Nota Inicial:
Texto não revisado. Pode conter erros de gramática.
____
POV Marcos
A visão da minha pequena Lili empinada e meio sonolenta mexeu comigo. Seu cabelo ruivo longo e liso estavam um pouco bagunçados, seus seios ainda estavam cobertos pelo minúsculo cropped.
Retiro minha minha bermuda e o pau quase rasga a cueca. Tiro-a também, punhetando minha rola. Confesso que não tinha a maior piroca do mundo, mas 17 cm pra uma bebê virgem parecia muita coisa, considerando também a sua pequena bucetinha rosada.
Aproximei novamente, deixando-a mais empinada e de ladinho para mim. Consegui ter a visão perfeita da sua vagina ainda melada. Pincelei minha rola na sua entrada.
Nenhuma reação de Lili. Decidi arriscar mais.
Forcei a entrada, mesmo sem grande sucesso. Minha rola pingava de tesão. Sinto Lili se remexer.
— Ssh, bebê.
Ela murmura algo mas continua na mesma posição.
Porra. Esse buceta é tão pequena. Vai doer, mas ela vai gostar.
Posiciono melhor meu pau e começo forçar mais a entrada, introduzindo a cabecinha da minha rola grossa.
— Papai! — Ela geme alto, se mexendo.
Seguro-a e continuo introduzindo, sentindo minha cabecinha entrar mais. A pressão de sua buceta apertada quase me faz gozar. Que tesão de filha gostosa!
— Papai, dói! — Seus olhos cheios de lágrimas voltados a mim comevem meu coração. Mas não dura muito tempo quando ela completa — Por que estou tão quente?
— É porque gosta. O papai não vai te machucar, bebê. Vou continuar só com a cabecinha, tá? — Falo e ela concorda com a cabeça.
Não sou de descumprir promessas, afinal sentia uma pontada de dó da minha filha. Receber uma rola grande e grossa em uma buceta tão pequena deveria doer mesmo.
Comecei a bombar apenas a cabecinha da rola na portinha de sua intimidade. A menina gemia e se revirava, enquanto eu, explodia de tanto tesão. Queria enfiar fundo nessa buceta, mas a responsabilidade de pai ainda me puxava um pouco para a realidade. E se ela sentisse muita dor?
Continuei ali por um tempo, aproveitei para apertar sua bunda e acariciar seu corpo. Minha filha é tão gostosa e com certeza puxou a mãe, que é deliciosa também.
Tentei adentrar um pouco mais sua buceta, sentindo o quentinho e o aperto acolherem meu pau, pressionando-o com força.
— AAh! Papai, por favor.
— Estou terminando, anjo.
Não aguentei muito tempo, se ficasse mais iria acabar enfiando todo o pau nela. Bombei mais um pouco da cabeça nessa buceta quente, e em questão de segundos, jatos invadem-a. Me desfaço dentro dela, sem nenhuma preocupação. Retiro-me aos poucos e os gemidos da minha pequena cessam.
— Como foi? — Perguntei.
— É gostoso...mas doeu.
— Nas próximas vezes vai ser melhor. — Me aproximo, dando-lhe um selinho e afastando o cabelo do seu rosto — Ou não quer mais receber o papai?
— Eu quero! — Diz ela, animada.
Sorri e levanto, quando olho a cama, percebo uma leve mancha de sangue. Minha filha não é mais virgem.
•••
Cubro a cama de Lilith com um lençol limpo, enquanto o seu está lavando na máquina. Ajeito sua cama e ando até o meu quarto para chamar a pequena.
Quando adentro, percebo que só está dormindo na cama king, que compartilho com minha esposa, Simone. Além de estar com o seu pijama vermelho sexy completo, ainda estava abraçada com seu ursinho branco de pelúcia, enquanto dormia profundamente de ladinho.
Decido por não chama-la, afinal, devia estar cansada. Me ponho do outro lado da cama, deitado virado para Lili, mas sem toca-la.
•••
Acordo com a porta do quarto sendo apertapor Simone, olho para o meu celular na bancada, são 6h da manhã.
Sento-me na cama, vendo-a chegar. Simone sempre teve um corpo gosto. A pele branca, os cabelos castanhos, o corpo apesar de magro possuía belas curvas, a bunda grande e dura e seus peitos deliciosos, são algumas das suas maravilhosas características.
— Demorou para chegar. — Sussurrei. Sabia que ela estava aprontando.
— Tive coisas para resolver — Ela disse também sussurrando para não acordar Lili, retirando seu vestido curto azul.
