Há alguns anos, trabalhei em um supermercado de renome que tem em boa parte dos estados do país. A empresa em si não é ruim, mas a gestão é que nunca foi uma das melhores, falo isso por que o período que trabalhei não tive oportunidade de crescimento eu fazia de tudo para me destacar em meio a equipe de colaboradores do meu setor, até que um gestor chegou para mim e disse:
“VOCÊ É TÃO BOM NO QUE FAZ QUE NÃO TE DAMOS OPORTUNIDADE DE CRESCIMENTO.”
E eu segui trabalhando até onde tive condições físicas, psicológica e emocional para exercer a função ao qual fui designado no ato da contratação, fora todas essas questões passei por momentos de alegria e prazer.
Acontecia diversas vezes de eu ver nos corredores clientes de todos os tipos, feios, bonitos, altos, baixos, gordos, magros ou em forma, jovens, e idosos, sempre dispostos a se exibir para alguém nos corredores, acontecia mais nos domingos de inicio de mês quando o supermercado estava lotado de clientes, alguns andavam de short de futebol sem cuecas, ou ate mesmo de bermudas folgadas e faziam questão de exibir os volumes nas roupas.
E admito que por ser reservado e discreto, era interessante passar por situações como uma conversa fiada de um cliente que chegava perguntando o preço de um determinado produto ou querendo saber onde ficava qual setor, e dava uma coçada no pau, uma pegada de leve, ou até mesmo uma sarrada em mim, “aproveitando-se” que eu estava de costas para ele pra poder “fingir” pegar algum produto na gôndola acima da minha cabeça.
Eram excitantes as insinuações, alguns até me entregavam papeis com números de telefone para marcamos encontros fora do ambiente de trabalho, porém nunca sequer entrei em contato.
Certo dia da semana de pouco movimento na loja, vi um casal passando pelos corredores com o carrinho de compras, e por uma atração visual o homem que deveria ter seus 50 anos, branco, cabelo bem cortado, grisalho, usando uma camisa social de linho cor rosa bebê e calça social cinza, e sapatos marrons, ia um pouco mais distante da mulher que deveria ter também a mesma idade ou até menos, mas pelas vestimentas parecia ser mais velha do que ele, cabelo longo preto, feito uma trança, tava com um vestido florido até a altura dos joelhos e um sapato baixo, notei que dentro do carrinho que estava em posse do homem, tinha uma bíblia grande e logo deduzi que eram evangélicos.
Assim que passei por eles com o meu carrinho de abastecimento, os cumprimentei desejando bom dia e segui em direção a área do deposito, enquanto eu caminhava, me senti vigiado, ao olhar para trás, o homem continuava andando distante da mulher, ele olhava em minha direção, a me ver olhar para trás, ele deu uma leve pegada no pau, e sorriu, engoli em seco e entrei no estoque para pegar as mercadorias para abastecer seção.
Fiquei dentro do estoque em média uns 25 minutos, quando cheguei a porta de entrada, vi que o homem estava olhando uns vinhos na seção das bebidas, ele conversava com o colaborador responsável pela seção, mas assim que me viu, despediu-se do rapaz e saiu disfarçadamente parando há alguns metros depois de mim, passei por ele devagar, olhei para ele e desejei bom dia novamente e foi ai que ouvi sua voz.
─ Bom Dia!! Tudo bem?
Respondi que sim e continuei andando em direção ao corredor ao qual eu iria abastecer as mercadorias do departamento de molhos, ele igualou comigo e começou a puxar assunto, fui respondendo de acordo com suas perguntas até chegarmos a seção.
As perguntas que ele fazia era sobre meu horário de trabalho, como funcionava a questão das escalas, se era bom trabalhar lá. Comecei a tirar a mercadoria do carro e colocar na parte debaixo onde ficava a caixaria, “como chamamos” o local onde são guardadas as caixas para venda em atacado.
Mais uma vez ele pegou no pau, agora apertando, meus olhos correram rápidos em direção a sua mão direita ao seu pau, ele sorriu pra mim e perguntou se eu era casado, respondi que não.
