Trepada com o marido de aluguel

Um conto erótico de Kherr
Categoria: Gay
Contém 8848 palavras
Data: 31/01/2025 12:56:01

Trepada com o marido de aluguel

- Vocês homens são uma raça em extinção! Primeiro, que nenhum presta! Segundo que são todos uns bunda-moles que não sabem nem para que serve uma chave de fenda! Com esses que estão por aí, coitadas de nós mulheres que temos que nos contentar com um bando de frouxos de pinto pequeno e, ainda por cima, fazer de um tudo para agradá-los. – soltou a Mandy naquela manhã em que eu já estava com a cabeça cheia tentando agradar um grande cliente da agência de publicidade para a qual eu trabalhava remotamente como autônomo.

- O que você está resmungando aí? Seja lá o que for, a resposta é não posso, não quero, qualquer outro dia depois que eu terminar essa campanha e pode ir sozinha. – retruquei, sem ter prestado atenção a nenhuma de suas palavras.

- Ficou doido, Trent? Você ouviu o que eu disse? – questionou indignada, enquanto se servia do café da manhã que eu havia preparado.

- Claro que ouvi! Você estava se queixando pela milésima vez do Darrell! – respondi, pois era o que ela vinha fazendo há mais dois meses depois de se separar do marido que, aliás, era um tesudão e tanto, embora eu tivesse que concordar com ela nesse aspecto, também era um tremendo de um babaca.

- Que Darrell? Eu já esqueci aquele traste! Que, aliás, é outro desses homens dos quais acabei de falar, um zero à esquerda, um bosta de um cretino egoísta que não conseguia sequer trocar um pneu furado. – devolveu ela, ressentida e magoada por ter sido abandonada pelo esposo.

- E qual é o problema em não saber trocar um pneu? Eu também não sei! – exclamei me arrependendo de estar dando trela para a raiva que ela cultivava contra o ex.

- Não foi exatamente isso que eu disse? Você é outro desses homens que não servem para nada! Se bem que, no seu caso, eu dou um desconto por ser meu melhor amigo e por ser gay. Sei que os gays são geneticamente uns zeros a esquerda quando se trata de fazer qualquer serviço de macho. – afirmou ela.

- Como é? Geneticamente incompetentes você quer dizer? Qual é a sua, Mandy? Que culpa eu tenho se teu homem te deu um pé na bunda? Você também não deve ser nenhum exemplo de mulher ideal para o Darrell ter te largado! – devolvi irritado e ofendido. – Se sou esse zero à esquerda que você afirma, por que veio procurar abrigo na minha casa quando ele te abandonou?

- Isso foi cruel até para você, Trent! Eu numa pior e você me jogando tudo isso na cara! – retrucou ela, querendo começar a chorar para me comover.

- Pode parar com esse teatrinho! Nem tente se esforçar para chorar porque não caio nessa! Seria mais produtivo se você fizesse uma autoanálise para saber quem realmente é a Mandy e o porquê de o Darrell ter dado um pé na sua bunda. Ele deve ter tido os motivos dele e eu posso até adivinhar quais foram. Você quer tudo de mão beijada, não sabe fritar sequer um ovo, muito menos fazer um café, em organização de uma casa é bom nem falar, suas habilidades para gastar são famosas desde quando éramos crianças e vizinhos. Daí eu pergunto, quem precisa de uma esposa assim? – eu não era assim, de apontar os podres dos outros, mas aquela campanha que não deslanchava e, me fez ter uma noite insone, mais esses desaforos da Mandy me levaram a falar o que não devia.

- Sua bicha grossa! Quer que eu vá embora é só falar que estou sendo um estorvo, não precisa enumerar meus defeitos! Você é o pior amigo que uma garota pode ter, sabia? Eu vou arrumar minhas coisas e vou te deixar em paz! Posso ir para debaixo de uma ponte, procurar um abrigo para sem-tetos, quem vai se importar com uma pobre infeliz que foi abandonada pelo marido para o qual ela se entregou de corpo e alma? – dramatizou ela

- Esse discurso todo é para eu sentir pena de você? Quer ir embora, vá! A porta é aquela ali! – devolvi irritado.

- Nossa Trent, você nunca foi assim, seu bruto! Eu estou ferida, magoada e ultrajada e é assim que você me trata? Você é muito pior que o Darrell, seu insensível!

- Não sei se você percebeu, mas estou há dias lutando com essa campanha publicitária e não encontro uma solução que possa satisfazer o cliente e você me vem com essas picuinhas domésticas, faça-me um favor, Mandy, vá à merda antes que eu me esqueça! Quem é a insensível aqui? – questionei.

- Você sabe muito bem que não tenho para onde ir! Não posso voltar para a casa dos meus pais, minha mãe vai me aporrinhar o dia todo, e eu não estou afim de ouvir os sermões dela!

- Pois então comporte-se! Mexer um pouco essa bundona preguiçosa também ajudaria. Quando foi que você lavou um prato nessa casa, quando foi que se dispôs a me ajudar a preparar uma refeição, quando foi que pensou em arrumar a cama pela manhã, quando foi que colocou alguma de suas calcinhas na máquina de lavar? Depois ainda tem dúvidas do porquê de o Darrell te dar um pé na bunda. Ele é um santo por ter te aturado por cinco anos, eu já teria te chutado para fora da minha vida bem antes. Fora que, sejamos realistas, o Darrell é um tesão de macho com aqueles olhos azuis, aqueles lábios que ficaria beijando por hora e horas, e aqueles braços então, com músculos para ninguém botar defeito. E o que é aquele volumão no meio das pernas dele, afff? Chega a me dar calores! - afirmei

- Então fica om o traste para você! Eu não me importo, é todo seu! Já que acha que ele é tudo isso, pega para você! Para você qualquer um que estiver usando calças e que tenha um pinto no meio das pernas já é lucro! Sua bicha do cu assanhado! – devolveu ela

- Você sabe que isso não é verdade! Sou muito mais exigente em matéria de homens do que você.

- É por isso que ainda está solteiro e quando foi mesmo que esse seu rabão viu uma pica pela última vez, deixa eu lembrar. Ah, foi a do Jeff, não foi, aquele pilantra que estava de casamento marcado em Iowa e que fazia juras de amor para você para poder enfiar o pinto dele no seu cu! – despejou ela

- Quem está sendo cruel agora é você, sua .... sua .... sua recalcada! – retorqui, quando ela me fez lembrar do sujeito por quem eu estava apaixonado e que me iludiu durante dois anos enquanto só estava se esbaldando no meu cuzinho apertado com seu pirocão grosso.

- Então me diz, eu não estava certa desde o começo? Você pode não ter ouvido uma palavra sequer do que eu falei, mas agora precisa concordar que homem nenhum presta e que os poucos espécimes que sobraram são uma raridade em extinção.

