Mudanças de vida em nossa Família_ luxuria, pecado ou destino - Capitulo 15

Um conto erótico de Jovem_pegador
Categoria: Heterossexual
Contém 2762 palavras
Data: 04/03/2025 12:55:20

Quando acordei naquela manhã de domingo, dava para ver levemente o clarão entre os vãos da janela do quarto, estava um dia quente, olhei e a Natália já havia saído da cama, tinha um relógio de pulso em uma mesinha no canto da cama, olhei e já passava das 10:30 da manhã, como eu tinha dormido, estava bem feliz, me levantei e quando eu saía do quarto ouvi um gemido abafado, parecia ter algo na boca o proibindo de sair, fui até a sala então a procura de Natália, quando cheguei naquele cômodo, olho a Natália sentada em uma cadeira, com os olhos vendados e a boca amordaçada, e as mãos presas no braços daquela cadeira, mas a minha maior surpresa, ali fazendo aquela mulher gostosa enlouquecer de prazer eram meus filhos, Lucas e Raquel, ambos ajoelhados no chão, ambos de costas para mim, só a Natália de frente, mas vendada não me veria ali, Lucas estava totalmente nu e a Raquel estava só uma calcinha de renda amarela, os dois alternando lambendo a boceta ensopada da mãe deles, as pernas de Natália bem abertas e uma sobre o ombro de um de nossos filhos, eu estava já excitado em ver aquela putaria familiar logo cedo.

Me sentei no sofá e assistia como um voyeur aquela sacanagem de minha ex-mulher com nossos filhos, como ela gemia toda safada para os dois, quando os dois largaram de chupar aquela boceta, colocando as pernas de Natália de volta ao chão e se beijaram, que tesão de família essa a minha, eu alisava meu pau devagar, meus filhos ajoelhados um de frente ao outro trocando aqueles beijos e as mãos deslizando sobre seus corpos nus, o Lucas apertava a bunda da Raquel com muito desejo, eu estava adorando ver mais de nossas putarias sem vergonha alguma em nossas caras, quando os dois foram se largando daquele longo e molhado beijo, me olhavam naquele sofá todo excitado e sorriam, Raquel foi se levantando e vindo até mim, se ajoelhou ao meu lado e sussurrava em meu ouvido.

- Raquel: bom dia meu papai safado, está curtindo ver sua filha e seu filho chupando a mãe né, a boceta dela está ainda mais deliciosa de chupar, meteu forte ontem em, vamos fazer uma suruba nessa sala, estamos pegando fogo.

Antes que eu dissesse algo, ela pegou em meu rosto e me deu um beijo na boca sensacional, podia ainda sentir o gosto de prazer de Natália nos lábios de nossa filha, a mão de Raquel pegando em minha pica e me masturbando devagar, e ouvia ao fundo os longos gemidos de minha ex-mulher, exclamando.

- Natália: vai filho, me chupa, essa mãe puta adora ser bem desejada, aí que delícia, ui.

Minha mão percorreu pelo corpo todo de Raquel, pegando em cheio naquela bunda por cima daquela calcinha, quando saímos daquele beijo bem caloroso, ela só me olhou com um sorriso todo malicioso, se levantou e foi tirando aquela calcinha e jogou em cima de mim, que logo peguei e a cheirei, aquele cheiro exalando de novinha cheia de fogo, estava molhada a calcinha, que tesão, enquanto eu olhava o Lucas fazendo um oral maravilhoso na mãe dele e ela gemendo bem safada, já sem aquela mordaça em sua boca, quando a Raquel parou ao lado dela em pé, puxou seu rosto bem delicada e começaram a se beijar na boca bem devagar, eu assistia aos meus filhos se deliciando com a mãe deles, quando o Lucas parou de fazer aquele sexo oral, se levantou e se sentou ao meu lado, o pau dele estava latejando como o meu, quando disse.

- Lucas: é pai, ontem você fodeu com a mamãe né, ela já nos disse, que maravilha, essa mulher merece nossas picas grossas socando mesmo, olha como elas se divertem, já, já, elas vão ficar molhadas com a gente fodendo-as gostoso.