Por alguns instantes eu fazia meu serviço sem dar muita atenção a ele que continuava parado com o carrinho de compras, ele se distanciou de mim quando viu o coordenador da seção aparecer e vir até mim, chamando-me pelo meu nome, que até então eu nem tinha falado para o sujeito.
Sai de dentro da prateleira atordoado ficando de joelhos sobre os pallets e ouvi as informações que foram passadas a mim, o cara agora estava com o celular no ouvido, “provavelmente fingindo falar com alguém”, os minutos que tive acompanhado do meu superior, ele fingia estar ao telefone, mas vez por outra ele dava uma pegada no pau.
O superior foi embora, e fui atender as ordens que tinha sido repassada para mim, que era remover os pallets da caixaria, limpar a prateleira embaixo, recolocar os pallets e montar a caixaria.
Antes de voltar a me enfiar debaixo da prateleira para limpar, vi que o cliente tinha saído do corredor. Por um instante pensei que ele tivesse ido embora, me enfiei dentro da prateleira deixando apenas a minha bunda do lado de fora, de dentro, vi ele se aproximando pela outra extremidade do corredor, o carrinho dele agora tinha mais algumas mercadorias, deduzi que ele havia ido pegar as mercadorias com a esposa em outro corredor.
Eu o vi se aproximar de onde eu estava, continuei trabalhando, quando de repente senti o calor de seu corpo atrás de mim, olhei para trás e vi que ele tava diante da prateleira que eu estava, disfarçadamente, o safado pegou na minha bunda e apertou as poupas, eu gemi e até bati a cabeça na parte de cima da gôndola , tentei sair mais ele pressionou as mãos em minhas ancas.
O suor começou a escorrer em minha testa e pescoço, desceu também por minhas costas, minha respiração ficou descompassada, enquanto eu sentia o pau duro dele forçando a minha bunda, mesmo de calça jeans, sentia a cabeça do pau dele na entrada, meu coração ficou acelerado, pensei comigo.
“Quanta audácia desse safado!! Será que ele não sabe que tem câmera filmando o que ele está fazendo?”.
Meu corpo estava numa posição que impossibilitava a minha saída do local, ou pelo menos levar meu corpo para dentro, meu pau começou a endurecer dentro da calça e melar a minha cueca, eu queria sair e ao mesmo tempo estava achando muito gostoso.
Por um instante ele parou de roçar o pau em minha bunda e consegui trazer meu corpo pra dentro da prateleira, depois de me virar ficando de frente para ele, vi que o pau dele estava totalmente visível na calça social cinza, e melado, ele deu uma pegada ajeitando o pau do lado esquerdo da calça, engoli em seco ao vê-lo afastar-se da prateleira.
Ao sair de dentro de onde eu estava, vi ele se dirigindo para outro corredor, ele andava apressado em direção a saída do supermercado, notei também que ele andou a passos rápidos para o banheiro dos clientes do lado de fora.
Como eu estava trabalhando não podia sair pelo mesmo lugar que ele, me recompus ajeitando o meu pau dentro da calça disfarçadamente e sai em direção a entrada e saída de colaboradores. Passei pela portaria, e o prevenção perguntou para onde eu estava indo apressado.
Ao ouvir aquela pergunta eu gelei, deduzi que ele havia visto a "cena" pela câmera de monitoramento, falei que tinha recebido uma ligação da minha mãe e que ia resolver um problema pessoal, parecia que o colaborador da prevenção estava querendo me distrair para eu não sair, por fim consegui me livrar do cara e fui até o lado de fora, no estacionamento onde ficavam os banheiros para clientes.
Entrei rapidamente no local e vi que a maioria das cabines estava aberta, apenas uma no final próximo, a parede estava com a porta entreaberta, pela parte debaixo da porta, vi a barra da calça cinza e o sapato marrom.
