De Voyeur a Putinha

Um conto erótico de Leonardo
Categoria: Gay
Contém 1687 palavras
Data: 21/12/2024 21:18:16
Assuntos: Gay, pedreiro, pau, Boquete, Anal

Depois de anos voltei com mais um relato

Olá, me chamo Leonardo, eu sou de Fortaleza, no Ceará, sou branco, baixo (1,69m), nem gordo e nem magro, tenho uma “barriga de cerveja”, corpo depilado e uma bunda bem avantajada, a maior da minha família, incluindo as mulheres. Bom, eu trabalho num restaurante self service de bairro e sou garçom, recentemente, quase do lado do meu trabalho compraram um terreno e chamaram alguns pedreiros pra trabalhar lá, não era muito grande então só tinham quatro, sendo dois deles de interior, o que fazia com que eles dormissem lá na construção, um se chamava Beto e o outro João, Beto era alto e corpulento, bem moreno do sol, já João era mais baixo e careca, também corpulento, mas nenhum dos dois são gordos, pelo contrário, Beto é bem sarado até. Por conta disso, o chefe deles pagou a mais para fazermos a janta deles, só as duas quentinhas e eu fiquei encarregado de levar pra eles.

Um dia, na hora do atendimento ao almoço, eu estava limpando as mesas sujas de resto de comida e escuto Beto falar “Homi, é muito ruim ficá sem a patroa, tô a quase um mês sem trepar.” No que João responde “É mermo, eu tô separado, mas vivia comendo umas amiga minha, todo dia tô aliviando no banho.” Eles começam a rir e eu começo a ficar excitado, meu cuzinho piscava, tava com um tempo desde que dei pela última vez, pois faço faculdade de noite e não tinha tempo pro meu namorado, terminamos bem antes deu ficar de férias, continuo limpando e eles saem. Passou alguns dias e não comentaram nada de novo, até uma quinta-feira em que, quando eu estava limpando de novo as mesas escuto-os falar baixo “Beto, será que o patrão vai descobrir a gente?” no que o outro responde “Que descobrir o quê, homi? O cabra mal anda lá na obra de noite, tá é em casa, no luxo, tem perigo de pegar nois batendo punheta, não.” Eu começo a salivar quando escuto João dizer “Nois batendo punheta no outro, né!” e ri, o outro começa a rir também e se levantam indo embora. Nessa hora eu já estava de pau duro, desejando eles e aproveito que de noite eu vou deixar as marmitas pra tentar dar uma de voyeur. De noite, já umas 20hs eu vou deixar a janta, entro no tereno e vou até a parte de trás e entrego, eu saio, ando até a esquina e dou a volta até a rua de trás. (O que acontece é que o terreno pega o quarteirão todo, sendo que nos fundos fica numa rua fechada e bem escura, pois roubaram os fios de lá e nunca concertaram, já de noite fica um breu e por isso pouca gente passa lá)

Por sorte, na parte de trás tem um portão já velho que dá pra onde eles estavam (planejava ver de lá sempre que deixava as marmitas) me apoiei e esperei, eles nem tocaram na comida, já foram se sentar em duas cadeiras de plástico (aquelas de boteco), uma do lado da outra, já sem roupa e com suas rolas duras, a luz da obra deixava bem ruim de ver, mas dava pro gasto. Beto tinha um pau muito bonito, cheio de veias devia ter seus 18cm, bem pentelhudo, o saco também peludo e a cabeça desencapada totalmente, já João era um pouco menor, uns 16cm talvez porem mais grosso, com a pele cobrindo a cabeça e os pelos bem mais rasos, o saco parecia sem pelos, mas assim com sua virilha era um fiapo aqui e outro ali, vejo um pegando na rola do outro, eles suspiram e começam a se masturbar. Iam devagar, depois rápido, o outro pedia pra ir com força e depois diminuir a velocidade, ficaram uns 10 minutos nisso, eu já estava com o pau pra fora e me masturbando também, até que escuto eles urrarem enquanto gozam, a porra de cada um deles caia na barriga e escorria pra mão do outro, em segundos, vendo a cena eu gozo também, melecando minha bermuda. Eu guardo o pau e corro pra casa pra limpar, por sorte moro a uns 15 minutos do meu trabalho. Chego em casa, tomo banho e bato uma de novo, me lembrando da cena.

No outro dia, estava trabalhando e os vi chegar, eles fizeram o prato e comeram, sempre sorrindo um pro outro, quando vou lá perto os escuto falar ‘Diabo que o dia não passa, queria chegar logo de noite.” Beto fala e João retruca “É bom, mas nada como trepar de verdade.” E o outro concorda, nisso eu já não aguentava de tesão, chego neles e falo baixo “Ei chefe, eu vi vocês dois batendo uma ontem, depois que entreguei a marmita.” Eles ficaram paralisados e achavam que eu ia contar ao chefe deles, mas abriram um sorriso quando eu digo “É uma pena vocês terem que fazer isso, de noite eu passo lá pra foderem uma putinha de verdade.” No que Beto responde “A gente num é viado não, baitola.” E seu amigo punheteiro concorda e eu só respondo “Vocês num são viado não, mas eu sou e quero que um macho me coma, ou dois.” E saio de lá pra limpar outra mesa, mas fico olhando eles dois conversando entre si e apertando o pau por cima da calça, indo embora a seguir.

