Meu príncipe, meu irmão - Capítulo 17: Minha primeira vez

Um conto erótico de Th1ago-
Categoria: Gay
Contém 3131 palavras
Data: 14/01/2025 13:13:53

O silêncio entre nós era preenchido apenas pelo som da água que caía incessante, criando um ambiente quase hipnótico. Gustavo me virou de frente para ele, seus olhos castanhos fixos nos meus, como se procurasse alguma hesitação, algo que o fizesse parar. Mas não havia nada. Eu estava ali, entregue, completamente seguro de que queria seguir adiante com ele.

– Eu prometo que vou cuidar de você, Léo – ele disse, sua voz carregada de emoção, como se aquelas palavras fossem mais do que uma promessa, fossem um pacto.

Saímos do chuveiro, o vapor envolvendo nossos corpos enquanto Gustavo pegava duas toalhas. Ele começou a secar meu cabelo, os movimentos gentis, quase reverentes, como se cada gesto fosse uma demonstração de carinho. Em seguida, ele se secou, sem nunca tirar os olhos de mim.

Voltamos para o quarto, e o ambiente parecia diferente agora. Talvez fosse o fato de estarmos apenas de toalha, ou talvez fosse o peso do que estávamos prestes a compartilhar. Gustavo me puxou suavemente pela mão e me guiou até a cama. O colchão estava impecável, os lençóis brancos e esticados, mas era como se aquilo não importasse.

Ele se deitou primeiro, abrindo espaço para mim ao seu lado. Quando me deitei, senti seu corpo quente próximo ao meu, seu cheiro misturado ao perfume suave do sabonete. Ele passou os dedos pelo meu rosto, descendo até meu pescoço, enquanto eu sentia cada toque como uma corrente elétrica.

– Léo, não precisa ter medo. Se em algum momento você quiser parar, a gente para, tá? – Gustavo disse, sua voz firme, mas cheia de cuidado.

Eu assenti, minha garganta seca demais para responder com palavras. Ele sorriu e se aproximou, nossos lábios se encontrando mais uma vez. Mas agora, o beijo era diferente: mais lento, mais intenso, carregado de uma intimidade que nunca havíamos compartilhado antes.

Seus toques eram cuidadosos, explorando meu corpo com paciência, como se quisesse gravar cada detalhe em sua memória. Eu sentia o mesmo: queria lembrar de cada instante, cada sensação, porque sabia que aquele momento era único.

O quarto parecia envolto em uma bolha, onde o mundo lá fora não existia. Era só eu e ele, conectados de uma forma que nunca havíamos estado antes. E ali, enquanto nossos corpos se encontravam pela primeira vez, entendi que o amor que sentia por Gustavo não era apenas algo passageiro. Era algo que havia crescido dentro de mim por anos, algo que agora se tornava impossível de ignorar.

Enquanto escrevo todos esses momentos que vivi com Gustavo, tento colocar o máximo de detalhes possível. Quero que, quando nos encontrarmos novamente, ele possa ler e entender meu ponto de vista sobre o nosso amor, sobre como cada momento com ele foi intenso e insubstituível. Mas, ao mesmo tempo, não posso esquecer que minha psicóloga também está lendo isso. Doutora Mônica, se por acaso for você quem está com este capítulo agora, recomendo que pare a leitura por aqui. Para o bem das nossas sessões e da minha sanidade, o que vou narrar a partir deste ponto é algo íntimo, intenso e, sem sombra de dúvidas, um dos melhores dias da minha vida.

Gustavo me beijava lentamente, seus lábios suaves passeando por cada parte de mim como se quisesse memorizar cada detalhe. O quarto estava em penumbra, iluminado apenas pela luz fraca que vinha do corredor. O cheiro da chuva que começava a cair lá fora misturava-se ao perfume amadeirado de Gustavo, criando uma atmosfera envolvente, quase mágica.

