CHUMBO GROSSO: Virei mulherzinha dos cafuçus do morro depois do baile

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 7097 palavras
Data: 29/01/2025 01:04:28
Última revisão: 30/01/2025 02:32:08

Depois que minha amiga Juliana começou a namorar com o personal Renatão, ela se distanciou de mim e do restante dos amigos em Irajá, parou de frequentar o baile do Amarelinho e o de Acari, e foi curtir a vida a dois em paz, na maior tranquilidade. O problema é que eu não consegui tirar a imagem daquele negão barbudo da mente, especialmente no dia que rolou o churrasco de aniversário da tia Sônia e tive que me controlar pra não manjar o namorado da minha amiga na cara de pau.

Pelo menos uma vez na semana, eu bisbilhotava as redes sociais da Juliana e do grandão pra ver as fotos e vídeos que eles publicavam, atrás de qualquer casquinha ou palinha do Renato de sunga, de short sem cueca, com o bichão balançando ou dando seta na bermuda. Mesmo que fosse à distância e pelo celular, eu tava sempre de olhos atentos ao negão super gostoso e mega caralhudo que ele era. Só eu sei quantas vezes bati punheta pensando nesse macho.

Enfim, o tempo foi passando e a Ju continuou na dela, namorando distante. Eu perdi o medo de frequentar o baile do Amarelinho e tava instigado demais pra sossegar o facho, pois me sentia mexido pela macharia do morro e vivia os dias cheio de fogo no cu. O resultado dessa onda de tesão e carência é que continuei frequentando o baile de favela, sempre tonteado das mais perversas intenções.

Tava morando sozinho naquela época, ainda não tinha muito ânimo pra sair, mas do baile eu gostava, porque só dava macho de elite por metro quadrado. Dos branquinhos aos escuros, passando pelos cafuçus mais rústicos que já vi, o bailão na quadra era quase um ritual, uma grande reunião dos crias, dos faixa preta e dos pitbull de raça mais enjoados da favela. Não importava se era morador, ambulante, garotão solteiro, paizão de família ou traficante armado até os dentes: TODOS os machos ao meu redor eram extremamente gostosos e eu ficaria de quatro pra eles sem pena, sem nem ver quem era. Preciso de mais motivos pra explicar meu gosto pelo baile do Amarelinho? Me apeguei à rotina de aparecer lá nas madrugadas de sexta-feira pra sábado.

Passava na boca de fumo pra comprar um baseadinho, pegava um copão de whisky nas barraquinhas, dançava discreto e sozinho no meio do povo, e acho que era assim que eu revivia a nostalgia do passado, pois de alguma forma me sentia empolgado. Era como se alguma coisa de bom ainda pudesse acontecer, tipo um surto de energia e de dopamina que se justificava pela mistura do álcool com a erva no meu cérebro. Todas as vezes que saí do baile, saí sozinho e sem sorte. Mas teve uma noite que, do meio do fulgor da bebida e da maconha, eu abri os olhos enquanto dançava e sem querer avistei a duplinha de amigos passando na minha frente.

- “Viado, tá ligado no Kelvin? Um novinho sarado que mora perto do rio, sabe quem é? Cabelo batido, mó corpão. Já viu? Ele monta lava-jato no portão de casa todo fim de semana, gato, né possível que tu não sabe quem é.” – a fala da Juliana ressurgiu na minha mente. – “Ele é moreno. Tem cabelo curto, tipo corte militar. Acho que tu não conhece ainda. Porra, muito gostoso! Peguei também, mas a namorada dele não sabe. Hahahah! Peguei ele, peguei o Diogo Henrique, um marinheiro putão que mora lá no pé do morro. Beija mal pra caralho. Ele ficou doido pra me comer, puta merda.”

Lembrar que minha amiga ficou com o baixinho Kelvin, pegou o fortão Diogo Henrique e agora namorava o gostoso do personal Renatão me fez borbulhar de inveja, tenho que admitir. Até poderia mentir, mas sinto que parte da minha motivação pra procurar putaria com os machos do baile do Amarelinho foi justamente a dor de cotovelo que eu nutria pela sortuda da Juliana. Quem me dera poder encher a boca pra dizer que passei o rodo nos safados do bairro.

- “O tempo passa e esses caras só melhoram. Dois gostosos, puta que pariu!” – minha consciência gritou.

Kelvin tinha 23 anos e era baixinho, talvez 1,64m, mas tinha o corpo trincado e sarado, com tanquinho insculpido no abdome, tórax desenvolvido e a entrada dos oblíquos bem marcada na pélvis. O puro suco desses cafuçus que adoram usar o short baixo no quadril, sabe? Daquelas cinturas afiadas, que chamam atenção de quem passa. Você olha uma vez e tem que olhar de novo, é impossível não reparar nos traços bem feitos. A camiseta do Flamengo jogada no ombro, boné pra frente, bermuda, chinelos Kenner, barba cheia e devidamente alinhada na régua com o cabelo curto. Pele morena e parda, em tom amendoim, e a mania irretocável de coçar a rola em público, doa a quem doer. Manjei logo, não perdoei.

- Coé, DH, tira foto não. Minha mina não pode saber que eu piei no baile, cuzão! Tá maluco? – Kelvin deu esporro no amigo assim que viu o celular na mão dele.

- Ah, vai se foder! Larga de ser otário, seu comédia! Vai começar de neurose, Kelvin? Tamo aqui pra curtir, pô. – Diogo Henrique, vulgo DH, ignorou o pedido do colega e tirou uma selfie dos dois.

