A pegação entre primos

Um conto erótico de Feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 1752 palavras
Data: 04/03/2025 19:14:28

A casa estava tomada, todos chegaram de uma vez, enchendo cada cômodo com conversas e risadas. Era só mais uma festa, sem motivo especial, apenas a reunião dos familiares — e eram muitos. Ela estava ansiosa, impaciente, sabia que ele viria. Planejava tudo nos mínimos detalhes, mas agora parecia impossível. Não havia um canto sequer sem olhos atentos. Ir para a rua? Fora de questão. Se nossos pais descobrissem, estaríamos ferradas. Ele também viria, mas o problema era o mesmo. Uma casa cheia, uma casa vigiada, desejos presos, engasgados na garganta.

Estávamos no quarto, trocando os biquínis, entre risadas e provocações. O que ficou gravado na minha mente foi a oportunidade de finalmente observar com mais cuidado a intimidade dela. Ela não tinha pelos; o que crescia era raspado. Ali, escondidas pela porta do armário, nossas mãos exploravam, deslizando pela pele quente e úmida. Eu adorava aquilo. Em silêncio cúmplice, levamos juntas as mãos à boca, degustando os sabores que se misturavam. Ficou combinado que, da próxima vez, iríamos mais longe. O toque suave, o cheiro, a umidade, a textura da pele — tudo isso me incendiava por dentro. Mas o momento foi interrompido pelos gritos e passos das meninas subindo as escadas, espantando o desejo que ainda ardia.

O dia foi uma correria. Com tanta gente na casa, fui forçada a ajudar minha mãe com as tarefas. Cada um trazia algo — um prato, uma bebida — e, apesar de cansativo, o dia correu agradável. Insisti para que ela ficasse mais uma noite, e com o aval da tia, o plano estava garantido. Ansiosa, minha mente vagava, obcecada por aquela ideia de ir mais longe. O pensamento constante me deixava molhada, criando uma vontade de escapar várias vezes para o banheiro para me aliviar.

Em uma dessas idas, ela passou por mim, sussurrando de forma quase imperceptível:

— Júlia, disfarça e vai pro seu quarto no sapatinho.

Meu coração disparou. Achei que ela queria me encontrar. Escapei dos olhares e fui até lá. Ao abrir a porta, me deparei com algo inesperado. Já na cama, Otávio estava com ela nos braços, e Pedro, com um sorriso malicioso, me encarava como se soubesse um segredo sujo. Foi então que percebi: ela tinha planejado tudo, sem me consultar. Um esquema para ficarmos com os meninos. A surpresa rapidamente deu lugar ao desejo. A ideia, confesso, me excitou. Afinal, ninguém estranharia primos tão próximos, numa casa tão cheia.

Assim que entrei, minha safadeza me levou direto para a boca de Pedro. Encostamos no armário, e aquele magrelo safado se grudou em mim com uma fome quase desconfortável. Tinha um fogo que transbordava, mas o prazer foi interrompido várias vezes pelas minhas tentativas de impor limites — minha prima estava no mesmo cômodo, afinal. Ainda assim, confesso: o beijo dele não era grande coisa, nem o meu. Mas quando aquele bigode ralo roçou o meu pescoço, senti um arrepio nos bicos dos peitos. Uma catarata se rompeu entre minhas pernas, e um “ai” escapou dos meus lábios.

Na cama, eles estavam numa pegação desenfreada. A respiração pesada, entrecortada, ecoava no quarto junto com os estalos dos beijos, enquanto uma colcha que cobria suas cinturas formava uma cabaninha sobre o que acontecia ali. Pelo movimento, ela segurava o pau dele com firmeza e parecia estar tocando uma punheta nele. Invejosa, quis fazer o mesmo com Pedro, mas a vergonha de colocar a mão me paralisava.

Pedro apertava minha bunda com força, e eu me esfregava nele, lisa como uma cobra. Meus seios, tão sensíveis, roçavam na magreza dele, e aquilo me dava um tesão fora de controle. Já não prestava mais atenção na porta — a sentinela, eu, havia sucumbido. Poderíamos ser pegos a qualquer momento, mas não importava mais. O que me fascinou foi sentir o pau dele, duro, pressionando entre nós. Era comprido, firme, a rigidez percorrendo do centro até o quadril. Sem perceber, comecei a esfregar meu púbis ali, curiosa, enquanto ele continuava apertando minha bunda. Rebolei, guiando a mão dele para o lugar certo, mas ele, idiota, não captava o recado.

Tentou várias vezes enfiar a mão na minha pepeca, mas eu me retraía, desconfortável. Sabia que, se ele conseguisse, eu perderia completamente o controle e faria alguma besteira ali mesmo. Finalmente, quando ele percebeu que eu queria, puxou metade do pinto para fora. Ri de boba e coloquei a mão; a ponta estava molhada, e eu queria provar. Me questionei várias vezes se eu deveria chupar ou não, ali mesmo. Nos beijávamos de olhos fechados, eu toda hora abria para tentar ver como era o pau dele, afinal eu nunca tinha visto um.

Na verdade, tudo aconteceu devagar, quase em câmera lenta. Ele era inexperiente, e eu também. Havia um jogo estranho entre querer e negar, uma dança entre o desejo e a necessidade de preservar a minha pureza, o medo de ser mal falada. Cada toque, cada movimento, carregava uma hesitação calculada. Precisávamos esconder o fogo que nos consumia.

Para a frustração de quem está lendo, a tensão se quebrou. Descemos as escadas, os meninos tentando disfarçar suas ereções, e nós, rindo, corremos para o banheiro. Lá, entre brincadeiras e segredos, competimos para ver quem estava mais molhada, enquanto nossos corações ainda pulsavam com o calor do que poderia ter sido.