- Afinal de contas, sua folgada imprestável, qual o objetivo desse discurso todo? – perguntei, já sem paciência.

- Você me cobrou por não ter lavado nenhum prato sequer, pois bem, como vou lavar qualquer coisa nessa pia que está vazando há três dias, me explica?

- Não tive tempo para cuidar disso, mas assim que eu entregar essa campanha para o cliente e ele aprovar, vou providenciar o conserto.

- Quem? Você? Com uma ferramenta nas mãos, essa eu pago para ver! Só vai conseguir piorar a situação, com toda essa sua habilidade em assuntos domésticos. – tripudiou ela

- Espera e verá, depois vamos ver se ainda vai me chamar de zero à esquerda!

- Com certeza vou, por que você vai foder com a coisa toda e no afinal das contas vai precisar chamar quem saiba resolver o problema. Para encurtar o caminho eu sugiro que contrate um marido de aluguel, ele vai resolver isso rapidinho! – exclamou ela com um risinho zombeteiro.

- Cínica! Vaca!

- Veado com cu encruado!

Como nós dois nos tornamos tão bons amigos ainda é um mistério. A família da Mandy morava no mesmo quarteirão dos meus pais, frequentávamos o colégio juntos e foi ela a primeira pessoa com quem compartilhei sobre a minha sexualidade quando passei pela puberdade e os peitos, coxas e bunda das garotas me empolgavam tanto quanto jogar futebol com os garotos que era uma das coisas que eu mais detestava na vida. Na mais tenra idade tivemos a nossa primeira briga durante a festa de aniversário do irmão dela, quando seus pais convidaram toda garotada da rua. Ela invocava comigo por qualquer coisinha e, no dia da festa, jogou um copo de refrigerante na minha cara depois de eu me negar a participar de uma brincadeira na qual só havia meninas. Tivemos um bate-boca, eu a xinguei por ter me jogado o refrigerante e ela partiu para cima de mim aos socos e tapas, me acertando um bem no rosto. Não pestanejei e dei uma bela e estalada bofetada na cara dela, enquanto a derrubava na grama e desferia socos enfurecidos onde fosse possível acertá-los. Tivemos que ser apartados pelos adultos e a festa acabou para mim na mesma hora, bem como meus pais me deixaram de castigo por todo semestre o que me fez perder as festas de alguns colegas do colégio.

- O que deu em você, Trent? Onde já se viu bater numa garota? Não se bate numa mulher, está me ouvindo, Trent? – discursou feroz meu pai

- Foi ela que começou, eu só me defendi! E, se ela ou qualquer outra fizer isso de novo comigo eu vou sentar a mão na cara dela! – respondi inconformado por ter que levar a pior frente as mulheres.

- Sem mais nenhuma festa por todo o semestre, aquelas duas semanas de férias na casa da vovó pode esquecer e o videogame fica apreendido até o final do mês, mocinho! Vamos ver se vai se atrever a bater numa garota outra vez! – decretou ele, me fazendo cruzar os braços diante do peito e bufar de raiva.

- Quer que eu acrescente mais alguma coisa? – perguntou, para estender o castigo.

- Não! Isso já é o bastante! – grunhi

- Então estamos acertados! – exclamou, deixando meu quarto.

Desde aquele dia peguei uma birra com a Mandy que mal podia olhar na cara dela e já me vinha uma vontade de esmurrá-la até deixar a cara dela sem aquele risinho idiota. Ela implicava com tudo que era garoto e, poucas semanas depois da nossa briga, ela esmurrou um colega de classe com o mesmo ímpeto e determinação que bateu em mim. Foi suspensa por uma semana e, para não perder as matérias, veio me procurar pedindo que eu lhe passasse as lições que os professores haviam dado. De início eu me neguei e a mandei de volta para casa com um belo palavrão de coadjuvante. Levei uma bronca da minha mãe e, por pouco, também alguns tapas na bunda por me recusar a pedir desculpas. A mãe da Mandy veio pedir para que minha mãe interviesse e me fizesse liberar o conteúdo das lições, bem como se desculpou pela agressividade da filha. Sem outra opção, me vi obrigado a compartilhar as lições com a Mandy e, a partir de então nos tornamos amigos e, à medida que o tempo passava, os melhores amigos.

Quando ela começou a namorar com o Darrell senti uma pontinha de inveja, por que ele era o protótipo do cara dos meus sonhos, mas à medida que o fui conhecendo perdi aquele interesse que era muito mais sexual do que pela personalidade dele. Fui padrinho do casamento deles e assisti de camarote todo o drama que os levou a se separarem e agora a mala sem alça da Mandy veio procurar abrigo e compreensão sob o meu teto. Eu nunca fui acostumado a dividir e compartilhar nada com os outros por ser filho único e, nunca pensei em abrigar uma mulher na minha casa, já que até então também nunca o havia feito com outro homem, que era o meu anseio de vida.

De repente, a sugestão dela não me pareceu tão fora de sentido. Eu até podia tentar consertar aquele vazamento na pia da cozinha com meu conjunto de ferramentas que adquiri numa dessas compras por impulso quando estava numa loja de bricolagem e que nunca saiu da caixa, mas dali a garantir que ia consertar o defeito já era especular demais.

- E você conhece algum desses maridos de aluguel? – perguntei como quem não quer nada, só para ela não ficar se achando.

- Ah, então está admitindo que não consegue consertar aquela porra, não é? Eu disse, homens são uma raça em extinção! – vangloriou-se ao perceber que eu acatara a sua sugestão.

- É só porque estou atarefado com essa campanha, caso contrário eu mesmo faria o conserto! – devolvi, tentando manter a dignidade.

- Tem um monte deles nos sites, é só procurar! – retrucou ela, debochando de mim.

- Se tem tantos assim, por que até agora não arranjou um para consertar a sua boceta? Sem o Darrell ela já deve estar dando defeito!

- Bicha escrota!

- Vaca sem macho!

Minha pesquisa no Google por Handyman retornou centenas de empresas de marido de aluguel na cidade e acabei optando por uma das redondezas agendando dia e horário para o conserto da pia.

- Não era hoje para o marido de aluguel vir consertar o vazamento? Anoiteceu e cadê o cara? – perguntou a Mandy, quando eu já havia até me esquecido de haver chamado o serviço. – Homens, todos uns falsos enganadores! Depois você ainda questiona quando digo que são todos uns trates que não valem nada.

- Amanhã ligo para outro, tem dezenas deles na cidade! – devolvi, tentando livrar a cara do sujeito que me deu o cano sem nem mesmo saber quem ele era.

