DOMINADOR LUCAS: COMI BRUNA, A ESPOSA DO CORNO, MAS ELE PEDIU ALGO INUSITADO (FINAL)

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 1918 palavras
Data: 23/02/2025 00:23:40

Oi, minha puta leitora. Se você for corno manso e estiver aqui, também é seu lugar nesse conto, porque tem muita humilhação com corno manso hoje, mas sempre direciono para a minha puta leitora. Então aproveite a "viagem", amigo chifrudo. Tudo bem, minha vadia? Está molhada querendo gozar, né, vadia gostosa?! Vem com o seu dono, minha vagabunda. Se é nova aqui, pode me encontrar no insta (), twitter () e/ou email (). Sua confissões e fetiches mais sujos podem ser explorados comigo sem julgamentos e com total sigilo, vagabunda. Sei que você não presta, pois saiba que eu também não. Agora, sem mais rodeios, bora pra sequência desse conto. Começa a se tocar, puta, e só goza quando eu mandar, porque, aqui, você é minha propriedade!!

Após encher a buceta de Bruna, decidi que era hora de arrombar o cú daquela vagabunda. Peguei um tubo de lubrificante enquanto a vadia me olhava. Fui até a minha propriedade e beijei sua boca.

─ Dono, vai doer muito?

─ Vamos no seu tempo, não vou acelerar nada.

─ Você não respondeu a minha pergunta, dono.

─ Não respondi mesmo, porque eu não tenho obrigação de responder nada a você. Cala a boca e obedece, puta! ─ Falei segurando os cabelos da nuca da vadia, o que a fez gemer mordendo o lábio.

A puta adorava ser tratada como uma prostituta barata de esquina. Abri o tubo de lubrificante, pinguei um pouco nos meus dedos e passei no cú da vadia enquanto beijava novamente aquela boca gostosa. Percebi que ela já estava excitada novamente.

─ Agora chega de enrolação, vou arrombar esse cú.

Coloquei a puta de lado e pincelei um pouco o pau na buceta dela. A xota de Bruna ainda escorria um pouco da minha porra. Logo em seguida, comecei a pressionar a entrada daquele cuzinho com meu pau grosso. Bruna piscava o cuzinho na cabeça do meu pau e eu forçava mais.

─ Aaiii, dono!!

─ Gemendo assim, por que, puta? A cabeça nem entrou ainda.

Forcei mais e, aí sim, a cabeça foi entrando.

─ AAAIIIII!!! Essa cabeça é muito inchada, donoooo!!!!

─ Já vai ficar gostoso, vagabunda. ─ Falei socando mais e comecei a tocar no grelinho da puta.

Ela já gemia menos, mas ainda estava um pouco tensa. Acelerei a masturbação e a puta começou a relaxar mais. Forcei mais a entrada e ela foi cedendo. Meu pau entrava lentamente, mas cada vez mais fundo. Bruna já não reclamava de dor e já começava a rebolar lentamente.

─ Começou a gostar, né, vadia suja?! ─ Falei dando um tapão na bunda dela.

─ Aaaiiiii, donooo!! Marcou minha bundaaa!! Aaahh!! Aaahhh!! Mas tá ficando gostoso, eu confesso!! Aaahhh!! Aaiiieee!!! Adoro quando incha o pau dentro de mim assim!! Dá uma dorzinha deliciosaaaa!!

─ Vai sentir dorzinha gostosa quando eu encher esse rabo de leite, vadia suja do dono!!

Percebi que ela estava pronta pra eu começar a bombar e eu fiz exatamente isso! Enfiei fundo na vadia e tirei, já dando a primeira socada sem pena logo em seguida.

─ AAAIIIII, MEU DONOOOOOO!! PUTA QUE PARIU!!

─ Cala a boca, porraaaa!! Agora, vou comer esse teu cú como se come o cú de uma vadia imunda!! ─ Acelerei a siririca naquela buceta e a puta seguiu rebolando.

─ Aaaiii!! Issooo, donooo!! Fode tua putaa!!

─ Tô arrombando esse cú, cadela suja!!! Aaahhh!! Issoo!! Aperta meu pau, vagabunda!!! "Plaft"! ─ Falei batendo novamente naquela bunda gostosa.

─ Bateee!! Humilha tua cadela!! Aaaiii!! Issoo, meu donoooo!!!

Comecei a bombar forte e ela me apertava com o cuzinho. Eu tava pirando ali e quase me acabando quando o corno manso ligou para o celular dela, que estava na escrivaninha ao lado da cama.

─ Donoo!! Aaahhh!! É o meu corninho ligando!! Aaaiii!! Ela não... aaahhh... ele não sabe que estou com você, dono!!

─ Atende e coloca no viva voz, puta!!

─ Dono, eu... aaaiiiiii!!! Não vou conseguir disfarçar!!

