Aventuras na Universidade - Capítulo 29 - Primeira consulta, primeiros passos e festa!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 3107 palavras
Data: 28/01/2025 07:58:30
Última revisão: 28/01/2025 12:47:32

Aventuras na Universidade - Capítulo 29 - Primeira consulta, primeiros passos e festa!

Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser

(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente)

Fui acordada com batidas na porta, me chamando pro café e falando que tínhamos consulta às 08h30 num encaixe, que era pra tomar banho e descer, iremos lanchar depois da consulta.

Eram 07hs ainda, mas obedeci, às 08h20 estávamos sentados na sala de espera, eu já tinha ido lá quando criança, numa consulta de rotina de mamãe, não tinha mudado muito, estava mais moderno, mas tanto a secretária e alguns quadros ainda eram os mesmo.

– Entrem, apareceu uma moça muito mais nova que a médica.

– Obrigada pelo encaixe, disse mamãe me puxando pra entrar.

– Em que posso ajudar, aconteceu algo?

E ai eu sem entender, mamãe foi explicando que a consulta era para mim, que eu não estava me sentindo bem, etc, quando a médica disse para eu ir no biombo me trocar eu disse um:

– Não, espere! Mãe?

– Calma, a doutora sabe filha, bom deixa eu apresentar melhor, esta é Fátima filha de minha Ginecologista, ela é especializada em atender adolescentes, a minha é mais já pra linha da geriatria, achei melhor ser uma médica mais nova. Fátima esta é Valentine minha filha.

– Oi Valentine, desculpe não ter lhe perguntado, tudo bem se eu te examinar?

– Mas pra que, eu apenas estou mais emotiva apenas isto.

– Mas sua mãe falou de uma possível transição para o feminino, acho válido uma análise preliminar, por segurança, não acha?

– É que eu nunca …

– Se despiu em feminino na frente de outras pessoas, fica calma, não será minha primeira paciente trans, quer dizer em processo de transição, e se lhe acalma, você me parece extremamente feminina, não acertaria em dizer que já foi um menino.

– Bom, obrigada pelo elogio, mas já me despi para … na real, eu tinha uma namorada que me conhece assim.

– Tudo bem, então pense que é natural, vai dar tudo certo, apenas tirarei algumas medidas, um pouco do sangue, está em jejum certo?

Mamãe tinha pensado em tudo, fez naturalmente eu não tomar café, não disse ser uma médica que trata de hormônios e etc, realmente mamãe sabia conduzir as coisas de forma a quando percebesse já era tarde, pensei muito nisso e fuzilando ela com os olhos disse.

– Bom, já estamos aqui, mas na próxima espero que mamãe seja mais honesta.

– Como assim, não entendi, se não quer a consulta, por favor não vamos fazer, imagina, não quero constranger.

– Desculpe Dra. Fátima, é um assunto particular, mas vamos prosseguir, entendi a importância, será melhor, mas se puder me dizer o que irá fazer, antes de começar, me sentiria melhor.

Doutora não só explicou cada exame, como o que pretendia aferir com cada um dele, desde as medidas, busto, coxa, bunda, peso, massa muscular, tirou fotos do rosto, aproximado dos seios e para cada reafirmava o que significava, o que iria fazer com o material, com as anotações, eu me senti bem, ela me passou total confiança, além de ser tão linda quanto Vanessa, tinha isso, ela era muito parecida com Vanessa.

– Bom, pode por suas roupas, vamos agora já lhe dizer o que posso apurar, tirando os exames laboratoriais, temos algumas coisas a analisar.

– Apareceu algum problema, por favor, não me esconda. Eu disse já num misto de nervoso ou choro.

– Olha, analisando sua idade, eu diria que seu corpo não tem o padrão que um menino teria, muito pelo contrário, tirando um detalhe, suas medidas são próximas de uma adolescente que ainda não sofreu a carga hormonal feminina.