A casa estava tomada, todos chegaram de uma vez, enchendo cada cômodo com conversas e risadas. Era só mais uma festa, sem motivo especial, apenas a reunião dos familiares — e eram muitos. Ela estava ansiosa, impaciente, sabia que ele viria. Planejava tudo nos mínimos detalhes, mas agora parecia impossível. Não havia um canto sequer sem olhos atentos. Ir para a rua? Fora de questão. Se nossos pais descobrissem, estaríamos ferradas. Ele também viria, mas o problema era o mesmo. Uma casa cheia, uma casa vigiada, desejos presos, engasgados na garganta.

Estávamos no quarto, trocando os biquínis, entre risadas e provocações. O que ficou gravado na minha mente foi a oportunidade de finalmente observar com mais cuidado a intimidade dela. Ela não tinha pelos; o que crescia era raspado. Ali, escondidas pela porta do armário, nossas mãos exploravam, deslizando pela pele quente e úmida. Eu adorava aquilo. Em silêncio cúmplice, levamos juntas as mãos à boca, degustando os sabores que se misturavam. Ficou combinado que, da próxima vez, iríamos mais longe. O toque suave, o cheiro, a umidade, a textura da pele — tudo isso me incendiava por dentro. Mas o momento foi interrompido pelos gritos e passos das meninas subindo as escadas, espantando o desejo que ainda ardia.

O dia foi uma correria. Com tanta gente na casa, fui forçada a ajudar minha mãe com as tarefas. Cada um trazia algo — um prato, uma bebida — e, apesar de cansativo, o dia correu agradável. Insisti para que ela ficasse mais uma noite, e com o aval da tia, o plano estava garantido. Ansiosa, minha mente vagava, obcecada por aquela ideia de ir mais longe. O pensamento constante me deixava molhada, criando uma vontade de escapar várias vezes para o banheiro para me aliviar.

Em uma dessas idas, ela passou por mim, sussurrando de forma quase imperceptível:

— Júlia, disfarça e vai pro seu quarto no sapatinho.

Meu coração disparou. Achei que ela queria me encontrar. Escapei dos olhares e fui até lá. Ao abrir a porta, me deparei com algo inesperado. Já na cama, Otávio estava com ela nos braços, e Pedro, com um sorriso malicioso, me encarava como se soubesse um segredo sujo. Foi então que percebi: ela tinha planejado tudo, sem me consultar. Um esquema para ficarmos com os meninos. A surpresa rapidamente deu lugar ao desejo. A ideia, confesso, me excitou. Afinal, ninguém estranharia primos tão próximos, numa casa tão cheia.

Assim que entrei, minha safadeza me levou direto para a boca de Pedro. Encostamos no armário, e aquele magrelo safado se grudou em mim com uma fome quase desconfortável. Tinha um fogo que transbordava, mas o prazer foi interrompido várias vezes pelas minhas tentativas de impor limites — minha prima estava no mesmo cômodo, afinal. Ainda assim, confesso: o beijo dele não era grande coisa, nem o meu. Mas quando aquele bigode ralo roçou o meu pescoço, senti um arrepio nos bicos dos peitos. Uma catarata se rompeu entre minhas pernas, e um “ai” escapou dos meus lábios.

Na cama, eles estavam numa pegação desenfreada. A respiração pesada, entrecortada, ecoava no quarto junto com os estalos dos beijos, enquanto uma colcha que cobria suas cinturas formava uma cabaninha sobre o que acontecia ali. Pelo movimento, ela segurava o pau dele com firmeza e parecia estar tocando uma punheta nele. Invejosa, quis fazer o mesmo com Pedro, mas a vergonha de colocar a mão me paralisava.

Pedro apertava minha bunda com força, e eu me esfregava nele, lisa como uma cobra. Meus seios, tão sensíveis, roçavam na magreza dele, e aquilo me dava um tesão fora de controle. Já não prestava mais atenção na porta — a sentinela, eu, havia sucumbido. Poderíamos ser pegos a qualquer momento, mas não importava mais. O que me fascinou foi sentir o pau dele, duro, pressionando entre nós. Era comprido, firme, a rigidez percorrendo do centro até o quadril. Sem perceber, comecei a esfregar meu púbis ali, curiosa, enquanto ele continuava apertando minha bunda. Rebolei, guiando a mão dele para o lugar certo, mas ele, idiota, não captava o recado.

Tentou várias vezes enfiar a mão na minha pepeca, mas eu me retraía, desconfortável. Sabia que, se ele conseguisse, eu perderia completamente o controle e faria alguma besteira ali mesmo. Finalmente, quando ele percebeu que eu queria, puxou metade do pinto para fora. Ri de boba e coloquei a mão; a ponta estava molhada, e eu queria provar. Me questionei várias vezes se eu deveria chupar ou não, ali mesmo. Nos beijávamos de olhos fechados, eu toda hora abria para tentar ver como era o pau dele, afinal eu nunca tinha visto um.

Na verdade, tudo aconteceu devagar, quase em câmera lenta. Ele era inexperiente, e eu também. Havia um jogo estranho entre querer e negar, uma dança entre o desejo e a necessidade de preservar a minha pureza, o medo de ser mal falada. Cada toque, cada movimento, carregava uma hesitação calculada. Precisávamos esconder o fogo que nos consumia.

Para a frustração de quem está lendo, a tensão se quebrou. Descemos as escadas, os meninos tentando disfarçar suas ereções, e nós, rindo, corremos para o banheiro. Lá, entre brincadeiras e segredos, competimos para ver quem estava mais molhada, enquanto nossos corações ainda pulsavam com o calor do que poderia ter sido.


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