Como é bom ser gay, tá aí uma característica minha que eu amo.
Sou apaixonado na sensação maravilhosa de ser possuído por outro homem sem nenhum pudor ou vergonha.
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Em um dos finais de semana em Conservatória, eu estava na loja de meu pai trabalhando no balcão a pedido dele, tudo se encaminhava para um final de semana tranquilo, e de fato seria.
Já quase na hora de fechar a loja o Sr. Português, pai do Júnior ligou pedindo que entregasse no sítio algumas mercadorias, nada de tão importante, mais eu resolvi pedir pro Damião por tudo na Currier que eu entregaria lá assim que fechasse a loja.
Ainda atendi algumas pessoas, conversei muito na verdade aquele dia, pouco movimento eu aproveitei pra ficar na frente da loja e ver o que acontecia pelo centro da cidade sempre fofocando com um ou outro.
Fechamos a loja no horário de sempre, meu pai foi pra casa almoçar, eu fui fazer as entregas, a maior do Sr. Português deixando ela por último, por ser relativamente perto de casa.
Cheguei no sítio dele por volta das quinze e trinta, buzinei na portaria e já fui entrando, estavam todos na varanda, ele com a esposa, o Júnior, sempre gostoso só de sunga, tinha mais umas seis pessoas que eram da família e o Marcello.
-- OH JOÃO, CHEGA MEU FILHO, TROUXE O SAL FOI.
-- BOA TARDE, SR, PORTUGUÊS, TROUXE SO DOIS DE SAL, CHEGA NA TERÇA E MEU PAI MANDA ENTREGAR O RESTANTE AQUI, FORA ISSO, TÁ TUDO NO CARRO.
-- ATÉ TERÇA DOIS SACOS DE SAL DA E SOBRA, ENTRA PEGA UMA CERVEJA LA COM O JÚNIOR.
-- OBRIGADO SR PORTUGUÊS, VOU BEBER NÃO, NEM ALMOCEI AINDA.
-- QUE ISSO, UMA HORA DESSAS, VERÔNICA, ARRUMA UM PRATO DE COMIDA PRA ESTA CRIANÇA - era muito normal, ainda é no interior as pessoas ficarem comida na gente, Sr. Português, não escapava da mania, a esposa dele arrumou um prato de pedreiro que me assustou, ele já foi me puxando pra mesa da varanda, apresentando a todo mundo, inclusive os pais do Marcello que estavam lá, foi aí que entendi pq ele era tão bonito, os pais dele pareciam desenhados, um casal lindo, Júnior já chegou me dando um tapa nas costas e o Marcello sentando do meu lado.
-- MENINO BOM ESTE MAURÍLIO, PAI DELE É UM SER ESPECIAL, QUALQUER DIA TE LEVO LÁ PRA CONHECER - eu não tive muita escolha não, fiquei e comi, também uma comida gostosa daquelas só um asno recusaria. A conversa seguiu principalmente com o Marcello que já falava com os pais.
-- LEMBRA QUE EU FALO DO NIKÃO PRA VOCÊS, MINHA MÃE SEMPRE QUIS SABER QUEM ERA VOCÊ - eu já estava querendo entrar no prato, o infeliz falava de mim prós pais dele, que doido. Eu só sabia sorrir em resposta. -- VAI PRA RUA HOJE NIKÃO, VAMOS TOMAR ALGUMA COISA?
-- VOU SIM, PESSOAL TÁ TODO NA CIDADE, VAMOS PRO TRAILER. EU SÓ VOU EMBORA NA TERÇA.
-- AI, BOM ISSO, TENHO QUE IR PRO RIO, RESOLVER UMA PARADA LÁ NO CENTRO PERTO DA CENTRAL, BORA JUNTO?
-- BORA, EU VOU NO ÔNIBUS DAS CINCO E MEIA.
-- VAI DE MOTO COMIGO, TROQUEI, TO COM UMA LINDONA. - ir de moto com ele seria o máximo, mais se meus pais soubessem que eu fui de moto pro Rio de Janeiro, se eu não morresse na moto eles mesmo fariam o trabalho, então sem cogitação.
-- EU ATÉ GOSTO DA IDÉIA, MAIS VOU DE ÔNIBUS MESMO. MEUS PAIS ME MATAM SE EU FOR DE MOTO COM VOCÊ. - ele não insistiu, eu ainda fiquei lá um bom tempo, a conversa estava boa e eu gostava da companhia do Marcello.
