- Licença, chefia. Não queria incomodar, seu César. É pra saber a respeito da grana atrasa-
- Outra hora, Alex. Agora tô em reunião pra decidir o futuro da empresa.
- Mas já é o segundo mês, patrão. O senhor prometeu que-
- Alexandre? – ele me olhou daquele jeito irritante, fechou a cara e eu entendi o recado.
Deu a maior vontade de bater a porta, só que eu sou grande, forte, trintão com porte de capoeirista, então pensei duas vezes e achei melhor não quebrar nada. É meu primeiro ano trabalhando pesado no chão da fábrica de cerâmica, o segundo mês sem receber salário completo e eu tô com várias contas atrasadas. Tive que pegar empréstimo no banco pra me virar e o filho da puta do César fazendo cara de cu pra mim. Só eu sei o quanto me segurei pra não plantar um soco na boca dele.
Saí da sala da diretoria borbulhando de ódio e pensando em mil e uma maneiras de me vingar do meu patrão. Foi nesse momento que cruzei o corredor, olhei pro bebedouro e vi aquela loira gostosa e decotada vindo na minha direção. A divisão dos peitões estava à mostra pra quem quisesse ver, fora o salto alto fazendo barulho conforme ela caminhava e o batom vermelho chamando atenção dos funcionários do setor. Pele branca, cabelo com franjinha na testa, óculos de secretária, corpo gordinho e a maior cara de boqueteira, aquela ali com certeza sabe pagar um bola gato como ninguém. Só pelo tamanho do bocão cheio de preenchimento, Débora já me deixa galudo e de calça cheia.
- Por acaso teu chefe tá aí dentro? – a dondoca perguntou.
- Teu marido? Tá, sim. – acenei com a cabeça. – Licença, madame.
- Epa, epa. Pera lá. – ela pôs a mão no meu peito e me impediu de passar. – Já pedi pra você não me chamar de madame, Alex.
- E eu já pedi pra senhora não me chamar de Alex. Aqui na empresa é Alexandre. Agora dá licença. – tomei meu rumo de volta à fábrica.
- Toda... Alex.
A mulher do César é a maior gostosa de todas. Eu tenho pegada bruta e me amarro nas gordinhas, porque geralmente elas aguentam pica que é uma beleza e posso me soltar sem pena de machucar. Entre outras palavras, a safada da Débora se enquadra bem no meu tesão. Até pensei em me vingar do corno do meu patrão comendo a esposa dele, o foda é que a Débora rende pra caralho, me cozinha, tira casquinha, mas é pura falação. Na hora do vamo ver, ela sempre inventa uma desculpa e foge, se faz de esquecida.
Mês retrasado, quando rolou churrasco da firma no sítio em Itaguaí, a loira jogou os peitões pra rolo no biquininho apertado, dançou funk à beça e ficou à vontade na presença dos operários mais ogros da fábrica, enquanto o desgraçado do César nem deu às caras na confraternização. Não tô dizendo que esse branquelo é um merda? Débora pegou sol de fio-dental na frente de um bando de marmanjo, começou um burburinho de geral querer passar protetor solar nela, a gordinha manjando aquele batalhão de macho de sunga e o maridão ausente. Esse pediu pra ser corno e entrou na fila várias vezes, não sinto pena.
Mas, como eu disse antes, o que excita essa loira safada é ficar de conversinha e fazer joguinho de sedução. Meter, que é bom, ela só mete com o marido, o imprestável do César. Sendo assim, continuei andando de volta pra fábrica, pensei em como ia fazer pra me virar sem dinheiro e isso me fez sentir ainda mais raiva do meu chefe. Mais do que grana, eu queria me vingar do vigarista do César, só que a Débora não prestava pra vingança e meu corpo implorava, borbulhava por retaliação.
Pra tu ter ideia do meu estado de irritação, eu não tive saco nem pra continuar trabalhando e operando máquina. Segui direto pro vestiário, vazio àquela hora da tarde, sentei no balcão e pensei duas, três vezes em não descontar o ódio dando socos na parede. Parece que o tempo passa devagar quando a gente quer que ele voe, né? É foda. Achei melhor tomar um bom banho frio pra esfriar a cabeça, tirei as botinas chulezentas, comecei a tirar a roupa e vi aquele vulto amarelado perto dos armários.
- Débora? – chamei.
- Não. – ele, então, se revelou. – Sou eu. Tudo bem, Alex?
- Ah, Gael. Olha ele aí, o filho do patrão. Tá procurando o que aqui? Teu lugar é lá em cima, na diretoria, não no vestiário dos funcionários. Já viu o chulé que tá aqui dentro?
- Eu também sou funcionário, não sou?
- Não. Tu é herdeiro. Heheheh! Te orienta, moleque. O que tu quer? – desci minha calça, fiquei de cueca e ele perdeu o olho na minha cintura.
- V-Vim falar contigo.
- Desembucha, tô escutando. Gagueja não, filhote. Dá o papo.
- É que...
