Querendo ter uma experiência mais completa, embora este conto possa ser lido isoladamente, eu aconselho você a ler o conto anterior (Meu Irmão Me Vendeu A Um Vagabundo Traficante) e os demais, para saber como tudo começou.
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Depois de ser fodido pelo vagabundo que meu irmão trouxe para nosso prédio, e de ter gozado chupando o pau de meu irmão e do vizinho do andar de cima, o Danilo, eu fiquei muito bravo e excitado ao mesmo tempo, mas não queria deixar meu irmão perceber.
Eu estava muito confuso com o que estava acontecendo em minha vida. Em pouco tempo eu tinha sido arrombado pelo padrasto de minha amiga, sendo iniciado por ele, e tinha me aberto totalmente para uma vida sexual intensa.
Agora estava sendo usado e abusado por meu irmão mais velho, que sempre me tratou muito mal, sendo tratado como uma mercadoria dele, e me pegava excitado, olhando aquele macho abusador ali na piscina, se refrescando, como se nada tivesse acontecido.
O cara não tinha escrúpulos. Tinha oferecido o cu do irmão mais novo para um vagabundo vendedor de maconha e sabe-se lá mais o que, e agia com naturalidade. E, mesmo assim, eu olhava para aquele homem bruto e escroto ali tomando banho e ficava excitado, mesmo tendo gozado há tão pouco tempo, dentro do vestiário. Talvez eu não tivesse idade suficiente para entender esses sentimentos tão contraditórios.
Ficamos mais um pouco na área da piscina, e depois resolvemos subir para o apartamento. Ao passarmos pela portaria, encontramos o Evaldo, o nosso zelador, verificando umas coisas lá num canto. Ele me olhou com uma cara estranha, meio debochada, e meu irmão foi logo apertar a mão dele.
— Tudo bem Cadu? Como você está? Relaxou bastante na piscina? – O Evaldo falou se dirigindo a mim. Eu não tinha o hábito de falar com ele, nem com os outros empregados do prédio. Acho até que eles me achavam antipático, mas era meu jeito de ser. Apenas balancei a cabeça e apertei o botão do elevador.
— Pode subir maninho. Eu vou conversar umas coisas aqui com o Valdo e já subo. – Falou meu irmão. Eu subi, achando tudo muito estranho, nem sabia que meu irmão tinha intimidade com o nosso zelador, ele trabalhava no prédio há pouco mais de um ano. Meu irmão era uma pessoa realmente imprevisível.
Entrei no apartamento e fui tomar um banho para tirar o cloro da pele. Passei um creme hidratante no corpo, comi um lanche e me deitei na cama para descansar e ler um pouquinho. De meu quarto eu podia ouvir o barulho de meu irmão tomando banho lá no banheiro do quarto de hóspedes. Depois ouvi ele fazendo barulho na cozinha, acho que estava comendo alguma coisa. Meus pais não estavam em casa e deveriam chegar somente à noite, depois das vinte e uma horas.
— E aí maninho, gostou da tarde gostosa que tivemos lá na piscina? – Perguntou meu irmão entrando em meu quarto, sem ser convidado, como sempre fazia.
— Você sabe muito bem que foi um escroto comigo. Me vendeu como uma mercadoria para aquele vagabundo seu amigo. – Eu falei, demonstrando raiva na voz.
— Você não é mercadoria não maninho. Você é um veadinho. Uma putinha muito bonitinha e gostosa, que pode render um bom lucro para seu macho aqui. – Ele disse, sorrindo e alisando o pau dentro do calção leve que usava.
— Eu sou teu irmão mais novo Tomás! Você não percebe o absurdo disso não?
— Me responde você, maninho: você pensa em mim como irmão, quando está com meu cacetão enfiado na garganta, ou quando eu estouro tuas preguinhas? Pensa em mim como um irmão mais velho, ou apenas como mais um caralhão que vai te dar prazer? – Ele me disse mexendo mais uma vez no cacetão, que já fazia volume no calção. Aquela pergunta me colocava em dúvida comigo mesmo. Eu vi que não tinha argumentos com aquele cara e apenas me calei. Ele se sentou na beirada da cama e me olhou bem no rosto, falando:
— Você é muito bonito, maninho! Tem um rosto meio andrógino, uma pele delicada, um corpinho muito gostoso. É todo muito bem tratado. Típico filho da mamãe. Você usa isso para se sentir melhor que as outras pessoas. Tem gente que baba por isso. Por que não tirar proveito disso? – Eu apenas continuei olhando para ele e esperando até onde esse papo ia levar.
