Oi, me chamo Ana, tenho 22 anos, noiva e sou decididamente viciada em sexo! Uma puta de primeira.. adoro os contos eróticos e fico me perguntando se alguém gozaria lendo minhas aventuras, como gozo lendo aqui..
Vamos lá, branquinha, cabelos escuros e longos, tenho 1,62 de altura, uns 58kg bem distribuídos, peito pequeno, bunda grande e durinha, coxas definidas, academia 5x na semana e dança por muitos anos da minha vida.
Depois de um sexo selvagem e proibido, resolvi que queria compartilhar com vocês meus momentos, mas acho que deve começar lá do início.. não vou falar idade, pois o site vai me derrubar, mas imagine-se que eu tinha uns 8 anos a menos ;)
Meus pais trabalhavam muito, separados, não estavam 100% presente na minha vida, eu era sempre responsabilidade de um vizinho, uma tia, ou por conta da própria sorte.
Eu era jovem, mas já tinha um belo de um corpo que dava inveja nas minhas amigas, chamava atenção dos meninos da rua.. e dos safados casados..
Meu tio de consideração, primo de meu pai, tinha a responsabilidade de me levar ao colégio todos os dias, muitas vezes quando eu chegava em sua casa ele estava sozinho, pois minha "tia" tinha saído pra cuidar de sua mãe.
Em um desses dias, cheguei para almoçar e dizer que não iria pra escola naquele dia, ele estava sentado do sofá, com um calção daqueles de futebol e nada mais, eu era muito inocente, não via maldade, então quando ele me puxou pela mão e me sentou em seu colo eu fiquei, sem grande alarde, só fiquei lá enquanto ele passava os braços por mim em um abraço apertado.
Quando ele notou que não dei nenhum indício de me mover, ele afastou meus cabelos e deu um cheiro profundo no meu pescoço, fiquei toda arrepiadinha e tremi levemente, ninguém nunca havia feito isso.
Ele me segurava pela cintura, seu braço ao redor de mim para evitar que eu saísse, mas eu estava meio travada e não esboçava nenhuma reação.
Ele aproveitou e mordiscou minha orelha, dessa vez sentir tudo lá embaixo esquentar, e tentei me mover, o que só ajudou mais ainda ele, que me puxou pra mãos perto de si.
Sua mão desceu pra minha coxa e eu continuei como uma estátua, sentindo tudo sem saber do que se tratava.
Sem encontrar resistência, ele passou a mão por cima da regatinha, de leve sobre meus peitinhos, e eu quis gemer em agonia. Ele riu.
- Você gosta amorzinho?
Ele perguntou baixinho no meu ouvido, mas eu não respondi. Ele não se importou, e sua mão desceu até meu shortinho micro jeans, ele abriu sem cerimônia, e foi tentando enfiar sua mão enorme pelo espaço apertadinho.
Ele conseguiu, quando senti seu dedo passando pela minha entrada por cima da calcinha, dei um gemidinho sem conseguir segurar.
- É só um carinho..
Eu devia responder não? Mas eu não conseguia, pois minha cabeça dizia que era errado, mas meu corpo queria muito mais..
Ele, safado, sem achar resistência, não desperdiçou a chance.. eu estava em seu colo, com as costas grudada em seu peito, presa por um braço seu.. bem entregue.
Então seu dedo foi dedilhando e buscando afastar minha calcinha de lado, eu respirei fundo sentindo meu corpo se arrepiar com o contato, mas quis gritar quando ele tocou realmente minha bucetinha e todo meu corpo esquentou, ele começou com movimentos leves, só sentindo como eu estava molhadinha, ele brincou com meu clitóris, depois foi levando um dedo até minha entradinha.. eu gemi encostando minha cabeça em seu ombro..
- Jorge.. você ainda esta aqui? Não foi...
Escutamos uma voz lá do portão, gritando e entrando, pulei de seu colo e fechei o short na maior rapidez do mundo.
Minha tia estava entrando em casa..
E eu só conseguia pensar no que estava acontecendo a 1 seg atrás.