Enquanto Kelvin era baixo e pardo, Diogão era um galalau da pele branca e do corpo parrudo, meio pançudo e com porte de armário. Braços fortes, bíceps saltados, peitoral inchado de quase trintão, 28 anos e a jebona atravessada de lado no contorno da bermuda, porque o sargento da Marinha era maludo de primeira categoria, estava sempre pronto pra viajar. Sovacudo, pezudo, cara de meninão que cresceu, alargou, virou ogro e adquiriu perfil de maridão que só soca se for no talo. Que visão do paraíso quando avistei o Diogo Henrique no baile funk! O tipo de troglodita que você olha e só consegue pensar uma coisa:

- “Imagina o peso desse cara montado no meu lombo! CARALHO, TOMAR NO MEU CU! Deve trepar que nem bicho! Esse aí esfola cu sem fazer esforço, com certeza! A mulher dele que tem sorte!” – minha mente castigou.

Com o braço apoiado no ombro do outro, eles formavam uma dupla de machos gostosos e tomaram minha atenção durante os poucos minutos que permaneceram por perto. Um branco e um moreno, mas ambos cafuçus de raça, criados no pé do morro, e com o típico visual de quem enguiça uma buceta quando debruça. Imagina o privilégio que é meter com esses dois. De repente, Kelvin e Diogo viraram meu mais novo sonho de consumo. E eu não queria me envolver só com um deles, queria treta era com os dois.

Minha aproximação do flamenguista Kelvin aconteceu sem querer, foi numa manhã fria e cinzenta de sexta-feira. O carro do meu pai empoeirou na garagem, eu já tinha que ir na rua cortar o cabelo e aproveitei pra passar no lava-jato da rua do rio, que era onde o baixinho costumava trabalhar. Pra minha sorte, foi o próprio Kelvin quem me recebeu, sempre com a mania safada de coçar o saco e quase puxar o elástico do calção. Tive que me polir pra não desviar a atenção pra mala dele, e o pior foi perceber que o moleque estava trabalhando sem cueca por baixo.

- Coé, jogador. Suave? Kelvin. – ele se apresentou e apertou minha mão.

- Bruno. Será que cê dá uma geral no carro do meu coroa, amigão? – falei com educação, mas foi tentador não manjar quando ficamos frente a frente.

- Dô mesmo, paizão. Só que como, tem dois maluco na tua frente. Deixa o carro aí e volta mais tarde. Depois do almoço, mais ou menos.

- Beleza. É o tempo de eu cortar o cabelo e passar no mercado. Posso pagar na volta?

- Claro, tu que manda. – ele deu um beliscão na pica por cima do short e mais uma vez desceu a roupa, revelando as entradinhas deliciosas do púbis definido.

Eu avistei a pentelhada escura do Kelvin, achei que combinava com o fato de ele ser barbudo e minha boca encheu de saliva quente nessa hora, não sei como não babei nos pés dele. Apesar do clima frio da manhã, o garotão tava sem blusa, com o tanquinho de fora, descalço e exibindo os pés veiúdos pra quem quisesse ver. Na mão esquerda, a mangueira jorrando água nos carros. Na direita, a outra mangueira sendo constantemente apertada, apalpada e manuseada durante a limpeza dos veículos.

- Você tem chave PIX? Vou deixar logo pago, melhor.

- Tenho mesmo, chapa. – ele passou o celular, eu fiz a transferência e aproveitei pra salvar o contato.

- Tá feito.

- Show. Tamo junto. É hoje que eu vou entornar no bailão, já tô vendo! Geheheh! Solteirão na pista, sem aporrinhação e falação no meu ouvido.

Nada mais engraçado do que o macho que acabou de ficar solteiro. Ele acha que todo mundo precisa saber disso. Eu não precisava, mas que bom que o Kelvin resolveu jogar conversa fora comigo.

- A melhor coisa é ficar solteiro, né? – puxei assunto.

- Tá vendo, paizão! Minha mina terminou por causa que me viram no baile e fizeram fofoca. Agora quero mais que se foda, sem neurose! Se ela não quer, tem várias que quer. Tô pras foda, quero nem saber. É pau nelas! – outra amassada no piru e eu me remoí pra não encher a mão naquele pacotão solto.

- Você tava namorando e foi pro baile sem ela saber? – dei uma de intrometido e banquei o curioso só pra ver o que ele ia dizer.

- Pô, Bruno, mandar a real pra tu? Me amarro numa piranha, irmão. Eu amava minha fiel, mas amor é amor, sexo é sexo. Às vezes eu queria meter e ela nada, por isso eu voltei a brotar no baile.

- Pra procurar piranha?

- Ainda. O bagulho é gozar, moleque. Só que deu ruim, bateram fofoquinha pra minha mina. Mas de boa, agora tô solteiro, tô soltinho. O que eu vou empurrar no cu das puta da favela é putaria, tu não faz ideia! EUHEUHE! Hoje vou pro baile na missão do anal, papo reto. – a terceira amaciada com os dedos no porrete e Kelvin me hipnotizou.

- Então quer dizer que você gosta de bunda? Hahahaha!

- Um cu é um cu, brother. Não perdoo, não tem como. É meu vício, fico igual bicho. Só de falar, já tô como. Chega a dar uma animada. Heheheh! – ele apertou o bichão, mostrou a animação e eu gelei onde estava, não consegui me mover.

Seus dedos médio e indicador chegaram a se afastar quando o moreno segurou a giromba e deu uma sacodida de leve. O que eu presenciei ali foi basicamente Kelvin admitindo que traía a namorada pura e simplesmente por fraqueza carnal. A mina não curtia meter na mesma intensidade que ele, então o cafajeste saía da casa dela de madrugada e fugia pro baile do Amarelinho, atrás de putas que dessem o cu sem frescura.