— Quando nosso pai se separou de minha mãe eu era ainda moleque, a gente se mudou para o interior e eu fui meio que largado, não tive muita orientação nem os mimos que você teve e tem. Tive que aprender muita coisa na rua, com os amigos do bairro ou da escola. Isso me fez um homem mais brusco, e tem de ser assim. Eu não criaria um filhinho delicado como meu pai te criou. – Ele falou, me mostrando mais uma vez como era rude.
— Você não tem nada com isso. Não é da sua conta o jeito como eu sou. – Eu respondi, tentando parecer muito bravo, mas no fundo algo me incomodou e me tocou, naquilo que eu ouvi, senti um lado humano em meu irmão escroto.
— Eu sei maninho. Eu estou até que gostando de ver o resultado. Eu já percebia que você era veadinho desde que era molequinho, mas agora que cresceu e ficou taludo, ficou bem gostosinho. Meio afetado e antipático, mas bem gostosinho. Gosto de ver que meu pai criou uma frutinha e eu estou comendo. – Ele disse com aquele tom de cafajeste na voz e foi passando a mão em minhas coxas, subindo em direção à minha cintura.
— Você é um escroto, Tomás. Devia se envergonhar de ser assim. – Eu respondi bravo, mas sem tirar a mão dele de minha coxa, sentindo minha pele arrepiar com aquele toque.
— Mas você gosta, maninho! É de macho assim como eu, que veadinho gosta. Eu já estourei muito cuzinho, mas o seu é especial. Você foi criado para ser minha putinha e vai ser, a hora que eu quiser. – Ele disse isso e virou meu corpo bruscamente, me deixando de bruços. Em seguida foi arrancando meu short, deixando minha bundinha pelada. Eu nada fiz. Não resisti. Sentia o domínio daquele macho escroto, que também era meu irmão. Ele abriu as bandas de minha bunda e meteu a língua áspera no meio de meu cuzinho. O cuzinho que o vagabundo, amigo dele, tinha estourado mais cedo, na piscina.
— Ah caralho! Ah! – Eu gemi alto, sentindo a língua dele me tocando fundo.
— Geme putinha! Geme pro seu macho escroto. Você é cheiroso demais, pele macia, cuzinho gostoso, é uma mercadoria de primeira, vale muito. – Eu ia responder bruscamente, mas senti a língua me lambendo, me penetrando, meu corpo todo arrepiado. Apenas me abri mais e ele se jogou em cima de mim, já pincelando o pauzão em meu reguinho. Ele nem se deu ao trabalho de tirar o calção, apenas abaixou um pouco e liberou o pauzão.
— Passa gel Tomás, meu cu tá dolorido. – Eu gemi, manhoso.
— Vou meter com cuspe, moleque. Gosto de te foder assim, na bruta. Eu sou assim, vê se acostuma porra. – Eu senti o cuspe dele em meu buraquinho e em seguida seu pauzão foi mergulhando em meu cu, me abrindo, alargando meu orifício.
— Ah caralho, meu cu, porra! Ai meu Deus! – Eu gemia, enfiando as unhas no colchão, quase rasgando o tecido. Sentia um prazer que vinha da alma.
— Geme minha putinha! Chama por Deus! Eu estou te arrombando, maninho. – Ele socava com força, parecia estar com ódio de meu cuzinho. Seu pau duro entrava fundo e forte. Era uma sensação enlouquecedora.
— Fode porra! Fode meu cuzinho! – Eu estava quase gritando, aproveitando que estávamos sozinhos.
— Assim veadinho vagabundo! Putinha de rua. Pede rola pro teu macho. Eu vou te encher de leite. Você é meu depósito de porra, putinho. – Ele estocou forte e gozou, urrando feito um animal, nem parecia que tinha gozado horas antes na minha boca, lá na piscina. Eu não consegui gozar, foi tudo muito rápido, pareceu uma metida de vingança. Mas meu corpo todo estava elétrico, tinha sido muito bom. Eu estava quase agradecendo por ter sentido aquela enxurrada de emoções. Ao mesmo tempo me culpava.
Ele arrancou o pau de meu cu, me olhou com aquela cara cínica e me falou:
— Mais tarde, lá pela madrugada, quando os velhos dormirem, dá um jeito de ir lá naquele espaço da cobertura, perto da academia e das caixas d’água, que eu vou estar por lá.
— Não sei se consigo. Tenho medo de meus pais perceberem.
— Isso não é um pedido, maninho. É uma ordem. – Ele me falou autoritário. Me deixando excitado novamente.
— O que você quer neste horário, lá naquele local, Tomás? – Eu perguntei.
— Só arejar a cabeça. Nada demais. Amanhã é sábado e na segunda eu devo ir embora. Aparece por lá. Dá teu jeito.
