Há algum tempo, senti minha vida perdendo o sabor. Toda vontade da juventude de conquistar dinheiro, mulheres e fama havia passado. Mas no alto dos meus 48 anos, apesar de não ter conseguido fama, dinheiro já tinha mais do que o suficiente. Mulheres tive muitas no passado, a que me casei, por alguns infortúnios, nos separamos e ela ainda levou boa parte do que tinha, mas nada que ia mudar meu estilo de vida.
Eu me considero um jovem coroa, sou alto, branco com cabelos escuros e liso, barba feita com corpo definido por academia, dedicação que aprendi cedo que muda a nossa vida em todos os sentidos e não só no estético.
Depois da separação, seguia minha nova rotina normal, nada me abalava, nada era novo.
Precisava mudar alguma coisa, tinha que achar tesão por algo, se continuasse como estava, poderia entrar numa crise de pânico, talvez, até mesmo uma depressão. Precisava me sentir vivo.
Naquela monotonia, em um domingo a tarde, sem nada pra fazer, apenas rolando reels acima, vi um vídeo de um youtuber famoso dando dinheiro para pessoas, em situações inusitadas, como numa entrega de ifood, ou na compra de doces em praças públicas, etc.
Aquilo mexeu comigo, e senti que poderia fazer aquilo pra me sentir melhor. Sempre é bom ajudar as pessoas. E depois daquele dia, sempre após um pedido no ifood, ou pro carinha que cuida dos carros na rua, ou alguém vendendo alguma coisa na rua, sempre dava uma nota de 100 reais. E isso começou a me animar, conversar com as pessoas, ouvi-las, a gratidão, me ajudava. Mas homem é homem. Após algumas semanas nessa nova saga, a tristeza já tinha ido embora e agora eu já era um homem querendo conquistar as coisas. Mas nessa fase da vida, fama já não era importante, dinheiro já tinha o suficiente, então precisava tranzar. Tirar o tempo de atraso, onde fui monogâmico e nunca traí a esposa em 25 anos de casado.
Num sábado a tarde, no fim da minha corrida numa praça aqui na minha cidade, uma moça me parou oferecendo brigadeiros. Quando a olhei, meu coração ardeu. Era uma mulher por volta de 20 anos, cabelo preto e liso, morena bem clara, quase branca. Um peito super empinado de tamanhos médios, corpo estilo mignon, bunda super desenhada na calça legging que usava.
Ela começou a justificar a venda para fazer a sua festa de casamento, que era o seu sonho de menina e havia começado a vender os doces naquela tarde. Ela contando a historinha e eu pensando no que fazer para poder comê-la. Várias ideias passaram pela cabeça, mas nenhuma fazia sentido, já que a dita era noiva e não iria trair o marido com um estranho na rua.
Já habituado a ajudar essas pessoas na rua, tirei 100 reais da bolsinha que carregava meu celular e alguns pertences e dei a moça por um brigadeiro. A mesma ficou com os olhos brilhando de alegria e já começou a agradecer pela força.
Após minha ex-esposa, ainda não tinha ficado com ninguém, então estava enferrujado e não sabia nem como abordar a moça. Parecia que tudo o que formava na minha mente para puxar assunto era antiquado, e meu coração ardia com um frio na barriga. Uma paixão surgiu derrepente, nem acreditava no que estava acontecendo.
Entre a abordagem da moça e até esse momento, poucos minutos havia passado, o tempo normal de uma venda desse perfil mesmo.
Eu vendo que a moça já estava querendo sair, meio sem graça, muito pela minha total falta de ação, a não ser o movimento de dar os 100 reais. Nesse instante, eu falei em tom mais para o sério que o meu normal:
- Pode me passar seu telefone moça?
Ela:
- Claro... Mas porquê?
- Acho que vou precisar desses doces para o mês que vem, talvez possa encomendar com você!
Ela sorriu novamente, e lá estava eu, agindo como um homem sério por fora, mas por dentro completamente perdido naquele sorriso. Anotei o telefone e ela saiu.
Três dias depois, mandei uma mensagem no zap a qual ela me respondeu super rápido.
Perguntei quanto custava a fabricação de 300 doces, e ela me passou o valor, mesmo por texto, percebia sua empolgação. Era um valor para mim muito baixo. Mas não fazia sentido eu encomendar 300 doces se não tinha o que fazer com eles. Esse assunto estava acontecendo porque não sabia como conversar com ela, sem ser pelo apelo profissional. Não a respondi mais depois que ela passou o valor. Mas nesse dia me masturbei pensando nela, na sua bunda, no seu sorriso, estava apaixonado.