- Porra, só um mijão mesmo. – avisou.

A sodomia, meus amigos, é o combustível de muitos desses caras que a gente tromba por aí. Dizem que o que ninguém sabe, ninguém estraga, mas com o cara emocionado é diferente, porque ele mesmo mete os pés pelas mãos e estraga o que ninguém precisava saber. Kelvin podia deixar suas traições em segredo, mas o ego falava mais alto e ele tinha a necessidade de se gabar no meio dos colegas, foi assim que a fofoca correu nos ouvidos da namoradinha e ela terminou o relacionamento, depois de ser corna pra mais da metade das minas da favela.

- Mó preguiça de ir lá dentro, sem caô. – ele parou no poste perto de nós, suspendeu a perna do short, botou o outro poste pra fora e começou a mijar. – Ainda bem que só tem tu aqui, irmão, senão as vizinha fofoqueira iam encher a porra do saco. Pra esvaziar não tem ninguém, mas pra encher... Tomar no cu.

Pronto, agora sim meu mundo parou e eu quase tropecei no lugar. Não foi só o fato do flamenguista ter se sentido confortável e à vontade o bastante pra botar a pica pra fora na minha frente, foi também a maneira safada como ele fez isso, usando da saída da perna em vez de arriar o calção. A marra de novinho cafuçu mijando no poste me embalou de vez no jeitão folgado e posturado do Kelvin, isso pra não falar do tamanho da caceta dele no estado flácido.

- “Como é possível um maluco de 1,64m ter uma piroca dessa proporção?!” – pensei alto.

Ele devia ter, brincando, papo de 15 ou 16cm de rola mole, comprida e larga. Mais escura que seu tom de pele amendoim, tomada por veias igual aos pés do bonitão e com o prepúcio cobrindo totalmente a cabeçona pesada. O púbis definido, bem marcado pelas descidinhas do oblíquo, cheio de pelos e combando com o par de bolas obesas no sacão contido. Lutei comigo mesmo pra sair do transe e parar de manjar o Kelvin, acho até que ele percebeu minha olhada obsessiva e compulsiva.

- V-Valeu, Kelvin. Mais tarde eu volto pra pegar o carro.

- É nós, Bruno. – ele piscou o olho, tirou a mão da vara e acenou.

- Macho gostoso do caralho. – resmunguei sozinho depois que saí dali.

Pra minha destruição, mal sabia eu que esse era apenas o início de uma sexta-feira amaldiçoada de machos. Imagina a minha surpresa quando cheguei na barbearia do pé do morro, passei pela porta de vidro fumê e me deparei com aquele galalau parrudo terminando de fazer a barba de um cliente.

- L-Licença. Tem muita gente na frente? – perguntei.

- Nada, tu é o próximo. Tô terminando aqui, guenta cinco minuto. – o grandão respondeu.

- Brigado, Diogo.

Diogo Henrique me olhou, meio desconfiado, e fez cara de quem tentou lembrar de onde me conhecia, mas nada veio à mente. Ele vestia short de algodão, tipo moletom, e camiseta regata, o que realçou seus braços massudos, o trapézio exaltado, as axilas cabeludas e o peitoral estufado. Quando não estava malhando e cumprindo a rotina de sargento na Marinha, o brutamontes assumia a barbearia na entrada da comunidade e colocava em prática tudo que aprendeu no manuseio de navalhas, tesouras, giletes e máquinas de cortar. Só que isso me pegou de surpresa, pois jamais esperei cruzar com meus dois sonhos de consumo na mesma manhã nublada de sexta-feira.

- “Só pode ser piada. É pegadinha que esse macho vai cortar meu cabelo.” – meu pensamento foi longe, enquanto ele terminava de atender o outro cliente.

Na hora do pagamento, Diogo pegou a maquininha e andou pra porta da barbearia, na intenção de melhorar o sinal. Foi nesse momento que duas minas rabudas cruzaram a ruela, o sacana ignorou a aliança no dedo, assobiou pra elas e teve que usar a mão pra amansar a fera.

- Caralho, DH, nem disfarça. Deixa tua mulher saber disso, cuzão. – o último cliente não perdoou, teve que zoar.

- Ela não tá aqui pra saber. – o marinheiro se justificou.

- Vai confiando mesmo. Fofoca corre fácil, Diogão.

- Minha mulher tá em Minas, doido. Foi cuidar das tias, só volta no fim do mês. Já tem duas semanas que eu tô sofrendo na punheta, querendo esculachar uma xota.

- Peguei a visão. Por isso que tu tá mexendo com qualquer uma que passa. – o colega dele continuou no tom de zoação.

- Tá osso. Parada tá sinistra, nunca bati tanta punheta. Nem quando era moleque. Hehehe! – o grandalhão levou na esportiva e encheu a mão na vara de novo, dando várias pegadas seguidas. – Tô subindo as paredes, maluco. Tenho pena da próxima piranha que vai me dar, sem sacanagem. Quando eu pegar, vai ser pra arregaçar! Pra estourar! Vou torar a xereca dela, deixar a vagabunda esgotada. Meu saco tá parecendo bola de cavalo, de tão cheio. UEHUEHE!

As patoladas foram tão sinceras que a protuberância da pica ficou marcada, contornada no moletom. Parecia um relevo, uma colina, um morro de piru amontoado por cima do saco e deformando monstruosamente o tecido de algodão. Qualquer pessoa que olhasse Diogo de lado perceberia o excesso de malha entulhada na silhueta da cintura parruda dele.