De noite, eu já tenho feito uma chuca, passo um creme na minha bunda e levei o lubrificante, pois com certeza eles não tinham. Saio de casa, passo no restaurante e esquento a comida, coloco nas marmitas e vou deixar. Chego lá, eles já estão esperando na porta, entro e escuto trancando a porta e colocando uma cadeira em frente com umas latas pra se cair sabermos que chegou alguém. Coloco a comida na mesa e já tiro a roupa, eles se assustam com a agilidade, eu me viro de costas (já todo liso e depilado) e dou um tapa na minha bunda, falando “Vocês já comeram um cuzinho de mulher? Pois vão comer o de uma putinha hoje.” Ando até eles e me ajoelho, pedindo rola, eles atendem a já abaixam as bermudas rasgadas, estavam limpos e de banho tomado, seus paus duros cheiravam a sabonete “de pobre”. Seguro um e depois o outro e começo os trabalhos manuais. Abocanho a rola de Beto, ele dá um gemido e João suspira quando começo bater uma pra ele, em seguida troco e chupo a rola do baixinho de pau grosso, depois desço pro saco e sugo um, depois do outro e em seguida coloco os dois paus na boca, vejo os homens se abraçando e fechando os olhos, eu paro e pergunto “Então, quem vai ser o sortudo que vai comeu meu cu primeiro?” Beto, já se prontifica e fala que ganhou a aposta no dominó e iria me comer primeiro, eu riu por ser uma putinha-troféu e já me viro de quatro, levando João pelo pau até o outro lado, sem soltar o membro grosso dele. Sinto Beto jogar sua língua molhada e quente pro meu cu, dou uma piscada de leve, suas mãos grandes e calejadas apertavam minha bundona e abriam bem, “Esse bundão é maior que o da minha mulher, cê tá doido João.” Beto fala, se levantando e apontando a rola no meu buraco, eu o mando pegar o lubrificante dentro do saco da marmita pra não estraçalhar o brinquedo antes do amigo brincar.

Enquanto eu mamava João, Beto ia metendo devagar, primeiro a glande avermelhada, o lubrificante faz o resto, entro bem fácil, meu tesão era maior e eu estava relaxado, “Caralho, que quente porra.” Beto fala enquanto começava a bombar na minha bunda, me dando tapas e urrando, João urrava junto segurando meu cabelo e pressionado minha cara contra sua virilha, fazendo sua rola entrar toda pela minha garganta, ele fechava os olhos e fazia bico com a boca, alisava as pernas dele, indo até a bunda, apertando e descendo, João curtia muito isso. Beto avisava que iria gozar, eu o mando parar e falo que é a vez do seu amigo, nisso eu mando João se deitar na cadeira de plástico, ele obedece e eu começo a sentar devagar, sentindo toda a extensão e grossura, gemo baixinho no seu ouvido, mas sou interrompido por uma rola de cabeça brilhosa, beto já vinha para eu chupar, seguro o saco com uma mão e abocanho com a boca, enquanto quico forte em João, nós três gemendo já ecoava pelo terreno. Beto fala que não aguenta e queria me comer de novo e antes que eu possa sair por completo do pau grosso já sinto a pica de Beto se acoplando no meu cu e entrando com tudo. Meu pau, duro desde o começo começa a roçar no pau de João, as estocadas de beto eram fortes e eu acabo gozando na barriga do baixinho roludo. João avisa que vai gozar e Beto confirma que também vai, eu me levanto rápido e quase derrubo os dois, me ajoelho e falo pra me darem leitinho. Vejo os dois homens cansados, o suor escorrendo pelo corpo todo, iriam tomar outro banho, com certeza, eles se posicionam um do lado do outro, com suas rolas duras pra mim, eu as via pulsando de tesão, seguro nelas e começo um boquete, batia em um, chupava o outro e trocava, até ver eles se contorcendo e é quando eu abro a boca e os escuto urrar como boi, seu leite quente saiu rápido, indo direto pra minha boca e queixo, era muita porra, escorria pelo meu pescoço, até os ver cambaleando na mesa, suspirando e com as pernas bambas, eu fecho a boca e engulo as porras, lambendo os lábios.

Me levanto e me troco, falando que a janta deles agora vai ser assim todo dia, eles concordam felizes e vão comer a marmita, já fria pelo tempo gasto, saio e vou pra casa. No outro dia nos encontramos no meu trabalho e eles rindo toda vez que nos olhamos. Fim


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