Trabalho em uma empresa, como assessor do dono. O chefe como chamamos, costuma viajar para Europa duas veses por ano. Sua secretária deixou o serviço recentemente para seguir outra carreira.
Coube a mim indicar alguém para substituí-la. Meu chefe conversava comigo sobre o assunto, percebi que minhá prima Adriana, que trabalhava na empresa, estava próxima, e ouvindo a conversa. Juliana tinha 26 anos e era formada em letras, com um inglês fluente. Não dexei que ela notasse que eu sabia da presença dela e sai em lado contrário, prometendo a Ricardo, o proprietário da empresa que ia acelera a escolha, já que ele viajaria em três meses para Londres.
Dois dias depois encontro ela mo corredor. Me cumprimentou, bom José, respondi, na paz e tu, tá gostando daqui. Sim respondeu ela. Eu fingi que já ia saindo e parei: olha, você tá sabendo da vaga pra secretária do dr. Ricardo? Sim primo. Falei como se lembra-se de repente: você fala bem o Inglês e sabe um pouco de francês? Sim tenho fluência no inglês e fala um pouquinho de francês. Ótimo Adriana, tô um pouco corrido agora, podemos jantar no restaurante X mais tarde, aí a gente vonversa direito.
Sim combindo, senti ela eufórica, era o sonho de toda moça da empresa ser secretária do chefe, nem tanto pelo salário, mas pela oportunidade de ir duas vezes por ano à Europa.
A noite no restaurante sentamos em um biombo reservado. Jantavamos falando sobre o assunto, o telefone toca. Atendi, era uma amiga de Juliana. Sim sim respondi pode mandar currículo no meu e-mail. Desliguei e comentei: uma amiga sua, Alice, perguntando da vaga. Puxa José, já me arrependi de ter comentado com ela. Sorriu, o telefone toca de novo, atendi, era um amigo. Sim sem problema, pode sim. Ele queria saber se podia ir em casa final de semana.
Falei com ela mentindo, olha outra moça, vai mandar currículo. Juliana sabia que a vaga dependia muito de mim, mesmo ela sendo bem qualificada. Era minha chance de fuder aquela potranca, uma cavalona super gostosa.
Depois do jantar ficamos ali conversando, ela com uma blusa bem decotada. A convidei pra darmos uma passada numa danceteria, próxima. Ela topou na hora, senti minha chance aumentar.
Ficamos até uma onze da noite, bebendo e dançando, eu dançava bem coldinho nela, que as vezes encostava a boca em meu pescoço. Ela tinha um namorado, mas nem parecia ligar pra isso.
Saímos da Danceteria, ela já meia alta, no álcool. Entramos no carro e no caminho, parei em frente um motel.
Perguntei a ela: será que é bem arrumado aqui. Ela respondeu, sim. Já vim aqui uma vez. Entrei no motel. Ainda meio na dúvida, pedi um quarto e entramos. Ela sem contestar.
Deitamos na cama e em poucos minutos já estávamos a vontade, sem roupa, eu apalpando seus lindos seios. O telefone dela toca. Era o namorado, ela disse que tinha ido visitar o pai. Voltava de manhã.
Alguns minutos depois eu já estava com ela no pau.minha prima parecia uma potranca selvagem. Metia como se fosse seu último dia. ( continua)