– Como assim, que detalhe está errado?

– Sério que me pergunta, tô brincando, veja, tirando sua genital, que nitidamente é masculina e maior que a maioria, você tem um corpo de uma mulher de 17 anos, com um pequeno seio em formação, quanto a face, tem os traços e medidas femininas, quanto a bunda e pernas, acho que pelos esportes que pratica é de atleta, neste ponto assemelha-se.

– Como assim, seio em formação?

– Você pratica natação???

– Triathlon, mas o que tem a ver com isso.

– Então, sua prática esportiva é mais suave, os ombros e musculatura ajudam a definir um peitoral, mas no teu caso tem uns 10% de formação feminina, talvez pela alimentação ou os exames podem nos dar outras pistas.

– Isso é ruim?

– Se deseja ser uma mulher, é perfeito, se deseja obstruir essa evolução, teremos que intensificar outros tipos de exercícios, sem perder seus esportes preferidos.

– E outras pistas? O que espera?

– Valentine, veremos seus teores de hormônios masculinos e femininos, pois todos temos os dois no corpo, alguns podem apresentar um desequilíbrio na puberdade e definir em homens características femininas e vice versa.

– E isso saberemos quando?

– Estes casos eu peço sempre 24 horas, é feito em um ritmo de urgência e emergência, pois o tratamento, conforme os desejos do paciente podem demorar de 1 a 4 anos para os resultados.

– Por que tanta diferença de prazos?

– É assim, se teus exames destacarem presença maior de hormônios femininos, temos 2 possíveis opções, você bloquear eles, e isto é uma batalha dura, uns 3 a 4 anos para reverter, mas se você quiser que eles atuem como dominantes, de 1 a 2 anos pra se adequar ao corpo igual a idade, pode ocorrer em menor tempo, aí é o acompanhamento mensal que irá nos dizer a ação e reação do corpo aos tratamentos.

– Entendi, mas alguma coisa que deva saber?

– Se me permite, como percebo, se tornará uma linda mulher, corpo de dar inveja.

– Obrigada.

Falei ficando acanhada, e tudo isso ocorreu enquanto eu me vestia, não prestei atenção a mamãe, pois por vezes saia do biombo pra perguntar e voltava e mamãe estava de frente pra médica e de costas pra mim.

No caminho de casa mamãe voltou a me perguntar, mas de uma forma diferente.

– Filha, você ouviu a médica, eu particularmente adorei ela, mas é sua médica e não minha, me diga uma coisa, uma transição, é esse o termo que pesquisei, a transição você pretende iniciar quando?

– Mamãe, o meu maior problema não sou eu. É o meio em que convivo.

– Filha, o mundo está mais tolerante, iremos te proteger sempre.

– Mãe, fala sério, eu faço Agronomia, agora a senhora me diga uma Trans, gay ou algo parecido que a senhora conheça neste mundo Agro?

O silêncio respondeu, como poucas vezes vi mamãe mudar o semblante de alguém segura para alguém muito mais insegura do que poderia até então ver.

Eu inclinei um pouco o banco do carro, me fingi de sonolenta e fiquei ali de olhos fechados apenas pensando e cantarolando a música baixinha que tocava no carro.

Em casa subi, mamãe pediu licença, foi pro quarto que é um escritório, fechou a porta, ouvi o barulho do computador ligando e imaginei que ela iria pesquisar novamente em como era o processo de transição, achei um gesto importante, me deu um pouco mais de segurança, no quarto eu liguei pro Rodolfo.

Falamos por quase 40 minutos, contei tudo o que tinha acontecido, ele perguntou se podia me visitar, afinal estava a menos de uma hora de casa, eu disse que hoje não, tinha a festa da titia, amanhã talvez, ia falar com meus pais, neste ponto eu agia como uma adolescente buscando autorização de meus pais, mesmo com meus quase 21 anos.