Combinamos de a noite nos encontrar no centro da cidade na hora que eu fui embora. Liguei pro Gerson pra saber aonde ele estava chamando pra ir lá pra casa, peguei ele e ficamos jogando até a hora de irmos pra rua.
A praça a noite estava animada como sempre, curtimos a noite com os amigos, Marcello acabou não aparecendo, o que não alterou muito minha animação, eu queria dar e tinha planejado chupar ele com bastante vontade, mais fazer o que, segue o baile.
Por volta de umas três da manhã o pessoal já estavam começando a ir embora, éramos praticamente só a gente.
Eu estava com o carro da loja, então o César levou Elisa e Amanda embora e eu dei carinho pro Gerson e a Zusi.
Tive que dar uma volta do caralho pra deixar a Suzi em casa e assim que ela saiu eu e Gerson começamos a falar da vida alheia até chegar na nossa:
-- MARCELLO NEM APARECEU NÉ?
-- ELE JÁ ESTAVA BEBENDO DESDE CEDO, DEVE TER CAÍDO MORTO KKK. MAIS EU QUERIA TER FICADO COM ELE HOJE.
-- NA SECA QUE EU TÔ, PEGAVA ATÉ A ZUSI HOJE. - zusi, um amor de pessoa, ponto.
-- E ELA TOPA HEIM, KKKK, UM HOMEM DESSES NA MÃO DELA É BANQUETE. KKKK
-- VOCÊ NÃO PRESTA NIKÃO. PQP - como a gente era ruim, nem nossos amigos escapavam. KKK - HUM HOMEM DESSES É, JÁ TÁ QUERENDO? - ele me olhava na maldade.
-- GOSTOSO VOCÊ É, E GARANTO, ELA NUNCA LEVOU UMA PIROCADA FEITO A SUA. - elogiar o macho era um caminho sem volta e todos gostam de saber que fodem bem - EU TÔ QUERENDO SEMPRE, TÁ AFIM, DE UM BOQUETE?
-- VIREI SEGUNDA OPÇÃO AGORA VIADO, KKKK - ele ria na safadeza -- VOCÊ É FODA. - ele não dava certeza então eu resolvi parar o carro. -- TÁ PARANDO PQ VIADO?
-- ESPERANDO VOCÊ RESPONDER, VAI QUERER? - eu estava ansioso, mesmo já tendo mamado o Gerson várias vezes no Rio depois do carnaval, ele diferente do César me deixava bem mais ansioso quando eu falava que queria dar pra ele. Uma sensação gostosa no corpo, era muito foda o que acontecia.
-- BORA PORRA, AQUI, JÁ TA DURÃO, POR UM LEITE NO CAPRICHO PRA VOCÊ HOJE. - ele segurou o pau apertando na calça jeans. -- AONDE?
-- PORRA, SEI LÁ, - o foda de Conservatória era isso, local, sempre tinha problema com isso, poderia ir no depósito da loja, mais era longe demais, -- VAMOS NO MATO MESMO?
-- POR MIM, EU QUERO É GOZAR, PEGA A ESTRADA PRA SANTA ISABEL.
Liguei o carro e fomos, no caminho lembrei do sítio dos Bandeirantes que estava abandonada a mais de quinze anos, ele tinha que pegar uma estradinha fudida de ruim, mais que aquela hora ninguém ia passar por ali, entrei no caminho pro sítio subindo um morro dos infernos e chegamos a uma área fechada com árvores fazendo um túnel. Gerson já tinha tira tirado seu mastro pra fora da causa me deixando doido com ele tocando uma punheta leve...
-- JÁ TÁ BABANDO, CALMA, VOCÊ VAI MAMAR MUITO HOJE. - ele era sacana. Eu parei o carro quase na porteira do sítio, acendi o pisca alerta, ali ninguém veria a luz e nós teríamos uma certa iluminação no meio daquela escuridão toda.