Seus dedos traçavam caminhos delicados em minha pele, enquanto sua boca explorava meu pescoço com beijos úmidos e quentes. Senti sua língua deslizando até meus ombros, depois descendo em direção ao meu peito. Ele fazia movimentos lentos, quase torturantes, lambendo e mordiscando suavemente meus mamilos. Meu corpo reagia a cada toque, cada estímulo. Eu estava entregue, vulnerável e completamente rendido àquele momento.

Ele continuava descendo, deixando um rastro de calor por onde passava. Suas mãos firmes seguravam minha cintura, enquanto seus olhos, intensos e cheios de desejo, me encaravam por breves instantes. O quarto parecia girar ao nosso redor; tudo o que existia era ele, sua respiração acelerada e o ritmo sincronizado de nossos corações.

Gustavo tinha essa habilidade única de me fazer esquecer do mundo. Naquele momento, não havia escola, família, problemas ou medos. Só havia ele e o amor que estávamos compartilhando.

Gustavo parou por um momento, ergueu os olhos para mim e abriu um sorriso que misturava doçura e malícia. O som da chuva lá fora parecia se intensificar, criando uma trilha sonora perfeita para o que estávamos vivendo. Ele se ajoelhou diante de mim, me segurando pelos quadris, e eu senti meu corpo inteiro estremecer.

— Você confia em mim, né? — perguntou ele, a voz baixa e carregada de cuidado, como se quisesse ter certeza de que estávamos no mesmo lugar, emocional e fisicamente.

Eu apenas assenti, sem conseguir dizer uma palavra. Minha garganta parecia apertada, mas não de medo ou hesitação. Era a intensidade daquele momento que me consumia, como se cada toque e cada olhar fossem uma promessa de algo maior, algo eterno.

Ele voltou a me beijar, subindo lentamente, como se quisesse gravar cada pedaço de mim em sua memória. Eu senti o calor de suas mãos deslizando por minha pele, segurando-me com firmeza, mas também com uma delicadeza que me fazia acreditar que eu era precioso para ele.

O colchão afundou sob nosso peso quando Gustavo me puxou com ele. Nos deitamos lado a lado, e ele começou a explorar meu corpo de novo, mas dessa vez de forma ainda mais lenta, como se tivesse todo o tempo do mundo. Eu podia sentir seu coração batendo rápido, e isso me fazia perceber que, mesmo sendo tão seguro de si, ele também estava nervoso.

— Se eu estiver indo rápido demais, me avisa — disse ele, encostando sua testa na minha. — Quero que você se sinta confortável.

— Você está indo perfeito — consegui responder, minha voz quase um sussurro.

A partir daquele momento, tudo parecia se mover em câmera lenta. Seus beijos, seus toques, o calor do corpo dele contra o meu. Gustavo não tinha pressa, e isso fazia tudo parecer mais especial, mais intenso. Ele me fazia sentir desejado, mas também cuidado, como se cada movimento fosse pensado para me fazer feliz.

Gustavo me colocou por cima dele e guiou minha cabeça pra baixo, até chegar no seu pau. Ali eu já sabia o que ele queria, e eu daria o meu melhor para o satisfazer. Coloquei minha boca nele e lentamente, comecei a subir e descer meus lábios naqueles 19 centímetros que ele possuía.

Eu sentia ele se contorcer de prazer a medida que eu acelerava o ritmo, o que me motivava a acelerar cada vez mais, pois ver o brilho naquele olhar me fazia sentir que estava retribuindo aquele amor que ele tinha por mim.

Gustavo me guiou com suavidade, os dedos em meus cabelos, enquanto nossos olhares se encontravam. Havia algo na maneira como ele me olhava naquele momento – como se eu fosse tudo que ele precisava. Seu toque era firme, mas cheio de ternura, e eu sabia exatamente o que ele esperava de mim.

Eu me movi com cuidado, explorando cada gesto, cada reação, como se estivesse aprendendo uma nova linguagem, a nossa linguagem. Ele deixou escapar um suspiro profundo, e era impossível não perceber como aquele momento o tocava, não apenas fisicamente, mas de um jeito mais profundo, mais íntimo.

