Virei a Cadelinha do Time de Futebol (continuação de "Meu Filho Me Transformou na Putinha Dele")

Um conto erótico de esmagador-de-bagos
Categoria: Homossexual
Contém 10456 palavras
Data: 25/01/2025 20:34:44
Última revisão: 25/01/2025 20:56:23

ESSA É A CONTINUAÇÃO DE "Meu Filho Me Transformou na Putinha Dele", LEIA ANTES DE LER ESSA PARTE.

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A semana que se seguiu aos eventos que transformaram a vida de João foi uma mistura de vergonha e determinação. Ao se preparar para o jogo de futebol naquele fim de tarde, ele vestiu seu uniforme com a intenção de restaurar sua imagem de macho alfa, o capitão indiscutível do time. Shorts vermelhos ajustados sem cueca, meias pretas até os joelhos - a rotina habitual. Mas, enquanto caminhava pela casa, a lembrança do que havia acontecido com Lucas, seu filho, pesava como uma nuvem de vergonha e desejo sobre ele, embora João tentasse convencer-se de que aquilo era coisa do passado, algo que nunca mais se repetiria.

Saindo de casa, ele sentia uma mistura de alívio por estar de volta à normalidade e um leve tremor de ansiedade. O caminho dirigindo até o campo era permeado por pensamentos conflitantes, entre a necessidade de provar sua masculinidade, o medo de que seus segredos fossem revelados e o desejo que, apesar dos seus esforços, continuava a crescer dentro dele.

Ao chegar ao estádio, João foi recebido com os habituais cumprimentos, mas havia algo no ar, uma tensão que ele não conseguia identificar. Os jogadores, todos sem cueca por baixo dos shorts, deixavam bem visíveis os contornos de seus paus, algo que João sempre ignorava, mas que agora parecia um lembrete constante do que ele havia experimentado.

Durante o aquecimento, as provocações começaram, sutis mas intencionais. Rafael, arrastando a mão ao longo do pau de João enquanto passava por ele para pegar uma bola, disse com um brilho nos olhos, "Cuidado, João, não queremos que você se machuque antes do jogo." O toque foi demorado o suficiente para que João sentisse um arrepio, mas ele tentou disfarçar, respondendo com uma risada forçada e uma piada machista, "Não sou desses que caem fácil, pode deixar." No entanto, a resposta veio em forma de olhares compartilhados e sorrisos entre os jogadores, como se estivessem guardando um segredo.

João sentia-se cada vez mais desconfortável enquanto o jogo começava. Marcelo, ao tentar um passe, esbarrou em João, o contato prolongado e a sensação do pau de Marcelo contra o seu, causando uma confusão interna. "Desculpa, João, quase te levo junto," disse Marcelo com um tom que parecia mais sugestivo do que acidental. João, tentando manter o controle, sentiu uma onda de calor no rosto, seu corpo traindo-o com uma sensação de excitação que ele não queria reconhecer.

A partida prosseguia, e com ela, as provocações se tornavam mais ousadas. Bruno, ao marcar João, aproveitou para apertar o pau dele com a mão, uma ação que poderia ser vista como um movimento para desequilibrar, mas que deixou João com a respiração entrecortada. "Não é fácil te marcar, hein, capitão?" Bruno provocou, o sorriso amplo, enquanto João sentia um conflito crescer dentro dele - a necessidade de resistir e a excitação que esses toques provocavam.

Durante um intervalo para hidratação, João viu Lucas, seu filho, entre os torcedores, um olhar que parecia carregar um peso de conhecimento e cumplicidade. João sentiu um aperto no estômago, a suspeita de que talvez seu segredo não fosse mais secreto começando a se concretizar. Cada toque, cada esbarrão durante o jogo, parecia agora carregar uma mensagem clara: eles sabiam.

João, ainda tentando bancar o machão, sentia-se cada vez mais relutante, lutando contra os seus sentimentos internos, contra o desejo de ser novamente subjugado que começava a emergir. As piadas homofóbicas que ele fazia antes soavam agora vazias, como se ele estivesse tentando convencer a si mesmo mais do que aos outros. A tensão sexual no campo era palpável, e João, embora resistisse, estava começando a entender que essa noite seria uma revelação, uma prova de que sua vida nunca mais seria a mesma.

O jogo estava chegando ao fim, e a tensão que havia se acumulado durante toda a partida parecia prestes a explodir. João, ainda tentando manter a fachada de autoridade, sentia-se cada vez mais encurralado pelas provocações e toques intencionais de seus colegas de time. A cada lance, o contato físico se tornava mais prolongado, mais íntimo, como se estivessem testando os limites dele.

Carlos, durante uma disputa pela bola, agarrou João pela cintura, puxando-o para perto, seus paus se encontrando através do tecido fino dos shorts. "Essa é boa, João, parece que você gosta de tomar um pouco de contato," ele sussurrou com um sorriso que misturava malícia e desejo. João sentiu uma mistura de raiva e excitação, o conflito interno crescendo.

O ambiente no campo era agora uma mistura de competitividade e uma tensão sexual palpável. João tentava desviar os olhos dos contornos visíveis dos paus dos colegas, mas cada esbarrão, cada toque, parecia uma provocação direta à sua masculinidade, uma lembrança do que ele havia se tornado naquela noite com Lucas. Ele sentia-se observado, julgado, desejado, e isso o deixava ao mesmo tempo furioso e extremamente excitado.

Tiago, ao passar a bola para João, fez questão de roçar sua mão pelo pau do capitão, uma ação que poderia ser interpretada como um erro, mas que foi seguida por um olhar direto, provocador. "Tá com o jogo bom hoje, João," disse Tiago, a voz carregada de uma insinuação que João não podia mais ignorar. Ele sentiu o calor subir ao rosto, uma sensação de vergonha misturada com uma excitação que ele não queria admitir.

O jogo terminou com uma vitória para o time, mas para João, parecia uma derrota pessoal. Os jogadores, em vez de se dispersarem como de costume, começaram a cercar João, suas provocações agora mais abertas. "João, parece que você gosta de ser bem marcado," brincou Pedro, passando a mão pelo traseiro de João, um toque que, embora rápido, foi suficiente para ele sentir um arrepio.

João tentava manter sua pose de machão, mas o coração batia forte, a mente em um turbilhão de emoções. Ele começou a perceber que talvez Lucas não tivesse apagado aquelas mensagens tão bem quanto ele pensava, ou talvez, algo mais insidioso estivesse em jogo. A ideia de que todos sabiam, de que ele havia sido exposto como a "putinha" de alguém, fez com que ele sentisse um aperto no peito, mas também, para seu horror, uma excitação crescente.

Os jogadores, notando a hesitação e o conflito em João, intensificaram suas ações. Gustavo, ao se aproximar para um abraço de comemoração, deixou que seu pau duro se esfregasse contra João, sussurrando em seu ouvido, "Vamos celebrar essa vitória direito, capitão." A sensação do corpo de Gustavo contra o dele, a voz baixa e sugestiva, fez João tremer, a relutância lutando contra um desejo que ele não conseguia mais ignorar.

Quando todos começaram a se dirigir para o vestiário, João sentiu-se como um animal sendo levado ao abate, mas também como alguém prestes a descobrir um novo tipo de liberdade. A jornada do campo para o vestiário foi como uma caminhada para um destino inevitável, onde ele sabia que sua imagem de macho alfa seria desconstruída de maneira irreparável. A tensão sexual, a provocação, tudo se acumulava, preparando João para uma noite que ele nunca esqueceria.

O vestiário estava carregado com uma eletricidade sexual que João nunca havia sentido antes. Cada passo que ele dava parecia reverberar com a promessa do que estava por vir. A adrenalina do jogo ainda corria em suas veias, mas agora era misturada com uma tensão diferente, uma que fazia seu coração bater mais forte pelo motivo errado. Os jogadores começaram a se despir, revelando corpos esculpidos pelo esporte, paus endurecendo sob o tecido fino dos shorts, criando barracas armadas que João não podia ignorar.

