Rute e seu colega de trabalho, Dom, se viram sozinhos na pequena sala em que trabalhavam após um problema nas planilhas . A noite se estendia, e os mesmos problemas técnicos que os mantiveram ali até mais tarde criavam um silêncio pesado, quase sufocante. A sala, iluminada apenas pelas luzes neon frias e brancas, parecia um palco isolado do mundo exterior, onde o tempo se dissipava lentamente. O ar estava carregado de tensão, um misto de desejo reprimido e expectativa, que pairava no ambiente como uma névoa invisível, mas palpável.
As mesas de trabalho e os computadores parados espalhavam-se pelo recinto, mas naquele momento, eles pareciam meros acessórios de um cenário muito maior. A sala, pequena e fechada, com suas paredes bege e o teto baixo, dava uma sensação de claustrofobia, como se o mundo tivesse se reduzido àqueles poucos metros quadrados. E ali, no meio daquela quietude, estavam Dom e Rute, dois corpos que emanavam uma energia quase elétrica, uma atração mútua que nenhum dos dois ousava ignorar.
Dom não conseguia desviar os olhos dela. Rute, com seu porte confiante, seus cabelos negros e sedosos caindo sobre os ombros, seu sorriso enigmático, parecia dominar o espaço ao seu redor. Ele sentia seu coração acelerar cada vez que ela se movia, quando seus quadris se balançavam levemente, ou quando ela lançava um daqueles olhares rápidos, que pareciam desafiar o próprio ar. Ele sabia que ela era consciente do efeito que causava nele, e talvez até se divertisse com isso. Mas naquele momento, o silêncio entre eles era mais eloquente do que qualquer palavra.
A tensão no ar era quase insuportável, e Dom sentia cada vez mais difícil manter distância. Seu corpo inteiro vibrava com o desejo contido, uma mistura de ansiedade e excitação que o deixava sem fôlego. Ele sabia que aquele era o momento, a oportunidade de desvendar os desejos que ambos vinham guardando em segredo. E, movido por uma força que não conseguia controlar, ele se aproximou dela, cada passo ecoando na sala silenciosa.
Rute, por sua vez, sentia o coração batendo forte no peito. Ela percebia a tensão no olhar dele, a forma como ele a observava, como se ela fosse a única coisa que importava no mundo. E, apesar de tentar manter a calma, ela não podia negar o arrepio que percorria sua espinha quando ele se aproximou. O perfume dele, uma mistura de lavanda e algo indefinidamente masculino, se misturava ao aroma do ar condicionado da sala, criando um cheiro único que a envolvia por completo.
Foi então que Dom estendeu a mão, seus dedos roçando levemente o braço dela. O toque foi suave, quase imperceptível, mas o suficiente para despertar uma onda de calor que se espalhou por todo o corpo de Rute. Ela olhou para ele, seus olhos encontrando os dele, e naquele instante, ambos souberam que não havia mais volta. A sala pequena, as luzes neon, os computadores silenciosos — tudo parecia ter sumido, deixando apenas os dois, suspensos num universo próprio, onde o tempo não existia, e o único som era o eco de seus corações batendo em uníssono.
E foi assim, naquele momento de pura tensão e desejo, que Dom inclinou-se para ela, seus lábios encontrando os dela em um beijo que selou o destino de ambos. Um beijo que foi ao mesmo tempo suave e intenso, cheio de promessas e desejos, e que, definitivamente, mudou o curso daquela noite
Dom sempre sentiu que amava Rute de uma maneira que jamais experimentara com qualquer outra mulher. Para ele, ela era singular, uma rainha que merecia não apenas ser amada, mas venerada. Seus cabelos, negros e sedosos, caíam naturalmente sobre seus ombros, como uma cascata noturna que enfeitava seu pescoço. Seu corpo era uma obra-prima: seios fartos, quadris generosos e uma bunda volumosa e arredondada, que desafiavam a imaginação. Suas pernas grossas e torneadas completavam o quadro de uma mulher que irradiava beleza, alegria, um senso de humor cativante e uma sensualidade que deixava qualquer homem sem fôlego.
Enquanto tentavam resolver o problema dos computadores, Dom sentia seus olhos fixos nela, hipnotizado pela sua presença. Rute já o conhecia bem o suficiente para perceber o efeito que ela tinha sobre ele, e ele nunca fizera questão de disfarçar. Naquele momento específico, uma tensão quase insuportável crescia em seu corpo, uma mistura de desejo e ansiedade que o deixava cada vez mais impaciente. Por fim, decidindo arriscar tudo, ele se mexeu, aproximando-se dela. Seus lábios encontraram seu pescoço, e ele sentiu o perfume misturado ao aroma natural de sua pele, um cheiro que o fez perder completamente o controle.
Dom, percebendo a oportunidade, aproximou-se cada vez mais, até que seus corpos estivessem tão próximos que o calor mútuo se tornou quase palpável. Ele estendeu a mão, tocando suavemente em sua cintura, e logo a deslizou para baixo, enfiando uma das mãos em sua calça na parte da frente. O toque foi ousado, mas Rute não recuou; pelo contrário, seu corpo pareceu reagir ao gesto, endurecendo contra sua mão. Dom sentiu um arrepio percorrer sua espinha enquanto explorava o território proibido, cada movimento dele correspondendo a um suspiro abafado dela.
A tensão no ar era elétrica, e o silêncio da sala parecia amplificar cada som, cada respiração, cada movimento. Rute, com os olhos semicerrados, deixou que ele a conduzisse, seu corpo entregando-se àquela mistura de desejo e urgência. Dom, por sua vez, sentia seu coração disparar, sua mente consumida pela necessidade de explorar cada centímetro dela, de satisfazer o desejo que vinha guardando por tanto tempo.