Ele já levou a mão na minha nuca me fazendo descer e engolir dentro do carro mesmo, eu deixei aquela cabeça gostosa invadir minha boca, envolvi minha língua aquecendo aquele pau saboroso, ele empurrava minha cabeça para baixo me fazendo aceitar ele enfiar na minha garganta. A posição de lado dentro do carro era ruim pra engolir ele no talo:
-- VAMOS LÁ PRÁ FORA, SENTA NO CAPÔ. - ele saiu do carro descendo a calça até os joelhos, a luz vermelha entregava um ar mais promíscuo ao que fazíamos, seu pau estava duro apontando para o alto, lindo com aquele saco balançando, ele sentou levantando a camisa e jogando pras costas atrás do pescoço deixando seu peitoral forte e com os pelos aparadas a mostra, aquele tanque trabalhado cheio de gomos me deixava doido, as vezes eu nem acreditava que um homem tão lindo ia me comer mesmo, eu me abaixei ajoelhando na frente dele, segurei a rola passando em meus lábios. Olhei pra ele abrindo a boquinha e enfiando na minha boca, comecei a mamar o meu amigo com ele sentado, mãos jogadas para trás apoiadas no capô e ele admirando e aproveitando de meu boquete.
-- FODA VOCÊ CHUPANDO, PORRA QUE TESÃO FDP.
Eu chupava sentindo o pau dele extremamente duro, ajustava a minha posição para conseguir sentir e deixar ele entrar fundo em minha garganta, eu nunca tinha visto ele com o pau tão duro como aquele dia, sugava feito uma prostituta chupa o seu cliente, ofertando puro prazer a ele com minha boca.
-- CARALHO, TA MUITO DURO MEU PAU, ENGOLE TUDO NIKÃO, PORRA... QUE BOQUINHA GULOSA. - eu enlouquecia com aquele mastro, meu cuzinho começou a piscar desejando sentir aquela barra de ferro.
-- QUE TESÃO GERSON, HHAAAMM, PORRA TÁ DURO DEMAIS, HUUM, ME COME, ENFIA ESSE FERRO NO MEU CU VAI? - eu nem olhava pra ele, estava hipnotizado com o pau dele, a cabeça brilhando, a vontade de sentir ele no meu rabo me fazia tremer de desejo.
-- QUER PAU NÉ, VIRA A BUNDA AI.
Me levantei rápido, ele já saia do capô indo pra trás de mim, eu abaixei a calça deixando a pele da minha bundinha branca refletir a luz vermelha que piscava, apóieI no capotado carro deixando o cuzinho empinado e olhando pra ele que já chegava me sarrando, segurando minha cintura com aquelas mãos fortes. Eu rebolei gostoso
-- REBOLA QUE VOCÊ VAI GRITAR NA PIROCA HOJE. - ele instintivamente cuspiu na cabeça do pau esfregando na minha bunda e forçou a entrada enterrando de uma única vez um pouco menos da metade da rola.
-- AAAIIIII, PQP GERSON, AAAAHHHHH, CARALHO TA MUITO DURO, PORRA - meu cu piscou no automático, meu corpo inteiro respondeu se contorcendo por causa daquela dor gostosa do meu cu se abrindo pra ele entrar, suei frio desejando por mais. Ele tirou, cuspiu mais uma vez e voltou a entrar com força:
-- GRITA, PORRA, ISSO GRITA... - ele ia metendo, socando, me segurava firme -- FOGE NÃO CARALHO, VEM CÁ, ENFIAR TUDO.
-- AAAIII, TÁ ARDENDO GERSON, AIIII, AI MEU CU CARALHOOO, QUE PAU GOSTOSO
-- TÁ PELANDO ESTE CU, PQP - ele me puxava os cabelos, a outra mão abria minha bunda e ele admirava enquanto puxava seus pau pra fora e saboreava a sensação da sua cabeça entrar com ele empurrando tudo pra dentro até as bolas me baterem na bunda... -- TÁ ESCORREGANDO PRA DENTRO, PORRA NIKÃO TE ARREGACEI
-- ARREGAÇA, AAAAHHHHH, ME ARROMBA GERSON, PORRA FDP - eu sentia o pau dele ir no fundo, duro me cutucando por dentro, me arrepiando, me fazendo suar de tanto prazer, eu já havia jogado meu corpo sobre o capô e ele por cima de mim se apoiava nas mãos ao lado do meu corpo, eu abria a bundinha pra ele, gemia piscando meu rabo
-- EU VOU GOZAR, PORRA TO COM MUITO TESÃO NO TEU CU, AAAA, VIADO FDP - ele esticava me arrancando gemidos quase no choro, seu pau doía gostoso toda vez que chegava ao talo, ele jogou seu peito encostado em minhas costas nua, eu sentia o peso do seu corpo e os movimentos do quadril fazendo ele entrar e sair às vezes com ele enfiando e segurando o mais profundo possível -- PORRA NIKÃO, VOCÊ TA MASTIGANDO MEU PAU CARALHO - eu piscava gostoso sentindo o quanto aquele pau estava duro em meu rabo.