Felipe, com um sorriso que misturava malícia e desejo, foi o primeiro a se aproximar, observando João enquanto este tirava a camisa. "Então, João, você sabe que não pode esconder isso de nós, né?" ele disse, apontando para a barraca armada que se formava nos shorts de João. A voz de João saiu trêmula, tentando disfarçar o desejo que crescia dentro dele. "Esconder o quê, Felipe? Não sei do que você está falando," ele respondeu, mas sua voz traía a batalha mental entre resistência e rendição.

Antes que João pudesse se recompor, Diego o empurrou contra o armário, seu corpo quente e suado se pressionando contra o de João, o pau duro de Diego encontrando o de João através do tecido fino. "Vamos, João, não precisa fingir. Sabemos o que você gosta," Diego sussurrou, suas mãos explorando as coxas musculosas de João, subindo, provocando. João sentiu uma mistura de vergonha e um desejo ardente, a sensação do pau de Diego contra o seu, a barraca armada agora uma evidência clara de sua excitação.

Os outros jogadores começaram a cercar João, formando um círculo de testosterona e desejo. João, sentindo-se encurralado, tentou se libertar, mas a pressão de Diego, o calor dos corpos ao redor, o deixavam frágil, exposto. "Você não pode escapar disso, João. Você é nosso agora," disse Lucas, o nome ressoando em sua mente como um lembrete doloroso e excitante de sua recente submissão ao filho.

Marcelo, rindo com um brilho nos olhos, agarrou o pau de João, apertando-o através dos shorts. "Olha só, ele tá gostando, rapazes. Vamos mostrar pra ele como se faz uma comemoração de verdade," ele disse, começando a puxar os shorts de João para baixo, revelando seu pau ereto e grande, seu corpo traindo sua vontade de resistir. João sentiu o ar frio do vestiário contra sua pele, mas o calor dos olhares sobre ele era mais intenso.

A atmosfera mudou drasticamente, de camaradagem para um cenário de dominação sexual. João, tentando manter algum controle, disse, "Isso não é... eu não quero isso," mas sua voz era fraca, o desejo crescente de se render lutando contra a vergonha e a imagem que ele sempre manteve de si mesmo. Rafael, com uma agressividade que João nunca tinha visto nele, agarrou sua cabeça, forçando-o a olhar para ele. "Você vai ser nossa cadelinha hoje, João. Vamos te ensinar a verdadeira posição que você merece," ele disse, e antes que João pudesse protestar, Rafael o beijou, a língua explorando sua boca, enquanto outras mãos começavam a tocar, a acariciar, cada toque uma nova camada de humilhação e prazer.

João, sentindo o beijo de Rafael como uma invasão, uma reivindicação de sua submissão, tentou inicialmente se afastar, mas algo dentro dele, uma necessidade reprimida de se render, o fez hesitar. Com uma relutância que era traída pelo calor que sentia, João retribuiu o beijo, sua língua encontrando a de Rafael em uma dança de desejo e vergonha. Cada movimento era uma confirmação de sua luta interna, entre o homem que ele sempre foi e o que estava se tornando naquele momento, enquanto as mãos dos outros jogadores continuavam a explorar seu corpo, cada toque um lembrete de sua nova realidade.

João sentia-se em um turbilhão de emoções, a luta interna entre a resistência e a necessidade de se submeter era insuportável. Ele sabia que essa noite seria um ponto de não retorno, onde tudo o que ele era seria desconstruído e reconstruído em algo novo, algo que ele nunca pensou que poderia ser - a cadelinha do time de futebol. A tensão sexual no ar era agora uma promessa de prazer e submissão que João não sabia como evitar, nem se queria evitar. Cada toque, cada olhar, cada sussurro carregava a mensagem clara de que ele estava prestes a se render a um desejo que ele tinha negado por tanto tempo.

A rendição de João era agora palpável, cada toque, cada beijo, derrubando as barreiras de sua resistência. O beijo com Rafael havia sido o ponto de ruptura, uma aceitação do desejo que ele havia reprimido por tanto tempo. Os jogadores, sentindo o controle da situação, se aproximaram, seus volumes nos shorts eram uma clara evidência do desejo coletivo.

Carlos, com autoridade, pegou João pelos ombros, virando-o para que enfrentasse o grupo. "Agora, João, vamos te mostrar como é ser realmente parte do time," ele disse, enquanto começava a acariciar o pau de João, que respondia com uma ereção incontrolável. João tentou protestar, "Esse não é o meu lugar... eu...," mas suas palavras foram interrompidas quando Gustavo, com um movimento ágil, colocou a mão na nuca de João, forçando-o a se ajoelhar.

O vestiário, com seu cheiro de suor e testosterona, tornou-se o cenário de sua submissão. O chão, frio e duro, contrastava com o calor dos corpos ao seu redor. João, agora de joelhos, era cercado por volumes visíveis nos shorts dos jogadores, cada um uma promessa de dominação e prazer. "Chupa, João, mostra pra gente como você gosta de brincar com as bolas," disse Bruno, aproximando seu pau da boca de João. Relutante, mas com um desejo que o consumia, João abriu a boca, sentindo o gosto salgado do suor e do desejo de Bruno, que gemia de prazer acima dele.

Enquanto chupava o pau de Bruno, João sentia as mãos dos outros jogadores explorando seu corpo, acariciando suas nádegas peludas, apertando seu pau, o suor misturando-se em uma dança sensual. Tiago, posicionando-se atrás de João, começou a esfregar seu pau entre as nádegas, o cheiro de suor do jogo ainda fresco em sua pele, sussurrando, "Você vai adorar isso, João, vai aprender a ser um bom goleiro." Com isso, começou a penetrar, lentamente arrombando o cu de João, cada movimento uma nova sensação de ser dominado, enquanto suas mãos acariciavam os mamilos fartos e peludos de João, provocando-os até endurecerem.

Marcelo, vendo a cena, não resistiu e se agachou ao lado de João, começando a lamber seu pau, a língua explorando cada veia, cada pulso de desejo, enquanto fazia piadas, "Olha só, João, você gosta mesmo de jogar com as bolas, hein?" A sensação de Marcelo chupando e a penetração de Tiago atrás criavam uma mistura de dor e prazer que João nunca tinha experimentado.

O clima do vestiário era uma mistura de gemidos, sussurros de dominação e os sons da carne contra carne. João, de quatro, sentia-se completamente submisso, cada estocada de Tiago uma confirmação de sua nova posição. "Isso, João, você é nossa cadelinha agora," Tiago disse, enquanto continuava a foder João, cujos gemidos eram uma mistura de vergonha e prazer, sua mente lutando contra a sensação de ser dominado.

Pedro, observando a cena, decidiu que era sua vez. Ele puxou João para cima, posicionando-o de pé contra o armário metálico, a frieza do metal contrastando com o calor de seus corpos. Pedro começou a penetrar, cada estocada mais profunda que a anterior, enquanto acariciava o peito peludo de João, lambendo seus mamilos, adicionando camadas de prazer à submissão. "Você é o melhor viadinho do time, João," ele brincou, enquanto João gemia, a capitulação à sensação de ser usado era inevitável.

A sessão continuava, com João sendo movido de uma posição para outra dentro do vestiário. Ele foi levado para o banco, onde Rafael o colocou de frango assado, as pernas abertas, enquanto outro jogador o penetrava, o banco rangendo com cada movimento. Rafael, ao mesmo tempo, chupava o pau de João, explorando cada detalhe, cada veia, enquanto fazia comentários como, "Você gosta mesmo de um jogo duro, hein, João?"

Cada jogador teve seu momento, explorando João de maneiras diferentes, mostrando-lhe que sua resistência era inútil, que seu novo lugar era de submissão e prazer. O vestiário, com seus cheiros, sons e toques, se transformou em um cenário de dominação, onde João, o capitão, o machão, estava sendo irreversivelmente transformado na cadelinha obediente do time de futebol.