- Se já começa assim, imagina a porcaria de serviço que ele não vai fazer! Homens, umas bestas que nunca deveriam ter sido criadas! – resmungou ela

- Alô! Sr. Trent? Me chamo Macon Holden, sou da empresa de Handyman e estou ligando para me desculpar por não ter aparecido no horário que havíamos combinado. Um trabalho se mostrou mais complicado do que parecia e fiquei retido para solucioná-lo. Peço mil desculpas e, gostaria de saber se ainda tem interesse em fazer o conserto comigo ou se já procurou outra empresa. – a voz do outro lado não era apenas gentil e jovial, era levemente pausada, um tanto quanto grave e sexy o que me levou a imaginar como seria o dono dela.

- Ah, olá Sr. Macon! Não, ainda não consertei o vazamento e pode ser amanhã sim! A que horas devo esperá-lo? – respondi no mesmo tom gentil e compreensivo.

- Oito da manhã está bem para o senhor?

- Perfeito! Até amanhã, Sr. Macon!

- Até amanhã, Sr. Trent! – não sei o que me levou a sorrir ao encerrar a ligação.

- Você está sorrindo feito um bobalhão, Trent! O que foi que o embusteiro falou para te deixar com o cuzinho piscando? – indagou a Mandy.

- Quem te disse que estou com o cu piscando sua lambisgoia? Ele foi gentil, eu fui gentil com ele, qual o problema?

- Ah se eu não te conhecesse há tanto tempo até acreditaria! Esse sorrisinho já diz tudo! O que foi, ele tem voz de macho? Ele falou alguma coisa que te excitou?

- Sua maluca, pare de inventar coisas! A única por aqui que está precisando de um macho é você! E não vejo a hora de aparecer algum para te levar daqui! Você está precisando de um mais do que eu para que não se criem mais teias de aranha na sua vagina! Que saco de mulherzinha cansativa! – devolvi irado.

Foi a Mandy que abriu a porta para o Macon no dia seguinte, enquanto eu tomava uma ducha. A folgada entrou no banheiro toda eufórica para me avisar da chegada dele, me flagrando ainda nu ao me enxugar.

- Sai daqui sua doida! Não vê que estou pelado? Onde fica a minha privacidade? – questionei vexado.

- Não tenho tempo para formalidades! O cara chegou, está lá embaixo a sua espera. Não vá ter um chilique, o cara é “o cara”! Fiquei sem fôlego! Pensa num macho, mas num macho daqueles de fechar o comércio, um Apolo, um homem dos sonhos, é ele! Até eu fiquei com boceta molhada, e olha que estou tão puta com os homens que resolvi dar um tempo com essas coisas. – despejou ela.

- Seja sincera consigo mesma, você nunca foi muito seletiva com teus machos, qualquer um com uma pica já deixa sua boceta molhada, portanto, isso não é critério nenhum! – retruquei, sabedor da atração que a levava a se apaixonar pelo primeiro cafajeste que lhe passasse uma cantada.

- Veado puto! Desce, vai conferir você mesmo, depois me diz se não estou certa! – devolveu se fazendo de ofendida. – Aliás, que bunda é essa, Trent? Vai ter uma bunda gostosa dessas no inferno, sua bicha enrustida!

- Suma antes que eu te estrangule, Mandy! Minhas mãos estão a um passo de se fecharem em volta do seu pescocinho!

Vesti apressadamente um roupão e desci para explicar ao sujeito o vazamento a ser consertado, não queria deixá-lo esperando até eu terminar de me arrumar. A danada estava coberta de razão, o Macon era lindo, um tesão de macho enorme e forte. Só consegui focar naquele rosto anguloso e ligeiramente barbudo, naquele olhar penetrante e no sorriso genuíno com o qual me recebeu. Não vou negar, embora jamais o admitira para a Mandy, mas meu cu piscou, e não foi pouco.

- Bom dia Sr. Trent! Me perdoe por ontem! Comecei a minha empresa de Handyman há pouco e estou com dois funcionários adoentados o que está me atrasando todos os atendimentos. Tive que eu mesmo assumir alguns. – eu nem ouvia o que ele estava dizendo, só olhava para aqueles lábios sensuais se movendo e precisei me esforçar para não colar minha boca neles.

- Hã! Ah, é claro, o senhor tem razão! – exclamei, feito um parvo.

- Presta atenção, Trent! O cara é lindo como te falei, mas não é por isso que você precisa ficar tão abobalhado! Ele quer saber do conserto! – interveio a Mandy, me deixando sem graça.

- Não ligue para essa doida, Sr. Macon! Ela não fala coisa com coisa!

- Apenas, Macon! Chame-me apenas Macon, Trent! Se me permite. – retrucou ele, enquanto eu procurava não olhar para o volumão dentro do jeans desbotado dele.

- Sim, é claro! Está tudo certo! O vazamento é por aqui. – devolvi estonteado.

- Trent, a cozinha é para o outro lado! Eu não disse que você ia ficar abestalhado! – exclamou a Mandy.

- Sim, é por aqui Macon! – ele disfarçou o risinho ao me ver com o rosto todo corado. – Mandy, se não for pedir demais, suma, evapore, faça qualquer coisa para que eu não tenha que olhar para essa sua cara debochada. – emendei, quando ela fazia gestos pelas costas do Macon tripudiando pelo meu embaraço.

- Vou preparar um café! Aceita um café, Sr. Macon? – perguntou ela, divertindo-se às minhas custas.

- Sim, obrigado!

- Faça um café que seja bebível, Mandy! Não uma daquelas suas águas sujas!

- O senhor não faz ideia do bundão maravilhoso que está por baixo desse roupão, Sr. Macon! Esse meu amigo veadinho esconde um tesouro aí embaixo, e é por isso que está sempre sozinho. – soltou ela do nada, para me deixar irritado. O Macon sorriu me encarando, e fiquei ainda mais corado.

- É isso que se ganha por dar abrigo a uma amiga que se separou do marido e veio aporrinhar a minha vida! – exclamei. – Não leve nada do que ela diz em consideração!

O Macon examinou o vazamento, disse o que precisava ser feito e substituído e me passou o orçamento com o qual concordei de pronto, pois não era nada de excepcional e aquele vazamento já estava me enchendo o saco fazia tempo. Deixei-o por uns instantes para supervisionar a Mandy que estava se enrolando toda, como de costume, para fazer um simples café na cafeteira da qual ela reclamava por não estar funcionando, o que seria impossível sem estar plugada na tomada de energia.

- Pode cuidar das suas coisas, Mandy! Deixa que eu mesmo cuido disso! É mais garantido para todos nós! E só para esclarecer, a cafeteira só funciona se estivar ligada na tomada, sua doida! – afirmei. Como ela tinha um compromisso, foi se trocar para poder sair.