Eu pensava como o Lucas era tão safado assim, eu conhecia uma versão de meus filhos que jamais imaginaria, mas eu amava essa nova fase da família, nós dois estávamos ali tocando uma leve masturbação, até que a Raquel largava da boca da mãe dela, a soltava e quando tirou a venda de seus olhos, a Natália olhava toda encantada e sorridente para os machos sentados lado sofá, e dizia.

- Natália: esse final de semana está muito perfeito, dois machos muito safados pelados e excitados nesse sofá, vamos filha drenar as bolas desses machos, pega seu pai, quero meu filho;

- Raquel: perfeito mãe, eu estou querendo mesmo dar bem vadia para o papai.

A Raquel então foi se ajoelhando em minha frente entre as minhas pernas e assim fazia a Natália com Lucas, as duas se olhavam sorrindo e então caíram de boca mamar nossas picas grossas e cheias de desejo para trepar, nossas como elas sabiam enlouquecer um homem, aquelas bocas doces chupavam e lambiam a cabecinha só, suas mãos deslizando sobre nossos corpos, e os olhares para um e para o outro, sempre provocando, eu e Lucas não aguentávamos e gemíamos para elas, e era o que mais as duas queriam, engoliam com mais audácia e fantasias nossas picas, deixando bem molhadas, as duas ficavam de quatro e revelavam aquela bunda enquanto queriam ver seus machos pirando naquele oral, até o momento que ambas pararam quase juntas, se levantaram e a Natália dizia.

- Natália: filha deixamos essas picas grossas ainda mais gostosas, hora de sermos as cachorras deles, topa;

- Raquel: lógico, estou pegando de tesão, querendo ser a cachorra do papai, queremos ser dominadas;

- Natália: sim queremos ser bem dominadas e fodidas, é com vocês nossos machos safados.

As duas foram ficando de quatro naquela sala em cima de um tapete, só olhavam para trás mordendo os lábios e nos olhando com ar de putas mesmo, o Lucas correu no quarto e trouxe umas camisinhas, já colocamos e rapidamente já estávamos atrás daquelas mulheres, quando o Lucas sem pena alguma socou até o fim aquele pau na boceta da mãe dele que deu um grito de prazer e exclamava.

- Natália: caramba que delícia de metida, a noite tive o ex-marido e agora de manhã o filho me fodendo, que incrível, quero sexo, me come meu garoto;

- Raquel: isso meu irmão gostoso, come essa boceta gostosa da mamãe, somos as suas cachorras e do papai, isso mãe geme sua puta;

- Jorge: isso filhão, come essa cachorra da sua mãe, essa boceta dela é uma delicia, vou mostrar a essa minha linda filha o quanto a desejo.

Segurei em seus cabelos a arqueando para trás e penetrei de uma vez, ela deu um grito tão alto quanto a sua mãe, seu corpo deu um pulo e eu disse.

- Jorge: isso geme e grita sua puta, vou meter muito nessa boceta, vai sair ardendo hoje;

- Raquel: puta que pariu pai, senti lá no meu útero esse pau grosso socando, foi incrível, mete forte então, dominem a gente, acabem com nossas energias e nosso fogo.

Só dei uma olhada para meu filho, ele deu aquela piscada, nós dois seguramos aquelas mulheres pelas cinturas e começamos a foder freneticamente naquela sala, as duas gemiam descontroladamente, que prazer imensurável comer a filha e vendo o filho comer a mãe, era muito excitante ver ambas gemendo como duas putas bem safadas, sentia meu pau latejando dentro de minha filha, eram sorrisos e gemidos incontroláveis, o tempo passava e elas queriam mais gemendo e implorando por mais pica em suas deliciosas bocetas, quando a Raquel exclamando dizia.

- Raquel: está sendo sensacional esses homens comendo gostoso, mas queremos sentar bem vadias, queremos olho no olho;

- Natália: eu quero filha, quero rebolar na pica grossa do Lucas e ver o Jorge babando em nós duas.

Nesse instante as duas engatinharam para frente tirando nossas picas grossas fora, eu e Lucas já entendendo nos levantamos e fomos para o sofá novamente, ambas nos empurrando para sentar e logo foram sentando de novo, que prazer grupal era aquele naquele ambiente, os quatro gemendo juntos, ambas com as mão em nossos ombros e nossas mãos apertando seus seios com os bicos bem rígidos, escutávamos o barulho de suas bundas e pernas batendo em nossos corpos quentes, as duas se olhavam sorrindo e nos olhavam de novo gemendo escandalosamente, até que depois de muitas e muitas sentadas fortes e excitantes, os quatro estavam chegando ao seu êxtase de prazer e gozando, nossos corpos suavam de tanto foder, quando tanto Raquel e Natália se debruçaram sobre o meu corpo e de Lucas extasiadas de tanto sexo, as respirações bem aceleradas, ambas segundos depois saíram de cima de seus machos, tirando as camisinhas bem cheias, sorrindo a Natália dizia.