Sentir que eu era capaz de proporcionar aquele prazer a Gustavo era uma sensação que eu nunca havia experimentado antes. Cada movimento parecia uma troca – o amor dele transbordando em cada toque e a minha dedicação em devolver na mesma intensidade.

— Léo... — Ele sussurrou meu nome, e o som saiu rouco, carregado de emoção.

Por um momento, me permiti pausar e olhar para ele novamente. Seu rosto estava corado, os olhos brilhando com uma mistura de paixão e vulnerabilidade. Gustavo era uma obra-prima de sentimentos, e estar ali com ele, tão próximo e conectado, me fazia sentir completo.

Continuei, agora mais confiante, mas sem pressa, aproveitando cada instante como se o tempo tivesse parado apenas para nós dois. Ele segurou meu rosto, como se quisesse me dizer algo sem palavras, e eu entendi. Era o tipo de conexão que transcende explicações.

Quando finalmente paramos, ele me puxou para cima, os lábios encontrando os meus com uma urgência doce. Não era só sobre desejo; era sobre amor, sobre estar presente, sobre se entregar ao momento sem reservas.

— Eu nunca vou esquecer isso, Léo — ele disse, a voz cheia de sinceridade. — Você é tudo para mim.

Gustavo me deitou na cama com cuidado, o toque dele era ao mesmo tempo firme e delicado. Ele se inclinou sobre mim, beijando minhas costas com uma suavidade que me fazia arrepiar. Cada beijo parecia carregar uma promessa de carinho, e suas mãos exploravam meu corpo como se quisessem memorizar cada detalhe.

Senti como se uma corrente elétrica passasse por mim a cada toque dele, um calor intenso que não era apenas físico, mas emocional. Ele estava ali, completamente presente, me fazendo sentir seguro e amado de uma forma que eu nunca havia experimentado.

Gustavo se levantou por um momento, murmurando algo que não entendi enquanto ia até o banheiro. Quando voltou, trazia um frasco de hidratante nas mãos, e um sorriso reconfortante nos lábios. Ele se sentou ao meu lado, esfregando o produto nas palmas antes de começar a aplicar em mim com toques suaves, quase reverentes.

— Eu prometo que vai ser devagar — ele disse, sua voz baixa e cheia de cuidado, enquanto os olhos encontravam os meus.

O começo foi um misto de sensações. Havia desconforto, um estranho contraste entre dor e entrega. Gustavo percebeu minha tensão imediatamente e parou. Ficou imóvel, as mãos repousando em meu cabelo enquanto fazia movimentos leves, quase como se quisesse me acalmar apenas com o gesto.

— Está tudo bem? — ele sussurrou, sua respiração quente contra minha nuca.

Eu assenti, tentando me concentrar nos toques gentis dele, na sensação de segurança que sua presença sempre me trazia. Ficamos naquela posição por alguns minutos, apenas sentindo a respiração um do outro, até que meu corpo começou a relaxar. A dor foi cedendo lentamente, substituída por uma nova sensação, mais leve e confortável.

Gustavo esperou pacientemente, sem pressa, respeitando cada limite meu. Ele beijou minha nuca e murmurou palavras de incentivo, e eu sabia, com cada parte de mim, que ele estava fazendo tudo aquilo por amor. Não era apenas sobre o físico; era sobre estarmos completamente conectados, compartilhando um momento que ficaria marcado em nós para sempre.

Gustavo manteve o ritmo lento, os movimentos suaves e controlados. Cada toque, cada gesto, parecia dizer que ele estava ali por inteiro, que aquilo era mais do que apenas um momento físico. Eu sentia o calor do corpo dele, o cuidado nos olhos que ele lançava sobre mim sempre que nossos olhares se encontravam.