João, sobre o banco do vestiário, suas pernas abertas, completamente exposto e vulnerável aos desejos dos jogadores ao seu redor, tinha uma visão clara dos corpos suados e dos volumes nos shorts dos colegas de time.

Tiago, posicionado atrás de João, começou a penetrar, cada estocada uma nova sensação de ser dominado. "Parece que você gosta mesmo de um jogo de penetração, João," Tiago provocou, enquanto suas mãos agarravam as coxas de João, sentindo a textura do pelo contra sua pele. João, sentindo uma mistura de vergonha e prazer, gemeu, "Isso não é... não deveria ser assim," mas sua voz traía seu desejo crescente.

Bruno, vendo a oportunidade, se aproximou, seu pau já duro fora dos shorts. Ele começou a chupar o pau de João, que estava completamente ereto, enquanto fazia piadas. "Olha só, João, você gosta mesmo de brincar com as bolas, mas não é no campo que você quer jogar, né?" João, entre gemidos, tentou responder, "Eu não sou... um viado," mas sua fala foi interrompida por um gemido de prazer quando Bruno passou a língua pela base do seu pau.

Marcelo, rindo do comentário de Bruno, se juntou à festa, começando a lamber os testículos de João, enquanto brincava, "Quem diria, nosso capitão é um viadinho de primeira." João, sentindo a dupla estimulação, não conseguiu conter um gemido, "Vocês vão... me pagar por isso," mas seu tom era mais de submissão do que ameaça.

Pedro, observando a cena, decidiu adicionar mais prazer à humilhação. Ele começou a acariciar o peito peludo de João, seus dedos brincando com os mamilos endurecidos, enquanto zombava, "Você é o melhor atacante, João, mas não de futebol, né? Você gosta mesmo é de levar bolas." João, ainda tentando manter algum resto de dignidade, disse entre gemidos, "Isso... isso é loucura," mas o prazer em sua voz era evidente.

O vestiário, com seu cheiro de suor e testosterona, ecoava com os sons da carne contra carne, os gemidos de João misturando-se com as risadas e provocações dos jogadores. Rafael, vendo que João estava completamente rendido, decidiu participar, chupando o pau de João junto com Bruno, enquanto fazia piadas, "Parece que João gosta mais de ser marcado do que de marcar, hein? Ele é o viado mais bem defendido do time."

Cada movimento, cada toque, era uma confirmação da nova realidade de João, onde ele era a cadelinha do time, explorado e dominado de maneiras que ele nunca imaginou. A posição de "frango assado" transformou-se em um símbolo de sua submissão, onde cada jogador encontrava seu jeito de dominar e dar prazer, transformando o vestiário em um campo de jogo muito diferente do que João estava acostumado.

A sessão de dominação continuava, e agora, com João ainda sobre o banco, os jogadores decidiram explorar novas formas de humilhação e prazer. Carlos, com um sorriso de satisfação, foi o primeiro a se aproximar, posicionando-se de modo que seu cu suado e seus testículos pesados ficaram diretamente sobre o rosto de João. "Vamos, João, mostre como você gosta de macho suado," ele disse, rindo enquanto forçava seu cu sobre a boca de João.

João, sentindo o cheiro e o gosto do suor de Carlos, tentou resistir, mas a posição o deixava sem muitas opções. "Isso não... é justo," ele murmurou, mas suas palavras foram abafadas quando Carlos começou a se esfregar contra seu rosto. "Você é o melhor em limpar o campo, hein, João?" Carlos provocou, enquanto João, relutante, começou a lamber, a sensação de humilhação misturando-se com uma excitação que ele não conseguia negar.

Bruno, não querendo perder a chance, trocou de lugar com Carlos, colocando seu pau duro na boca de João. "Chupa, João, mostra como você gosta de bolas," ele disse, enquanto João sentia o gosto salgado do pré-gozo misturado com o suor do jogo. João, entre gemidos de prazer e vergonha, tentou protestar, "Eu não sou... isso," mas suas palavras eram interrompidas pela presença do pau de Bruno em sua boca.

Marcelo, vendo a cena, decidiu que era sua vez. Ele se posicionou de forma que João tivesse que alternar entre chupar seu pau e lamber suas bolas. "Parece que nosso capitão gosta mesmo de ser o mascote do time, não é, João? Um bom viadinho sempre sabe o que fazer com um par de bolas," ele brincou, enquanto João, completamente submisso, obedecia, a sensação de ser usado e humilhado aumentando seu desejo.

Gustavo, rindo das piadas, se aproximou, sentando na cara de João com seu cu suado, forçando-o a lamber. "Vamos, João, limpe isso direito. Você é melhor nisso do que em marcar gols," ele disse, enquanto João sentia o peso e o cheiro de Gustavo sobre ele, cada movimento uma nova camada de humilhação. João, sentindo-se completamente derrotado mas também estranhamente excitado, não podia fazer nada além de obedecer.

Pedro, observando a cena, não perdeu a oportunidade de adicionar mais humilhação. "Olha só, João, você virou o novo queridinho do vestiário, né? Quem diria que nosso capitão era um viadinho tão dedicado," ele comentou, enquanto João, ainda chupando e lambendo, sentia cada palavra como um golpe em sua masculinidade, mas também como um combustível para seu desejo crescente.

A sessão continuava, com cada jogador se revezando, forçando João a explorar e adorar suas partes mais íntimas, transformando-o em um instrumento de prazer e humilhação. O vestiário, com seus cheiros, sons e toques, tornou-se um cenário onde João não era mais o capitão, o líder, mas sim a cadelinha do time, explorada e dominada em maneiras que ele nunca imaginou. Cada piada, cada ato, era uma confirmação de sua nova posição, uma que ele estava começando a aceitar, mesmo que a contragosto.

Após a intensa sessão de submissão na posição de "frango assado", os jogadores decidiram que era hora de mudar o jogo, explorando novas formas de dominar e humilhar João. Eles o tiraram do banco, colocando-o de joelhos no chão frio do vestiário, uma posição que deixava claro seu papel na nova dinâmica do time. João tentou manter algum resquício de sua antiga autoridade.

Rafael, com um sorriso maldoso, foi o primeiro a se aproximar, posicionando seus testículos pesados e peludos diretamente sobre a boca de João. "Vamos, João, mostra como você gosta de bolas peludas. Achei que você fosse um macho, mas parece que gosta mais de brincar com as bolas dos outros," ele disse.

João, ainda tentando bancar o machão, respondeu, "Você vai se arrepender disso, Rafael," mas suas palavras saíram fracas enquanto começava a chupar, o cheiro e o peso das bolas de Rafael invadindo seus sentidos. Rafael riu, "Parece que o capitão encontrou seu verdadeiro chamado, hein?"

Bruno, não perdendo a chance de aumentar a humilhação, trocou de lugar com Rafael, colocando suas bolas na boca de João. "Parece que nosso capitão achava que sabia tudo sobre bolas, mas agora ele só sabe como engoli-las", ele provocou, rindo ao ver João tentar resistir, mas sem sucesso.

"Vocês não sabem o que estão fazendo," João tentou dizer, mas suas palavras foram abafadas pelas bolas de Bruno. "Isso é... isso é ridículo," ele continuou, mas o tom em sua voz era de alguém que estava começando a se render ao prazer que sentia.

Marcelo, observando a cena, não resistiu a fazer seu comentário. "Quem diria que o João, o macho alfa, agora é o melhor em cuidar das bolas do time. Você é mesmo um viado de mão cheia, João."

João, ainda de joelhos, respondeu com um tom de indignação, "Eu não sou nenhum viado, Marcelo," mas sua voz traía o prazer que ele sentia, especialmente quando Marcelo riu, "Parece que sim, olha como você está se dedicando."

Tiago, com suas bolas ainda suadas do jogo, foi o próximo. Ele se aproximou, forçando João a engolir suas bolas, enquanto fazia piadas. "Você sempre foi bom em marcar, João, mas parece que agora você só marca essas bolas peludas. O grande macho virou a puta do time."