Deitado de costas sobre o piso e com parte do tronco debaixo da pia, o Macon removia o triturador para ter acesso ao vazamento. Eu estava hipnotizado por aquele corpão, os braços musculosos, as coxas grossas e vigorosas que pareciam querer estourar aquele jeans a qualquer momento quando ele contraía a musculatura delas fazendo-as dobrar de tamanho e, para aquele contorno enorme e saliente junto a sua coxa esquerda, como se um salame estivesse alojado ali.

Ao estender a caneca de café na direção dele e segurando também a que fiz para mim, quando me agachei acabei perdendo o equilíbrio e escorregando quase entornando todo o líquido das canecas. Meu roupão se abriu quando cai sentado tentando equilibrar as duas canecas e um pouco de café quente acabou espirrando no meu peito, o que me fez soltar um – Ai – enquanto o Macon tirava as canecas das minhas mãos e pegava numa toalha próxima para enxugar meu peito. Ele estava praticamente montado em mim secando um dos meus peitinhos quando a Mandy reapareceu na cozinha, pronta para sair.

- Isso foi bem rápido! Faz cinco minutos que os deixei e já estão se pegando! Não deu para resistir, não foi senhor Macon, eu disse que a bundinha dele é linda, não foi? – questionou ela, se divertindo.

- Não fala besteira, Mandy! Foi um acidente, não está vendo!

- Sim, claro, um acidente! – caçoou ela

- Me perdoe, não percebi que estava quase todo em cima de você, Trent! – exclamou o Macon, no momento em que reparou nas minhas coxas e no contorno insinuante e roliço das minhas nádegas.

- Nunca sou tão desastrado, Macon, eu é que tenho que me desculpar! – devolvi envergonhado com aquele olhar fixo no meu sexo discreto e bonito e na exuberância da minha bunda.

- Isso é verdade, senhor Macon! Ele não costuma ser tão desastrado, a menos que esteja na presença de um homem que tem exatamente o tipão que o deixa excitado. – afirmou a Mandy. O Macon se limitou a sorrir para mim, me deixando ainda mais encabulado, o que parecia estar divertindo-o.

Depois do incidente, subi para me vestir adequadamente, enquanto ele terminava o serviço. Ao dar o serviço por terminado rolou um clima estranho e eu podia jurar que ele também se sentiu excitado na minha presença, uma vez que ajeitou por duas vezes aquele salame inquieto dentro do jeans. Ofereci outro café, que ele aceitou de pronto para adiar sua partida. Junto à camionete dele o aperto de mãos foi longo e parecia que uma corrente elétrica as percorria.

- Quando precisar de mais alguma coisa, é só me avisar! – ele inclinou o rosto na minha direção, colou um beijo no canto da minha boca antes de ligar a camionete sorrindo para mim.

- Ok! Muito obrigado!

- Foi um prazer imenso, Trent!

Para mim também, Macon eu queria dizer, mas resolvi conter o quanto aquele homem mexeu comigo. Eu não era o tipo de gay que se derrete na frente de qualquer homem só por ele ser homem. Muitas pessoas que conviviam comigo nem sabiam que eu era gay, só as mais chegadas e nas quais eu confiava. Portanto, jamais teria coragem de dar o primeiro passo e chegar junto a um cara, nem que ele fosse o Macon, para convidá-lo para uma simples saída que fosse.

- E aí como foi o desfecho? Sentiu a piroca dele no seu cuzinho? Você deve estar todo ardido se ele enfiou aquilo tudo dentro de você? Me conta tudo, o que rolou, você chupou o pauzão dele, que gosto tinha? Ele tem pegada de macho, meteu forte? – perguntava a Mandy num interrogatório sem fim, quando voltou para casa.

- Você não presta, Mandy! Não rolou nada! Quem você pensa que eu sou, um putinho safado que sai dando o cu por aí?

- Sério, nada! Nem uma chupadinha no pauzão? Trent, seu babaca encruado! Desse jeito nunca vai arrumar um macho, com todos esses pudores e não me toques! Enfia nessa sua cabeça puritana que precisa dar o cu e não ficar elucubrando se é ou não para o cara certo. Tem pinto, fica duro, deixa o cara enfiar no seu cu e seja feliz!

- Se eu fosse seguir seus conselhos estaria perdido! Veja no que deu você deixar qualquer um enfiar o pau na sua boceta, é por isso que detesta os homens e diz que todos são uns escrotos. Falta seletividade, minha querida! E é isso que eu faço, sou seletivo. – retorqui.

- Fala verdade, uma chupadinha rolou! Eu não sou boba, vi como ele babava pelo seu corpão seminu debaixo dele. Se eu não tivesse aparecido ele ia meter o cacetão dele em você nos próximos minutos.

- Um selinho, no canto da boca, foi tudo que rolou! – exclamei, pois ela não ia me deixar em paz enquanto não ouvisse alguma coisa.

- Um selinho? Você só pode estar brincando! Você só trocou um selinho com aquele baita macho tesudo? – indagou estarrecida.

- Não troquei selinho, foi ele quem tocou a boca de leve na minha. Eu petrifiquei, não sabia se retribuía ou se ficava estático, sem reação. – afirmei.

- Minha nossa! Vou pesquisar no Google para ver se encontro uma escola, ou professor, um mentor ou, seja lá que porra que for para que te ensinem como ser um gay de verdade. Um selinho! Pior, um selinho que você nem retribuiu! Um selinho que podia ser transformado num puta beijo de língua para pedir o mínimo! – exclamou inconformada com a minha falta de iniciativa.

- Esquece, já foi! E, antes que eu esqueça, meta-se com a sua vida! – devolvi exasperado, pois eu mesmo começava a achar que devia ter sido um pouco mais receptivo e deixado rolar para ver onde aquilo ia acabar, já que estava encantado com o Macon.

Dois dias depois ele estava novamente à minha porta, era um final de tarde de uma sexta-feira, sem que eu o tivesse chamado. Inicialmente pensei que ele havia esquecido alguma ferramenta, embora não tenha encontrado nada depois que ele saiu.

- Oi Trent! – cumprimentou com aquele sorriso que todo macho que não quer parecer muito oferecido dá, e que fez minhas pernas bambearem.

- Oi Macon, tudo bem? O que faz aqui?

- Vim consertar a tomada do banheiro do quarto de hóspedes! Não foi para isso que mandou me chamar? – perguntou surpreso

- Tomada? Eu mandei te chamar? Quando? – achei que ele tinha inventado esse pretexto para se encontrar novamente comigo, uma vez que ficou evidente que ele também havia se interessado por mim, ou pela minha bunda pelo menos, da qual a Mandy havia feito propaganda e pela qual muitos caras demonstravam vontade de foder.

- Recebi seu recado essa manhã, como pode ver! – retrucou, tirando o celular do bolso e me mostrando a gravação que, já não me surpreendeu quando ouvi a voz da Mandy nela.