Ele saiu do quarto sem esperar nenhuma confirmação minha. Eu continuei deitado e dei uma dormida gostosa e relaxante. Despertei com minha mãe me chamando para jantar. Já era mais de vinte e uma horas. Eu despertei, fui ao banheiro, lavei o rosto, comi uma coisa leve com meus pais. O Tomás não estava em casa.
Ficamos um pouco na sala conversando sobre assuntos banais, lá pelas vinte e duas horas meus pais se recolheram, eu fui para meu quarto, sempre pensando no que o Tomás tinha falado, ou melhor, me ordenado.
Fui ao banheiro e fiz uma duchinha rápida, lavei bem minha bundinha, algo me dizia que ele queria me foder novamente e era melhor estar preparado. Por que me foder no telhado do prédio se a gente podia fazer no quarto, na madrugada? Essa era minha dúvida.
Quase meia-noite eu fui ao quarto dos meus pais, observei bem e estava tudo escuro e silencioso, eles dormiam feito pedras. Eu saí pela porta de serviços e resolvi subir pelas escadas para não chamar a atenção, nem encontrar ninguém no elevador.
Ao chegar ao local indicado, um espaço entre a academia e uma escada que dava acesso para o teto, onde ficavam as caixas d’água, eu vi uma meia luz, e dois vultos com cigarros acesos. Pelo odor da fumaça percebi que era maconha que estavam fumando. Me aproximei e identifiquei quem eram.
— Olha aí quem chegou, Valdão! É meu maninho obediente. – Disse meu irmão ao zelador Evaldo, a quem todos chamavam de Valdo, e apontando para mim.
O Evaldo era um cara grande, forte, devia ter uns quarenta anos. Era muito moreno, quase negro. Era casado com uma mulher chata que ninguém gostava, tinha dois filhos pequenos. Ele olhou pra mim, deu um trago no cigarrinho e deu uma risada.
— Pois é cara; teu maninho não fala com os empregados, acha que é melhor do que todo mundo, mas parece que te obedece mesmo, do jeito que você falou. Fala aê Cadu! Tudo bem contigo? – Disse o Evaldo me olhando de maneira cínica.
— Tudo bem sim. “Respondi ao Evaldo.” - O que você quer Tomás? Eu não posso ficar aqui por muito tempo, meus pais podem perceber minha ausência.
— Relaxa moleque! Você sabe que os coroas têm o sono pesado. Mas já que você tá com pressa vamos lá: eu estou devendo uns favores aqui pro nosso Valdão e resolvi que você vai fazer o pagamento por mim. – Ele disse isso passando a mão no pau e olhando para o Evaldo, que também passou a mão no pau, mostrando um volume aparente.
— Do que você tá falando Tomás? Tá maluco? Para de fumar maconha e fala direito. – Eu retruquei, entendendo muito bem o que eles estavam falando.
— O cuzinho, moleque. É do teu cuzinho que estou falando. O Valdo aqui está há muito tempo querendo comer essa tua bundinha gostosa, e, como ele me facilitou umas coisas com o Armando, eu fiquei devendo esse favor pra ele.
— O cara é casado Tomás. Ele que coma o cu da mulher dele. Você já pensou se a mulher descobre uma coisa dessas? Vocês estão malucos, eu vou embora. – Eu disse isso e senti a mão pesada de meu irmão me segurando o braço.
— Que descobrir coisa nenhuma, moleque. Mulher minha não controla minha vida não. Eu faço o que eu quero. Mulher tem de cuidar da vida dela e da casa. O resto é comigo. - Disse o Evaldo com sua voz forte, me causando um arrepio. Meu cuzinho piscou involuntariamente.
— Vai embora não moleque! Vai dar uma aliviada no pauzão de meu parceiro Valdo. – Disse meu irmão, ainda segurando forte em meu braço, com aquele jeito autoritário que me enlouquecia. Em seguida ele abriu a braguilha, pôs o pauzão pra fora e ordenou:
— Dá uma mamadinha aqui no pau do mano, só pra aquecer. – Ele empurrou minha cabeça pra baixo e eu engoli o seu pauzão que já estava duro. Fiquei curvado e de costas para o Valdo que começou a alisar minha bunda e logo abaixou minha bermuda.
— Caralho, que bunda linda que esse moleque tem! Eu sempre imaginei como seria tocar nessa bundinha, sempre babei quando o via de sunguinha na piscina.
— Hoje ela é toda sua Valdão. Aproveita! – Disse meu irmão, socando o pau no fundo de minha garganta, me fazendo quase sufocar. Senti minha bunda sendo aberta e a língua quente do zelador explorando meu cuzinho. Meu corpo todo estremeceu e eu gemi baixinho. Ele chupou bem o meu cuzinho e depois de um tempinho ficou em pé, ao lado de meu irmão, e eu pude ver o seu pauzão escuro, preto, duro feito pedra. Me ajoelhei e fique mamando os dois cacetes.