─ EU MANDEI ATENDER, CADELA!!!

Na hora que eu gritei, a puta apertou meu pau com força e gemeu. A vadia ficou excitada por ser tratada assim. Era muito vagabunda mesmo.

─ Oi, amor. ─ Disse ela tentando disfarçar.

─ Eu estou preocupado, amor. Não me respondeu mais.

Comecei a socar com força na hora em que ela iria responder.

─ Aaiii, amor!! É... é que estou no shopping...

─ Você tá bem, amor? Parece ofegante?

─ Ela está bem sim, corno manso!! Está bem arregaçada!!

─ Lucas?! Você está com a Bruna?

─ Óbvio, corno manso. Eu que mandei ela vir. Agora não liga mais não, porque eu estou comendo a sua esposa puta. Quando eu terminar, eu aviso, aí você vem buscar essa vagabunda. Vou encher o cú dela de porra antes. ─ Falei enquanto Bruna gemia sem pudor com meu dentro do rabo.

─ Mas ela nunca deu o...

─ Agora ela não pode mais falar isso!! Hahaha. Tchau, corno manso!

Desliguei o telefone. Comecei a meter com força sem parar. A puta gemia alto demais e eu tenho certeza que meus vizinhos ouviram. Eu não me importo e até gosto. Segui metendo com força e já estávamos no limite.

─ Caralhoo!! Que rabo gostoso, vagabunda!!! Aaaahhh!!! "Plaft!!" ─ Falei batendo forte na bunda da vadia.

─ Aiiiii!! Aaahhhh!!! Donooo, me bateee!! Aaahhh!! Aahhhh!!

─ Goza quando sentir meu pau jorrando no teu cú, vadia!! Aaahhh!! Caralhooo!! Vou gozar muito!!!

─ Gozooo!! Aaaiii!! Gozo quando mandar, donooooooo!!!! Aaahhhhh!!!

─ Toma porra dentro cadela imunda do donooooo!!! Aaaaahhhh!!! ─ Falei enfiando tudo com vontade e jorrando forte dentro do cú da vadia.

─ AAAIIIIII, DONOOOO!!! TÔ GOZANDOOOOO!! AAAAIIII!!! ─ A puta gritou gozando forte nos meus dedos enquanto eu ainda tocava na buceta meu pau dentro.

A puta escorreu muito mel pelos meus dedos e tremeu completamente enquanto eu enchia o cú dela com minha porra farta. Ficamos ali colados um tempo. Peguei meu telefone antes de tirar o pau de dentro e comecei a filmar enquanto tirava.

─ Olha como esse cuzinho tá arregaçado, corno!! Sim, é a sua esposinha vagabunda que acabou de ter as pregas arrombadas e o cú lotado de porra do dono dela. Vou comer essa vadia mais uma vez no banho e dar mais uma carga de leite na buceta dela, né, minha puta?! ─ Falei beijando Bruna na boca.

─ Se você disse, vai ser exatamente assim, meu dono. ─ Disse a puta, que continuou. ─ Mas você vai ter que cuidar muito do meu cuzinho quando eu chegar em casa, meu corninho, porque meu dono arregaçou ele todo. Tô sentindo ele bem aberto e com uma ardência gostosinha.

─ Bom, agora vou lá comer sua esposinha vagabunda, seu chifrudo! Não liga mais! Eu aviso quando for o momento de vir buscar essa puta. ─ Falei terminando a gravação e enviando o vídeo pro corno manso logo em seguida pelo whats.

─ Vamos pro banheiro, puta.

─ Dono...

─ Não vou mais comer teu cú hoje, vadia. Não se preocupa. Eu vou encher essa buceta de leite mais uma vez.

Puxei a puta e beijei-a novamente a conduzindo pro banheiro. Ainda saia porra pelo cú de Bruna. Entramos debaixo do chuveiro, lavei meu pau bem e, depois, fiz a vagabunda engasgar acocada. A vadia engasgava várias e várias vezes. Aquela baba grossa lá do fundo da garganta saia ligando meu pau à sua boca. Bati com o pau na cara de Bruna várias vezes. Ergui a vadia e a coloquei de frente para a parede. Pincelei meu pau na sua xota, que já babava muito de novo, e logo enfiei.

─ Aaaii, donooo!! Sempre grosso esse pau!! Vai abrindo de um jeito tão... aaaaiiiii... gostosooooooo!!

─ Vou dar mais uma leitada nessa buceta. Talvez o corno consiga o que ele tanto quer: a esposa puta grávida!!

─ Issoo!! Me engravida, donoooooo!!!!

Comecei a bombar com vontade. Aquele som delicioso molhado "ploc, ploc, ploc" ecoava pelo banheiro todo junto com os gemidos de Bruna.

Eu estava quase gozando, mas quis dar uma última cartada e parei.