Minhas mãos agarravam os lençóis, não por desconforto, mas pela intensidade dos sentimentos que me tomavam. Era como se cada segundo ao lado dele carregasse um peso emocional que eu nunca tinha experimentado antes. Gustavo beijou minha nuca novamente, deixando seus lábios deslizar até minha orelha.

— Você está bem? — ele perguntou, a voz baixa, quase um sussurro.

— Estou... — respondi, minha voz tremendo, mas cheia de sinceridade. — Estou mais do que bem.

Ele sorriu, aquele sorriso que sempre parecia iluminar qualquer escuridão dentro de mim. Eu sabia que, naquele momento, estava entregando a ele uma parte de mim que nunca havia compartilhado com ninguém.

O ambiente ao nosso redor era preenchido pelo som suave da respiração dele, pelo farfalhar dos lençóis. A luz do fim de tarde que entrava pela janela criava sombras suaves no quarto, refletindo a forma dos nossos corpos entrelaçados. Tudo parecia tão íntimo, tão exclusivamente nosso, que eu não conseguia imaginar o mundo existindo lá fora.

Conforme nossos movimentos se ajustavam, o desconforto desapareceu por completo, e em seu lugar, veio uma sensação de plenitude que eu não sabia ser possível. Gustavo nunca desviava o olhar por muito tempo, como se quisesse garantir que eu estava bem, que cada instante fosse perfeito para nós dois.

Finalmente, ele parou, permanecendo sobre mim enquanto nossos corpos se aquietavam juntos. Ele me abraçou com força, seus braços envolvendo meu corpo como um escudo.

— Você é tudo pra mim, Léo — ele murmurou, sua voz carregada de emoção.

Eu não consegui dizer nada em resposta. As palavras pareceram pequenas demais para descrever o que eu sentia. Apenas me virei, segurando seu rosto entre minhas mãos e o beijando profundamente, como se esse fosse o único jeito de transmitir o que estava em meu coração.

Gustavo começou a intensificar seus movimentos, e eu sentia cada vez mais a força do corpo dele contra o meu. Sua respiração ficava mais pesada, ofegante, enquanto ele beijava minhas costas e ombros, com uma intensidade que misturava paixão e desejo.

Ele me puxou para mais perto, nossos corpos completamente colados, como se quiséssemos nos fundir em um só. Os movimentos dele se tornaram mais rápidos, mas ainda carregavam o cuidado e o carinho que sempre definiram a maneira como ele me tratava. Eu podia ouvir o som de nossas respirações ecoando pelo quarto, misturado ao farfalhar dos lençóis.

— Léo... — Gustavo murmurou meu nome, sua voz baixa, rouca, carregada de emoção.

Era como se ele quisesse dizer algo mais, mas as palavras não fossem suficientes para expressar o que ele sentia. Em vez disso, ele deixou seus gestos falarem por si, entregando-se por completo naquele momento.

Me virei de frente para ele, nossos olhos se encontraram, e eu vi algo nos olhos de Gustavo que nunca tinha visto antes: uma mistura de desejo e vulnerabilidade, como se ele estivesse se abrindo completamente para mim.

Ele colocou as mãos ao redor do meu rosto, me beijando com urgência, como se quisesse se certificar de que eu sabia o quanto aquele momento era importante para ele. Eu retribuí, sentindo meu coração acelerar com a intensidade do que estávamos compartilhando.

Gustavo começou a se mover com mais força, cada impulso carregando uma paixão quase incontrolável. Eu sentia ondas de prazer se espalharem pelo meu corpo, e cada toque, cada beijo, parecia me levar ainda mais alto.

— Eu te amo, Léo — ele disse, com a voz quase trêmula.

Meu coração parecia que ia explodir. Eu o segurei com força, puxando-o ainda mais para perto, como se quisesse guardar aquele momento para sempre.

Quando finalmente chegamos ao ápice do que estávamos construindo juntos, não foi apenas físico. Foi como se nossas almas tivessem se conectado de uma forma que eu nunca achei possível. E quando tudo terminou, ele me puxou para seus braços, acariciando meu cabelo enquanto ainda respirávamos rápido.