- Natália: que sonho, que prazer, que manhã mais deliciosa essa, sempre desejei foder em família, hoje deu super certo, amei dar para meu filho e ver meu ex-marido saciando nossa filha e lógico me vendo gemer na pica grossa de nosso menino;

- Raquel: eu concordo com suas palavras mamãe, foi tudo muito bom, gozamos como putas para esses machos e fizemos a maior sacanagem em família;

- Lucas: eu amei essa sacanagem, ver as duas putas gemendo me deu muito prazer;

- Natália: mas diz Jorge, gostou da experiência aqui em casa;

- Jorge: e como gostei, fiquei surpreso e excitado demais, essa sacanagem foi sensacional, eu e nosso filhão acabamos com essas gatas safadas, foi incrível foder nossa filha e ver o filho comendo a mãe, gozei como maluco;

- Raquel: era isso que queríamos papai, deu tudo certo o plano, mas vamos tomar café da manhã, nossas energias já eram depois desse sexo espetacular que foi.

As duas foram indo para a cozinha preparar o nosso café da manhã, depois que elas foram nosso café lógico, eu e Lucas não falávamos nada, a TV ligada passando um programa de comédia, logo colocavam a mesa e a gente comia gostoso aquele café da manhã bem recheado, quando terminamos, eu fui pegando minhas roupas e a vestindo, quando disse.

- Jorge: Natália, esse final de semana valeu super a pena, foi muito bom foder com você de novo;

- Natália: se valeu em Jorge, você arrasou, gozei demais com você e nosso filho, bom demais;

- Jorge: Lucas e Raquel vão ficar mais aqui;

- Raquel: sim pai, vamos ficar mais com a mamãe aqui.

Então dei um beijo na boca de Natália e Raquel e fui saindo do apartamento, descendo, pegando o carro e voltando para casa, eu estava tão leve, tão feliz, que final de semana magnífico estava sendo, logo cheguei em casa, tirei toda a roupa e fui tomar uma ducha fresca com aquele calor que estava, fiquei tempo com aquela agua caindo sobre meu corpo, minutos depois saí totalmente pelado, passei o dia na sala de boa no sofá vendo televisão e comendo o que tinha rápido em casa, quando anoiteceu, fui para meu quarto, lia um livro, quando olho na porta, minha filha Bárbara estava de volta já, usava apenas um vestido de alcinha branco curto e tênis, subiu na cama, se ajoelhou em cima da minha cintura, sorrindo disse.

- Bárbara: oi meu papai safado, estou com tanto tesão e saudades desse macho, vem matar a saudade dessa filha puta, estou subindo pelas paredes já.

Rapidamente já fui pegando em seu vestido e tirando-o fora, ela estava sem calcinha já e um sutiã tomara que caia, sem demora já fui o tirando também, que delicia de mulher, que saudades de vê-la nua na minha cama, então lhe disse.

- Jorge: que saudades dessa minha filha putinha, vai deita nessa cama, vou te fazer pirar, quero muito te foder.

Ela já se jogou na cama, eu fui ficando logo por cima, beijando sua boca maravilhosa com muito desejo, nossas línguas se buscavam o tempo todo, suas mãos deslizando sobre meu corpo sempre buscando meu pau que estava latejando já, aquele beijo de saudades era tão intenso e tão íntimo, quando terminamos já fui descendo beijando seu pescoço, sem pressa, eu estava aproveitando daquele corpo sensual, minha filha Bárbara já gemia gostoso, então fui descendo para aqueles seios maravilhosos dela, cai de boca sem cerimônia alguma, ela gemia escandalosa ainda mais, mamava de um lado e depois o outro, mordiscando aqueles bicos rígidos, as mãos dela me apertavam de tesão que estava, eu queria fazê-la pirar naquela cama, descia beijando seu corpo sensual, até que cheguei naquela bocetinha, os lábios inchados que estavam, o cheiro de sexo exalava, só passei o dedo, o melado estava escorrendo já, ela só suspirou, não deixei ela esperando, me ajeitei na cama e fui lamber aquela boceta ensopada que estava, na primeira lambida já amei, aquele melzinho escorrendo a vontade, a Bárbara gemia enlouquecida naquela cama, se segura no lençol e exclamava.