João, entre gemidos, começou a ceder mais, "Você acha que isso me abala, Tiago? Mas vou te dizer, suas bolas estão tão peludas que parecem uma floresta," ele disse, tentando recuperar algum controle da situação com uma piada, mas todos riram da tentativa, incluindo Tiago.

Pedro, vendo a submissão de João, quis adicionar sua própria dose de humilhação. "Olha só, João, você que sempre falava de como é ser um verdadeiro homem, agora aqui está, chupando bolas como se fosse o último dia da sua vida. Que decepção, nosso capitão era só um viado atrás de bolas."

João, em um esforço final de resistência, disse, "Vocês são uns merdas, mas eu vou mostrar quem é o chefe aqui," mas sua voz estava carregada de excitação. Os jogadores começaram a perceber que João estava se soltando, provocando-o ainda mais.

"Olha só, ele tá gostando mesmo," disse Carlos, enquanto se aproximava, seu tom cheio de provocação. "Parece que nosso capitão encontrou um novo jeito de marcar gols," ele riu, mas João, ainda tentando manter sua dignidade, respondeu com um olhar de indignação, "Isso é uma merda, Carlos, você não vai me fazer gostar disso," sua voz cheia de resistência, mas o rubor em seu rosto e o brilho em seus olhos traíam suas palavras.

A pressão continuava, cada jogador se revezando, forçando João a confrontar um desejo que ele tentava negar. Carlos, observando o conflito em João, insistiu, "Vamos, João, você sabe que no fundo gosta disso," empurrando suas bolas na direção da boca do capitão, que resistia com menos força a cada momento.

João, entre a relutância e o prazer, sentia-se cada vez mais encurralado, mas sua raiva e vergonha começavam a se transformar. Finalmente, após um longo momento de resistência, ele cedeu um pouco, a tensão em seu corpo diminuindo. Com um suspiro de rendição misturado com um leve sorriso, ele brincou, "Pelo menos minhas habilidades com bolas estão melhorando, né?" A piada, embora dita com um tom de derrota, era um sinal de que João estava começando, muito lentamente, a aceitar sua nova posição.

Mas a rendição de João não veio de uma vez; foi uma batalha interna que se desenrolava à medida que ele sentia o prazer misturado com a humilhação. Os jogadores, notando a mudança gradual em João, aumentaram as provocações, enquanto ele tentava manter alguma aparência de resistência.

Carlos, vendo João finalmente começar a ceder, continuou a provocar, "Viu, João, você é mesmo um viadinho de primeira. Quem diria que o capitão duro seria tão mole com umas bolas na boca," ele disse, enquanto João, com o rosto vermelho de vergonha e excitação, tentava responder, "Vocês acham que isso me muda? Eu ainda sou o chefe aqui."

Bruno, com um sorriso de satisfação, se aproximou novamente, "Olha só essas bolas, João, grandes e peludas como você gosta, hein? Não é à toa que você está aí, de joelhos, servindo como um bom cachorrinho." João, tentando manter alguma dignidade, comentou, "Pelo menos você tem algo útil pra mostrar, Bruno. Mas não pense que isso faz você melhor."

Marcelo, rindo das tentativas de João de manter o controle, adicionou, "Parece que nosso capitão acha que ainda é o macho alfa, mas olha só como ele está se dedicando a essas bolas. Você é mesmo um especialista agora, João."

João, sentindo-se cada vez mais exposto, mas também mais excitado, começou a notar detalhes nos corpos dos colegas que antes ignorava. "Tiago, você se acha muito macho, mas essas coxas suadas não mentem, você também gosta da atenção," ele disse, tentando inverter a situação, mas Tiago apenas riu, "E você, João, está adorando cada segundo disso, admita."

A rendição de João se tornava mais evidente a cada troca de palavras, a cada nova provocação. Pedro, observando a cena, cutucou João com mais uma piada, "Você sempre foi bom em falar de bolas, mas agora, olha só, você está mesmo cuidando delas. Virou o goleiro das bolas do time."

João, em um último esforço para não ceder completamente, respondeu, "Vocês vão ver, eu ainda vou mostrar quem manda aqui," mas sua voz já não carregava a mesma força, e sua expressão, uma mistura de prazer e vergonha, mostrava que ele já estava muito mais solto do que antes.

Gustavo, aproveitando o momento, disse, "Admita, João, você gosta disso. Você gosta de ser a puta do time, não é?" E João, entre gemidos de prazer e risos forçados, finalmente respondeu com uma piada, "Talvez eu esteja encontrando um novo esporte favorito, mas isso não faz de mim menos homem."

Os jogadores riram, a tensão no ar agora carregada de uma camaradagem perversa, onde João, embora ainda resistindo em palavras, mostrava através de suas ações e expressões que estava se rendendo à nova dinâmica, aceitando, mesmo que lentamente, seu papel como a cadelinha do time.

A sessão no vestiário, impregnada de suor, desejo e a rendição de João, parecia não ter fim, mas gradualmente, os jogadores perceberam que era hora de levar o jogo para um campo mais amplo, mais público. João, ainda lutando contra a realidade de sua nova posição, sentiu uma onda de resistência ao pensar em ser exposto além das paredes do vestiário. A porta se abriu, revelando a luz fraca do começo da noite, uma promessa de exposição que fez o coração de João acelerar de medo e vergonha.

Os jogadores, com sorrisos de satisfação e olhos brilhantes de desejo, começaram a guiar João para fora, suas mãos ainda explorando seu corpo, seus sussurros de dominação misturando-se com o ar fresco do campo. A ideia de ser usado em um espaço aberto, onde qualquer um poderia ver, adicionava uma nova camada de humilhação e exibicionismo à já intensa sessão de submissão.

Lucas, o filho de João, continuava nas arquibancadas, um dos poucos ainda presentes, assistindo ao desenrolar dos eventos com uma mistura de orgulho e excitação. Ele estava lá desde o jogo, esperando ansiosamente pelo momento em que seu pai seria revelado como a "cadelinha" do time. Seu shorts leve não escondia a barraca armada, sua ereção claramente visível enquanto ele se masturbava sem precisar tirar o pau de dentro do shorts, o movimento sutil, mas evidente, para quem olhasse.

Quando os jogadores começaram a levar João para o gramado, Carlos, ao notar Lucas, exclamou, "Espera, foi você, Lucas? Você transformou seu pai nisso?" A revelação causou um choque momentâneo entre os jogadores, seus olhares se voltando para Lucas com uma mistura de surpresa e um tesão que crescia ao pensar na dinâmica incestuosa.

"Caralho, Lucas, você é um filho da puta do caralho," disse Rafael, entre risos e um olhar que misturava choque com desejo. "Olha só, João, seu próprio filho gostando do espetáculo," ele provocou, enquanto João, sentindo o peso do olhar de Lucas sobre ele, tentava resistir. "Não, não, não podemos fazer isso aqui... tem gente," João protestou, mas sua voz era fraca, a resistência misturando-se com a vergonha de ser visto, não só pelo time, mas pelo próprio filho.

Bruno, rindo da situação, adicionou, "E olha só, ele tá batendo uma ali, todo durinho só de ver o pai sendo usado. É uma família fodida mesmo," enquanto João era empurrado contra a trave do gol, a sensação do metal frio contra sua pele quente de desejo e vergonha. "Parece que você não só é a puta do time, mas também a do seu filho," Bruno continuou, enquanto começava a penetrar João, cada estocada uma nova camada de humilhação, agora ao ar livre.

A cena era de uma exposição máxima, com Lucas assistindo e se masturbando, seu prazer visível pela barraca armada em seus shorts, adicionando um elemento voyeurístico ao ato. "Você gosta disso, não é, Lucas? Ver seu pai sendo fodido assim?" Tiago gritou para as arquibancadas, aumentando a tensão sexual do momento.