- Ela de novo! Preciso ter uma conversa séria com a Mandy que deu para se fazer de cupido ao invés de cuidar da vida dela. – afirmei

- Então não tem nenhum conserto a ser feito, foi uma manobra dela para que eu viesse aqui? – perguntou ele.

- Lamento Macon, mas creio que foi isso mesmo! Sinto muito por ela ter feito você perder seu tempo, e vou dar uma bronca nela quando chegar. Ando até pensando em mandá-la embora, uma hóspede como essa ninguém merece. – afirmei.

- Vir te ver não é nenhuma perda de tempo, Trent! Não seja tão severo com ela, acredito que intenção foi boa. – retrucou ele calmamente

- Mas o seu tempo, você está com falta de funcionários e ainda é obrigado a desperdiçar suas horas por conta de uma bobagem dessa maluca! – exclamei. – Vamos entrar, quero ao menos compensá-lo com um café, uma cerveja, e vou te pagar pela chamada, é o mínimo que posso fazer para consertar a situação.

- Vou me zangar com você se fizer isso! O café eu aceito, se me fizer companhia! – devolveu me encarando tão sedutoramente que a sensação daquele selinho aparentemente inocente voltou a se fazer sentir nos meus lábios, o que me levou a lambê-los insinuantemente. – Só não volte a fazer isso novamente, por favor, ou não respondo por mim! – acrescentou, aproximando-se de mim enquanto eu punha a cafeteira a funcionar.

- O que foi que eu fiz? Não entendi! – exclamei, quando o calor do corpão dele já se fazia sentir a centímetros do meu.

- Lamber esses lábios com tanta sensualidade! Isso me deixa maluco, de pau duro! – respondeu, fazendo com que eu me engasgasse com a própria saliva.

- Macon!

- Fui muito direto? Não consigo tirar você dos meus pensamentos desde aquele dia, desde aquele selinho carregado de pureza. Sua amiga está coberta de razão numa coisa, você é um cara muito tesudo e, pelo volume da sua bunda, imagino como deve ser gostosa. – eu quase petrifiquei, antes de ser salvo pelo gongo, melhor dizendo, pela entrada abrupta da Mandy.

- Ah, olá Macon! Bom ver vocês dois assim tão juntinhos! Já consertou a tomada? Espero que não ficaram só no selinho, o beijo de língua já rolou? O Trent beija muito bem, segundo dizem e, também é muito hábil com a boca, você deveria experimentar Macon! – desembestou a desbocada.

- Mandy, sua ... sua ... Cala essa boca, Mandy! Pirou de vez, foi? Não me force a te esganar, sua doida! Por que chamou o Macon, desperdiçou o tempo dele, você não pensa nas consequências dos teus atos? – questionei furioso

- Ora, porque a tomada do banheiro está com defeito, não consigo ligar o secador, simplesmente não funciona. – respondeu ela na maior cara de pau.

- Você só pode estar de gozação, a tomada funciona perfeitamente!

- Então vá lá conferir!

- Se por acaso isso for verdade, eu mesmo conserto, não precisava desperdiçar o tempo do Macon por uma besteira dessas.

- Você? Consertar? É mais fácil você tomar um choque do que conseguir consertar uma tomada defeituosa! – zombou irônica.

- Ai Mandy, eu ainda te mato, mulher! O que o Darrell tinha vontade de fazer e não fez eu vou acabar fazendo! Te esganar! – exclamei.

- Quem vê vocês dois nesses bate-bocas jura que são marido e mulher! – exclamou o Macon rindo.

- Deus me livre! Não mereço um encosto desses! – afirmei

- Deus livre a mim! Esse veadinho é tudo do que eu não preciso na minha vida! – exclamou a Mandy.

A tomada estava mesmo com defeito, embora ninguém me convencesse de que não foi ela mesma quem desatarraxou um dos fios para que ela deixasse de funcionar e ter um pretexto para atrair o Macon.

- Viu como eu não estava inventando coisas! – disse a Mandy quando o defeito foi constatado. – Vou deixar vocês a sós, acho que agora tem muito a resolverem! E, por favor, Trent, não seja besta e convida o Macon para um programa e tasca um beijo nele e não fique num selinho que nem as virgens hoje em dia usam mais. – o Macon riu com a sugestão dela, eu a mandei à merda.

- Era mesmo a minha intenção te convidar para uma saída! – disse o Macon quando voltamos a ficar sozinhos. – Quero te conhecer a fundo! – exclamou libidinoso, me puxando pela cintura para junto do corpão parrudo dele. O beijo voluptuoso aconteceu em seguida e quando a língua dele entrou na minha boca meu cuzinho já piscava feito um estroboscópio.

Tomados por um tesão insano começamos a arrancar as roupas um do outro. À medida em que a nudez dos nossos corpos se revelava, crescia o tesão e mãos e boca se perdiam sobre a pele em brasa. Fui escorregando vagarosamente pelo corpão dele afagando os pelos do peito, beijando seus mamilos, acariciando o ventre trincado, vasculhando lascivamente sua virilha onde pendia o enorme caralhão grosso e um sacão não menos gigantesco. Ele me sorriu ao notar como fiquei deslumbrado com seu dote portentoso, tomou meu rosto nas mãos e se inclinou para beijar minha boca antes de eu a levar até a cabeçorra da jeba. Ouvi seu suspiro profundo ao fechar os lábios ao redor da glande estufada melada de pré-gozo, e suguei o fluido viscoso de sabor intenso e perfumado. O Macon rugia baixinho deixando-se chupar imerso em prazer. Com o cacetão pesado na mão eu o lambia da cabeçorra ao saco, sentindo-o latejar a cada toque sutil, a cada mamada, cada vez mais intrépido. As pontas dos meus dedos deslizavam e brincavam com os dois bagos taurinos dele que pendiam pesadamente no escroto peludo. Tudo aquilo tinha um cheiro inebriante, almiscarado, viril que me fazia perder num desejo crescente de ter aquela verga dentro de mim.

- Quero você! – sussurrei com a boca cheia de saliva e pré-gozo

- Quero sua bunda, quero seu cuzinho, quero você inteiro! – ronronou ele, controlando-se para não despejar precipitadamente o gozo na minha garganta.

Ele me tomou nos braços, deslizou uma das mãos pelas minhas costas adentrando ao rego estreito e tateando até encontrar minha rosquinha plissada excitada, na qual enfiou despudoradamente um dedo enquanto seu olhar libidinoso me encarava cheio de tesão. Não havia mais tempo para nada, nem para sair dali e fomos nos ajoelhando até ele me estirar sobre o chão frio e subir em mim, esfregando o cacetão nas minhas nádegas enquanto amassava meus peitinhos em suas mãos vigorosas. Eu já não controlava mais os espasmos que percorriam meu corpo e, ao sentir o chupão no meu cangote junto com o pauzão dele na portinha do cu, soltei um gemidinho permissivo indicando que estava pronto a recebê-lo no meu ânus úmido e quente. No mesmo instante em que empinei o rabo, o Macon, guiando a pica, a meteu na minha fendinha anal, me forçando a soltar um grito enquanto uma contração brusca dos meus esfíncteres a prendia no meu cuzinho.