-- AAAIIII, GOZA GERSON, GOZA VAI - eu gemia baixinho já perdendo as forças
-- QUER PORRA, VAI SER NO CU MESMO, SENTE MEU PAU DURÃO.
-- TÁ MUITO, AAAIIIII, DURÃO QUE DELÍCIA
-- GOSTA DE PAU DURO NÉ, TOMA CARALHO...
-- AAAAIIII, FDP, AAAIII MEU CU, SOCA TUDO PORRA.
Ele acelerou as estocadas indo fundo, com força, me arregaçando, meu cuzinho já largo, aberto, meu gemidos baixinhos, sofridos...
-- VOU GOZAR, TOMA PORRA NO CU VIADO, PUTS - eu sentia ele forçar o mastro fundo pulsando sua porra aos jatos morninhos pra dentro do meu cu, a perna dele tremia como ele se apoiando com as mãos nas minhas costas me prendendo no capô do carro enquanto eu rebolava minha bundinha -- REBOLA VIADO DO CARALHO, TE ENCHENDO DE PORRA.
-- HAAAAAIIIINNN, QUE CARALHO, AAAIII ENCHE MEU CU DE PORRA. - ele socou umas cinco vezes me encharcando de porra, em meio a tudo o que acontecia eu gozei imprensado entre ele e o capô, sentindo que ele largou o corpo sobre o meu me deixando sentir seu peso, sua piroca ainda liberando seu leitinho aos poucos...
-- PQP, GOZEI PRA CARALHO. - ele se levantou me deixando sentir o rabo vazio, aberto, desolado sem sua rola dentro de mim, eu me contorcia, a falta de sua piroca desencadeou uma sequência de arrepios em meu rabo que se contorcia, doía me deixando doido...
-- CARALHO GERSON, VOCÊ ARREBENTOU MEU CU FDP.
-- TÁ DOENDO?
-- AAAIII, NAO É DOR, SEI LA, PQP - eu levava a mão no cu tentando aliviar aquela sensação gostosa e dolorida -- CARALHO, QUE GOSTOSO, AAAIIII - ele olhava satisfeito em ver que mesmo depois de me comer eu ainda sentia o resultado das suas pirocadas.
-- SENTA, ESPERA UM POUCO - eu sentei com o rabo sensível e esperei me segurando no capô.
-- CARALHO GERSON - ele assistia orgulhoso meu corpo ainda se contraindo... Eu respirei fundo conseguindo controlar as sensações de meu corpo. Demoramos um tempo por ali, até que consegui de fato voltar pro carro.
-- PASSOU NIKÃO, QUER QUE EU LEVE O CARRO?
-- EU LEVO, - eu respirava fundo, pesado enquanto ele estava totalmente relaxado. Liguei o carro indo em direção a casa.
-- DESCE AQUI DIRETO MALUCO.
-- DE RÉ, TA QUERENDO ROLAR BARRANCO ABAIXO.
Consegui sair daquela estrada complicada, e deixei ele em casa, cheguei em minha casa direto pra um banho, precisava de um banho, meu cu já não doía, mais ainda estava sensível. Deitei na cama e enviei uma mensagem pro Gerson:
-- CARA, TÔ ATE AGORA SENTINDO A SUA PIROCADA, PQP FOI GOSTOSO DEMAIS, BOA NOITE AMIGO. - mensagem que logo foi respondida.
-- BOA NOITE AI TAMBÉM, PRA SEMANA TE DOU MAIS LEITE.
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☑️Para que você entenda este relato, indico que entre em meu perfil e leia o primeiro relato, nele além de existir a descrição doa participantes, você poderá entender como tudo começou e eu me descobrir um viadinho safado e sedento por rola.
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# Deixando claro para vocês que em meus "relatos" os fatos são reais, existindo uma romantização em algumas falas (não consigo lembrar de tudo né) mais os locais, nomes e acontecimentos são todos reais.
Ah, se quiserem comentar, fazer perguntas sabem que eu irei adorar está interação e responderei a todos.
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OBRIGADO PELA SUA LEITURA
Espero que você tenha gostado e gozado muito com o relato de hoje.
Nikão
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😉
NÃO SE ESQUEÇAM DE AVALIAR COM AS ESTRELINHAS AO FIM DA LEITURA
⭐⭐⭐