Depois que desliguei, fui fazer uma maquiagem que imaginaria usar na casa da tia, quando mamãe me chamou pro almoço já havia terminado e desci.

Ela me olhou e perguntou.

– Ué, vai sair?

– Não, é que queria que a senhora opinasse sobre a maquiagem, tá bom assim, pra hoje a noite?

– Sim Filha, está perfeito, nossa que bom te ver animada, vai ser uma noite marcante hein.

– Sim, vai, mas é o caminho, mãe, o Robson, queria me visitar, ele gostaria de vir amanhã aqui, tudo bem?

– Que horas, irei sair a tarde toda, ainda não conversamos alguns assuntos, pode ser a noite quando seu pai e eu estivermos em casa?

– Tudo bem mamãe, mas lembre-se, não sou adolescente! Tenho vinte e poucos anos.

– Talvez filha, mas em se tratando da imagem feminina, tem menos de 1 anos então, me entenda, há coisas que nós mulheres devemos ter como cuidados, não digo tabus e sim elementos que nos valorizam, nos dão a confiança e o respeito que devemos ter, não é cafona, quando conversarmos entenderá melhor, tem a ver com nossa autonomia como mulheres.

– Tá, mais ou menos eu entendi, mas isso é um SIM?

– SIM, afinal confiamos na educação sua apenas vamos iniciar tudo isso de uma forma mais formal, seu pai ficaria feliz em fazer parte disto e não ser pego sem avisar, você entende né?

– Tá certa, é o mínimo que devo retribuir, entendo sim mãe, obrigado, um dia espero ser igual a senhora.

– Tomara filha, ficaria orgulhosa.

Assim subi, escolhi a roupa e esperei mamãe me avisar para me preparar, iremos próximo às 20h30, quando todos já tivessem, uma estratégia para evitar a todo momento dar explicações, a tia concordou e ajustou tudo, ia nos avisar quando todos os convidados chegassem.

Ainda conversei com Vanessa, ela me contou que Lu estaria lá e tudo mais, que seria um choque pra todos então combinamos de quando chegássemos ela iria descer e assim quem lá estivesse veria ela de mãos dadas com sua namorada e sua nova prima, dividimos a atenção era uma boa ideia, as línguas afiadas teriam muita informação, só depois que vimos que um dos convidados seria nosso primo Tobias, isso mexeu comigo, na verdade me excitou ao mesmo tempo que ele poderia reagir diferente na festa.

Outra coisa, que algumas pessoas ali estiveram no casamento, iriam agora perceber que a menina madrinha era na verdade Eu, então ia ser uma confusão mental só, apostamos nisso para que perdessem o ponto de referência e deixássemos de ser o ponto focal da festa de aniversário de titia.

Mamãe veio ao quarto, queria mexer no meu cabelo, pediu para eu lavar rapidamente, depois iria refazer minha maquiagem que com certeza iria borrar na água do banho, inclusive pediu para lavar bem o rosto.

Sai do banho, ela havia já ajeitado tudo na penteadeira, pediu para ir no armário tirar a roupa que vestiria, queria ter uma ideia do que iria compor o figurino, mostrei tudo, inclusive a calcinha, fio dental pra variar, e os seios falsos o vestido e sutiã , este vestido não mostrava os seios mas marcava nitidamente seu volume. Ela sorriu e disse.

– Perfeita, senta aqui meu anjo.

Ela foi usando o secador e uma prancha, quando terminou tinha lindos cachos, e ela me mostrando disse.

– Filha, isto é o que a médica quis dizer, você já tem traços femininos, veja sem maquiagem já é uma mulher.

– Sim mamãe, já tinha notado algumas vezes isso, mas a senhora fez uma obra prima.

– Calma, nem terminei toda a obra rsrs.

Aí ela refez a make, mas mexeu nos olhos fazendo um puxado, colocou luzes, algo difícil de explicar, ela ia falando e fazendo, perdi metade da explicação apenas me admirando, ao final parecia uma mulher com seus 25 anos, linda.