- Ai, devagar, Macon! Enfia devagar, você é enorme! – gani ao sentir as preguinhas se dilacerando.

- Tesão de cuzinho apertado, Trent! Quer que eu pare, que tire? Estou te machucando? – sussurrava ele tomado pelo desejo incontrolável de consumar o coito.

- Não! Não tire! Só deixa eu me acostumar, nunca senti nada tão grande e grosso entrando no meu cuzinho. – devolvi perdido no tesão.

- Ah Trent! Sua amiga pode ser bem maluquinha, mas nisso ela estava certa, você é um tesudo da porra, esse bundão deixa a gente maluco. – grunhiu afoito, esperando eu dar uma abertura para que pudesse continuar enfiando o cacetão no meu cu.

Ele se empurrava para dentro do meu ânus com cuidado, atento aos meus ganidos pungentes sabendo que seu dote não fora feito para um buraquinho tão exíguo e inelástico. Mas o desejo o consumia e ele se agarrava ao meu tronco, mordiscava meu pescoço, se esfregava no meu corpo dominado e submisso atolando progressivamente o caralhão nas profundezas úmidas e macias que o agasalhavam, até seus colhões ficarem prensados entre as bandas polpudas e quentes da minha bunda. O Macon foi o primeiro homem a entrar tão profundamente em mim dando a impressão de que ia me rachar ao meio à medida que aquela verga grossa e impulsiva de carne abria uma cratera nas minhas entranhas. Meus gemidinhos contidos e o tremor que perpassava meu corpo debaixo do dele o excitavam deixando o pauzão tão duro quanto uma rocha a me estocar num vaivém rítmico consumando a posse e o coito. Assim que ele enfiou dois dedos na minha boca e eu os comecei a chupar alucinadamente, não consegui mais segurar o gozo precedido pelo retesar do baixo ventre que me fez esporrar no chão frio onde eu estava sendo possuído. Gani a cada jato esporrado imerso num prazer como jamais havia sentido com outro homem, embora isso não fosse nenhum parâmetro uma vez que o Macon estava sendo o terceiro macho a me foder o cuzinho.

- Se a Mandy não tivesse dito que você teve um namorado eu podia jurar que você era completamente virgem. – disse ele, movendo o pauzão num entra e sai contínuo e lento através dos meus esfíncteres anais distendidos. – Você é tão deliciosamente apertado Trent que tenho a sensação de estar te descabaçando. Só não quero te machucar!

- Eu nunca dei para um macho grande feito você, Macon, e não podia estar mais feliz! Você é um homem maravilhoso! – afirmei, aninando aquele pauzão pulsátil com todo meu carinho e devoção.

Quando ele começou a me estocar com mais força, socando o caralhão contra a minha próstata e desencadeando uma dor aguda que superava o prazer, eu sabia que ele estava prestes a gozar. Era o tesão que o dominava, a parte animal, selvagem e primitiva dele que o controlava retesando todos seus músculos e levando-o ao orgasmo inevitável. Ele grunhiu forte e rouco, estocou o pauzão o mais fundo que pode e foi se despejando em mim com jatos fartos e tépidos de um esperma denso e pegajoso que ia escorrendo sobre a minha mucosa anal esfolada. Ele se estremecia todo a cada ejaculada até meu cuzinho ficar tão encharcado que começou a vazar. Ao terminar, ele se deixou cair pesadamente sobre mim. Ficamos ali deitados esperando nossos corpos se restabelecerem e nossas respirações voltarem ao ritmo normal. O pauzão dele ia amolecendo sem pressa aninhado no meu cuzinho molhado.

- Que loucura! Você deve achar que sou um bárbaro te fodendo nesse chão frio feito um animal desembestado. Eu devia ter te levando para um lugar mais confortável, me perdoe pela falta de jeito, mas não consegui me controlar quando senti o sabor dos teus beijos, a textura da sua pele, seu cheiro. – murmurou ele.

- Não podia ter sido mais mágico, mais maravilhoso, Macon! Eu te quis com tanta gana que já não podia mais esperar para te ter dentro de mim. – devolvi, ao nos levantarmos e cairmos um nos braços do outro.

- Foi incrível! Foi maravilhoso! – exclamou rindo do destempero que nos levou ao coito de maneira tão primal.

- Foi! Foi mesmo! Não deu para segurar! – devolvi, afagando a barba espinhenta dele.

- E eu que queria ser um gentleman, que planejara uma saída para te passar uma cantada com direito a flores, que vislumbrava um ambiente aconchegante num jantar romântico, que imaginava o sexo sendo feito num lugar cercado de luxúria e acabei te comendo no chão do banheiro. Você deve estar me achando um maluco. – disse ele.

- Não podia ter sido melhor, eu juro! Estar em seus braços valeu cada segundo, sentir você em mim foi perfeito! – afirmei.

Preparamos um jantar rápido depois de nos banharmos, durante o qual ele voltou a me enrabar debaixo de ducha despejando mais um tanto de sêmen na minha ampola retal. Era como se nossos corpos não pudessem ficar próximos um do outro para se unirem feito dois imãs. Como havia ficado tarde sem havermos notado durante a conversa que se seguiu à janta, convidei-o a passar a noite comigo, pois estava saudoso de um macho compartilhando a cama.

A Mandy chegou tarde e, segundo o que me relatou, teve um ataque de riso ao se deparar com a camionete do Macon estacionada na entrada da garagem em plena madrugada. De imediato ela sacou o que havia acontecido e não deixou de se divertir com a situação. Disse ela que até cogitou entrar no meu quarto para nos cumprimentar e tirar uma com a minha cara, mas que desistiu para não interferir numa possível foda que pudesse estar rolando.