Enquanto isso, a sala em volta parecia desaparecer, e nada mais importava além daquele momento, daquele toque, daquela conexão que transcendia palavras. Era como se o mundo tivesse parado, e só existissem eles dois, perdidos em um mar de paixão e instinto.
Foi então que ele descobriu: Rute estava usando uma calcinha minúscula, que mal cobria sua buceta. A surpresa e o tesão o invadiram, e ele não pôde resistir em explorar mais. Com um movimento rápido, ele a trouxe para si, beijando-a com intensidade, enquanto suas mãos percorriam cada curva de seu corpo. O ar estava carregado de tensão, e o silêncio da sala era quebrado apenas pelos sons abafados de suas respirações.
Rute, sentindo a mão de Dom em seu corpo, permitiu que ele a explorasse, seu corpo respondendo ao toque dele com um desejo crescente. A calcinha, pequena e delicada, pareceu um convite para que ele continuasse sua jornada de descoberta. Dom, cada vez mais excitado, sentia seu coração batendo forte, enquanto suas mãos se moviam com uma mistura de suavidade e determinação.
Dom, ansioso por sentir cada parte do corpo dela, começou a despi-la lentamente, beijando cada centímetro de sua pele com uma paixão que beirava a reverência. Sua boca se desvencilhou dos botões da camisa social preta de seu uniforme, e ele os abriu um a um, revelando a pele macia por baixo. Em seguida, percorreu seus seios fartos, mordendo suavemente os mamilos, enquanto suas mãos apertavam sua bunda volumosa, explorando cada curva com uma mistura de suavidade e desejo.
Rute gemia baixinho de prazer, seu corpo inteiro reagindo ao toque dele. Ela parecia cada vez mais excitada, sua respiração se tornando mais acelerada a cada beijo, a cada carícia. Dom sentia seu coração batendo forte no peito, sua ansiedade e desejo crescente enquanto ele a explorava
"Você é incrível", murmurava ele, enquanto continuava a explorar seu corpo com uma paixão que beirava a adoração. Cada toque, cada beijo, cada carícia era feito com uma intensidade que refletia o desejo contido por tanto tempo. Dom, não querendo perder mais tempo, a levou até a mesa com um movimento suave, mas decidido. Ele a deitou ali, sob a luz neon que iluminava suavemente o ambiente, e se inclinou sobre ela, seus olhos fixos nos dela, cheios de desejo e necessidade.
Ele a beijou mais uma vez, profundamente, enquanto enfiava a mão em sua calcinha, sentindo a umidade de sua buceta. "Eu quero muito você", disse ele, sua voz rouca de tesão, trespassada pela ansiedade de finalmente estar tão perto dela. Rute, por sua vez, sentia seu corpo inteiro arder de desejo, cada toque dele a levando mais longe.
, Dom se posicionou entre suas pernas, seu corpo tenso de excitação. Ele desceu lentamente em direção à sua buceta, saboreando cada centímetro de sua pele. Com delicadeza, ele começou a chupar, sentindo o gosto dela, enquanto ela se contrai na sua boca. Rute arqueou as costas, gemendo um pouco mais alto, seu corpo inteiro reagindo àquela sensação tão intensa.
Dom continuou a sugar e a estimulá-la, envolvendo sua xota com movimentos precisos, massageando seu clitóris com a língua. Pouco a pouco, ele aumentava a intensidade de seus movimentos, levando-a a um estado de prazer cada vez mais intenso. Rute sentia seu corpo se tensionar, cada músculo se preparando para o clímax. E então, num momento de pura liberação, ela gozou em sua boca, encharcando sua barba com o líquido quente de seu orgasmo.
Ele se afastou por um momento, olhando para ela com uma mistura de satisfação e desejo ainda maior. Rute estava ali, deitada na mesa, os cabelos desalinhados, o corpo brilhando de suor, os olhos semicerrados de prazer. Dom sabia que aquele era apenas o início, que o desejo entre eles ainda tinha muito a ser explorado. E, movido por uma necessidade irreprimível, ele se preparou para levar aquela paixão ainda mais longe.
Dom, movido por um desejo incontrolável, se posicionou novamente entre as pernas de Rute. Ele olhou para ela, seus olhos brilhando de paixão, enquanto se preparava para penetrá-la. Com movimentos lentos e deliberados, ele começou a empurrar, sentindo a resistência inicial de seu corpo. Cada centímetro era uma nova descoberta, uma nova sensação que os unia mais e mais.
À medida que ele se movia, as estocadas se tornavam mais profundas, mais intensas. Cada movimento era uma expressão do desejo que ambos vinham guardando por tanto tempo. Rute, com os olhos fechados, sentia cada parte de seu corpo reagir à presença dele, à força de sua paixão. Ela arqueava as costas, gemendo suavemente, enquanto Dom continuava a explorar cada curva, cada centímetro dela
O som de seus corpos se chocando ecoava na sala, misturado às gemidos de prazer de Rute. Dom, sentindo-se cada vez mais excitado, enquanto Rute, com as pernas em volta de sua cintura, o puxava para dentro dela, desejando sentir cada centímetro de sua pica . Cada movimento era uma expressão do tesao e paixao que ele guardava há tanto tempo, uma necessidade que finalmente encontrava sua liberação.
Quando finalmente gozaram, foi com uma intensidade que os deixou sem fôlego. Dom, com um gemido forte,, enquanto ela, com um orgasmo intenso, sentia seu corpo inteiro tremer de prazer. Seu suor misturou-se com o dele, e o ar estava carregado do cheiro de sexo puro e visceral, uma mistura de desejo e satisfação que enchia o ambiente.