Ahhh... aguardando ansiosamente a continuação :)
O frentista dominador 11
Amor de pica é amor que fica. Desde que conheceu Wadson, Patricia mudou da água para o vinho. Rejeitava convite para as festinhas das amigas e passou a frequentar a periferia, mais especificamente o barraco do frentista. O jeito rústico do cafuçu encantou a garota de classe média alta que não media esforços para agradar o amante.
Wadson iniciou uma relação com a loira. Em troca, ganhava presentes caros, andava sempre perfumado e bem arrumado, além de ter as contas do barraco e do bar pagas pela loira. Tornou-se uma relação de troca em que ambos saiam beneficiados.
Sexta a feira a noite era dia de encontrar com o moreno. Saia da faculdade direto para o barraco, encostando o renegade no beco estreito. Bateu na porta e foi recebida pelo cafuçu que trajava apenas uma cueca branca:
-E ai minha loira!!- Wadson já foi agarrando a garota com a pegada característica de um macho alfa, suspendeu o vestidinho que ela usava apalpando a bundinha branquinha coberta por um fio dental preto. A lingua do cafuçu era enfiada de forma feroz na boca da loira que correspondia aos beijos ardentes. Forçou o ombro da gatinha para baixo tirou a cueca fazendo saltar o pauzão que imediatamente envolveu a garganta da vagabunda. Wadson juntou os cabelos da loira com uma das mãos e começou a fudeção. A boca ia ser feita de buceta. O moreno não dava trégua, fazendo a loirinha babar e lacrimejar. A cabeça do pauzão chegava a tocar as amigdalas e depois de alguns minutos o gozo veio farto. O cafuçu enterrou mais o pau fazendo a loirinha sentir os pentelhos em seu nariz.
Patrícia caiu sentada no chão tentado recuperar o fôlego. A cara vermelha e babada denunciava a gag the fag. O cafuçu juntou os cabelos da loira mais uma vez erguendo a pobre coitada. Olhou nos fundos dos olhos da sua submissa com o braço direito e indicador em riste para dar a ordem:
-Já teve o que merece agora pega o celular e liga para pizzaria. Seu macho tá com fome.
Patricia correu para cumprir a ordem, porque já conhecia o gênio do cafuçu. Enquanto esperavam a pizza a loira foi dar uma ajeitada na pia enquanto o macho via TV. As 00 horas a pizza veio. A garota foi receber na porta, serviu o macho e ficou ajoelhada ao seu lado enquanto comia. Não era permitido que a submissa comesse junto com o dono. Desde o início Wadson avisou que não queria uma namorada e sim uma puta submissa. A loira aceitou as condições impostas desde que o cafuçu se afastasse de Juliano. Mas como manda quem pode obedece quem tem juizo o frentista preparou uma surpresa para loira.
Quase uma hora da manhã de sábado Patrícia estava de quatro tomando no cú quando escutou a porta bater. Wadson não parou o que fazia tão bem e mandou o visitante entrar. A loira era arremessada para frente e trazida para trás pela força da maozona do seu algoz. Os tapas estalados que levava na bunda completava a perversão.
-Senta ai puto que já já chega a sua vez!
Ao ouvir isso Patricia se virou para tráz e viu Juliano dentro do barracão. Tentou sair da curra mas foi impedida pelo cafuçu que pisou de forma violenta na cabeça da vadia.
-Quieta piranha!! Não acabei com você ainda!! E você puto, traz um gelo que mal comecei aqui e tou com sede!!
Juliano abriu a geladeira velha, serviu um copo com cerveja e levou para o dominador. Wadson continuava currando a loirinha mesmo tomando tranquilamente sua cerveja. Mandou que Juliano se despisse e deitasse no chão próximo a cama de modo que servisse de tapete para ele enquanto estuprava o cú de Patricia.
A loira emitia sons gulturais enquanto levava madeirada sem dó. O cafuçu agora pegou no pescoço da loira e forçou que ela virasse um pouco o rosto para tráz:
paft, paft- Qual exigência que você fez puta?? Paft-paft- Quer que eu pare!!?? Heinn!!?? paft paft.
Tapas e mais tapas no rosto da garota que agora chorava como uma criança. Aos seus pés o bombado sentia o peso do corpo do macho. A cena inusitada: um bombado de tapete humano, pisado por um cafuçu pentelhudo que currava uma branquinha de classe média.
O cafuçu cansou do cú, colocou a loira de frente, suspendeu as pernas e enfiou de uma vez na bucetinha. Agora os tapas comeram solto.
-Hoje te mosto quem manda!! Vai fazer exigência para viado filha da puta!!
O frentista queria mostrar para a loira que nele ninguém mandava. Juliano se limitou a ficar quieto até que foi convocado para putaria. O frentista parou de meter, levantou o bombado segurando-o pelo topete e deu a ordem.
-Aproveita que tá de pau duro encapa e mete na amiguinha!
Juliano não imaginava as perversões que passavam pela cabeça do cafuçu. Não teve outra alternativa a não ser empalar a amiga com os seus 17 cm que tava trincando de tão duro. Começou um vai e vem timido em cima da loira até sentir seu cú ser invadido pelos dedos grossos do frentista que abria caminho para algo mais grosso.
O frentista dominador encheu o cú do bombado com ky e iniciou a penetração. A cena foi por demais excitante: enquanto comia a amiga o bombado tomava no cú. Mas Wadoson não pegava leve. Tentava enterrar os dois no colchão velho e fedido chegando a o ponto de Juliano não fazer mais movimento. Parecia que o cafuçu comia os dois ao mesmo tempo com um pau só.
Patricia só fazia gemer meio sufocada pelo corpão do amigo. O cafuçu enfiava sem dó fazendo Juliano chorar de dor.
-As minhas duas vagabundas na cama!!! Toma no cú viado!!! Assim que gosto sem brigas, tem moreno para as duas!!
Wadson saiu de cima do bombado, tirou a camisinha e deu a ordem para os dois se ajoelharem no chão. Chegou próximo às suas bocas e despejou porra hora em um hora em outro.
-Agora um beijo entre as "duas" para selar a paz.
Juliano envolveu a amiga em seus braços e começou a beijá-la.
-Assim que gosto, sem estresses...kkkkkkk