– Pronto, agora vista-se que irei me arrumar, não posso ficar mais feia que você, jamais amor.

Rimos e ela saiu, me vesti, passei o perfume predileto e desci, papai ficou boquiaberto com minha beleza e juventude, logo em seguida mamãe apareceu, linda como sempre em um estilo próximo ao meu, como mãe e filha sintonizadas.

Titia já havia ligado, então já fomos pro carro e em pouco tempo estávamos em frente a casa, mandei mensagem pra Vanessa, e apontamos a campainha, eu na frente e meus pais logo atrás, segurando em meus ombros.

– Olá, sejam bem vindos!

Adentramos, na sala o silêncio tomou conta, ao mesmo tempo que Vanessa descia as escadas linda, de mãos dadas com sua namorada.

– Meus queridos convidados, apresento a vocês, minha sobrinha Valentine, e minha filha e sua namorada Lu, agora a festa está completa.

Foi um misto de murmúrios, palmas, assovios de duas primas malucas que tínhamos e que eram gêmeas, haviam estudado todo o ensino médio conosco e se mudaram para São Paulo.

A Vanessa ficou ao meu lado, Lu ao lado dela e fomos pra sala, seguido de alguns parentes que vieram conversar, perguntar como que tudo aqui estava acontecendo, uns por curiosidade outros por carinho, era nítido diferenciar.

De repente sinto alguém me pegar pela mão e me virar, era Tobias.

– Olá prima, não conversamos mais, mas vejo que mantem-se linda como da primeira vez que te vi.

As gêmeas já fizeram todo um escândalo, batendo palmas, agitando o espaço.

– Obrigada, desculpe tá tudo tão diferente, inclusive para mim, acabei esquecendo de conversar com você.

Ouvimos algo desagradável no corredor, mas logo em seguida titia já passou um corretivo, que na casa dela o mínimo que ela esperava era o respeito e já soltou o tradicional.

– A porta da rua é a serventia da casa, caso alguém não esteja se sentindo bem. Valentine e Lu eram pessoas muito bem vindas e seriam presenças ilustres sempre na casa dela.

Rimos que mais 3 pessoas foram excluídas temporariamente dos festejos.

Voltamos a conversar, onde tudo correu muito bem. Já havíamos iniciado o jantar, quando por falta de lugares, eu e as primas fomos comer lá fora, em um tipo de varanda pros fundos da casa, sentamos ali e um lugar sobrou ao meu lado, que logo Tobias sentou.

O anel de namoro meu e de Vanessa foram logo alvo de perguntas, e as gêmeas brincando falaram.

– Ué Tobias, não está usando o anel junto com Valentine por que, está com vergonha?

– Primas, lamento informar, mas meu namorado é outro, Tobias foi um admirador apenas.

Disse isso piscando para ele e mandando um beijo, senti que ele entendeu e ficou na dele, as meninas riram e logo foram perguntar se era verdade que eu e Vanessa tínhamos namorado, e como Lu via isso.

Como a pergunta foi direta e respeitosa, Vanessa respondeu, Lu interveio e disse que respeitava o que Valentine tinha vivido com sua namorada, que entendia como lindas lembranças, mas não gostaria de ficar falando neste assunto.

Foi a deixa para dar uma dispersada, Tobias me convidou para entrar, e fomos em direção a cozinha, chegando lá e não tendo ninguém ele tentou me beijar, eu não deixei, mas ele me abraçou por trás enquanto tentava sair da cozinha e eu senti seu pênis levemente duro batendo em minha bunda, reduzi o caminhar, ele percebeu, me mordiscou o pescoço, eu me arrepiei e quando virei pra dar uma bronca ele me beijou e eu aceitei, foi rápido mas foi bem cheio de tesão, eu me afastei.