- Vai com calma, filhote. Hahaha! – até o cliente se intimidou com tanta baixaria dita.

- Porra, tô dizendo. Quero machucar uma puta. Tudo no sigilo. Aproveitar que a fiel tá em Minas, ninguém precisa saber. – Diogão riu, concluiu o pagamento na maquininha e se despediu do amigo.

Ele achava que ninguém sabia de nada, mas eu tava por dentro de tudo, apesar de o sem vergonha ainda não me conhecer. Diogo Henrique voltou pra barbearia, mandou eu sentar na cadeira giratória em frente ao espelho e eu expliquei como queria o corte, mas fui atacado pela visão daquele torpedo deitado de lado na roupa dele. O ogro pegou tesoura e máquina, girou minha cadeira, se aproximou e não percebeu que esbarrou a pica no meu antebraço. O melhor é que ele encostou o aço na minha pele, me encoxou de leve e deve ter pensado que tava roçando no braço da cadeira, não no meu.

- “Isso não vai dar certo...” – meu cérebro esquentou.

Comecei a suar de nervoso, meu cuzinho latiu, eu mexi o braço devagar pra desfrutar do peso da caceta macia, mas o marinheiro se afastou, foi no balcão buscar o controle da TV e colocou uns vídeos de rap e trap nacional. O primeiro clipe mostrava várias minas rebolando de biquini numa lancha e essa cena fez Diogo se embolar com a máquina de cortar cabelo, porque ele não soube se olhava pra tela da televisão, pra mim ou pro malote acumulando no meio das pernas. Quando finalmente voltou a me dar atenção, o safado esbarrou a piroca no meu braço de novo, porém dessa vez percebeu o que fez e tratou de pedir desculpa.

- Foi mal, irmão. Papo reto, sem querer. É que tá foda... – ele olhou pra TV, me olhou, depois olhou pra madeira crescendo e não teve reação.

- O quê? – me fiz de desentendido e fingi que não notei.

- Não, pô, é que... Ah, esquece.

O maridão carente não voltou a tocar no assunto. Porém, pro azar dele e pra minha sorte, a espada tava tão envergada que voltou a me cutucar, e aí ele não teve como ignorar, muito menos disfarçar.

- Mano, com todo respeito, tá osso. – Diogão enfiou a mão dentro do short de moletom, tentou ajeitar a chibata numa posição confortável, mas não deu pra fingir tranquilidade, tão caralhudo que era. – Vou ter que dar uma aliviada, senão não consigo trabalhar. Ficar sem foder é castigo, na moral.

- Bahahah! Relaxa, já tá acabando. Só ajeita aqui do lado e tá ótimo.

- Tu jura que não fica bolado? – ele se referiu às sarradas que deu.

- Fico não. Sou muito de boa.

- Tamo junto. – chegou perto e se policiou pra não encoxar meu antebraço outras vezes.

Sabe o que acabou comigo? Quando o marmanjo terminou meu corte, eu me preparei pra sair da barbearia e vi aquela mancha de babão bem úmida no topo da colina do short dele. Dava pra enxergar tudo, desde a envergadura explícita da tromba até o formato maciço insculpido no pano de algodão. Fui embora quase tendo uma convulsão, de cu piscando e mordendo a cueca. Se ficasse mais cinco minutinhos na presença do Diogo, eu com certeza teria voltado pra casa com o cuzinho recheado de mingau grosso.

Depois de uma manhã de sexta-feira sendo bombardeado pela minha dupla favorita de cafuçus do Irajá, eis que a noite chegou. E sexta à noite tinha o quê? Isso mesmo, baile funk na quadra do Amarelinho. Coloquei a bermudinha combinando com a camisa, vesti casaco por cima, separei dinheiro e fiz a rotina de sempre. Passei na boca pra comprar dois baseadinhos, enchi o copo de whisky nas barraquinhas da entrada do bailão, me posicionei numa área com menos gente e fiquei observando o público de longe, às vezes dançando, às vezes bebendo e tragando o beck. Devo ter ficado quase 1h nesse ritual de reconhecimento, até que fui tomar ar fresco fora da quadra e dei de frente com o pivetão barbudo falando no celular.

- Ela disse que não vem mais, parceiro. – Kelvin resmungou.

- Ah, tá de caô?! – Diogo não acreditou no que ouviu.

- Tomamo bolo, já era. As duas minas cancelaram, DH. Vamo morrer na punheta de novo, fodeu. – o moreno fechou a cara na mesma hora.

- Puta que pariu, mermão! Tomar no cu! Como tá difícil comer buceta hoje em dia, hein! Vai se foder! Não aceito uma porra dessa! – irritado e de copo cheio na mão, o marinheiro se exaltou e acabou derramando um pouco do whisky com energético.

- Posso dar o papo reto, irmão? Tô boladão e cansado, trabalhei desde cedo. Bora lá na praça fumar um?

- E tem outra opção? Que ódio, maluco. Confiar em mulher é foda.

- “E confiar em homem é fácil? Olha só pra vocês...” – respondi em pensamentos.

Entre bebidas e xingamentos, eles caminharam rumo à descida principal da favela, eu os segui à distância e nós chegamos praticamente juntos na pracinha vazia e deserta do pé do morro. Não havia qualquer movimentação ali, porque a maior parte da galera tava no baile de madrugada, então Kelvin e Diogo se sentiram à vontade, acenderam o baseado e um deles deixou a bolsa térmica em cima da mesa de cimento. Os dois voltaram a beber, pareceram irritados e eu me aproximei no momento perfeito, já com tudo planejado e orquestrado.