─ Por que parou, dono?

─ Se seca e vamos terminar na cama.

─ Sim, meu dono.

Bruna fez o que mandei e eu também me sequei. Mandei ela ficar de bruços e fiz uma chamada de vídeo com o corno.

─ Oi, senhor.

─ Vai ver eu engravidar essa puta, corno manso! ─ Falei dando um tapa na bunda da vadia deixando mais uma marca. ─ Fica aí batendo uma e caladinho. ─ Finalizei.

─ Sim, senhor.

Deixei a câmera na nossa direção e subi na vagabunda. Ela abriu bem as pernas. O corno via perfeitamente a buceta da esposinha. Comecei a bombar e Bruna só gemia. Ela tinha perdido completamente o pudor de esposa fiel.

─ Me enche, donoo!!! Aaaiiii!! Me engravida pra esse corno assumir!!! Aaahhhh!! Aaahhhh!!! Eu sou suaaa!!

─ É minha e vai me dar sempre!! Entendeu, cadela suja?!

─ Eu entendi!! Aaaiii!!! Aaahhh!! Aaahhh!!

─ Vai me dar até grávida, vagabunda!!!

─ Aaahh!! Aaahhh!! Vou dar sempre que mandar, meu donooo!!

─ Pede leite, putaaa!! Aaahh!!!

─ Me dá!! Aaaiii!! Me enche com tua porraa, meu senhor!! Me marca com sua!! Me engravida!! Me engravida pro corno manso do meu marido assumir!! Aaaaiiii!!

─ Toma leite, vagabunda suja do donooooooooo!!!! Goza comigo, minha putaaa!!! ─ Falei enfiando fundo e gozando muito leite dentro da buceta de Bruna.

─ Aaaaaaaiiiieeeee!!! Tô gozando, meu donoooo!!! Aaaaahhhhhhh!! ─ Gemeu Bruna com vontade além de tremer gozando com meu pau enfiado naquela buceta molhada.

Ficamos ali e, quando tirei o pau de dentro de Bruna, ouvi apenas um gemido vindo do telefone. O corno deve ter gozado vendo a porra saindo da xota da esposinha puta. Peguei o telefone.

─ Vamos pedir uma pizzas no seu cartão, corninho. Depois aviso para você buscar a minha puta.

─ Ok, senhor. Eu posso...

─ Tchau, corno! ─ Desliguei na cara do corno sem permitir que ele continuasse.

Pedimos pizza e comemos. Fiz a puta atender o entregador só de calcinha e sutiã. O cara ficou mudo olhando pra bunda da vadia com aquela calcinha fio dental enfiada no rabo rsrs. Depois de mais ou menos umas duas horas, liguei pro corno.

─ Oi, senhor.

─ Vem buscar sua esposinha vagabunda.

─ Eu chego aí em uns quinze minutos, senhor. Eu fiquei esperando no shopping até o senhor me ligar.

─ Ok, vem logo!

Em pouco tempo, o manso chegou. Eu puxei Bruna pela cintura na frente dele e a beijei com vontade na frente de algumas pessoas dentro do meu condomínio. Abri a porta do carro e Bruna entrou.

─ Cuida bem do que me pertence, chifrudo.

─ Sim, senhor.

─ Já tô com saudade, dono.

─ Eu também, minha puta.

─ Amor, meu dono mandou você me chupar quando chegarmos em casa.

─ Sim, minha rainha. Eu farei isso assim que chegarmos. ─ Disse o corno.

Nos despedimos e eles partiram. Depois Bruna me mandou um vídeo do corno chupando a buceta dela assim que chegaram. A puta gozou forte na boca dele xingando ele de chifrudo fraco e dizendo que era isso que ele merecia.

Eu ainda segui comendo Bruna por um bom tempo. Inclusive na cama deles. Um tempo depois, Bruna descobriu estar grávida e disse que o marido estava muito feliz, mas eu não parei de comer a vagabunda mesmo grávida. Ela pedia para eu seguir enchendo sempre seus buracos com meu leite e usando a puta pra me satisfazer. Foi muito gostoso tudo isso.

Agora é o momento de você gozar, minha puta!! Toca forte pro dono e goza com vontade imaginando toda essa imundice gostosa!! Eu sei que você é uma puta traidora. Sei que tem vontade de fazer isso!! Vem pro dono, cadela vagabunda!! Goza com tudo agora!! É uma ordem!! Issooo!! Delícia de puta gozando forte pro dono. Até o próximo conto, minha vadia gostosa. E você, corno manso, se quiser me chamar, sabe onde me encontrar. Beijos, minha puta leitora. E não se esqueça: você é minha!


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Comentários

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Adorei o seu cnto, não teria fotos ou vídeos que eu possa ver para dar uma segunda gozada, segue o meu email e me lembre do conto por ler vários outros:

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