Tirei o uniforme, depois a cueca e foi aí que o branquinho se perdeu no meu corpo. Pra ser sincero, achei aquilo tão inesperado que até demorei a perceber qual era a dele. Não temos convivência nos mesmos ambientes, ocupamos cargos diferentes, eu sou um simples operário de chão de fábrica e, ele, filho único do dono da empresa. Aquele ali nasceu em berço de ouro.
- Caramba, Alex, nem precisei pedir. – ele se assustou.
- Pedir o quê? – eu não entendi.
- Eu ia pedir pra ver uma coisa, mas você já mostrou.
A gente se olhou e o loirinho conteve o riso.
- Tu veio pedir pra ver minha rola, seu moleque, é isso mesmo? Tá maluco?! – segurei-lhe pelo braço, dei uma sacudida e ele tremeu de medo na minha mão.
- N-Não, não é bem assim! Calma, eu posso explicar!
- É melhor mesmo, senão tu tá fodido! Me dá um bom motivo pra não chegar lá em cima agora e explanar pro teu pai. – usar o Gael pra perturbar a cabeça do César me pareceu uma ótima vingança.
- POR FAVOR, ALEX! Te imploro, cara, não conta nada pra ele!
- Só não conto se tu explicar. E é pra explicar bem explicado, seu merdinha! Anda, fala logo. – fiz cara feia e grunhi mais que o Wolverine.
- Então... Não tem muito o que dizer. Eu acho que você fica excelente no uniforme da empresa.
- Hm? Tu acha? E daí?
- E daí que às vezes eu te vejo na fábrica e sempre bate essa curiosidade no seu corpo.
- O que tem meu corpo?
- Ah, você tem corpo de homão, cara. Machão, todo grande. – o sacana apertou meu bíceps, alisou minha axila e deu uma volta ao meu redor.
- Tu acha, moleque?
- Tenho certeza. E essa rola?! Enorme! Eu já sabia que era grande, só não tinha ideia de que é grossa assim.
- BAHAHAH! Qual foi, Gael, tu fica me manjando, seu puto? Como sabe que eu sou roludo?
- Porra, o quanto eu te sequei no churrasco de confraternização! Tá doido! Mó sunga pesada, tá maluco! Hahahaha! Quando o cara é dotado, não adianta disfarçar. Não tem o que fazer.
- E tu me acha dotado?
- Pra caralho! Sua rola é pesada, gorda. Aposto que é cabeçuda. É?
Como são as coisas, hein? Num minuto, eu tô saindo da sala da diretoria da empresa, puto da vida com meu chefe, doido pra amassar a cara dele e pensando em trocentas formas de me vingar. No minuto seguinte, tô boladão no vestiário e o filho dele aparece pra elogiar o tamanho da minha vara. Cheio de curiosidade no meu corpo de capoeirista, todo inocente e bancando o garotão mimado do pai. Ó a vingança aí.
- Tu quer saber... Se minha rola é cabeçuda?
- Sou curioso demais, Alex.
- Pô, Gael... Com todo respeito? Esse papo tá estranho, moleque. Eu sou hétero, gosto de mulher. Sei que tu tá curioso, mas me pegou estressado. Tô boladão, sem dinheiro, minha-
- EU PAGO!
- É o quê?!
- Eu pago, juro! Tenho dinheiro, isso não é problema.
- Tu acha que pode me comprar, seu merda?! Tá pensando que dinheiro compra tudo? Me respeita, otário! – peguei no pescoço dele, apertei e imprensei contra o armário do vestiário.
- Calma, Alex, não precisa disso! Tenho o maior respeito por você e sei que não posso comprar ninguém.
- Ah, sabe?! Quer o quê, então!?
- Pensa comigo. Eu quero ver a cabeça do seu pau e você tá sem dinheiro. O mínimo que eu posso oferecer é grana, cê não acha? Quanto cê quer, trezentos? Quinhentos? – o novinho tirou a carteira do bolso e sacou várias notas de cem.
No início fiquei puto, admito, só que percebi que o moleque não era cuzão igual ao pai, ele fez na inocência mesmo. A maior prova dessa ingenuidade é que Gael chegou em mim sem nem cogitar a possibilidade de eu contar tudo pro patrão. Ele confiou, apesar de não me conhecer.
- Por favor, não conta nada pro meu pai! Ele me mata.
- Olha só, relaxa. Calma, respira fundo. Tu só quer saber se minha rola é cabeçuda, né?
- É, é isso!
- Já é. Se liga.
Arregacei o caralho, cuspi o cabeçote pra fora e ele pirou quando viu.
- CARAMBA, AINDA É ROSINHA! QUE PAU LINDO! E A CABEÇA?! PUTZ! – Gael não se aguentou, ajoelhou na minha frente e quase babou nos meus pés.
Ele é mais baixo que eu, loiro, branco e gordinho igual à mãe. Débora uma vez contou que o filho anda isolado na faculdade e quase não tem amigos, detalhes que se misturaram com meu desejo de vingança pelo babaca do César e que me deixaram mais disposto a permitir que o filhão dele visse meu pau.
- Gostou?