- Licença, meus amigos. Alguém empresta o isqueiro? – falei em tom de inocência e me senti um verdadeiro diabinho.

- Tá na mão, meu padrinho. – Kelvin foi o primeiro a morder a isca. – Ah, tô ligado. Tu deixou o carro comigo mais cedo, não foi?

- Sim. Meu nome é Bruno. Bairro pequeno, né? – debochei. – E vem cá, vocês não têm medo de fumar aqui na praça?

- Terror nenhum, pô. Geral aqui é morador, Bruno. – Diogão armou o maior semblante de desconfiado, com uma sobrancelha erguida e a testa franzida.

- É que eu sou novo nesse negócio de fumar maconha. Aliás, ó. – tirei o baseado do bolso e mostrei, na intenção de compartilhar e ficar por ali.

- Opa. Chega mais, irmão, senta aí. Tamo junto, também trouxe um. – o barbeiro me passou outro beck e eu comecei a fumar, sentado na mesma mesa que eles.

Pronto, tudo certo e encaminhado no meu plano de visão. De um lado, o flamenguista barbudo Kelvin, recém solteiro e cheio de ódio no piru. Do outro, o parrudo e grandão Diogo Henrique, carentão de saudade da esposa e morrendo de vontade de explodir uma xota. No meio, eu: a mosca preparada pra posar na sopa deles. Se aquela dupla tava bolada porque não descolou putinha pra comer, eu estava disposto a ser a vagabunda, a piranha, a boneca inflável, o buraco, o objeto que eles tanto precisavam massacrar naquela madrugada.

- Por que vocês tão com essa cara de raiva? Aconteceu alguma coisa? – dei o próximo passo e cheguei a empinar o corpo no banco de cimento.

- Nós tá de saco cheio, mano. Minha mina terminou comigo, te falei. Pensei que ia jogar leite em várias buceta hoje, mas fiquei na mão. Vou morrer na punheta de novo, padrinho, tá foda. – o baixinho desabafou, tragou o baseado e deu uma coçada sincerona na peça, puxando o short. – As mina aqui do Irajá já foram melhor. Por isso que eu prefiro as festinha na Barra, sem neurose. Baile do Acari e do Amarelinho eram bons, hoje em dia nada. Só dá mina fresca. As patricinha, pelo menos, liberam cuzinho. Gehehehe!

- Pô, mas você tava namorando e comia cu de puta no baile? Aí é tenso. – provoquei.

- Fazer o quê se eu tenho tara em submissão? É triste, paizão.

- Você o quê? – não acreditei em tamanha sinceridade.

- Sou tarado numa puta. Gosto de mina submissa, tá ligado? Me amarro em dominar, pegar com força, meter até a novinha gemer meu nome. Puxar o cabelo, pisar na cara. Minha parada é submeter as vadia, não sirvo pra namorar.

Minhas pregas se abriram e desabrocharam feito uma flor. Deu pra sentir as palavras de luxúria do Kelvin acertando meu corpo e penetrando nos meus ouvidos com selvageria, isso só com a voz, agora imagina esse filho da puta em cima de mim. Surreal.

- Quem não curte submissão? Também sou pique gorila, moleque. Me empolgo fácil, quero logo esculachar. Pra foder comigo, a puta tem que ter ódio da buceta, porque eu arregaço. Amor é com a fiel em casa, com as da rua é só paulada no útero sem massagem. Se a xereca for quentinha e merecer, jogo até mingau dentro. Comigo é sem marola. – Diogão bateu na mesa e também manifestou a mania de apertar o jiló no meio das pernas.

- Pois é. Piranha de qualidade tá em falta. Hoje em dia tu encosta o dedo e a mina já reclama, pode nem botar a mão na cabeça dela na hora da mamada. Bagulho tá complicado. Nem gozada dentro elas querem. – Kelvin insistiu em ser verbal e danou a coçar o saco na minha frente.

- É mesmo. Antigamente que era bom. Sobrava xoxota pra nós meter, fala tu. – o amigo barbeiro relembrou.

- Ainda, pô! Sobrava mesmo, bons tempos. Minha mina fazia cu doce e eu já caía pra casa das prima, não tinha neurose certa. Só saía de lá de manhã, de saco vazio e a pica inchada de foder. Hoje em dia, se bobear, fico na punheta. – foi a vez do lava-jato de se lamentar durante as mascadas na rola.

Quanto mais eles desabafavam, mais se patolavam na minha frente e mais meu cuzinho latia de fome. Passei mal com tanta baixaria sendo dita na maior naturalidade. De repente, eu quis ser alvo das cinturadas daqueles machos, da mesma maneira que eles esburacaram muitas pepecas por aí. Queria me tornar uma das vagabundas que ficava de quatro pro sodomita do Kelvin e pro infiel do DH meterem, então me vi no lugar certo e na hora certa.

- Eu e meu parelha já deixamo muita mina de xereca assada, Bruno, papo reto. – o baixinho bateu no ombro do grandão e eles riram juntos.

- Podes crer. O que nós já amassou de buceta é putaria, mermão. – Diogo concordou.

- Vocês já comeram muita puta juntos, tipo, ao mesmo tempo? Um na frente do outro, é? – a curiosidade me devorou.

- Ô, direto! Perdemo as conta. Heheheh!

- Na época da barbearia lá na praça era a maior putaria, brother, sem caô. Toda noite tinha buceta no prato, chovia mulher.