João, entre gemidos de prazer e vergonha, sentia-se completamente exposto, a resistência sendo substituída por uma excitação que ele não podia mais negar, mesmo com o olhar penetrante do filho sobre ele. Cada movimento, cada toque no campo, era uma confirmação da nova realidade de João, onde ele não era mais apenas o capitão, mas um objeto de desejo e dominação para o time inteiro, com o acréscimo do olhar incestuoso de Lucas, que via em seu pai não só a figura de autoridade, mas também uma nova forma de submissão e prazer.

A revelação de que Lucas estava por trás da transformação de João em uma "cadelinha" do time causava uma onda de choque e excitação entre os jogadores. A surpresa inicial começou a se transformar em um novo jogo, um onde a humilhação de João poderia ser elevada a níveis nunca antes imaginados. João, ainda empurrado contra a trave do gol, sentia cada toque, cada penetração, com uma intensidade diferente, agora que o segredo incestuoso havia sido exposto.

Carlos, ainda abalado, mas claramente excitado pelo que estava acontecendo, começou a foder João com mais vigor, cada estocada acompanhada de comentários direcionados tanto para Lucas quanto para João. "Olha só, Lucas, você fez um bom trabalho com seu pai. Ele tá adorando isso, não tá, João?" ele disse, enquanto João, sentindo a vergonha crescer dentro dele, tentava se libertar, mas a resistência era fraca, sua mente em conflito entre a humilhação e o prazer.

Lucas, na arquibancada, continuava seu ato de exibicionismo, a barraca armada em seus shorts um testemunho claro de seu desejo. "Dá para ver que ele gosta, não é pai?" Lucas gritou de volta, sua voz carregada de malícia e satisfação, enquanto continuava a se masturbar, aumentando o espetáculo para todos que o observavam.

Rafael, percebendo a dinâmica, decidiu usar a situação para aumentar a humilhação de João. Ele se aproximou, forçando João a chupar seu pau, enquanto olhava para Lucas. "Seu pai é uma puta boa, Lucas. Você deve estar orgulhoso," ele disse com um riso, enquanto João, sentindo-se cada vez mais exposto, tentava desviar o olhar, mas a vergonha de ser visto por seu filho, de saber que todos agora conheciam esse segredo obscuro, o fazia sentir-se mais submisso do que nunca.

Bruno, ao lado de Rafael, começou a acariciar o pau de João, que ainda estava duro apesar da humilhação. "Você não está mais no comando, João. Seu próprio filho te viu se transformar na puta do time," ele provocou, enquanto João gemia, a sensação de ser tocado, usado, agora combinada com a vergonha profunda de ser observado por Lucas.

João, entre gemidos e tentativas de resistência, sentia-se como se estivesse em um sonho febril, onde cada movimento, cada palavra, era uma faca de humilhação que cortava fundo em sua identidade como homem, como pai. "Isso não é certo," ele murmurou, mas suas palavras eram fracas, a excitação do momento, a presença do filho, tudo isso o tornando mais rendido, mais subjugado.

Tiago, observando a cena, decidiu interagir ainda mais com Lucas. "Você quer vir aqui, Lucas? Mostrar ao seu pai como você gosta de vê-lo assim?" ele gritou, um convite que misturava provocação com a vontade de intensificar ainda mais a humilhação de João. Lucas, rindo, continuava seu ato de masturbação, a resposta clara de que ele estava satisfeito apenas em assistir, em aumentar a vergonha do pai através da distância.

A dinâmica entre o time, João e Lucas transformava a humilhação em algo mais profundo, mais visceral. João, agora não só dominado fisicamente, mas também exposto em sua relação com o filho, sentia-se como se cada estocada, cada chupada, fosse uma confirmação de sua nova realidade, onde a humilhação pública e a vergonha familiar se entrelaçavam em um jogo de poder, desejo e submissão que ele não conseguia mais negar.

A tensão que João carregava, elevada pela presença humilhante de Lucas, começou a se desfazer sob as investidas do time. O campo, antes um cenário de exposição e vergonha, transformava-se em um lugar onde o desejo de João começava a superar sua resistência. Cada toque, cada palavra, era um golpe na fachada de resistência que ele tentava manter.

Carlos, sentindo a mudança no corpo de João, começou a meter com uma ferocidade renovada, cada estocada provocando um gemido que traía a resistência de João. "Você está começando a gostar, hein, João?" ele riu, enquanto João, ainda lutando contra o que sentia, soltou um gemido que era mais de prazer do que de dor.

Rafael, aproveitando a fraqueza de João, forçou seu pau mais fundo na boca do capitão, observando com satisfação a batalha interna refletida no rosto de João. "Chupa, João, mostra pra todo mundo, até para seu filho, como você gosta disso," ele disse, e João, entre lágrimas de vergonha e suor de prazer, chupava com uma intensidade que ele não conseguia mais disfarçar.

Bruno, vendo João ceder, começou a acariciar o pau do capitão, que estava duro como pedra, uma evidência clara de que seu corpo estava desfrutando da situação. "Olha só, João, seu pau não mente. Você está amando isso," Bruno provocou, enquanto João gemia, seu corpo movendo-se agora em sincronia com as estocadas de Carlos.

Lucas, na arquibancada, assistia com um sorriso de satisfação, seu pau duro visível através do shorts enquanto se masturbava. "Pai, você gosta mesmo disso, né? De ser usado assim," ele gritou, sua voz uma faca de humilhação que parecia cortar a resistência de João.

Tiago, sentindo o momento, se posicionou atrás de João, começando a lamber e morder suas nádegas com uma intensidade que fazia João estremecer. "Vamos, João, mostra pra seu filho como você pode ser uma boa puta," ele disse, enquanto João, sentindo a língua e os dentes de Tiago, soltava gemidos mais altos, a sensação de ser tão completamente dominado começando a superar a vergonha.

João, ainda tentando manter algum controle, sentia seus gemidos mudarem, carregando agora um tom de rendição, de aceitação do prazer que estava sentindo. Ele estava sendo levado por uma onda de sensações onde a ideia de ser visto, usado, humilhado por todos, especialmente por Lucas, se tornava algo que ele não conseguia mais resistir.

O ar estava tomado por uma cacofonia de desejo e dominação, onde cada jogador, cada movimento, contribuía para a transformação de João. Seus atos, seus gemidos, cada palavra dita, mostravam que ele estava sendo consumido pelo tesão, deixando para trás a tensão e resistência que antes o definiam.

A resistência de João era agora apenas uma memória, substituída por uma rendição ao desejo que o consumia. Cada toque, cada penetração, era um passo mais fundo na aceitação de sua nova realidade, onde a humilhação se misturava ao prazer de uma maneira que ele nunca imaginou.

Carlos, sentindo o controle absoluto sobre João, aumentou o ritmo, cada estocada acompanhada por piadas que cortavam fundo. "Parece que nosso capitão encontrou sua verdadeira vocação, hein? Quem diria que João gostava tanto assim de ser arrombado" ele riu, enquanto João, entre gemidos de prazer, tentava responder, mas suas palavras eram engolidas pelos sons de sua própria submissão.

Rafael, ainda com seu pau na boca de João, adicionou mais humilhação à mistura. "Olha só, Lucas, seu pai é melhor em chupar do que em jogar. Talvez ele devesse mudar de time," ele disse, provocando risos entre os jogadores, enquanto João, sentindo-se completamente dominado, chupava com uma devoção que ele não conseguia esconder.

Bruno, acariciando o pau de João, fez questão de aumentar a vergonha. "Seu pai está adorando, Lucas. Quem diria que o grande João era só uma puta esperando pra ser descoberta," ele disse, e João, sentindo o prazer crescer, gemia mais alto, seu corpo traindo qualquer tentativa de negar o que estava sentindo.

Lucas, na arquibancada, continuava a se masturbar, seu sorriso de satisfação evidente. "Parece que você encontrou seu lugar, pai. Na base da pirâmide, onde sempre deveria estar," ele gritou, adicionando uma camada de humilhação familiar que fazia João estremecer de vergonha e excitação.

