A primeira maníaca psicótica que conheci foi Rosário. Sobre ela não quero falar, isso já faz tempo e, apesar de ter me dado muita dor de cabeça, superei os meses de perseguição e assédio. Jurei amim mesmo que nunca mais escreveria a história erótica de nenhuma outra leitora, ess era o único cuidado que eu devia ter para não repetir o mesmo erro, mas…
Apareceu a segunda doida em minha vida, desta vez embalada num invólucro irrecusável: Selena. Essa morena tentadora, jovem e casada me ofereceu uma história que eu não pude resistir de escrever e acabei cedendo à tentação, afinal, quem resistiria a ler sobre uma bela mulher que passou um tempão tentando dar por trás e não conseguiu?
É isso mesmo, Selena tentou dar para o marido, mas ele refugou comer seu brioquinho alegando problemas morais. Depois, tentou concretizar seu desejo com o padrinho de casamento, o melhor amigo de seu marido, mas foi ele quem deu para trás - e não aceitou comê-la por trás, só por uma questão de lealdade.
Após infinitas idas e vindas - como todo bom conto deve ter - Selena oscilou entre terminar ou não de me contar sua história e eu oscilei entre comer ou não seu furico e saciar o desejo candente que ela trazia dentro de si.
Contudo, ao final terminei caindo numa armadilha, algo totalmente imprevisto: a garçonete do café onde costumava encontrar com Selena. E eis aí a terceira louca de pedra em minha vida, possivelmente a pior de todas.
Essa garota jeitosinha e da trança grossa nos cabelos negros, de cintura fininha mas peitos grandes e quadris largos, me enganou, me ludibriou e me sacaneou. Fingindo interesse sincero em mim após toda a decepção com Selena, essa garçonete, inesperadamente, ofereceu seu furico para mim.
Ofereceu… Mas não deu!
O que ela fez foi me seduzir, me levar para o quartinho da dispensa do café, tirar minha roupa, me distrair deixando-me chupar seus peitos e, quando tudo parecia que rumava para um final feliz, ela me deixou ali, amarrado a uma estante, pelado e desesperado, sem saber o que me aconteceria. Doida de pedra, como eu disse.
Bem, confesso que sou meio parcial ao narrar esta história. Sim, estou me defendendo e puxando a sardinha para minha brasa, algo comum nos seres humanos. A verdade é que eu também trazia vários indícios de ter um desvio mental grave e não estou querendo encarar isso de frente. Senão vejamos…
Se eu sabia dos riscos envolvidos e, mesmo depois da má experiência com a doida da Rosário, porque aceitei escrever a história de Selena? Ora bolas, eu podia imaginar no que daria e mesmo assim segui em frente, só porque queria comê-la!
Apesar de Selena dar todos os sinais de ser uma desequilibrada mental que estava jogando com meus desejos, ainda assim eu seguia, na esperança de comê-la. Porque eu não segui meus instintos e deixei aquilo, mesmo tendo tantas oportunidades de fazê-lo?
Não, eu fiquei obsessionado, passei a seguir suas redes sociais e masturbar-me vendo suas fotos que, apesar de sensuais, eram só imagens como tantas outras que as pessoas compartilham com o público em geral!
Assim, mesmo depois da segunda vez que Selena me deu o fora, eu segui desejando comer seu furico virgem e foi isso que me levou novamente a ignorar todos os alertas e cair na armadilha da garçonete trançuda.
Sim, eu era doido, um caso patológico de tesão represado, um cara que não conseguia se conter e se expunha a toda espécie de risco sexual, por diversão, por tédio ou por não ter nada melhor que fazer da vida. Eu era mais um doido psicótico, igualzinho às mulheres que se interessavam por mim!
Perdoem-me pelo desabafo, mas precisava tirar isso do peito e ser justo: somos todos uns doidos psicóticos nessa história, mas, no final, a única pessoa que iria se foder mesmo era eu, ali, pelado e amarrado no quartinho escuro do tal cafezinho discreto escolhido por Selena, esperando por seja lá o que fosse que a tal garçonete jeitosinha planejava fazer.
Depois de sei lá quanto tempo, o movimento no café deve ter baixado novamente, pois a porta se abriu e pude ver a silhueta da garçonete jeitosinha. Foi uma visão muito rápida, pois logo em seguida ela entrou, fechou a porta e o quartinho da dispensa voltou à escuridão, para meu desespero.
Eu quis falar, quis gritar, quis pedir socorro a qualquer pessoa que estivesse por ali, mas nem tive tempo. Mal dei o primeiro grito e a mulher enfiou algo em minha boca que me impediu de seguir, era uma coisa feita de tecido e tinha um sabor meio ácido… Foi então que me dei conta: Céus, ela enfiou sua calcinha em minha boca!
Ótimo, agora além de estar amarrado e não ver nada, eu nem podia gritar. Senti sua mão pequena e fria agarrando meu membro e punhetando-me suavemente, com toda a paciência, desfrutando. A garçonete podia ser novinha, mas tinha lá sua experiência. Em questão de segundos o bicho estava lá, durinho, apesar do medo que eu sentia.
