Brotheragem no vestiário com meu colega de quarto Ravi

Um conto erótico de parzivalpougue
Categoria: Gay
Contém 984 palavras
Data: 06/02/2025 21:40:10
Assuntos: Gay, brotheragem

Opa seus putos, dando uma pausa nas aventuras com Cadu para.contar a vocês uma de minhas aventuras de quando era um muleke e estudava em um colégio interno no interior do Rio Grande do Sul. Sempre fui um cara bem de vida, reconheço meus privilégios e as oportunidades das quais tive... No Segundo ano do ensino médio neste colégio eu tive minha primeira brotheragem no vestiário da escola após o interclasse.

Já me apresentei nos contos anteriores como Carlos, tenho um corpo bacana, peludo, bronzeado e muito bem definido graças a acadêmia e a prática da corrida. Naquela época eu era fissurado por futebol, qualquer chance que pintava de assistir ou até mesmo ouvir pelo rádio do seu Zé da guarita a alguma partida eu estava dentro!

No auge da testosterona passava as madrugadas embaixo do cobertor batendo punheta, sempre muito lenta e ritmada para que a beliche em que dividia com meu colega de quarto Ravi, não rangesse e não me alertasse. Demorava a gozar mas era certo que toda madrugada eu batia uma hehehe. Naquela época o auge eram as revistas da playboy que rolavam soltas pelo internato, sempre revesando e mantendo o sigilo sobre a mesma para que não a perdêssemos.

O dia do interclasse estava se aproximando e o assunto durante as aulas era que turma venceria... Quem é o pé torto, quem é o melhor... Típico de garoto. Após os treinos todos os garotos iam para o vestiário tomar sua ducha, nunca foi um tabu para mim e acredito que para nenhum deles. Brincadeiras sempre houveram, mas na época achava que era zoeira dos garotos... Eu e Ravi sempre estávamos juntos e na ducha não era diferente, estava na ducha ao lado. Ravi era o mais baixo da turma, tinha descendência indígena, olhos castanhos claros, quase mel e um cabelo estilo tigelinha muito liso... O que me impressionava no Ravi era a falta de pelos, o muleke com 17 anos mal tinha pelo. Nada de bigodinho de carroceiro tímido da adolescência nem penugem no queixo nem o trilho de mal caminho do umbigo até a virilha...

Eu reparava sem querer reparar no corpo de Ravi, o garoto sempre foi magro, não tinha o corpo definido nem nada mas seu pau sempre foi desenvolvido, o garoto era circuncidado e a cabeça do pau dele parecia mais como um cogumelo e uma cor arroxeada. Às vezes pegava Ravi me olhando de canto de olho também, olhando pro meu corpo peludo e pro meu pau grosso e com a cabeça coberta com um prepúcio longo. No banho mal trocamos palavras, tentávamos nos concentrar, tomar a ducha rápido e vazar.

Os garotos do time foram se dispersando do vestiário rapidamente, sobrando poucos, eu, Ravi e mais dois. Percebi que o olhar de Ravi estava excessivo, o que me fez ficar excitado aos poucos, meu pau já meia bomba, fiquei com vergonha, desliguei o chuveiro e fui em direção a minha toalha me enrolando e entrando nos box de sanitários sem olhar para Ravi. Comecei a me secar com calma, mas meu pau não descia de jeito nenhum. Escutei os demais chuveiros se desligarem e as vozes cessarem. Meu pau sempre.foi muito babão e não seria diferente naquele dia, começou a babar e a pulsar então arregacei a cabeça puxando o prepúcio e comecei uma punheta frenética pois ali tinha liberdade e não precisaria bater uma lenta. Sentei no vaso, abri minhas pernas e com meus dedos se contorcendo, segui com minha punheta, agora lenta e ritmada. Foi aí que tudo começou:

Ravi abriu a porta do box sem bater, olhou diretamente para meu pau envolto por minha mão esquerda, babando, olhou para mim e deu uma risada safada. Olhei para seu pau o quando estava ereto e com a cabeça maior ainda pulsando. Ravi entrou no box e fechou a porta atrás de si:

- Mas é um punheteiro meu, pensa que não te escuto bater uma de madrugada é? - Fala com sua cara de safado, sua franja caindo sobre seus olhos e seu sorriso maroto.

Não soube falar nada apenas escutar. Ravi se aproxima, se inclina e segura meu pau que pulsa forte e baba fartamente em sua mão direita. Faço o mesmo pegando em seu membro, começamos um movimento ritmado de vai e vem, me levando ficando frente a frente, um batendo para o outro. Não disse uma palavra, apenas deixei as coisas acontecerem. Ravi se aproximou e tentou um beijo, mas recuei e neguei com a cabeça. Deixei que ele me masturbasse e fiz o mesmo por ele, mas não iria beijar ele!

O movimento de ambos se intensificou, sentia a cabeça grossa de seu pau preencher minha mão durante o vai e vem, sentia meu pai deslizar com facilidade na sua mão agora toda babada do meu pré gozo, nossas respirações se intensificando e nossos gemidos reprimidos se fundindo.

- Eu vou gozar. - Avisei

- Eu também.

Intensificamos a punheta e Ravi foi o primeiro a esporrar, sua porra rala porém farta escorreu pelo meu abdômen se fundindo nos pelos da minha virilha, contei 5 jatos, o garoto escorou sua testa no meu peito enquanto gozava tento espasmos. Gozei em seguida, uma porra grossa e farta, perdi a noção dos jatos e da realidade segurando firme na bunda de Ravi e quando gozava. Quando finalmente parei de ter espasmos, com Ravi ainda escorado em meu peito de safadeza desci meu dedo indicador da mão direita em direção ao seu cu, sentindo sua entrada que com toda a certeza já foi aberta. Levo minha boca ao seu ouvido esquerdo:

- Deu esse rabo pra quem safado?

Ravi apenas ri, pega minha toalha, limpa nossas porras e sai do banheiro em silêncio, após esse dia nunca mais bati punheta silenciosamente no nosso dormitório

( Comentem que trago mais das minhas aventuras com Ravi, segue lá no X ParzivalPougue, fotos e punhetas exclusivas por lá)


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MASQUE IDIOTICE A SUA NÃO QUERER BEIJAR RAVI. LAMENTÁVEL.

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