As peças se conectaram e eu finalmente entendi os relatos da minha amiga Juliana. Agora tava explicado como ela ficou com todos aqueles gostosos no passado. Quando achei que não dava pra melhorar, Diogão ficou de pé, mexeu a cintura devagar e simulou como se estivesse comendo uma mina na mesa da pracinha. Meus olhos automaticamente correram pra tração das panturrilhas dele, me vi de quatro pro garanhão e não sei como não corri pra dar o cuzinho ali mesmo.

- Eu botava a mina envergada assim, ó. Abria aqui na xoxota e metia só a cabecinha, depois era só socadão dentro. – o brutamontes acelerou os movimentos, encoxou a mesa com tudo e produziu um barulho de ferro que me anestesiou.

A cada trotada do Diogo, meu cu pulsou e respondeu com um sentimento forte de inveja pelas piranhas que ele já tinha comido. Tudo que eu mais queria era uma botada violenta daquelas, e a onda do whisky com a liberdade da maconha me deixaram propício a isso.

- E eu? Teve uma vez que rendi a novinha por aqui. Prendi a mão na nuca dela e soquei o maçarico, não teve frescura. Tá ligado quando tu abre bem a buceta e planta o ferro todo lá dentro? – Kelvin amassou o porrete com gosto, sacudiu o volumão quase que na minha cara e eu babei, não deu pra segurar a fome e a sede.

- C-Como? – foi tudo que eu consegui dizer.

- Assim, ó. – ele repetiu o movimento, me deixou aguado, mas eu quis mais.

- Não entendi. Você comeu ela de lado ou tava em pé?

- Porra, tu fumou e ficou lerdão? Heheheh! Se liga, foi mais ou menos assim. – o flamenguista caiu na minha armadilha, passou a mão na minha cintura e me puxou pra cima da mesa pra demonstrar como fez com a novinha.

Kelvin me posicionou de costas, desceu meu tórax na superfície da mesa de cimento, engatou as coxas atrás das minhas e simulou a foda sem se importar em me sarrar. Foi tiro e queda, nem o próprio safado calculou o estrago que causou em mim e em si mesmo. A protuberância do piru grosso arrastou na minha bunda, eu pisquei o cuzinho com todas as minhas forças e meu lombo chegou a prender a caceta do molecote por breves segundos, como se minhas pregas mastigassem ou mordessem seu membro. Era tudo ilustração, não passou de encenação, mas Diogo gostou do que viu e se juntou a nós pra mostrar como participou da putaria que o Kelvin tava contando.

- Enquanto meu mano Kelvin meteu atrás, eu puxei a piranha aqui pela frente e botei ela pra engasgar no meu caralho. Só chumbo grosso, filhote. Travei a mão na nuca dela e apliquei cintura. – o marinheiro prendeu a mãozorra no meu pescoço, deu uma forçada e conduziu meu rosto na direção da virilha dele, parando pertinho do volumão da marreta.

Fiquei cara a cara com a mandioca massuda do Diogo Henrique, respirei fundo e deu pra sentir o cheiro do suor, de tão perto que parei. Enquanto isso, Kelvin me encoxou por trás, ganhou envergadura às custas do meu cuzinho e ficou de pau durão durante a simulação da foda. Ele passou a rola em mim, esfregou, depois debruçou o peso do corpo no meu cóccix e só faltou me montar na mesinha da praça mesmo, tamanha sua necessidade de comer cu de puta depois do baile. Até que percebeu que passou dos limites e desgrudou, mas não conseguiu esconder a mangueira meia bomba deformando a roupa.

- Ó como eu fico quando lembro das putaria do passado, doidão. – o baixinho balançou a cintura de propósito e fez a tora bater de uma perna à outra.

- Qual foi, mermão, ó a gastação! Segura a emoção. Heheheh! – DH repreendeu o amigo em tom de zombaria.

- Gastação é o caralho, porra! Tô sendo sincero. Meu piru como fica. – o outro apertou, chacoalhou e bateu a trolha grossa na mão, tudo por cima da bermuda.

A dupla testou minha resistência, eu cheguei no limite e não deu mais pra segurar, tive que abrir a boca.

- Porra, na boa... Que inveja. – falei.

- Te entendo, mano. Nós vivemo o que todo cara sonha viver, papo reto. – Diogo riu.

- Não, não tô com inveja de vocês.

- Tá com inveja de quem, então?

Silêncio na mesa. Eles se olharam, em seguida me encararam e não entenderam a razão da minha inveja.

- Tô com inveja é das minas que vocês macetaram, isso sim. – falei seríssimo, sem rir.

Kelvin arregalou os olhos e ficou sem palavras. Diogo Henrique bateu com o copão na mesa, derramou whisky e olhou pra mim como se enxergasse a luz no fim do túnel.

- Qual foi, Bruno, tá vacilando? Tu é viado, irmão?

- Tá zoando que você só percebeu agora? Hahahah! – abri o jogo.

- Aaaahn, tu é viadão, né? Tô dizendo. – o lava-jato me zoou.

- Por que, tem problema?

- Problema? Problema nenhum. Nada de problema, pô. Só solução. Hehehehe!

- Solução? – não entendi.

Eles deram uma volta ao meu redor, me analisaram de baixo a cima e agiram feito urubus rodeando a carniça. Me senti do jeito que eu mais queria: um pedaço de lombo exposto no gancho do açougue, com dois machos carniçais espreitando e me vendo tal qual um mero buraco. Deixei de ser gente e fui transformado em massa de modelar na mão daquela dupla imbatível. A rola do Kelvin não sossegou depois que revelei meu gosto por machos, ele perdeu a timidez e fez o volumão da naja subir até o umbigo. Nada a esconder.

