Sendo livre! - Capsusto, seria arrependimento?
Crossdresser, Gay, Bissexual, Trans
Acordei, agora umas 09hs da manhã de sábado sozinho, procurei Vanessa e não encontrei, fui pro meu quarto, cozinha e nada. Imaginei que ela tinha saído ver o novo namorado, fiquei chateado, voltei pro seu quarto, peguei a calcinha e levei pra meu quarto, cheirando ela bati uma punheta, gozei lambi o gozo da mão e fui pro banho, me enxuguei, fui pra cama e logo em seguida adormeci.
Acordei pouco depois, Vanessa estava vestida, me chamando pro café, ela disse que tinha saído pra comprar sonhos, e umas besteiras pro nosso café, tinha suco de laranja, uvas, morangos. Eu percebi que a calcinha havia sido retirada do quarto, bem como o quarto dela estava todo arrumado.
– Nossa, pelo visto dar o cuzinho lhe dá fome hein Amand… Vanessa. Achei que tinha saído encontrar seu namorado.
– Sim e não, para ambas as perguntas.
– Não entendi.
– EU fui encontrar ele, mas foi pra dizer que não ia sair com ele mais, não ia dar mais para ele já respondendo sua segunda pergunta, quanto a primeira, fiz esse café pra te agradar e assim, afinal dar pra você, me dá fome, pensar me dá tesão e se não comermos já eu sou capaz de dar pra você aqui e agora em cima da mesa, quer você queira foder com a Amanda, arrombar ela, ou quer você queria fazer amor com sua PRIMA.
– Hum, desse jeito, prefiro a PRIMA, pois ela tem algo a mais que a puta da Amanda não tem.
– E eu posso saber o que?
– Meu coração.
Com essa frase, Vanessa, quase chorou, me agradeceu, me serviu e foi falando um monte de coisas carinhosas e lindas para mim e eu fui retribuindo, foi um café delicioso.
Bom sábado e domingo transamos umas 4 vezes, desta vez Vanessa me mostrou algumas posições diferentes, umas 12 diferentes, mas ela quis encerrar o domingo me galopando, só que desta vez de costas e dando o cuzinho.
Eu, na minha visão estava tendo um caso, ou melhor, estava namorando minha prima, mas tentamos manter isso bem reservado a nosso apartamento, nenhum dos dois mencionou mais a palavra amor, coração, paixão, na verdade era aleatório transarmos, não tinha um compromisso, ficamos 2, 3 até 4 dias sem transar, mas também ficamos 2, 3 dias seguidos transando, algumas vezes em meu quarto, mas na maioria das vezes no quarto dela, pois ela mais me chamava do que eu a procurava, mas não por não querer, é que eu ainda tinha os problemas com o estudo e algo em mim testava minha antiga visão de ser gay, agora talvez um bissexual, não me imaginava virando um hetero.
Em uma quarta feira, fim da noite, minha prima me chamou em seu quarto.
– Vi, é eu queria falar algo pra você.
– Pode falar, não temos segredos, o que tá acontecendo.
– Olha, não quero te cobrar, nem nada, na verdade para mim tá bom assim, temos um bom relacionamento fora daqui, inclusive minhas amigas amam a forma como nós dois somos primos, nossa cumplicidade fora daqui é invejável, afinal nunca fazemos nada sozinhos, sempre um está compartilhando amigos e agenda com o outro.
– Hum, aonde quer chegar.
Eu já estava imaginando, ela queria acabar com nosso relacionamento, pois estávamos próximos de voltar pra casa, faltavam 6 semanas para as férias e imaginei ela querer esfriar as coisas.
– Calma, eu estive pensando, a gente não está sendo honesto um com o outro.
– Eu nunca menti pra você, como assim não sendo honesto.
– Tá vou ser direta, eu já faz algum tempo que estou apaixonada por você, falei isso aquele dia da transa, na verdade eu te amo, mas você só uma vez falou isso para mim, e agora eu não sei se a gente é namorado, se somos apenas dois perversos, se sou eu a errada ou se é você, queria tomar um rumo no nosso relacionamento.
– Você quer acabar com isso?
– Não disse acabar, quero um rumo, vou falar de novo, vê se entende, EU TE AMO. Quero saber se é correspondido ou se tenho que curtir essa situação de outra forma.
– Ama como, quanto, como assim ama?
– Amo a ponto de me assumir sua namorada aqui pra todo mundo, e lá em casa conversar com nossos pais sobre nossa situação aqui.
– Você acha que eles aceitariam?
– Porra Vicente, antes deles, ou antes da turma aqui, afinal o que você sente por mim?
– Eu te amo também, quer dizer, ter transado com você, ativou um outro nível de sentimentos, uma outra parte que eu não imaginava sentir, até então eu vivia em meus devaneios, sei lá. Mas eu te assumiria sim como minha namorada aqui, e como você mesmo disse, teremos que estudar como contar isso a nossos pais.
– Tá, então … somos namorados?
– Não, ainda não!
– Como assim seu puto, não é isso que você acabou de dizer?
– Sim e não, calma!