- É do jeito que eu imaginava, só que muito maior! Tô impressionado. Cê tá de parabéns, Alex! Pau de capoeirista, viu? É forte igual a você. Hahahah!
- Valeu, moleque. Agora é melhor a gente parar com essa porra. Já pensou se brota alguém? Vai virar a maior fofoca.
- Ah, não. Agora que ficou bom? Tem mais coisa que eu quero saber.
- Saber o quê?
- Saber, ué. Por exemplo, será que sua rola é pesadona mesmo? – ele pegou minha vara, pesou na mão e não teve nojo do suor.
- Tô suado do trabalho, moleque. Tu é maluco de encostar na minha pica assim?
- É que eu não sinto nojo. Inclusive, adoro o cheiro. – aproveitou que já tava ajoelhado, alcançou minhas botinas e meteu o nariz dentro.
- Tá de sacanagem?! Hehehe! Tu é um porquinho, agora eu tô ligado.
- Sei lá, pode ser. É cheiro de suor, gosto muito. Até esse aqui é bom. – foi quando o bobinho chegou o nariz perto da minha caceta, respirou fundo e inalou meu cheiro com voracidade, nem disfarçou.
- Caralho, Gael... – fiquei sem palavras. – Tu gosta mesmo, cuzão. Na moral...
Meu caralho recebeu mais atenção do que deveria, achou que era hora de comer e sem querer cresceu na mão do enxerido. Quando vi, já tava meia bomba, a cabeça inchando, a uretra engrossando e o garotão impressionado, de olhos arregalados por bater de frente com piroca de verdade. Até a veia larga que passa por cima da minha pica inchou.
- MISERICÓRDIA, ALEX! SÉRIO, TÔ SEM PALAVRAS!
- Xiu, fala baixo. Não emociona, moleque.
- Não emociona?! NÃO EMOCIONA!? COMO, ME DIZ?! – quanto mais ele demonstrava pânico, mais eu cresci e ganhei vida nos dedos dele.
Não deu pra segurar, ele empolgou e eu empolguei junto. Minha tromba se transformou numa lapa de jeba de 21cm por três dedos de grossura, a glande pendeu pra baixo, mas o taco endureceu e inevitavelmente apontou pra cima, mirado no teto do vestiário. Meu peitoral transpirou, o corpo inteiro entrou em modo de ataque e agiu como se eu fosse transar a qualquer momento, cheguei a ficar ofegante sem fazer esforço. Puro placebo.
- Na boa? Que inveja das mulheres que dão a buceta pra você. – ele me fuzilou com as palavras, nem pareceu o meninão inocente de sempre. – Eu olho pro seu pau e só consigo imaginar a quantidade de leite que tem dentro das bolas. Nunca vi um saco tão grande, Alex.
- Tu é bicha, cuzão? – eu fuzilei de volta.
- Ah, Alex. Por favor, não faz isso comigo. Os caras lá da faculdade perguntam a mesma coisa quando querem me zoar.
- Eu não sou os caras do teu curso. Não confia em mim?
Ele fez que sim com a cabeça.
- Tu é viado, Gael? Gosta de macho?
- Uhum, demais! Mas meus pais não podem saber, escutou? Meu pai odeia viado, você sabe como ele é insuportável.
- Sei. É segredo nosso. Agora dá o papo, já levou vara na bundinha?
- Já, várias vezes. Tem um colega lá na faculdade que adora me comer, ele diz que sou quentinho por dentro.
- Ótimo. Então levanta e tira a calça.
- Oloco, Alex, cê vai me comer?!
- Quero ver tua bunda, só isso. Será que é igual da tua mãe? Heheheh! – revelei minhas más intenções.
- Não sei, vê aí. – o gordinho obedeceu, tirou a roupa, virou de quatro no banco e arreganhou o cuzão.
Eu pedi pra ver o rabo, mas ele foi além e mostrou o cuzinho rosa, larguinho e completamente liso. Igualzinho de mulher, só faltava a pepeca no lugar do saco pra ficar idêntico. Até o tamanho era parecido e isso me deu um tesão inexplicável, principalmente quando ele piscou as preguinhas e me convidou.
- Tu falou do meu pau, mas teu cu é de responsa também.
- Gostou?
- Ó. – dei tapa na bunda, o couro esquentou na minha mão e o viado empinou ao meu favor. – Bom de bater. Teu colega que tá certo, deve ser uma delícia foder um rabão desse. Carne de primeira.
A curiosidade venceu, meu dedo deslizou nos elásticos anais do Gael e ele pulsou, mordeu meu indicador.
- AAAHNSS! Assim você me deixa arrepiado, Alex!
- Xiu! Calma, né nada. Só tô verificando se alarga mesmo.
- Pode dedar fundo! Tá vendo como é quentinho? SSSS!
A sensação térmica do cuzinho me devorou, minha giromba cantou no umbigo e soltou mel, de tão esfomeado fiquei. 100% cu de mulher, só que no corpo do filho do meu patrão. Quem perdoa? O tesão da vingança me atravessou junto com a adrenalina do vestiário e foi ali mesmo, não tive pena. Na terceira dedada, ...
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