Meu nome é Luciana e tenho 44 anos. Sou uma mulher solteira e muito safada. Tenho a bunda grande e os peitos fartos. Apesar da idade, meu corpo é bem firme e sensual. Só tenho um pouco de estrias e celulite, mas isso é normal. Minha pele é morena-clara e meus cabelos são longos (a cor eu às vezes mudo). Gosto muito de sexo e não consigo ficar sem trepar. Moro em uma cidade no interior de Minas Gerais e trabalho no setor de RH de uma transportadora. Fico com vários motoristas da empresa. Eles adoram dar uma gozada quando estão saindo de viagem e também quando estão chegando. Então tenho que dar esse prazer pra eles, né!? Ficamos na minha casa ou na cabine dos caminhões (onde eles preferirem). Sou muito mal falada aqui na cidade porque vários casamentos já acabaram por minha causa. Eu não me importo de receber o rótulo de promíscua e vagabunda. Se os homens casados me procuraram é porque as esposas não estão dando conta de saciá-los.
Hoje resolvi escrever a minha primeira história aqui nesse canal. É uma situação que aconteceu comigo na noite passada. Por causa disso, estou totalmente destruída, toda arrombada, cheia de marcas e hematomas. Minha garganta está doendo tanto que não estou conseguindo falar. Fui convidada por um conhecido pra passar a noite com ele e alguns amigos em um sítio. Esse rapaz me fode de vez em quando e deixou claro que me levaria pro sítio na condição de uma puta, só que sem me pagar. Como fico com água na boca só de ouvir falar em piroca, aceitei tudo numa boa e fomos para o tal sítio ontem às 19:00 hs. Só retornei hoje às 05 hs da manhã, ou seja, fiquei mais de 20 horas trepando sem parar. Confesso que nem me lembro de todo mundo que me fodeu e nem exatamente como tudo aconteceu. Só sei que éramos oito mulheres dando pra dezenove homens. Eu conhecia todas as mulheres de vista aqui da cidade e sabia que eram tão vagabundas quanto eu. Os homens eram todos negros, tinham rolas enormes e muito grossas. Eu conhecia o meu colega e outros nove que também já tinham me fodido em outras situações. Passei a noite levando pica na boca, na buceta e no cu o tempo todo. Hora saía da minha boca e ia pro meu cu ou pra minha buceta, depois saía da minha buceta e vinha pra minha boca ou pro meu cu e ainda saía do meu cu direto pra minha boca ou pra minha buceta. Os caras socavam sem dó e de qualquer jeito. Pra eles a gente não valia nada. Éramos objetos de diversão e prazer pra eles usarem a vontade. Metiam com força e não estavam nem aí com os nossos gritos e pedidos pra irem um pouco mais divagar. Cheguei a ver algumas das mulheres desmaiando. Quando isso acontecia, eles simplesmente largavam ela e iam meter em outra até que aquela se recuperasse. Teve momentos que fiquei com cinco homens me fodendo ao mesmo tempo. Um na boca, dois na punheta, um na buceta e outro no cu. Também levei dupla penetração na buceta e no cu. Quase desmaiei na hora que enfiaram duas gebas no meu rabo. Me deram muitos tapas na cara e na bunda, além de vários beliscões e mordidas nos peitos. Vomitei demais de tanto engolir porra e fazer garganta profunda. Quando fiquei muito cansada e sem ritmo, eles passaram a me queimar com cigarro pra me fazer pular na piroca deles. Eu quase morri, mas confesso que gostei de ser usada e abusada. Acho que toda puta gosta de ver um punhado de homens querendo meter nela. Os caras gozavam na minha boca, descansavam uns minutos e voltavam pra foder a minha buceta. Depois vinham novamente querendo enfiar no meu cu. Eu e outras duas mulheres ficamos na varanda, onde a maioria dos homens estavam. Tinha duas mulheres na sala e as outras três foram levadas uma pra cada quarto. Eu podia ouvir os gritos delas e sabia que também não estavam tendo vida fácil. Teve uma hora que fiquei de quatro em cima de uma cadeira de praia, sete homens fizeram uma fila e foderam o meu cu e a minha buceta, um atrás do outro. Um gozava e saia pro outro meter. A porra deles escorria pela minha bunda, pelas minhas pernas e pelas minhas costas. Várias vezes eles urinaram na minha cara, no meu corpo, na minha boca dentro do meu cu. Fiquei com o cu tão arrombado que perdi o controle das fezes. Eles tiravam o pau sujo de bosta e limpavam em mim. Isso me fez ficar imunda, mas nem por isso eles pararam de meter. Já de madrugada, quando eu estava muito suja de bosta, porra e urina, três caras me levaram pra debaixo de uma ducha e me lavaram. Lá mesmo já começaram a meter de novo. Eles estavam usando drogas, bebidas, energéticos e remédios para aumentar a potência sexual. O pau deles não ficava mole, nem mesmo quando eles gozavam. Eram insaciáveis. Eu não estava mais aguentando de tanto dor na buceta e no cu. Meu corpo estava cheio de hematomas e queimaduras. Dava pra ver que as outras putas também estavam no limite. Pude ver que uma delas pediu para darem um tempo de descanso. Eles então juntaram 6 homens fodendo e batendo nela, mesmo ela chegando a desmaiar. Eles nos usaram pelo tempo que quiseram. Todas ficaram destruídas, arrombadas e muito machucadas. Depois que se divertiram à vontade, eles chamaram dois Uberes pra nos levar pra cidade. Duas moças queriam dar queixa na polícia, mas convencemos elas a deixar pra lá. Vida de mulher promíscua é assim mesmo. A gente sabia que estava indo pro sítio pra saciar as taras e desejos de um monte de homens. Ninguém ali era inocente. Sabemos que quando junta um monte de machos, eles querem se impor com força e violência. Indiretamente rola até uma disputa entre eles pra ver quem mete mais, quem é mais valentão e tarado. A gente foi pra lá porque quis. Topamos nos sujeitar a tudo isso. Além do mais, aqui na cidade somos conhecidas por sermos putas vagabundas e ordinárias. A polícia não ia dar a mínima pra gente. Mas o principal motivo de não ir na polícia, é que apesar das dores, machucados e humilhações, todas nós tínhamos adorado ter uma noite cheia de sexo e putaria. Tenho certeza que é só eles convidarem que todas nós iremos pra lá novamente. Não é fácil encontrar dezenove homens tarados, insaciáveis, com picas enormes, que te fodem por mais de 20 horas sem intervalo. Daqui a pouco a garganta, a buceta e o cu melhoram, os hematomas e as queimaduras desaparecem e estarei plena novamente. Aliás, hoje a noite ficou de vir um motorista da empresa aqui na minha casa. Não vou conseguir ter o mesmo desempenho, mas também não posso deixar de saciar o tesão dele.
Espero que tenham gostado desse meu primeiro conto. Deixem suas opiniões, sugestões e comentários. Se quiserem me falar alguma coisa no privado, meu email é
Beijos meus amores.💋💋💋