Em seguida, ela deu uma cusparada na cabeça do trem - eu sabia que era cuspe pelo barulhinho - para depois vir sentando sobre mim. Não posso afirmar com certeza se era eu quem comia ela ou ela é que me comia ali, dado o inusitado de minha situação.
Só sei que, nessa hora, se ela quisesse me matar, eu morreria feliz…
Com movimentos compassados, a mulher não tinha pressa em terminar e ficou um belo tempo no molejo, indo e vindo, pra frente e para trás, deslizando sobre mim. Esfregando os peitos na minha cara, ela suspirava de prazer. Já eu, infelizmente, não podia abraçá-la ou chupar aquele belo par de peitos - mas estava gostoso, tanto que gozamos os dois juntos.
Bem, nosso combinado envolvia que ela me desse por trás e essa parte ainda não acontecera. Contudo, logo depois de gozarmos a dona saiu de cima de mim e foi embora, sem nem acender a luz. Meu desespero voltou com força, pois se ela já se aproveitara de mim, porque me mantinha no quartinho escuro? Essa não, a louca psicótica ia me matar!.
Para meu espanto, não deram nem cinco minutos e doida voltou. Minha nossa, ela devia ter ido buscar uma faca e ia fazer picadinho de mim. Mas não, não foi isso o que aconteceu…
Em vez de me retalhar como um baby-beef, a mulher voltou a me punhetar com aquelas mãozinhas hábeis. Eu estava demorando a subir em função da recente gozada e talvez ela tenha se impacientado, mas dessa vez ela veio apertando com força o meu membro e batendo umazinha num ritmo bem acelerado, tanto que chegava a doer um pouco.
Quando o bicho levantou, a mulher não perdeu tempo e foi se encaixando, mas dessa vez foi algo diferente: ela estava de costas e colocou o pau em meio a sua bundinha! Vocês devem estar custando a acreditar, estou falando em sexo anal desde o primeiro capítulo dessa história doida e ainda nem havia comido alguém, mas agora, justamente na reta final, por fim eu estava comendo um furiquinho!
Eu não podia sentir a bundinha de polpas firmes batendo no meu colo pois, curiosamente, ela pôs a cabecinha no traseiro. Ainda assim, era uma delícia meter no traseirinho apesar de sua dona não demonstrar muita experiência e da cabecinha escapar a todo momento de lá - mas confesso que era até um ingrediente a mais, dava tesão saber que a raba era pouco explorada e que estava desbravando terras desconhecidas.
Era impossível não lembrar de Selena. Apesar de estar comendo a garçonete jeitosinha, aquilo que estávamos fazendo correspondia à tudo que eu havia sonhado realizar com a morena - inclusive a rigidez daquele brioquinho, outro fator que me levava a pensar na mulher que, mesmo sem saber, tinha feito com que eu chegasse até ali.
Ainda por cima, a coisa estava se dando no pêlo, sem camisinha e sem gelzinho lubrificante nenhum! Pensando nisso, a tal da garçonete jeitosinha era guerreira de verdade, já tinha gozado e mesmo assim voltou para rebolar o traseiro na pontinha da vara nua e crua, sem nem dizer um aizinho que fosse, determinada a dar por trás! Responsa demais!
Ainda bem que eu estava amarrado, senão eu teria agarrado a tal dona e nunca mais sairia de dentro dela, ficaria torando aquele tobinha infinitamente!
Como tudo o que é bom um dia acaba, a mulher terminou gozando e me fazendo gozar, quando começou a gemer alto e suas estocadas sentando no bicho ficaram mais intensas, até ela ficar toda molinha, levantar-se e ir para a porta, novamente saindo sem dizer nada e deixando-me lá, entregue às moscas - e à letargia pós-coito que se abateu sobre mim.
Minha mente estava obnubilada pelos acontecimentos recentes no quartinho e não conseguia pensar. Só fiquei alerta quando ocorreu.me a dúvida do que me aconteceria agora. Voltei a pensar que eu seria uma presa muito fácil, ali, pelado e amarrado, sem nem poder gritar por socorro com aquela calcinha enfiada na boca.
Nem cinco minutos se passaram, a porta da despensa se abriu novamente e a silhueta nua apareceu. Dessa vez me assustei de verdade. Não era possível que ela quisesse continuar a sessão de tortura após um intervalo tão curto e eu era capaz de jurar que vi o brilho de uma faca em sua mão - então, o assunto deveria ser mesmo meu extermínio sangrento.
E eis que a mulher me surpreendeu, novamente. Senti o calor de seu corpo cheirando a fêmea aproximar-se do meu e sua respiração ofegante despejada sobre meu rosto, hesitante, o que me deu a certeza de que realmente era chegada minha hora final.
Mas não, não foi assim, em vez de cravar uma faca em meu peito, ela levou o objeto afiado até minhas mãos e cortou o avental que me prendia à estante da despensa, enquanto tirava a calcinha de minha boca Livre por fim, meu primeiro impulso foi levantar de um pulo e tentar sair correndo dali o mais rápido que podia.