— Eu te amo, Léo — ele disse, com uma sinceridade que quase me fez chorar.

Eu olhei para ele, tentando absorver cada detalhe daquele momento: o brilho nos olhos dele, o sorriso suave, os cabelos bagunçados.

— Eu também te amo, Gustavo — respondi, sentindo que aquelas palavras nunca tinham feito tanto sentido quanto agora.

O barulho da chuva do lado de fora começou a diminuir, mas o silêncio no quarto era confortável. Ficamos ali, abraçados, sem dizer nada por um tempo, apenas aproveitando a presença um do outro. Eu sabia que aquele era um momento que eu levaria para sempre comigo, um marco no que éramos e no que estávamos nos tornando.

Quando finalmente paramos, nossos corpos ainda entrelaçados, o silêncio foi preenchido apenas pelo som das nossas respirações. Gustavo passou a mão pelo meu rosto, seus dedos traçando suavemente minhas bochechas.

— Você está bem? — ele perguntou novamente, sua voz mais suave agora.

Eu apenas assenti, sorrindo, enquanto sentia o calor do corpo dele contra o meu. Naquele momento, eu soube que o que tínhamos era único, algo que ninguém poderia tirar de nós.

Estávamos deitados na cama, os lençóis desarrumados cobrindo parte de nossos corpos. A chuva passava e abria espaço para q luz do sol que entrava pela janela criava um contraste suave no quarto, iluminando os traços perfeitos do rosto de Gustavo. Ele estava com um braço sob minha cabeça, me mantendo próximo, enquanto seus dedos traçavam círculos preguiçosos em meu ombro. A calma daquele momento fazia parecer que o tempo tinha parado, e eu não queria estar em nenhum outro lugar.

— O que será de nós, Léo? — ele perguntou, a voz baixa e tranquila, mas carregada de algo que parecia medo ou incerteza.

Eu me virei para encará-lo, apoiando o queixo em seu peito. Seu olhar estava distante, como se ele tentasse imaginar um futuro que, para nós, parecia tão complicado.

— De nós? — perguntei com um sorriso, tentando aliviar a tensão. — Se depender de mim, a gente vai ser como aqueles casais de filme. Vamos morar juntos, talvez numa casa pequena no meio do nada. Se você quiser fugir, a gente pode fugir agora mesmo.

Gustavo riu, balançando a cabeça.

— Você fala como se fosse fácil.

— Não é fácil, mas eu tenho coragem — respondi, meu tom meio brincalhão, mas com um fundo de verdade. — Eu faria qualquer coisa por você, Gustavo. Até morar num lugar minúsculo, tipo uma cabana no meio da floresta, só com você. Seríamos felizes.

Ele sorriu, mas havia algo em seus olhos que parecia emocionado.

— Você é doido, sabia? — ele disse, rindo de novo, mas dessa vez apertou meu rosto com as duas mãos e me puxou para um beijo suave.

— Sou doido por você — retruquei, me afastando um pouco e voltando a deitar a cabeça no peito dele.

O silêncio confortável se instalou novamente, mas foi interrompido por um som que fez meu coração disparar: o barulho da porta da frente.

— Alguém chegou! — Gustavo sussurrou, quase em pânico.

Eu pulei da cama, o coração batendo tão rápido que parecia que ia explodir.

— Banho! Você primeiro! — falei, empurrando Gustavo para o banheiro.

Ele riu enquanto corria, pegando suas roupas pelo caminho e desaparecendo atrás da porta.

Fiquei na cama, tentando recuperar o fôlego e colocar os lençóis no lugar. Depois de alguns minutos, ouvi a água parar e Gustavo sair do banheiro com uma toalha enrolada na cintura, o rosto ainda vermelho de tanto rir da situação.

— Sua vez, apressa! — ele sussurrou, me empurrando para o banheiro.

Fui o mais rápido que pude, e quando saí, já vestido e tentando parecer o mais normal possível, vi Gustavo sentado no sofá da sala, mexendo no celular como se nada tivesse acontecido.