Tiago, aproveitando o momento, começou a penetrar João novamente, mas com uma nova intenção. "Você não é mais o capitão, João, você é a cadelinha do time. E olha só, seu filho está adorando o show," ele disse, enquanto João, completamente rendido ao prazer, não conseguia mais negar o que estava sentindo. Seus gemidos eram agora de puro prazer, uma aceitação de sua posição que ele nunca pensou ser capaz de admitir.

Pedro, observando a cena, não resistiu a fazer uma última piada. "Quem diria que o João, nosso machão, era só uma puta para ser usada por todos nós, inclusive pelo próprio filho," ele disse, enquanto João, entre gemidos e movimentos que agora acompanhavam as estocadas, parecia ter perdido completamente a noção de resistência.

A cena no campo era agora de uma submissão total, onde João, o homem que sempre se via como o líder, o dominador, estava sendo transformado em algo completamente diferente. Cada piada, cada ato de dominação, era um passo mais fundo em sua rendição, onde o tesão o dominava completamente, mostrando a todos, inclusive a Lucas, que ele não só aceitava, mas agora desejava sua nova posição como a cadelinha do time.

A rendição de João havia chegado a um ponto de não retorno, onde o desejo que ele sentia superava qualquer vergonha ou resistência. Agora, ele não só aceitava sua nova posição como a abraçava, implorando por mais, suas palavras carregadas de submissão.

"Por favor, me fode mais, caras, mostrem pra mim que eu sou o viadinho que eu sempre critiquei," João disse, a voz tremendo com uma mistura de prazer e humilhação. "Eu sou a maior puta do time, um boiola de primeira," ele continuou, rindo de si mesmo, o que provocou um coro de risadas entre os jogadores.

Carlos, não perdendo tempo, aumentou o ritmo, cada estocada uma confirmação da nova identidade de João. "Olha só, ele tá assumindo, hein? Quem diria que o grande João era só um viadinho querendo ser usado," ele disse, rindo enquanto João gemia, seu corpo movendo-se em sincronia com os movimentos de Carlos.

Rafael, ainda com um sorriso malicioso, comentou, "Parece que nosso capitão encontrou seu verdadeiro chamado, ser a puta do time. E olha só, ele está adorando cada segundo," enquanto João, entre gemidos de prazer, fazia mais piadas sobre si mesmo. "Pelo menos agora eu sei pra que serve esse cu," ele disse, a ironia da situação não passando despercebida.

Bruno, decidindo adicionar um toque de "brotheragem" à sessão, se ajoelhou na frente de João, começando a chupar o pau do capitão. "Vou te chupar só pra ver você gemer, João, não pense que é outra coisa," ele disse, o tom entre brincadeira e provocação. João, sentindo o prazer crescente, gemeu alto, "Isso, Bruno, mostra pra esses caras como eu sou viado mesmo," ele riu, enquanto Bruno continuava, "Tá vendo, não é porque eu tô chupando que eu gosto, é só pra te ver se contorcendo de prazer."

Tiago, observando a cena, não resistiu a adicionar mais uma camada de dominação. "Olha só, João, você virou mesmo a cadelinha do time. E você implorando por mais, quem diria," ele disse, enquanto continuava a penetrar João, que agora gemia e ria, "Eu sou o maior boiola do campo, me usem, caras."

Os jogadores, entre risadas e comentários, usavam o corpo peludo e forte de João de todas as maneiras possíveis, cada toque, cada penetração, uma nova confirmação de sua submissão. "Parece que João encontrou um novo esporte favorito," Pedro riu, enquanto João, completamente rendido, continuava a fazer piadas sobre si mesmo, "Quem precisa de futebol quando se pode ser a puta do time?"

A cena no campo era agora de uma submissão total e irônica, onde João, outrora o símbolo de masculinidade e autoridade, estava completamente imerso em sua nova identidade, implorando por mais, rindo de si mesmo, e sendo usado de maneiras que ele nunca imaginou, tudo isso sob o olhar atento e excitado de Lucas, que continuava a testemunhar a transformação completa do pai.

A sessão de dominação e submissão no campo havia chegado a um ponto de culminação onde o desejo, a humilhação e o prazer se entrelaçavam de uma maneira inédita. João, agora completamente rendido à sua nova identidade como a "cadelinha" do time, estava pronto para a última fase da noite, onde cada jogador teria a oportunidade de gozar nele, marcando-o com seu leite, selando sua transformação.

Carlos foi o primeiro a se posicionar, já com o pau duro como pedra, pronto para gozar dentro de João. Ele continuava a penetrar João, cada estocada mais intensa, até que, com um gemido profundo, ele disse, "Isso, João, vou encher esse teu cuzinho de leite," e com uma última estocada, gozou dentro de João, seu esperma quente e espesso enchendo o interior do capitão, que gemeu, "Vai, Carlos, enche, quero sentir tudo isso."

Enquanto Carlos terminava, Rafael se aproximou, seu pau já na boca de João, que chupava com uma devoção que mostrava sua completa rendição. "Chupa, João, vou te dar um banquete de porra," Rafael disse, e logo gozou, jatos de esperma enchendo a boca de João, que engoliu, sentindo o gosto amargo e salgado, murmurando entre gemidos, "Me dá mais, Rafael, enche minha boca de leite de macho"

Bruno, vendo a cena, rapidamente pegou o lugar de Carlos, posicionando-se para penetrar João, cujo cu já estava lubrificado pelo esperma de Carlos. "Agora é a minha vez de marcar território," ele disse, começando a meter com força, cada movimento um prelúdio ao que viria. João, sentindo-se completamente possuído, implorou, "Bruno, faz chover leite no meu cu, faz eu sentir que sou teu," e Bruno, com um rugido de prazer, gozou, seu esperma misturando-se com o de Carlos, dentro de João, que gemia de satisfação.

Tiago, que até então estava observando, não quis perder a oportunidade. Ele se posicionou na frente de João, forçando seu pau na boca do capitão, que ainda estava com o gosto de Rafael. "Vamos, João, toma mais esse leitinho" Tiago disse, e com algumas estocadas na boca de João, gozou, seu esperma escorrendo pelos cantos da boca de João, que com um sorriso de submissão, disse, "Tiago, você é o melhor, encheu minha boca direitinho".

A cena no campo era de uma depravação quase ritualística, onde cada jogador marcava João, tanto fisicamente quanto simbolicamente, com seu prazer. João, entre gemidos e súplicas por mais, sentia-se verdadeiramente transformado, uma nova camada de humilhação e prazer a cada esporrada, que ele agora abraçava com avidez. A noite ainda não havia terminado, e com cada jogador se preparando para seu momento de culminação, João sabia que sua nova vida como a cadelinha do time estava apenas começando.

O ambiente no campo estava carregado de uma tensão sexual quase inexplicável, onde cada gemido, cada movimento, era uma confirmação da submissão total de João. Cada jogador tinha a oportunidade de marcar João com seu prazer, de gozar nele, enchê-lo de leite quente e grosso de macho de verdade, selando sua nova identidade.

Marcelo, com um sorriso de satisfação, se aproximou de João, que já estava com o cu cheio do esperma de Carlos e Bruno, mas ainda assim, ansioso por mais. Marcelo começou a penetrar João, as estocadas enchendo-lhe de prazer e humilhação. "Vai, Marcelo, me enche ainda mais, quero sentir mais leite escorrendo desse rabo" João implorou, e Marcelo, sentindo o clímax se aproximar, gozou com força dentro de João, seu esperma misturando-se com o dos outros, criando uma sensação de plenitude que fazia João gemer de prazer. "Isso, Marcelo, me enche de porra, caralho, quero ser todo seu" João grunil, sentindo cada gota.