Eu acordei antes do Macon e o deixei dormindo. Aquele ressoar tranquilo que o embalava, aquele corpão nu estirado sobre o colchão ocupando mais da metade da cama com seu tamanho, o rosto descontraído e satisfeito com aquela barba por fazer que o deixava tão sexy e, aquele caralhão flácido com a cabeçorra parcialmente fora do prepúcio e que poucas horas antes dilacerou minhas entranhas inundando-as com sua virilidade era algo que eu não tinha e não sentia há tempos. Fiquei imaginando como seria bom ter aquele homem acordando todos os dias ao meu lado, poder tocá-lo, poder despertá-lo com meus beijos e carícias, poder presenciar aquele pauzão endurecer ao simples resvalar do meu corpo, e sacudi a cabeça para afastar esse pensamento, pois eu não sabia absolutamente nada sobre o Macon e, muito menos, se aquela trepada não foi apenas uma diversão para ele, um desopilar de colhões que talvez estivessem abarrotados depois de alguns dias sem sexo. Eu me conhecia muito bem, conhecia minha tendência a romantizar tudo, a achar que poderíamos nos apaixonar e ter um relacionamento, e não podia me deixar levar por essa ilusão para depois não sofrer mais uma decepção. Machos como o Macon e como meus ex não viam o sexo como eu, não o romantizavam, apenas o faziam pelo simples prazer, pelo orgasmo, pelo esvaziamento dos colhões, enquanto eu me deixava envolver pelo sonho de uma vida compartilhada com amor e paixão.

- Me conta como foi, desencruou o cu? – perguntou a Mandy quando veio ter comigo na cozinha onde eu preparava um café da manhã caprichado para o Macon. – Hum, tudo isso é para ele? O machão deve ter te satisfeito a beça! – zombou irônica.

- Fala baixo, o Macon ainda está dormindo! – exclamei. – Não tem nada de excepcional nesse café da manhã, é como faço todos os dias e você nunca repara. – respondi.

- Sei! Normal como todas as manhãs! Acha que sou cega, veadinho? O machão deve ter sido muito bom na foda para te deixar com essa cara abestalhada e sorridente. Eu não vivia falando que era disso que você estava precisando, levar uma bela rola nesse bundão? – provocou ela.

- Não seja tola! Não rolou nada! – tentei mentir para ela parar de me zoar.

- Mentiroso! Nem é preciso ser adivinho para saber que rolou e que não foi pouco. Teu cuzinho deve estar todo arregaçado e ardido, sua bicha esquiva! Um machão desses espichado na sua cama lá no quarto e você quer me convencer que não rolou nada, conta outra, eu te conheço! Você resplandeceu, basta olhar para essa sua cara de satisfação! – insistiu ela

- Está bem, rolou! Mas isso não é da sua conta e fique com essa boca fechada, não quero que ele ouça suas besteiras!

- Já combinaram quando vai ser a próxima? Perguntou se ele é casado? Se tem namorada? Se quer comer seu cuzinho mais vezes? – desembestou a perguntar.

- Claro que não! Conheci o cara ontem, não vou bisbilhotar a vida dele só por que rolou uma transa!

- Deve ter sido aquela transa, pois deixou o machão esgotado e, pelo seu caminhar, teu cu não deve estar em condições melhores! – exclamou a desaforada. – Só não vai começar a sonhar com a carroça na frente dos cavalos como é seu costume, e achar que já está vivendo um romance, que ele está perdidamente apaixonado por você só porque enfiou a estrovenga dele no seu cu, a começar por esse café da manhã. Enfia nessa sua cabecinha desmiolada que ele não é seu marido, seu macho ou o nome que quiser dar a ele, pois pode se decepcionar se ele nunca mais aparecer ou quiser outra trepada. Lembre-se, não é porque se chama marido de aluguel que você vai viver um romance com esse sujeito, por mais tesudo e garanhão que ele seja!

- Para de falar, Mandy! Está me irritando com essa conversa sem sentido! Eu não nasci ontem, não sou criança! E você é a pior conselheira que alguém pode ter, veja a sua vida que merda que está!

O pior é que ela estava certa, eu tinha essa mania de achar que todo cara do qual gostasse ia se transformar no companheiro para toda a vida. Justamente por isso, ficava terrivelmente deprimido e frustrado quando um relacionamento não dava certo depois de alguns meses. Meus dois relacionamentos anteriores estavam aí para provar.

Quando voltei ao quarto com a bandeja do café da manhã para o Macon e o encontrei quase todo descoberto e olhei para aquele corpão nu estirado na minha cama com uma gigantesca ereção matinal se salientando na virilha, afastei e esqueci o conselho da Mandy. Dessa vez ia dar certo, meu homem dos sonhos tinha que ser o Macon, bastava olhar para ele para constatar como ele se encaixava no cenário do meu quarto, bastava olhar para aquele rosto tranquilo, bastava admirar seus inúmeros predicados, inclusive aquela tentação de caralho que poucas hora antes havia enchido meu cuzinho com o esperma que ainda umedecia minhas entranhas. Não, ela estava enganada dessa vez. Tinha que ser ele, só podia ser ele.

Despertei-o com um beijo suave na boca, e um deslizar sutil dos dedos para dentro de sua virilha pentelhuda. Ele começou a se espreguiçar assim que sentiu o toque da minha mão no sacão, antes mesmo de abrir os olhos. Quando os abriu o sorriso doce e encantador veio junto e ele me puxou pelo pescoço para sua boca e meteu libidinosamente a língua dentro da minha.

- Bom dia! – murmurei quando ele me soltou. – Está com fome, fiz seu café da manhã!

- Bom dia! Vai me deixar mal acostumado! É a primeira vez que alguém me traz o café da manhã na cama! – afirmou.

- É minha maneira de dizer o quanto gostei da noite passada, e de você estar aqui! – retruquei, afagando suas bolas.

- Se continuar com essa mão onde está vou acabar te comendo antes de comer essas delícias que você preparou! – exclamou libertino, me puxando para junto dele e constatando que eu não estava usando nada além da camiseta que cobria apenas parte da minha bunda.

Sentei-me no colo dele, o cuzinho ainda ardia dolorido mas, não via a hora de sentir o cacetão duro entrar novamente dentro dele. Rebolei para excitá-lo ainda mais, e suas mãos se fecharam amassando minhas nádegas. Ele erguia as ancas fazendo o pauzão deslizar no meu reguinho estreito, apartou as bandas da bunda e apontou a cabeçorra melada na portinha do meu cu. Fui me sentando lentamente sobre a verga rija, afrouxando os esfíncteres e permitindo que ele deslizasse para dentro de mim. Gani à medida que as pregas iam se distendendo e trazendo de volta aquela dor de estar sendo rasgado. Quando ela se tornou demasiada, tentei me levantar, mas o Macon me reteve pela cintura para que o caralhão não saísse do meu cuzinho.

- Me beija! Meu beijo vai fazer com que não doa tanto, prometo! – sussurrou ele, já arfando com o desejo à mil.

Eu me inclinei na direção dele, mãos espalmadas sobre os pelos do peitoral largo dele, e o beijei com toda ternura. Foi um beijo demorado, úmido, o sabor da saliva dele se espalhando na minha boca como um invasor conquistando seu espaço. Senti uma estocada forte vindo por baixo e o cacetão afundando na minha carne apertada.