Naquele momento, eu soube que, por mais caótica que nossa situação fosse, cada momento ao lado dele valia a pena. E, sinceramente, eu faria tudo de novo, só para ter mais uma tarde como aquela.

Xxxxx

Atenção galera, cadê os votos nos capítulos ein? Cadê a motivação pra voltar postar um por dia? Eu gosto do retorno de vocês ♥️


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Comentários

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ME PARECE QUE NEME GUSTAVO NEM LÉO TÊEM CERRTEZA QUE VÃO FFICAR JUNTOS NUM FUTURO PRÓXIMO. QUE PENA. TÔ SENTINDO GUSTAVO MEIO INDECISO, PREOCUPADDO COM O FUTURO. O FUTURO NUNCA VIRÁ, SERÁ SEMPRE O PRESENTE. MAS VEREMOS NO QUE VI DAR TUDO ISSO. CONTINUE RAPIDINHO...

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Simplesmente adorável do princípio ao fim.

Pode haver uma amálgama entre algum resquício de realidade e a construção das personagens e acontecimentos apresentada pelo autor.

O capítulo foi perfeito mas, insisto: Falta algo que, pessoalmente, me parece uma lacuna flagrante:

A descoberta dos corpos.

A apreciação da magnitude da sua beleza.

O prazer indescritível de ultrapassar o pudor e de expor a própria nudez.

A sedução irresistível provocada pela beleza do corpo que se mostra para nós no expoente máximo da ereção do falo e que constitui o testemunho mais evidente da atração sexual entre dois seres.

Principalmente no momento único em que se entregam um ao outro pela primeira vez. Ainda por cima quando a primeira vez entre ambos coincide com a estreia adolescente de cada um nos prazeres do sexo.

Em qualquer casal, a primeira vez é sempre uma descoberta mesmo quando já se vai na nonagésima relação.

Mas, em qualquer primeira vez, o sentido mais apurado é sempre o da visão. A beleza física do corpo é o estímulo mais atraente e irresistível. Mais do que qualquer toque. Atrevo-me a afirmar que essa visão até é mais marcante do que o próprio orgasmo. A beleza dessa visão é aquilo que mais perdura e que a memória nunca apaga principalmente quando se trata da descoberta do prazer sexual da nossa primeira relação.

No meu comentário do capítulo anterior eu já ficara a temer que isto acontecesse.

A única desculpa a favor do Th1ago é de que se trata de uma narrativa escrita para ser lida por uma psicóloga o que podia justificar todo este pudor e contenção. Mas não era necessário ter exagerado tanto….

Lindo Th1ago, prossiga!

Nada do que afirmei desmerece, de forma alguma, o seu enorme talento de escritor que nos prende irresistivelmente ao seu conto.

Só desejo incutir-lhe que se solte mais. Que se liberte de todas as amarras e que dê asas plenas aos seus voos. Para voar ainda mais alto.

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que primeira vez linda, intensa, apaixonada. você evitou a descrição "fotográfica" para preencher de lirismo o sexo entre eles. demais!

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Esse conto é tão lover que não acho que se aplique o sexo explícito nessa escrita. Talvez na segunda fase da história, quando se passar com eles adultos.

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Ninguém fica indiferente ao amor tão sublime e até poético aqui descrito. Concordo totalmente. Mas ignorar o sentido mais apurado da atração sexual que é o da visão e da atração pela beleza do corpo humano já me parece um exagero. Quase como se tratasse de um amor platónico que, efetivamente, não é.

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Cara sinceramente, espero muito que essa história termine de uma maneira feliz, porque a gente fica tão preso nela que até parece real. Parabéns pela construção disso, que venham outras.

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Quem leu "apaixonado pelo perigo" sabe que eu amo uma tragédia. Antes do final feliz o personagem tem que sofrer haha

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li todos os capítulos e também to acompanhando a outra Segredos de Família. hahahah

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