Enquanto Marcelo gozava, Pedro se posicionava na frente de João, seu pau duro e pulsante. "Abre essa boca, João, que vou te fazer engolir tudo" ele disse, guiando seu membro até a boca de João, que chupava com uma avidez que mostrava o quanto ele tinha se rendido. Pedro, sentindo o prazer crescer, gozou, jatos de esperma enchendo a boca de João, que engolia, sentindo o gosto forte da gala de Pedro, murmurando entre gemidos, "Me dá toda essa porra Pedro, enche minha boca com seu leite quente"

Gustavo, vendo a oportunidade, se colocou atrás de João logo após Marcelo se afastar, o cu de João ainda sensível e cada vez mais aberto. Gustavo começou a meter, sua rola entrando e saindo com facilidade, lubrificada pelo leite dos seus colegas. Os movimentos eram profundos e com um gemido alto de satisfação ele gozou dentro de João, adicionando mais uma camada de esperma à mistura já presente. "Vai, Gustavo, me enche, quero ser usado por todo mundo" João disse, o prazer e a humilhação misturando-se em uma sensação intoxicante.

João, agora completamente coberto e preenchido pelo prazer dos colegas, sentia-se como se estivesse sendo remodelado, transformado em algo novo através do ato de ser marcado por cada jogador. Sua voz, entre gemidos e súplicas, era um testemunho da aceitação completa de sua nova identidade. Cada gozada não era apenas um ato físico, mas uma confirmação de sua submissão, de sua rendição ao desejo e à humilhação que ele agora ansiava.

O campo, sob a luz da lua, tornou-se um cenário onde a transformação de João era completa, onde cada gota de porra era um selo de sua nova vida como a cadelinha do time, um momento de prazer e humilhação que ele nunca esqueceria. Lucas, ainda na arquibancada, observava tudo, seu pau duro dentro do shorts, mas mantendo-se apenas como um voyeur desse ritual de transformação.

Lucas, o zagueiro, se aproximou por último, seu pau já duro e pronto para gozar. "Agora é a minha vez, João, vou te dar o seu último jantar de porra" ele disse, enquanto João, já exausto, mas ainda desejoso, abriu a boca para receber. Lucas gozou, seu esperma escorrendo pela boca de João, que engolia, sentindo a última onda de prazer e humilhação, murmurando, "Enche minha boca, Lucas, quero tudinho, eu quero ser um deposito de porra"

Depois da última gozada, João estava completamente exausto, suas pernas bambas e seu corpo mole, incapaz de se sustentar. Ele havia se entregado completamente, e agora, a realidade de sua exaustão o dominava. O seu próprio pau estava pingando leite sobre o gramado, deixando ali a prova (branca, quente e viscosa) de sua total e irreversível cadelização. A adrenalina foi aos poucos deixando a sua carne e, apesar de sua robustez, suas pernas não conseguiram mais amparar o peso do seu corpo, cedendo e deixando-o estirado sobre o gramado verde.

Os jogadores, agora muito mais do que simples colegas após aquele dia inesquecível, movidos por uma mistura de respeito, compaixão e, provavelmente, um afeto profundo pelo que haviam vivido juntos, decidiram se dedicar a João, agora com cuidado e ternura, assumindo para si a responsabilidade de apoiá-lo em tudo o que ele precisasse naquele momento.

Tiago e Rafael, com um cuidado surpreendente, levantaram João, carregando-o de volta para o vestiário. "Vamos, João, te levamos pra tomar um banho," disse Tiago, enquanto João, entre gemidos de cansaço, apenas conseguia murmurar um "Obrigado".

A caminhada até o vestiário parecia carregar um peso simbólico, um gesto silencioso de solidariedade. Tiago e Rafael sustentavam João com firmeza, seus toques transmitindo mais do que apoio físico, havia ali um cuidado quase reverente. Rafael, num movimento instintivo, afastou os fios de cabelo úmidos que cobriam os olhos de João, enquanto Tiago, com a voz baixa e gentil, murmurava palavras de encorajamento, como quem acalma alguém que acaba de sobreviver a uma tempestade.

Atrás deles, os demais jogadores seguiam atentos, como uma escolta silenciosa, trocando olhares que diziam tudo o que não era necessário colocar em palavras. Não havia pressa, apenas uma calma deliberada que transformava cada passo em uma afirmação de que João não seria deixado para trás, não naquele dia, não depois de tudo. Era mais do que levá-lo ao vestiário; era o início de algo novo, um elo que se tornava mais forte a cada metro percorrido.

Dentro do vestiário, eles o levaram até o chuveiro, a água quente começando a correr sobre o corpo de João, lavando o suor, o esperma, mas também o peso da noite. Carlos, com uma esponja, começou a lavar o corpo de João, explorando cada curva, cada músculo, mas com uma delicadeza que contrastava com a ferocidade da sessão anterior. "Você foi incrível, João" ele disse, enquanto passava a esponja pelas costas de João.

Marcelo, pegando um pouco de xampu, lavou o cabelo de João, seus dedos massageando o couro cabeludo, um gesto de cuidado que João recebeu com gratidão, fechando os olhos sob a água. "Relaxa, João, você merece isso" Marcelo murmurou, enquanto João sentia o cansaço se dissipar lentamente sob o toque cuidadoso.

Enquanto cuidavam dele, não resistiam a dar algumas "casquinhas", acariciando seu corpo, explorando o que já haviam dominado, mas agora com um toque de carinho. "Você é mesmo um de nós agora, João" disse Bruno, enquanto passava a mão pelo peito peludo de João, um toque que, embora ainda carregado de desejo, era mais sobre reconhecimento e cuidado.

João, completamente rendido ao cuidado dos colegas, sentiu uma nova conexão com o time, uma onde a submissão e o domínio haviam sido substituídos por um momento de humanidade e companheirismo. Ele estava exausto, mas também estranhamente grato por essa nova dinâmica, onde ele não era mais apenas a cadelinha do time, mas também um membro que era cuidado, respeitado e, de certa forma, amado.

Lucas, seu filho, posicionado na porta do vestiário, observava a cena com um sorriso que misturava desejo e um profundo carinho. Ele via os colegas do pai cuidando de João, lavando seu corpo com uma ternura que contrastava com a ferocidade da noite, mas ainda carregada de uma conotação sexual inegável. A visão de João, exausto mas recebendo cuidados, sob o chuveiro, era algo que Lucas guardaria como uma lembrança de como ele havia iniciado uma transformação não só na vida de seu pai, mas na dinâmica do time inteiro.

Enquanto os jogadores secavam João com toalhas, suas mãos se demoravam sobre o corpo do capitão, não perdendo a oportunidade de explorar uma última vez a pele ainda sensível de João. Eles o ajudaram a vestir-se, os movimentos carregados de uma intimidade que agora definia a relação entre eles. João, ainda sentindo os efeitos da exaustão, aceitava a ajuda, seus olhos refletindo um cansaço misturado com um reconhecimento do novo vínculo que havia sido forjado.

Ao se despedirem, os jogadores passaram por Lucas, deixando claro nas entrelinhas o tesão que ainda sentiam pela noite que haviam compartilhado. Carlos, com um sorriso que não escondia sua satisfação, disse, "Parabéns, Lucas, você fez um trabalho e tanto com seu pai," dando um tapinha no ombro do jovem, um gesto que parecia tanto de parabéns quanto de promessa de mais no futuro. Rafael, com um olhar que ainda brilhava de desejo, adicionou, "Você transformou ele mesmo, hein? Quem diria que João poderia ser tão... submisso" o tom insinuando muito mais do que as palavras diziam.

Marcelo, enquanto passava, deixou escapar um comentário carregado de intenção, "Ele tá cansado, cuida dele, Lucas. Mas não se esqueça, ele agora sabe o quanto gosta de ser cuidado" um lembrete velado do que João havia descoberto sobre si mesmo naquela noite. Bruno, com um olhar que misturava respeito com um desejo não saciado, comentou, "Você mudou o jogo, Lucas, cuida bem do João. Ele vai precisar de muito mais desses momentos".

Tiago, com um sorriso de cumplicidade, completou: "Ele vai precisar de você agora, Lucas, de uma maneira que nunca precisou antes", a frase carregada de um significado que ia além do físico.