Contudo, tão logo me coloquei de pé, fui paralizado automaticamente ao ouvir aquela voz doce dizendo: “Agora, para terminarmos como se deve, quero que você coma a minha bundinha de verdade e, para isso, necessito que esteja livre.”
Ok, entendam bem a situação, eu ansiava por fugir daquela mania psicótica o quanto antes, mas também não precisava ser tão rápido assim a ponto de dispensar essa gentil oferta - seria até uma falta de educação de minha parte, não é?
Me dá até um pouco de vergonha, mas minha ansiedade era tanta que nem pensei, já fui abraçando a garçonete e percorrendo seu corpo com as mãos, sentindo sua nudez cálida e o aconchego de sua pele enquanto nos beijávamos cheios de fome por aquele momento pelo qual esperei a tarde inteira.
Tomado por um desejo sem limites, girei seu corpo contra a parede e a dominei como um animal feroz sobre sua inocente presa. Mordendo sua nuca, com uma mão eu agarrava um de seus seios com força e com a outra friccionar seu grelinho já atiçado, enquanto a encoxava e fazia o membro deslizar pelo reguinho entre suas nádegas.
A mulher gemia e resfolegava com o assédio, mas rebolava contra o membro teso, indicando que era exatamente aquilo que ela desejava. Foi só afastar a pélvis e vir trazendo aos poucos que comecei a penetrá-la por trás, lenta e progressivamente, enquanto ela começava a dar uns gritinhos em meio a seus gemidos de dor e prazer.
Quando atingi a plenitude daquela penetração, estava tudo consumado: eu finalmente estava comendo uma bundinha depois de tanto esforço nos últimos dias! Posicionei as mãos em sua cinturinha para retê-la melhor e aí foi que a coisa pegou fogo.
Fui acelerando as estocadas com movimentos plenos que faziam o membro ir da cabeça ao talo dentro daquele traseirinho, cada vez mais rápido e cada vez com mais força. apoiada contra a parede, a garçonete começou a escorregar e a descer o tronco, de maneira que minhas penetrações sucessivas se tornavam mais fáceis e mais plenas.
A garçonete agora gritava abertamente, pedindo para eu não parar e seguir comendo sua bunda até que eu gozasse lá dentro. Si, éramos dois loucos naquele momento, ela entregue em sentir prazer por trás e eu metendo no pêlo sem dó e nenhuma outra preocupação além de satisfazer a mim mesmo.
Quando por fim a sessao de sexo infinita daquela tarde terminou, meio bambo das pernas, fui acender a luz do quatrinho para procurar minhas roupas e aí veio a surpresa: quem estava ali, nuazinha com um corpo de dar inveja a quelaquer Kardashian, a mulher cuja bundinha eu acabara de comer era… Selena!
Juro, fiquei tão assustado com aquilo e recolhi as roupas e saí correndo. Contudo, mal entrei no salão do café, deparei-me com duas mulheres sentadas e tomando capuccinos: A garçonete jeitosinha e… Rosário!
Eu não sabia o que pensar. Mas o que era aquilo? Uma intervenção? Um inquérito? Um linchamento?
Com toda a paciência do mundo, após Selena surgir semi nua atrás de mim, Rosário explicou tudo. Ela nunca havia se conformado com o fora que dei nela e teve que buscar um grupo de apoio para pessoas traumatizadas - e vocês não acreditaram, mas eu alertei várias vezes que ela era uma louca psicótica!
Nesse tal grupo, foi onde conheceu a garçonete jeitosinha, que tinha trauma de trepar com a luz acesa, e Selena, que tinha mesmo um trauma por ninguém topar fazer sexo anal com ela - ou seja todas elas doidas psicóticas, como eu havia previsto. Ficaram amigas e, juntas, traçaram esse plano tortuoso, que seria a maneira delas superarem seus traumas.
Por isso, a primeira que veio ao depósito foi Rosário e fez o que bem entendeu comigo. A segunda, a garçonete, apoveitando-se que estava escurinho lá dentro. Por fim, a que entrou foi Selena, buscando superar seu drama anal.
Há quem pense que tive muita sorte, afinal, comer três mulheres numa tarde parece um sonho idílico. Mas não é bem assim, posso afirmar.
Depois do ocorrido, passei dias recluso. Fui sordidamente manipulado e enganado por três doidas psicóticas que abusaram da minha ingenuidade, e acreditava que não estava preparado para lidar com o mundo moderno. Eu tinha medo de sair, medo das mulheres e medo até de falar com outras pessoas - ou seja, tornei-me outro doido psicótico!
Bem, considerando tudo que passou e como eu me encontrava, não me restava outra saída: Entrei para o tal grupo de apoio de pessoas traumatizadas, afinal se as três mulheres se curaram a partir dali, aquilo devia ser bem eficiente!
(FINAL, ESSA FOI A PARTE 4/4