– Aquela Valentine não existe mais, me respeite por favor, Você sabe que sou fraca, então por favor, me ajude a não errar, já é difícil o que irei passar, não gostaria de passar isso sendo a biscate da família.

– Desculpe, mas você é irresistível, mas também não resistiu né?

– Lógico, eu sei como você é gostoso, é delicioso ser desejada, não pensa que não estou excitada, mas outro dia, em outro momento, aqui não.

Eu acabada de assumir-me uma biscate para ele, mesmo com namorado e um anel de compromisso saiu de minha boca um outro momento, um outro dia, ou seja, era nítido eu iria transar com ele, teria que controlar isso, mas desejava mais do que tentava evitar, ao sair peguei em seu pau e sussurrei.

– Saudades de seu leitinho.

Sai dali e fui de encontro a meus pais, fiquei sentado entre eles e participando da conversa dos “adultos”, uns 45 minutos depois alguns parentes foram embora, vi Tobias irá lá para fora e logo em seguida as gêmeas, fiquei curiosa disfarcei e fui pra cozinha, aonde tinha uma janela que dava pra varanda, vi os três se beijando, e uma delas batia uma punheta para ele, isto me deu um ódio, da mesma forma que o tesão tinha vindo, saí passo a passo e fui lá fora, peguei ele já gozando enquanto uma encobria com o corpo a outra estava chupando pau dele, assim que ela levantou eu apareci e disse.

– Problema resolvido Tobias? Me virei para a que tinha acabado de chupar ele, passei o dedo em seu lábio, em uma pequena gota, levei até a minha boca e disse.

– Bem vinda a trupe de boqueteiras do Tobias, mas só tem um detalhe, ele também gosta também de chupar uma rola.

E sai, piscando para a outra prima que ria da cara da irmã e do Tobias, ouvi algo como, “me conta, é verdade que nosso primo é pauzudo”, seguido de um “porra, não enche” e ele saiu passando por mim sem falar nada e indo embora. Voltei pra cozinha e logo as primas vieram falar comigo, dando risadas e cochichando.

– Desde que momento estava vendo?

– Desde que vieram pro fundo, vi o trizal se pegando, é impressão minha ou você gosta de mandar na sua irmã, vi ela bem submissa?

– Não só gosto, ela adora ser mandada, é minha escrava sexual.

– Interessante, porque nunca me falaram isso?

– Não tínhamos ideia do que teríamos no futuro, você nos surpreendeu.

– Em qual sentido?

– Todos, desde ter se transformado nesta prima deliciosa, e com esse grande brinquedinho que falam, ficou mais interessante. Voltaremos a conversar melhor, adoraria te conhecer mais detalhadamente.

– Vamos ver, se cuidem e sujaram a calça e camisa, melhor tirar estes pingos de porra, um desperdício.

Rimos enquanto elas iam na pia e passavam uma esponja levemente úmida na calça e camisa uma da outra, realmente eu não teria desperdiçado uma gota, voltei para meus pais que já estavam se encaminhando para as despedida e logo fomos para casa, no caminho Tobias mandou um áudio, iria ouvir em casa com fone, sei que ele estava puto, mas quem manda ser mais biscate do que eu.

Mamãe foi me elogiando, dizendo que todos ficaram impressionados com minha feminilidade, pediu desculpas pelos parentes que foram indelicados, mas isso sempre iria acontecer com um ou outro, mas voltou a me elogiar e me perguntou por que Tobias saiu resmungando lá dos fundos, e nós três saímos logo depois rindo.

– Ai mãe você sabe né as Gêmeas não perdem a piada e o Tobias é cancha curta então dá nisso, coisa de primos mesmo.

E mamãe assentiu com a cabeça, como se lembra-se de algo do passado, papai resmungou e eu sentindo algo no ar, fiquei quieto, cantarolando uma música enquanto via as fotos que Lu postou da festa.


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