O clima de tesão tinha virado tensão enquanto nós três estávamos dentro do carro.
-E aí, seus putos. Vão explicar por que os bonitos estão fazendo essa sacanagem aqui na frente da casa do tio? A quanto tempo essa merda tá acontecendo.
-Você disse que quer negociar pra ficar quieto, não é? Fala o que você quer então - Luca falou com uma voz firme e autoritária.
Eu nunca tinha visto meu primo agir assim. Ver seu modo durão me deixou com a boceta piscando mesmo no meio daquele caos.
-Eu poderia cobrar um dinheiro de vocês, até poderia te chantagear e fazer você de empregadinha pro resto da vida. Mas o que eu ganho com isso né? Acho que tenho uma outra forma de resolver isso - Ele falou me olhando com um olhar de quem já estava me comendo na imaginação.
-Isso não, Artur - eu disse - Eu não gosto de você assim.
-Prima - o Luca começou - Se você não fizer isso ele pode contar pro seu pai e a coisa ser bem pior. Paga um boquete pra esse merda e ele promete que essa história morre aqui.
-E se eu quiser de novo? Eu sempre vou saber seu segredo e posso contar a qualquer momento, certo?
-Se ela chupar você também vira cúmplice do "segredo". Se contar o que a gente fez você também se entrega e a coisa fica feia pra todo mundo- Luca foi mais frio do que nunca. - Se ela chupar você essa história morre aqui?
-Sim. Eu não conto pra ninguém. Mas tem que ser um boquete de verdade. Quero gozar na sua boquinha, prima. E quero que você engula tudo. Não vou negar que já não bati algumas pensando em você.
Imaginar aquilo estranhamente não me deu nojo. Eu podia não gostar do Artur mas com certeza gosto de tomar porra na boca. Seria fácil e rápido; fazer meu outro primo gozar e me livrar de um problemaço em família. Eu tiro de letra.
-Então se for assim eu aceito -eu disse decidida - Bota o pau pra fora, Artur. Eu vou fazer você gozar.
Aquela frase impactou muito o Artur. Ele arregalou os olhos e deu pra perceber claramente o volume se formando na sua calça de moletom. Ele estava de pau duro e eu não perdi tempo de pegar nele. Eu estava no banco do carona e ele no banco de trás. Me inclinei entre os bancos da frente e tirei sua calça. Pra minha surpresa, o que eu vi não me deu nenhuma repulsa, muito pelo contrário. O pau do Artur não era enorme, nem grosso mas tinha um belo formato. Também estava depilado e limpo. Não parecia mais a pior coisa do mundo mamar ele um pouquinho. Coloquei a boca e ele começou a se arrepiar e se contorcer inteiro. Parece que seria rápido. Fiz movimentos longos para baixo e para cima passando a língua em toda extensão do seu pau. Passava a mão na coxa dele e também acariciava os ovos (do jeito que o Luca gosta). Em cada movimento ele se contorcia e gemia, até que em um certo momento ele segurou minha cabeça e começou a foder de leve minha boca.
Consegui de verdade tirar prazer naquilo. Estava gostando daquela sessão. Para melhorar me bateu a percepção de que eu estava em um carro com dois primos mais velhos realizando um ato sexual e isso fez minha boceta ficar encharcada. Então senti um toque familiar. Uma mão acariciava minha bunda e alisava minha boceta por cima da calcinha. Olhei para trás e vi Luca se masturbando devagar enquanto me observava chupar o Artur e me apalpava. Ao ver o pau dos meus primos, ambos eretos e molhados, eu já sabia o que iria acontecer. Virei sem muita dificuldade o rosto na direção do Luca para beijá-lo e fiquei com bunda na direção do Artur. Abaixei o corpo para chupar o Luca, uma chupada longa e bem profunda que o fez gemer com a voz fina e então senti dedos penetrando minha boceta. Também gemi e quando olhei pra ver Artur me dedava hipnotizado enquanto se masturbava. Eu estava entregue mais uma vez ao completo tesão.