No outro dia, por volta das 09 horas, chegou uma notificação e era ela. Perguntou sobre o orçamento, se ainda tinha interesse. Ignorei, pois não sabia nem o que responder.
Uma semana depois, recebo outra notificação, e meu pau deu um pulo quando vi a “moça do doce”. Ainda nem sabia seu nome. Depois da única punheta em sua homenagem, tentei esquece-la.
Abri a mensagem, e nela, estava a moça oferecendo um desconto de 25% para fechar.
Respondi que não havia mais interesse. E inventei uma desculpa que tinha achando mais barato. Ela começou a falar para ajudá-la, pois naquele sábado que me conheceu, vendeu só 5 doces, que a primeira venda foi a minha, que ela era tímida e não estava conseguindo abordar direito os clientes. E no outro sábado, não conseguiu vender nada. Comecei a ler aquilo e achar meio infantil. Mas o meu pau estava duro na cueca e por esse motivo comecei a responde-la, avisando que isso era normal, fazia parte do processo de crescimento pessoal, que as coisas realmente não eram fáceis, mas que iria sem tentar ajuda-la. E isso fez nossa conversa fluir mais naturalmente.
Começamos a conversar e descobri seu nome, vou ilustrar aqui como Bia, sua idade real, 19 anos, sua religião, por sinal, uma igreja evangélica bem tradicional, seu noivo era da mesma religião e o sonho dos dois em se casar logo, mas não tinham dinheiro nem para o cartório, nem pra festa. O rapaz era motoboy e tinha na faixa de 20 anos.
Veio uma certa coragem, e falei pra ela que de fato não queria os doces, mas se ela pudesse vir no meu apartamento preparar 3 pratos de sobremesa para um jantar que eu teria após dois dias dessa conversa, eu pagaria 300 reais, mas o Uber e os ingredientes. Ela aceitou de pronto. Combinamos o que precisava e marcamos para o dia seguinte à tarde.
Trabalhava só até as 13 horas durante a semana, sou funcionário público. Então estava a sua espera.
Ela chegou, e ficou encantada com meu apartamento, moro em um belo prédio com uma boa estrutura, um apartamento decorado de forma moderna. Fez alguns comentários sobre ele e como era diferente da realidade dela.
Nisso, ela já começou a organizar as coisas para preparar a sobremesa, enquanto eu fiquei ali para ajudar a se localizar. E óbvio que me aproveitei disso para continuar a conversar e entender melhor sobre ela. A conversa entra a gente fluiu de forma leve, e a cada momento descobria mais sobre ela. E ficou claro para mim, com a minha experiencia que o casamento para ela, estava sendo mais para “fugir” da casa dos pais. Era virgem ainda, e esse era seu primeiro namorado, começaram a namorar há uns 3 anos. Sempre que ela ia se abrindo, fica comentando em como era fácil conversar comigo e como se sentia bem conversando comigo, que isso nunca havia acontecido. Fiquei todo empolgado.
Antes das 18:00 horas, já havia terminado tudo. Fiquei triste, pois em meses, essa havia sido minha melhor tarde. Perguntei se ela não queria ficar para assistir um filme comigo e me fazer companhia. E ela negou, insisti mais, e ela disse que não poderia, e começou a se justificar, pois tinha que chegar na casa dela no máximo 18:30. Os pais não a deixavam sair à noite e nem sozinha, só pode hoje, pois era a trabalho e o dinheiro não era pouco para ela. Como ela conversou muito, acabou atrasando a produção e já estava preocupada no horário que chegaria em casa.
Brinquei então, que ela estava me devendo um filme e ela só sorriu e foi embora. Assim que ela saiu, fiz um pix no valor de 600 reais. Na descrição coloquei. Bônus pelo seu sorriso.
Quase duas horas depois, chegou sua notificação, agora com nome Bia. E estava sua mensagem agradecendo pelo bônus, falando que era fácil sorrir perto de uma boa companhia. Fiquei todo cheio. Mas cheguei à conclusão que não deveria alimentar qualquer sentimento, em respeito a moça e seus princípios.
Uns 15 dias depois, ela entra em contato novamente. Quando vi Bia nas notificações, meu pau ficou duro. Nessa eu estava perdendo para meus sentimentos mais irracionais.
- Oi, estou devendo um filme né? Amanhã vou passar a tarde na casa de uma amiga, mas posso desviar o caminho e ir pagar minha dívida.
Sério. Li isso umas 20 vezes. E meu pau inchou como nunca.
Marquei com ela as 15 horas.
Com a ansiedade de um homem em seus 48 anos e que a mais de 25 anos, nunca mais havia tido um encontro. Estava à espera da Bia. Racionalmente pensava que ela só estava sendo legal com alguém que tinha idade para ser seu pai. Mas cada poro do meu corpo via aquilo como ela se oferecendo para o seu macho. E estava esperando-a como um lobo espera sua vítima.
