Minha namorada Aline vem me encontrar na biblioteca minha faculdade onde eu estava estudando com alguns colegas. Ela estava usando uma camisa branca, saia plissada preta, meias 7/8 e até uma gravatinha. Quase uma fantasia erótica de colegial japonesa! Meus amigos ficam todos babando. A gente sai da biblioteca, mas eu a puxo para a escada de incêndio.
A gente começa a se pegar, mas eu mando ela se afasta um pouco e levantar a saia. Ela obedece e eu vejo que Aline estava com uma calcinha branca que era para ser comportada, mas era pequena para ela, ficava bem baixa, quase no ossinho do quadril. Estava super-sexy, mas eu digo:
-- Tira a calcinha!
Obedientemente ela tira a calcinha e me entrega. Eu a pego e cheiro o perfume gostoso de boceta e depois coloco a calcinha dela no bolso. Mando ela subir a saia de novo e mente-la assim, enquanto eu acaricio a boceta lisinha de japa da minha namorada. Eu enfio um dedo nela e a fodo um pouco, ela geme como puta, mas eu digo para a gente descer para o andar de baixo, onde ficavam os laboratórios. O andar estava vazio, por isso eu falo para Aline:
-- Levanta a saia de novo e fica segurando ela.
Ela obedece, me mostrando a boceta no meio do corredor.
-- Está com tesão? -- Eu pergunto.
-- Sim, o medo de ser pega está me dando muito tesão.
-- Quero que você entre no banheiro, tire a roupa, pode ficar com as meias e o sapato. Deixe as roupas em cima da pia e fique de cócoras do lado do mictório e espere.
-- E se alguém chegar?
-- Não importa, você tem que me obedecer sem questionar.
Eu deixo ela ir e espero 15 minutos para fazer Aline se sentir bem exposta lá no banheiro. Claro que eu fico monitorando a porta para ninguém entrar, mas ela não sabia disso. Quando eu finalmente entro vejo que a minha namorada safada havia sido bem obediente.
A imagem vai ficar na minha mente para sempre, ela peladinha só de meias, a boceta toda arreganhada. A putinha estava toda vermelha, mas se masturbando.
-- Quem disse que você podia se masturbar?
-- Eu não aguentei. O risco e a humilhação de estar nesse banheiro sujo e fedido é muito excitante. Me use!!!
Eu tiro o pau para fora e enfio na boca dela. Seguro a cabeça dela e lhe fodo a boca como se fosse a boceta, sem dó. Aline aceita ser usada assim. Antes de gozar eu tiro o pau e gozo na cara dela.
-- Não limpa a porra, só se veste, mas não coloca o sutiã de volta.
Ela obedece e a gente sai do banheiro. Caminhamos até o elevador. Só que ele chega com uma garota já nele. Entramos e Aline se cola do meu lado, com porra ainda no rosto. Ela aperta a minha mão. A garota percebe o que havia no rosto da minha namorada, mas não fala nada.
Saímos no primeiro andar e passamos por várias pessoas. Vejo que ela tenta sair o mais rápido, ninguém parece perceber o que estava acontecendo. No meio da multidão eu coloco a mão na bunda dela e lhe digo no ouvido:
-- Está com tesão?
-- Sim, muito!
-- Continua me obedecendo e você ganha pica.
A gente sai do prédio, caminha pelo estacionamento. Eu coloco a mão de novo na munda dela, mas dessa vez eu lhe subo a saia e passo os dedos na rachinha. A gente então entra em um boque que havia do lado, um lugar que o pessoal fazia cooper. Assim que a gente entra na trilha vazia, eu abro os botões da camisa de Aline e a deixo com os peitos para fora. A gente continua caminhando e eu então dobro a saia dela. Aline tem que caminhar mais um pouco toda exposta até a gente chegar em um área com instrumentos de alongamento.
Eu mando ela deitar na prancha inclinada mas de ponta-cabeça, mando ela ficar bem na beirada e com os pés para o lado. A saia obviamente sobe, eu então me ajoelho e começo a lhe comer a boceta. Faço isso até ela gozar, e então digo:
-- Aposto que Carla ia amar estar aqui.
Depois disso eu levanto Aline a faço ela colocar as mãos nas barras paralelas, depois coloco uma das pernas dela também na barra, deixando-a toda arreganhadinha. Eu então meto nela por trás e a fodo ali no parque. No final eu lhe aperto os peitinho e gozo na boceta dela.
Aline termina a noite com porra na cara e na boceta. Eu não deixo ela colocar a lingerie de volta e ela tem que voltar no ônibus da noite assim. Depois ela me conta que a porra no rosto havia espalhado toda e não dava para ver, mas ela conseguia me "sentir" no rosto e também a minha porra escorrendo da boceta.