- Bárbara: como eu desejava ser chupada, que delicia meu homem, que língua é essa, me chupa, me devora meu amor.

Joguei suas pernas sobre meus ombros e metia dois dedos bem devagar naquela boceta e chupava com vontade aqueles lábios, as pernas dela tremiam sobre meus ombros e seu corpo tremendo de prazer naquela cama, ela suspirava e gemia, e eu provava mais e mais de seu prazer feminino em minha boca, sem pressa me deliciava, quando ela com a voz trêmula pedia.

- Bárbara: vem me foder gostoso logo meu macho, estou gozando aiii que delicia, vem socar esse pauzão todo em mim, preciso dele em mim.

Meu rosto estava todo melado de seu prazer que veio com tudo, até molhando o lençol, me levantei e peguei a camisinha já colocando, olhava para ela largada na cama, sorrindo, fiquei de joelhos entre suas pernas, puxei sua cintura e meti de uma só vez, ela se agarrou no lençol e seu corpo se contorceu de prazer, olhando disse.

- Jorge: que delicia de mulher essa filha, geme sua puta, vou meter muito agora;

- Bárbara: vai meu homem delicioso, mete forte vai, sua filha puta quer vara dentro.

Eu segurava forte em sua cintura e metia em uma vai e vem frenético, ela se segurava no lençol e as vezes na cabeceira da cama e gemia ainda mais alto e safada, as mordidas nos lábios de sua boca, os sorrisos cheios de malícia, eu comia a terceira mulher naquele final de semana já, como eu era sortudo, metia, metia, metia, até que soltei suas pernas e só fiquei metendo em um papai e mamãe, meu corpo sobre o seu e nossos rostos quase colados, ela me apertava com força, gemendo gostoso dizia.

- Bárbara: que sexo magnífico esse, mete forte papai, eu te amo, mete nessa filha puta, estou adorando, que prazer caramba, vou gozar de novo, fode essa boceta.

Eu estava quase a ponto de gozar pela intensidade que eu metia nela já, quando senti sua boceta apertar meu pau, seus olhos se revirar e morder o lábio inferior de sua boca, eu não segurei e fui gozando junto, eu estava tão exausto já, me deitei sobre o corpo dela, que me abraçou, mas rapidamente me jogou de lado e ficou por cima de mim, precisando seus seios sobre meu peitoral, só tirou minha camisinha e jogou não chão, eu já sentia minha pica amolecer, ela me olhava passando a mão em meu rosto e falava.

- Bárbara: papai, você me destruiu nessa cama, que fogo, que macho viril, não demoramos muito, mas foi tão intenso que foi incrível, como eu estava sentindo falta dessa nossa sacanagem familiar.

Nesse momento ela me beijava na boca com muito amor e doçura, minhas mãos alisavam seu corpo devagar, como um carinho de leve, depois de minutos naquele beijo, ela saiu de cima, se deitou de lado e me dizia.

- Bárbara: pai, eu já estou sabendo das novidades viu, você fodeu a Raquel bem safado, fodeu a mamãe de novo, você e o Lucas na DP com a minha irmã, aprontaram bastante nessa semana que estive fora, e que vontade estava me fodendo, assim que gostamos;

- Jorge: então já está por dentro de tudo né, não aguentei e comi sua irmã e sua mãe de novo, me deixaram louco de tesão, pois é a Raquel levou um DP gritava de prazer, aprontamos mesmo minha filha, gostou das coisas novas então é;

- Bárbara: sim pai, a Raquel já me contou tudo, desde o dia que você a fodeu já sei de muitas coisas, essa minha irmã é tão puta né, eu amei, agora a família está completa na putaria, podemos foder sem enrolação e sem medo do que o outro vai achar, agora vamos descansar meu macho, acabou comigo.

Ela se virou de lado, eu a abracei encoxando bem gostoso, não demoramos e logo pegamos no sono pesado.


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