- Se liga no papo, Bruninho. Nós vai ter problema é se tu não oferecer aquela mamada gostosa pra salvar a noite. Aí sim a parada vai ficar sinistra pro teu lado, viado. – DH falou com extrema naturalidade, como se houvesse um tipo de regra preestabelecida, um acordo não dito entre nós.

Ele deu a entender que era minha obrigação ofertar garganta, só pelo fato de eu ser gay e estar na presença de dois cavalos no cio.

- Vocês... Querem... Uma mamada? – minha boca chegou a tremer de voracidade. – Nunca imaginei que cês curtissem.

- Tu não é viado?

- Sou, Kelvin. Mas-

- E viado não toma leite?

- Toma, mas é que vocês s-

- Então. Nós tá cheio de leite no saco. Tu é viado e gosta de mingau. Faz as contas, pô. Se fechar certinho, geral empurra e sai leve. – ele bateu uma mão na outra, fez gesto de sexo e chegou pra perto de mim cheio de má intenção.

- Mas vamo pra onde?

- Se for no sapatinho, nós brota lá da escada do meu prédio.

- Escada, Kelvin? Não vai dar merda?

- Dá nada, lá é meu setor. Arrasto várias piranha, ninguém sobe naquela merda. Os vizinhos são tudo velho. Ó como é que eu tô. – assanhado, o moreninho botou o piruzão pra fora e deu várias puladas na minha cara em plena pracinha.

A quentura, a maciez da carne, a rigidez da ereção, a textura das veias grossas, o tamanho descomunal, a musculatura do cacete... Nem sei por onde começar. Só sei que quase abri a boca e mamei ali mesmo, mas Diogo agiu consciente, me impediu e foi o primeiro a levantar pra sair. Ao todo, levamos menos de cinco minutos pra caminhar da praça, no pé do morro, até o prédio na rua do rio, onde Kelvin morava. Ele entrou na frente, subiu em silêncio, mostrou o caminho e eu tremi de nervoso quando caiu a ficha de que ia dar pra dois bichões nas escadas de um prediozinho velho.

- Posso falar a verdade? Tive que me controlar pra não te mamar hoje cedo lá no lava-jato, cara. Você é muito gostoso, fico perdido. – eu admiti.

- Mamada é o caralho, irmão. Só quero cu, papo de boquete não é comigo.

- É o quê!? Brincou?

- Meu bagulho é furico, sou viciado em anal. Vem. – o molecão me virou de costas, desceu dois degraus e ganchou meu traseiro por cima da roupa, retomando as sarradas e encoxadas de minutos atrás.

- Mmmm! Não acredito que você vai me comer e não vai deixar eu dar uma mamada, Kelvin. – é claro que reclamei.

- Tá tranquilo, viado. Mamada é com o-

- Comigo. Passa vontade não, vamo fazer igual lá na praça. – Diogão subiu apenas um degrau, parou na altura do meu rosto e esfregou o pacote grosso na minha cara com vontade, pra me fazer sentir o cheiro do suor e também do último mijão que ele largou.

Ali estávamos nós, finalmente a sós. Eu e dois cafuções amaldiçoados pelo mal da fome. Tanto Kelvin quanto Diogo eram viciados em buceta e não aguentavam passar um dia sequer sem dar umazinha. Os dois ficaram igual vira-latas no cio caçando puta no baile, não descolaram nem uma mamada e foram fumar pra aliviar o estresse, aí a gente se encontrou e eu parei nas escadas do prédio de um deles. Se você perguntasse na rua, os vizinhos do Irajá comentariam a mesma coisa a respeito deles.

- “Kelvin é menino dedicado, tadinho, bastante esforçado. Ele é muito inocente, sabe? Muito ingênuo. É só um menino. Trabalha, estuda, ajuda os pais... Andou dando uns vacilos bobos com a namoradinha, mas qual é o menino que não pisa na bola de vez em quando? Já aprendeu a lição. Quero até que ele vá pra igreja comigo.” – diria a avó do baixinho.

Mal sabia a velhota que o netinho dela tinha 23cm de piru, meio palmo de largura e seus vacilos bobos quase resultaram em três moças grávidas na favela do Amarelinho. A velha, inclusive, jamais suspeitaria que o neto que ela queria levar pra igreja era um verdadeiro carniceiro na comunidade, capaz de trair a ex-namorada com mais de quinze putas, graças à fraqueza da sodomia.

Kelvin não conseguia ser fiel, simplesmente deitar a cabeça no travesseiro e viver uma vida bonita de amor e paz com mina nenhuma, porque o sangue esquentava quando ficava muito tempo parado, seu coração bombeava e ele tinha que fugir pro baile funk, atrás de sexo anal. Pra namorar sério, só se fosse com uma moça viciada em dar a bunda, mas ainda assim durava pouco, pois nenhuma delas era uma boneca inflável que aguentava ter o cuzinho alargado, esporrado e ardido o tempo inteiro.

- “Diogo é da Marinha. Homão, fortão. Já viu ele fardado, todo de branco? Foi amor à primeira vista, eu me apaixonei. No começo foi difícil acostumar, porque ele é cheio de disciplina, um homem de valor. Mas casamo cedo e fomo morar junto. Agora tamo tentando uma menininha, né? Tá na hora. O projeto papai do ano tá a mil. Hahahah...” – a mulher do marinheiro Diogão jurava de pés juntos que o marido era exemplo de caráter e de hombridade.