No horário, ela chegou. Entrou no meu AP exalando, na minha cabeça, o cheiro de uma fêmea no cio. Mas por fora, tudo normal.
A cumprimentei e fui diretamente com a intenção de um beijo na sua boca, e ela não refutou, apenas aceitou e naquele momento, meu coração parecia que ia explodir. O beijo começou na porta da sala e acabou chegando na minha cama. Ela já estava sem a blusa, sem a saia, eu estava vestindo apenas uma cueca com o pau pra fora. Não sei quantos minutos passaram.
Ela estava eufórica, ofegante. Quando respiramos, ela começou a se justificar que não era assim, voltou quase que em desespero vestindo suas roupas jogadas pelo corredor e se retirando da minha casa.
Me joguei na cama, e comecei a tentar entender o que havia acontecido, mas dessa vez, com a mão no meu pau. E para a minha surpresa, estava completamente babado. Como anos não via, minhas bolas doíam. Precisava gozar.
Me masturbando, começou a vir os flashs. Vou relatar aqui.
Assim que a beijei, minha mão começou a percorrer suas costas, a puxei ao meu encontro, e ela já sentiu meu pau muito duro na sua barriga. Uma mão percorria da sua cintura até o pescoço, enquanto a outra permanecia na sua cintura a puxando a mim. Dei dois passos no sentindo do corredor, e comecei a chupar seu pescoço, enquanto ela começou a suspirar e começar a puxar meu pescoço ao encontro da sua boca. Começamos a nos beijar e o calor percorria meu corpo, me dando leves espasmos, sentia meus pelos arrepiando, ao mesmo tempo que observava a mesma reação nela.
Afoitamente ela já levou a mão ao meu pau, e começou a apertar a cabeça, e eu desci as duas mãos apertando forte a sua bunda, enquanto nossas bocas travavam uma intensa batalha de línguas. Arranquei sua blusa e comecei a beijar seu pescoço descendo até os seus peitos, puxando seu soutien sem arranca-los, sugando os seus peitos. Ela começou a apertar ainda mais forte meu pau, me causando ainda mais prazer e tesão, enquanto andando mais um pouco a encostei na parede do corredor que levava ao meu quarto. Quando a pressionei na parede, desci minha cabeça, sugando seus peitos, enquanto uma mão desceu ainda mais para baixo, procurando entrar dentro da sua saia e começou a subir procurando sua buceta.
Enquanto minha mão procurava sua xana, ela retirou o short de cima da cueca e começou a ter um contato mais intimo com minha pica, e começou a sentir como a cabeça dela estava babada melando a minha cueca, nesse meio de tempo, minha mão chegou na sua calcinha, era uma calcinha comum de algodão, que tampava muito bem todo seu sexo, mas levei minha mão a preencher quase toda a sua buceta por cima da calcinha e comecei uma leve pressão num movimento de vai e bem. E ela começou a aumentar a intensidade dos beijos, quase machucando minha boca, provocando uma leve dor. Sentia sua buceta molhada mesmo estando com o tecido entre mim e o seu sexo.
Senti minha cueca saindo e ela tocando meu pau com a mão, nesse momento, perdi um pouco as minhas forças, e girei para me apoiar na parede, enquanto puxava ela a mim agora. Nesse movimento tirei sua sai, e ela junto com as minhas mãos a guiando, começou a roçar sua buceta com a calcinha no meu pau. Nossos beijos não paravam, ora eu descia para beijar seu pescoço, ora voltava para sua boca ou sugava seus peitos.
Ela começou a gemer baixinho, timidamente, enquanto eu a peguei no colo e a nossa roça começou a intensificar, me causando dor, mas a ela muito prazer. Agora ela me abraçou tirando minha blusa e gemendo no meu pescoço enquanto o meu short caía e eu, nesse momento, já estava chegando na minha cama. Nesse instante ela começou a se contorcer forte me abraçando e esfregando muito sua buceta ainda com calcinha no meu pau e gemia ainda com mais intensidade enquanto tentava abafar o som me beijando. Sentia ela aumentar quase que involuntariamente o roça-roça dos nossos sexos, começou a perder o controle do movimento, e com um grito mais fino, findou-se num orgasmo intenso.
Gozei muito forte lembrando de tudo o que tinha acontecido e principalmente, dela gozando no meu colo.
Olhei cansado para o relógio e ainda era 15:50.
Dormi e acordei com uma notificação. Pela janela, já não entrava mais luz, denotando que a noite já havia adentrado. Olhei a notificação e vi que era da Bia...