- Isso, abre o cuzinho para mim, abre Trent! Deixa meu pau entrar todo no seu rabinho quente, deixa Trent! – ronronava ele, enquanto eu, rebolando, ia deixando meu peso cair em seu colo e o pauzão afundando no meu cu em meio a gemidos de dor e prazer.

Cavalguei-o não mais do que alguns minutinhos, pois logo aquele fogo predador se acendeu dentro dele e ele me virou de costas, puxou minhas pernas para cima e voltou a enfiar o pauzão que já estava quase escapando do meu ânus. O impulso forte e profundo atolou a jeba inteira nas minhas entranhas e junto com a contração dos esfíncteres comecei a sentir os espasmos da musculatura pélvica trazendo consigo o gozo. Enquanto o Macon começava os primeiros movimentos de vaivém socando o pauzão no meu cuzinho, eu ejaculava sobre minha barriga gemendo e ganindo de prazer. Quando ele voltou a encher meu ânus com sua porra densa e pegajosa eu me perguntei como aquele macho podia produzir tanto sêmen em tão pouco tempo, pois ele ejaculou tanto que logo meu ânus vazou.

- Você me faz gozar tanto Trent! Nem sei dizer como me sinto realizado por gozar tanto, é um prazer quase divino! – sentenciou ele, enquanto seu pauzão dava os últimos pinotes no meu cuzinho.

- Não vejo a hora de saborear seu gozo, Macon! Quero sentir seu sabor! – exclamei cheio de tesão.

- Quer tomar a minha porra? – perguntou entusiasmado. – Está me deixando maluco, sabia? Repete que quer saborear minha porra, repete Trent!

- Quero engolir seu esperma, Macon! – devolvi, antes de ele grudar sua boca na minha e devorar meus lábios com mordiscadas, enquanto o caralhão já flácido e saciado deslizava para fora do meu cuzinho galado.

O Macon vinha me ver com regularidade. Pelo menos duas a três vezes por semana ele aparecia sem nenhum pretexto a não ser o de querer me ver e me ter em seus braços. Nessas ocasiões quase sempre passava a noite comigo, enfiando a estrovenga cavalar no meu cuzinho até se saciar ou, me observando engolir seu sêmen morno até a última gota. Eu estava gostando mais dele do que queria admitir, mas as palavras da Mandy continuavam a martelar na minha mente exigindo cautela e cuidado. Isso sem mencionar que ela mesma se encarregava de dar novos alertas a cada visita que o Macon me fazia.

- Gosto dele, estou apaixonado por ele! – soltei certa vez quando ela estava me recriminando mais uma vez por eu tê-lo acolhido na minha cama.

- Não, não está não sua bicha iludida! Você sente tesão por ele, gosta do pauzão dele no seu cu, nada além disso! Não inventa de deixar esse homem entrar na sua vida. Lembre-se, nenhum homem presta! Machos são bons só para trepar, nada além disso. Você tem o seu que, preciso admitir, é um puta garanhão, mas é só isso, entendeu? Um macho para trepar, e nada mais do que isso. Não se deixe levar pela lábia dele ou vai estar chorando pelos cantos dentro em breve! – a convicção com a qual ela falava essas coisas me solapavam.

- Ele é diferente, Mandy! Eu sei, eu sinto! Ele me ama, ele me quer tanto quanto eu o quero! Se continuar em cima do muro ele vai se cansar e vai procurar outro. – retruquei

- Ele vai procurar outro ou outra de qualquer maneira! Homens fazem isso, mais cedo ou mais tarde te abandonam e voltam à caça. É da natureza deles. – argumentou ela.

- Só porque você foi abandonada pelo Darrell não quer dizer que todos sejam iguais!

- São, veadinho! São todos iguais! Nenhum presta!

- Então por que você continua correndo atrás deles? Devia seguir seus próprios conselhos!

- Eu não corro atrás deles, eles correm atrás de mim, que fique bem claro! Sou mulher, tenho minhas necessidades e é para isso que eles servem, para colocar o pau deles na minha vagina, feito isso, são descartáveis. – argumentou.

Eu estava convencido de que a Mandy estava errada nesse aspecto e, cada vez mais, a cada novo encontro com o Macon eu me convencia de que ele podia ser o homem certo para a minha vida. Nos meses que se passaram, saíamos com frequência, fizemos diversos programas juntos, ele me apresentou aos pais, apesar de isso tê-los deixado espantados pois, até então nunca desconfiaram das inclinações do filho para um relacionamento homossexual, o que colaborou para que não me aceitassem espontaneamente no princípio. Também o apresentei à minha família e passávamos tanto tempo juntos que a condição de casal foi se moldando espontaneamente.

- O que me diz de eu virar seu marido de verdade? Não um marido de aluguel como tudo começou, mas um marido para toda a vida. Você já deve ter percebido o quanto eu te amo, Trent, e sei que é o bastante para perder esse medo de se envolver novamente com outro cara. Eu vou te fazer feliz, Trent, prometo! Esse vai ser meu objetivo de vida, a sua felicidade, pois só assim eu também serei feliz! Seja meu marido, meu parceiro, o amor da minha vida, Trent! – disse ele, durante a primeira noite que passamos juntos numa curta viagem para um chalé nas montanhas.

- Eu também te amo, Macon! Não tenho nenhum receio de te assumir como meu marido! – asseverei.

- Ufa! Que alívio! Pensei que ia continuar dando ouvidos para aquela sua amiga maluca que anda enfiando um monte de besteiras na sua cabeça.

- Faz tempo que não a ouço! Desde que me apaixonei por você, não ligo para o que ela diz! Eu quero você, Macon! E está mais do que na hora de ela encontrar outro lugar para morar, ou nunca mais vai sair do meu pé.

- Se é de abrigo que ela precisa, deixe-a na sua casa e venha morar comigo! Você pode fazer as mudanças que quiser para deixar a casa do seu jeito. Já me dei conta de que tem muito bom gosto, que sabe como deixar uma casa confortável e aconchegante. Vem ser meu, Trent! – ele me tinha em seus braços, me encarava cheio de doçura e tesão, as mãos percorriam meu corpo que ainda estava vestido, mas que já sentia que isso não duraria mais que uns poucos minutos. Toda vez que ele pronunciava essas palavras – seja meu, quero ser seu, quero você – eu já sabia que ia levar o caralhão inteiro no cuzinho e não havia nada que eu mais desejasse na vida.


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Comentários

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Puta merda que delícia. Amo esses contos de fadas que você nos presenteia. Que amiga chata, tinha mais que sumir. Já falei pra você que não sou chegado nessas picas tamanho GG mas se fez ele feliz é o que importa. A declaração e o pedido para ser marido foi o máximo. Amo seus contos. Obrigado e forte abraço.

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