Os jogadores saíram, deixando Lucas e João sozinhos no vestiário, uma atmosfera de intimidade e novos entendimentos pairando no ar. Lucas, ainda com o sorriso no rosto, se aproximou do pai, ajudando-o a se levantar, sentindo um orgulho misturado com um amor que transcendeu o que havia acontecido. "Vamos para casa, pai" ele disse, seu tom carregado de cuidado mas também de desejo por mais momentos como esse.

João, apoiando-se no filho, sentia um novo tipo de vínculo entre eles, um que havia sido consolidado naquela noite de desejo, dominação, e agora, de um cuidado mútuo que nunca haviam experimentado antes, mas que prometia um futuro onde a linha entre pai e filho seria redesenhada com traços de prazer e intimidade.

A viagem de volta para casa carregava um peso diferente, carregava o peso de uma mudança que João e Lucas sentiam até nos ossos. João, com o corpo exausto após a noite intensa, estendeu as chaves da camionete com um olhar que dizia muito mais do que as suas palavras conseguiriam. "Você dirige" ele disse, a voz rouca de cansaço, mas com uma confiança que fez Lucas arregalar os olhos. Esse gesto, simples mas carregado de significado, era como se João estivesse passando mais do que apenas as chaves; ele estava entregando um pedaço de sua autoridade, do seu controle.

Lucas, ao pegar as chaves, sentiu o peso da responsabilidade e o calor da confiança do pai. A surpresa em seu rosto não era só pela oportunidade de dirigir a camionete de João, era pelo simbolismo por trás daquele ato. Era como se dissesse, "Eu confio em você para nos levar, para cuidar de nós hoje." Dirigir a camionete do pai não era apenas assumir o volante, mas também assumir um novo papel na dinâmica entre eles, um papel onde Lucas era mais do que apenas o filho, ele era agora um parceiro, um guia, um novo ponto de referência na vida de João. Ele ajudou João a se acomodar no banco do passageiro, o toque de suas mãos sobre o ombro do pai carregando uma intimidade nova e eletrizante.

Enquanto Lucas dava a partida, a camionete rugia à vida, um som que parecia ecoar a transformação que haviam vivido. João, acomodando-se no banco do passageiro, sentiu uma leveza, uma libertação, ao ver Lucas assumir o controle, não só da direção, mas talvez de uma parte de sua vida que ele nunca imaginou compartilhar. João, recostado no assento, olhou para ele com um sorriso cansado, "Você mudou tudo esta noite, sabia?" ele disse, sua mão acariciando de leve o braço de Lucas, um toque que antes seria impensável.

Lucas, dirigindo com uma mão no volante, usou a outra para segurar a mão de João, seus dedos entrelaçando-se de uma maneira que parecia natural agora. "Eu sabia que você gostaria, pai. Você estava precisando disso," ele respondeu, sua voz suave mas com um tom de malícia. A conversa fluía entre eles, cada palavra carregada de um novo entendimento. "Nunca pensei que poderia... que nós poderíamos" João começou, mas seus olhos encontraram os de Lucas, que sorriu, "Existem muitas coisas que ainda não fizemos, pai".

João riu, um som cansado mas genuíno, "Você tem razão. Quem diria que meu filho seria meu salvador... e algo mais" ele disse, a mão de Lucas agora acariciando a coxa de João, um gesto que era tanto de conforto quanto de provocação. Lucas, sentindo a tensão sexual ainda presente entre eles, brincou, "Talvez eu devesse te salvar mais vezes, hein?" Seus dedos apertando de leve a coxa do pai, um toque que fazia João estremecer levemente.

"Não sei se meu coração, ou o meu traseiro, vão aguentar" João respondeu, rindo, mas seus olhos brilhavam com um desejo que ele não podia, e nem queria mais, negar, sua mão subindo pelo braço de Lucas, acariciando o ombro, um gesto que dizia muito mais do que as palavras que não conseguiam deixar a sua boca.

A viagem de volta misturava conversas, carinhos e insinuações, onde cada toque, cada olhar, era uma confirmação da nova relação que haviam construído tão repentinamente. Lucas, dirigindo com cuidado, sentia o coração acelerado, não só pela responsabilidade de dirigir, mas pelo novo vínculo com seu progenitor, um vínculo que havia sido transformado de maneira definitiva naquela noite cheia de revelações e submissão.

Ao chegarem em casa, a sensação de exaustão misturada com uma nova intimidade era tangível. João e Lucas caminharam até o sofá, onde ambos se deixaram cair, o cansaço finalmente cedendo lugar ao conforto da familiaridade de seu lar. A luz baixa da sala criava uma atmosfera de confidência, onde as barreiras entre pai e filho haviam sido completamente derrubadas.

"Hoje foi... absolutamente Incrível," João começou, sua voz carregada de reflexão enquanto se recostava, seu corpo relaxando contra o do filho. Lucas, com um sorriso que misturava satisfação e carinho, respondeu, "Foi mais do que incrível, pai. Mudou tudo."

Eles conversaram, explorando os sentimentos e as sensações da noite, cada palavra uma tentativa de entender a nova realidade que haviam criado. "Nunca pensei que poderia te ver assim... de uma forma tão diferente" João disse, seus olhos encontrando os de Lucas, um reconhecimento silencioso da profundidade de sua conexão.

O momento se intensificou quando Lucas, movido por um desejo renovado, se inclinou para frente. Seus lábios encontraram os de João em um beijo apaixonado, profundo, onde a língua de Lucas explorou a boca do pai, uma dança de desejo e reconhecimento.

O beijo foi lento, carregado de intenção, cada movimento uma confirmação de sua nova ligação. Quando finalmente se afastaram, ambos ofegantes, Lucas, com um sorriso malicioso, comentou: "Sua boca ainda tem o gosto do leite dos meus colegas" adicionando uma camada de erotismo ao momento, onde o prazer compartilhado da noite ainda era indiscutível

Enquanto conversavam, João notou a barraca armada nos shorts de Lucas, um lembrete de que, apesar de tudo, o desejo ainda pulsava entre eles. "Você ainda não..." João começou, seu olhar descendo para a evidência do desejo de Lucas. "Eu posso ajudar" ele se ofereceu, a voz baixa, carregada de desejo.

Sua mão esquerda foi de encontro ao pau ereto de Lucas, acariciando e apertando sua extensão e sua cabeça, ambas grandes. Lucas já liberava seu pré-gozo, deixando seus shorts com uma evidente marca molhada, que não negava os seus desejos.

Lucas, porém, negou. E com um sorriso suave retirou a mão do pai da sua ereção. "Você está exausto, pai. Eu cuido disso sozinho mais tarde". A recusa era carregada de um cuidado que João sentiu como um bálsamo para a alma, um sinal de que a noite não tinha sido apenas sobre dominação e submissão, mas também sobre um amor e cuidado que havia sido transformador.

João assentiu, sentindo-se grato, mas também um pouco desapontado, o desejo de dar prazer a Lucas ainda vivo nele. Ele ainda sentia o pulsante desejo de sentir o gosto do pau do filho em sua boca novamente.

"Tudo bem, mas... estamos juntos nisso agora, certo?" ele perguntou, procurando confirmação de que essa nova jornada não era apenas um momento, mas um caminho a seguir.

"É claro que estamos, pai" Lucas respondeu, sua mão encontrando a de João, um toque simples, mas que selava algo novo entre eles.

Pai e filho haviam transcendido suas antigas identidades para explorar um vínculo que era ao mesmo tempo proibido e profundo.

Eles ficaram ali, em silêncio, apenas o som da respiração deles preenchendo o espaço, um silêncio que falava mais alto do que palavras.

A noite terminava não somente com a promessa de mais prazer físico, mas com a certeza de que haviam entrado em um novo capítulo da vida deles, juntos, transformados, mas acima de tudo, unidos por um amor que havia se redefinido naquela noite de revelações, desejo e aceitação.


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Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Nossaaaa... que delííííciaaaaaaaa... maravilhosa... muuuito excitante... que tesão delicioso... que vontade de estar junto... ajudando o capitão a saciar o time todo e a arquibancada inteira... 2 putinhas no gramado...

Incrível... gozei horrores

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