Meu coração estava aos pulos, às mãos geladas, o suor percorrendo e escorrendo por meu corpo fazendo minha pele arrepiar com o calafrio que sentia devido a tensão, quando toquei na lateral da porta para abrir espaço para mim a mão dele tocou a minha e me puxou para dentro do cubículo apertado, e eu vi seu pau grande, grosso, cabeça levemente exposta e melada, estava com uma vermelhidão bem no centro da cabeça, com a mão livre ele fez sinal para que eu não falasse nada.
Apenas sentei no sanitário, inalei o cheiro de suor, pau, e sabonete e abocanhei todo até a base, senti o gosto de mijo na língua que logo fez meu corpo tremer, sem tirar o pau da boca conseguir sentir a saliva me fazendo engolir em seco.
O Evangélico safado mordeu o lábio inferior, ele segurou minha cabeça para que me forçasse a mamar, mas eu segurei suas mãos, eu sentia o pau quente no céu da minha boca, inundar toda a extremidade, ele fechou os olhos e ouvi quando ele falou baixinho.
─ Que boca quentinha, que língua macia! Ô SENHOR, PERDOAI-ME POR ESSE PECADO, MAS MINHA CARNE É FRACA E PRECISO DESTE PRAZER.
Iniciei o boquete apenas com a boca, mas eu lembrei que não podia demorar-me muito do lado de fora, e comecei a punhetá-lo, eu o olhava de olhos fechados, ele gemia baixinho, enquanto eu puxava suas bolas para baixo com uma mão, enquanto a outra o punhetava rápido.
Eu sentia que ele estava prestes a gozar, mas quando eu parava com a punheta e intensificava na mamada, o coroa safado retardava o prazer como se saboreasse a sensação somente da minha boca, a minha camisa estava encharcada de suor, ele havia desabotoando a camisa exibindo a barriga um pouco protuberante e peluda.
De repente ouvi a porta de o banheiro abrir, parei de mamar justamente quando senti o primeiro jato de gala quente na boca, ele me olhou aflito, suas pernas estavam tensas, ele segurava-se em mim, ouvimos vozes dentro do banheiro, reconheci sendo de um dos colaboradores que faz a limpeza, ele continuava a despejar seu esperma quente e grosso dentro da minha boca, não sei quantos jatos foram, mas minha boca ficou cheia, a testa dele estava molhada de suor.
Por fim, afastei minha boca do pau dele e acabei engolindo todo o seu leite, ele sorriu para mim, tocou meu queixo, acariciou meus cabelos molhados pelo suor, começou a abotoar os botões da camisa, notei que o pau dele ainda tava bomba.
Perguntei baixinho meio que por gestos e sinais.
─ Você conseguiria gozar novamente?
Ele respondeu que sim, mas que naquele momento não dava certo, por que a esposa o esperava, ele havia dito que ia ao banheiro e voltava logo.
Levantei do sanitário, meu pau tava todo melado, gozei sem me tocar, tamanho foi o prazer, ele me deu passagem e sai de dentro da cabine, por sorte não tinha ninguém dentro do banheiro, mas fora, estava o Cicero, o rapaz da limpeza, ele me olhou com cara de quem diz.
“Eu sei o que você tava fazendo lá dentro da cabine do banheiro”.
Sorri de volta, ainda vi quando o Evangélico safado saiu do banheiro desconfiado e andando apressado para dentro do estabelecimento.
Fiz menção de entrar, quando o Cicero falou meu nome e deu uma pegada firme no pau, engoli em seco e voltei pra dentro do supermercado.
Ainda fui surpreendido pelo prevenção que me encheu de perguntas me deixando nervoso, até que ouvi me chamarem pelo microfone para comparecer a seção a qual estava trabalhando.
PS: Esse é um fato real que aconteceu no período que trabalhei nesse supermercado, como cito nas primeiras linhas da narrativa, entre momentos ruins e bons, tive alguns momentos de prazer também. E esse momento foi apenas um dos.
Apoiando a mesma causa do Tito JC. Não existe escritor sem leitor. Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.
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®Erick Contos Gays™