Já pensou se a coitada descobre que, enquanto ela foi cuidar das tias em Minas, o sargento tava levando o projeto papai do ano a sério, só que dentro da buceta das piranhas da favela? A esposa do Diogo Henrique tinha uma imagem distorcida dele e cairia pra trás se soubesse que ele tava prestes a me botar pra mamar na escada do prédio. A avó do Kelvin também teria um treco caso descobrisse o quão errada estava sobre a inocência e a ingenuidade do neto. Aquele filho da puta tinha pentelhão, barbão, cara de ruim e conseguia enganar todo mundo, ou seja, levava vida dupla. Você vê a cafuçaria em ação?

- Essa parada fica entre nós, moleque. Escutou? – DH apontou na minha cara e falou grosso.

- Papo reto, neguinho. Tudo no sigilo, sem vacilação. – o baixinho emendou.

- Relaxem. Eu sou só a vagabunda que veio aliviar vocês, pode ser? – arrebitei o lombo na cara do Kelvin, ele puxou meu shortinho pra cima e cavou a roupa bem no meu cuzinho.

- Hoje eu acordei e falei: porra, vou comer um cu. Nem que seja de viado, mas tenho que papar um buraco. Será que o teu é apertadinho que nem de mulher? Hein, sua puta? Tô falando contigo, responde. Tu não disse que quer ser minha vagabunda? Vagabunda minha come na minha mão. Tem certeza? Vou te fazer mulher, Bruno, tu vai virar fêmea no meu caralho. – ele deu com a bigorna na minha bunda, arriou o calção e arrastou o cabeção nas minhas pregas pra instigar.

O arrepio subiu imediato e eu escolhi ser amassado com emoção. Estava disposto a deixar eles fazerem o que quisessem comigo, até porque era oportunidade única ficar à mercê dos dois ao mesmo tempo, fora que eu procurei estar naquele lugar, naquela posição e em total submissão à dupla de cafuçus dos sonhos.

- Tô pronto pra te dar o cu, garotão. A pergunta é: você tá preparado pra experimentar o cuzinho de outro cara, Kelvin?

- Quem não tem cão, caça com gato. E quem não tem piranha-

- Come viado. Gehehehe! – Diogo cansou de cerimônia, arriou a bermuda e botou a penca de piroca pra fora.

Pensei que teria tempo pra admirar o tamanho exagerado ou dar uma cheirada na cabeçona quase roxa, mas o barbeiro pincelou a glande na minha boca, forçou passagem e já quis testar a profundidade da minha garganta logo de primeira tacada, no seco. O gostinho salgado da cobra desbravou minha língua aos poucos, eu engatei no ritmo da mamada, apliquei sucção e não deu pra evitar: me forcei ao engasgo nos dez primeiros segundos do boquete. Essa truculência foi suficiente pra eu perceber que seria mais uma noite estridente e sem hora pra terminar no Amarelinho.

- GLUGH, GLUGH, GLUGH, GLUGH... – me senti entubado e tive que dar a vida pra sustentar o tranco avassalador do marinheiro brutamontes.

- Vagabunda que é vagabunda engole trolha até o talo, peida não! Aaaarssss! – o primeiro gemido do Diogo Henrique foi baixo e tímido, mal se comparou ao esforço que fiz pra tragar a jeba inteira.

- E tu é duas vezes vagabunda. Primeiro porque é putinha, segundo porque é bicha. Merece se foder, pediu pra ganhar vara! Agora não tenta fugir, vai pagar o preço. – Kelvin endossou.

- Quem disse que eu quero fugir? Pelo contrário, quero mais é que vocês me fodam! Podem abusar de mim, tô aqui pra isso. Sabem aquelas histórias de putaria que cês contaram lá na praça? Vamo fazer igual. Não, já sei! Igual não, vamo fazer PIOR! Finge que eu sou mulherzinha e que a missão de vocês é ver quem consegue me engravidar. – meu sangue fervente falou mais alto e eu encarnei o diabo no meio deles.

Kelvin e Diogo se encararam, pararam de sorrir e eu virei o alvo, a mira, o boneco inflável que eles tanto necessitavam naquela madrugada pós baile. Tava frio lá fora, mas eu suei enquanto chupava a marreta do machão parrudo. Dominador e taxativo, Diogão não me botou pra mamar, mas sim pra engasgar, até que comecei a lacrimejar de nervoso, meus mamilos endureceram e foi nesse instante que meu cuzinho se fechou na cabeça da pica do Kelvin.

- SSSSS! Que rola gran-

- Cala boca, puta! Aqui tu só obedece, precisa nem falar. Melhor não interagir com a gente, deixa só nós te usar. Se ligou no papo ou vou ter que cuspir na tua fuça, cachorra? – o moreno puxou meu cabelo, me deu tapa na cara e terminou de afogar minha goela na caceta do colega dele.

- UUHUMM! – fiz que sim com a cabeça e não tive como responder com palavras, pois a tora cabeçuda do DH encheu minha boca e fechou meus lábios.

- FFFFF! Tá falando muito, vai ganhar cuspida! – Diogão largou duas cusparadas na minha língua, bateu com a vareta por cima e voltou ao vício de me engasgar até eu chorar.

Senti meu queixo ser espancado violentamente por suas bolas de cimento, o púbis suado imprensou meu rosto e minha respiração ficou 100% saturada da testosterona desse macho tirano. O suor escorrendo me entorpeceu, eu fiquei molinho e foi ainda mais fácil pros dois me atropelarem às escondidas na escadaria do prédio. A próxima sensação foi da calabresa ardendo minha bunda, atravessando as pregas e me alargando com cuspe.

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