— Que delícia ver esse veadinho todo metido a besta, mamando meu pauzão e gemendo gostoso. Nunca imaginei isso. – O Valdo dizia, enquanto empurrava o pau em minha boca. Nessa hora meu irmão só olhava e batia uma punheta intensa. Ele sentia prazer em me ver sendo fodido por outro macho. Meu cu piscava com aquela situação humilhante e muito excitante ao mesmo tempo.
— Quero meter nessa bundinha! – Disse o Valdo tirando o pau de minha boca.
— Pode meter parceiro. Ele tá aqui pra ser a sua putinha, pra servir o teu caralhão. – Disse meu irmão, me puxando e colocando minha cabeça em seu colo, me deixando praticamente de quatro, curvado para o Valdo, com minha bunda bem aberta.
— Espera um pouco. – Eu disse, metendo a mão no bolso da bermuda e entregando um envelope de gel para o Valdo. Eu estava preparado para ser fodido pelo meu irmão, mas já que ele me armou uma cilada, eu entreguei o gel ao Valdo, que lambuzou meu cuzinho com pressa, e logo começou a pincelar meu buraquinho com o cabeção de seu caralho preto e duro.
— Mete Valdão! Arromba o cu desse putinho. – Ordenou meu irmão. O cara empurrou o caralho e eu ouvi a cabeça fazendo um Plof, quando escorregou pra dentro. Gemi fundo e ele foi socando, socando, até os pentelhos encostarem em minhas nádegas. Eu estava empalado por aquele caralhão. Ele segurou minha cintura e começou a me estocar, entrando e saindo, enquanto gemia e respirava forte.
— Toma no cu, boyzinho! Toma rola do zelador. Gosto de ver playboyzinho gemendo no pau do empregado. Vou te arrombar, putinho! Vou encher teu cu de mingau. – O cara falava e metia a rola pra dentro. Ele parecia estar vingando toda a classe trabalhadora, no meu cuzinho. Ele mal sabia que eu estava adorando ser usado daquele jeito. Vendido novamente pelo meu irmão, como uma puta vadia de rua.
— Isso Valdão! Estoura o cu do maninho. – Meu irmão falava e, agora, abria minha bunda com as duas mãos para ver melhor aquela estaca preta me arrombando. O cara estava alucinado e metia forte em meu cu. Me arrombava de verdade.
— Rebola no meu pau, filho da puta! O zelador tá te fodendo, veadinho gostoso. Filhinho da mamãe. Geme na vara do zelador. – Nessa hora eu entendi a mensagem e comecei a gemer baixinho, e me abrir mais para ele entrar bem fundo. Para ele poderia ser humilhação, para mim estava sendo puro prazer e descoberta. Naquele momento eu descobri que faria qualquer coisa que meu macho ordenasse. Eu era propriedade do meu irmão.
— Ai meu cu! Ta me arrombando! Ai meu cuzinho! – Eu mal terminei de gemer isso e o touro preto urrou, apertando minha cintura e me enchendo de leite quente. Foram mais de vinte minutos levando estocada sem parar.
— Tô gozando, porra! Nunca gozei num cuzinho como esse. Adoro foder cu de boyzinho. Toma leite, puto! Leite de macho em teu cuzinho. – Ele falava com a voz entrecortada.
— Muito bom ver isso cara! - Meu irmão falou olhando para minha cara e para o Valdo, que já subia as calças e ajeitava o pauzão, para ir embora. Eu fiquei ali curvado no colo de meu irmão, com a bunda aberta e cheia de leite.
— Valeu cara! Pode contar comigo pro que quiser. – Disse o Valdo para meu irmão. Indo embora e me ignorando como um objeto que ele acabara de usar.
Meu corpo todo estava trêmulo, minha cabeça estava próxima do colo de meu irmão, que estava com o pauzão pra fora, duro feito madeira nobre. Eu engoli seu pau lentamente e comecei a mamar, fazendo ele gemer gostoso. Eu estava tão excitado que, assim que senti os jatos de leite dentro de minha garganta, eu gozei sem tocar em meu pau. Gozei forte e intensamente.
Junto com o meu gozo, veio um choro forte, intenso. Não era choro de dor, nem sei do que era. Era apenas um choro espontâneo.
Meu irmão me puxou para seu colo e me abraçou forte, me apertando entre seus braços. Me segurou pelo queixo e apenas sussurrou:
— Meu putinho! – Ele disse isso e me deu um beijo na boca, delicado, quente e intenso. Um beijo apaixonante, me pegando de surpresa.
Descemos pra casa sem falarmos nada um para o outro. Eu dormi um sono profundo e tranquilo. Um sono renovador.
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