— Está cheirosa. — Levantei — Tomou banho aonde?
Nos aproximamos e boa beijamos. Senti seu cheiro gostoso atingir minhas narinas. Meu pau se animou.
— Na casa do meu irmão, como lhe disse mais cedo.
— Tem certeza que não tava aprontando por aí não? — Falei sacana.
— Não...Quer descobrir? — Falou, safada.
Aperto sua bunda com força.
— Não podemos fazer barulho. — Ela diz — Mas quero ficar na nessa cama.
Dou uma leve risada e a conduzi para cama. Nossa filha não se mexe. Simone deita no meio da cama, entre mim e Lilith – que está virada para o outro lado, com o rabo empinado.
Porra que tesão.
Minha esposa estava com uma lingerie branca. Fico de joelhos na cama, tirando minha cueca.
— Vem chupar antes da inspeção, vadia.
Ela sorri, animada. Se aproxima de mim, enfiando meu pau inteiro na sua boca. Simone nunca teve frescura. Sempre fez um boquete bem babado em mim, do jeito que gosto. Ela chupava deliciosamente bem, já me fez gozar diversas vezes assim na sua boca.
Sem parar, ela engasgava na minha rola, passeando toda sua língua no meu pênis.
Porra! Que tesão!
— Deita de lado, puta. — Esbravejo para ela.
Aquele rabo imenso me deixava louco. Afastei sua lingerie branca e vi sua buceta babada.
— Quem te comeu dessa vez, hein? — Falo e enfio todo o meu pau na sua buceta, de vez e sem dó — Sabe que tem que me falar, vadia. — Puxo o seu cabelo, fazendo-a gemer.
— Sabe que adoro dar para seus amigos. — Ela diz, sem rodeio, gemendo gostoso enquanto me responde.
— Que safada! Então tem que dar mais gostoso ainda pro seu esposo.
Contínuo metendo, dessa vez com mais força, em me importa com a pequena do nosso lado, afinal, ela estava dormindo profundamente.
Aperto sua bunda com força e a aranho. Sinto meu pau cada vez mais fundo em sua buceta encharcada. Mais essa buceta não é o suficiente para mim.
Sem avisar, retiro meu pau de sua buceta. Empinou melhor a bunda de minha esposinha e forço a rola no seu cu. Simone arregala os olhos me olhando, gemendo mais alto dessa vez.
Meto cada vez mais gostoso sem me importar com mais nada. Seu cuzinho agora estava sendo mais arrombado do que nunca. Pressiono cada vez mais sua pele, sentindo-me um invasor safado.
Que buraco gostoso!
Simone que não parava de gemer, fica calada. Olho para ela e percebo, Lili estava virada para ela, com o rosto nos seus seios, meio sonolenta.
— Mamãe, deixa eu mamar. — Ela diz, esfregando os olhos e tirando um dia seios da mãe da lingerie.
Continuo metendo no cu de minha mulher. Dessa vez tendo a visão de Lili mamando os seios da mãe. Não, ela não havia perdido essa mania, mesmo sem leite, ela continuava mamando.
Simone, que estava segurando os gemidos, voltou a gemer.
— Filha, mamãe tá ocupada. Ah. Volta a dormir, amor. — Ela fala, um pouco sem jeito.
Sinto meu pau cada vez mais duro nesse cuzinho gostoso. Dessa vez, tiro e boto sem parar nesse rabo, tremendo a cama.
Lilith esfrega os olhos e senta.
— Quanto barulho! — E então ela percebe. Eu, o seu pai, e Simone, a sua mãe, metendo bem gostoso.
Por algum motivo não paramos, continuamos mentendo
— Você não é mais virgem, filha — Falo, tirando o pau do cu da minha mulher.
— Como assim? — Simone pergunta e eu a olho — Você comeu nossa pequena? — Faço que sim com a cabeça — Por isso ela não estranhou essa cena.
Lilith, que até então apenas nos olhava, engatinha na cama, ficando no meio.
— Quero ajudar!
Porra!
— Vou ensinar você dar gostoso pro seu pai, filha. — Diz minha esposa, tirando a roupa de Lilith.
Começo a punhetar meu próprio pau, que estava extremamente duro, olhando aquela cena.
Totalmente nu, deitei na cama.
— A sua mãe vai ensinar como cavalgar no papai. Certo, filha?
— Sim! — Diz ela animada, com um ar de inocência.
____
Nota Final:
Sugestões?
Continuo?