Sendo livre! - Cap. 03 - Consequencias
Crossdresser, Gay, Bissexual, Trans
Deu que na segunda quando foram se encontrar o moleque, do nada desviou de encontrar meio que vendo que ela vinha em sua direção, tomou outro rumo, nem deu bola, junto com os outros brigões meio que ignoraram ela, depois soubemos que havia uma aposta entre os veteranos de quem pegava a primeira caloura, e como minha prima era a mais bonita, era tipo o troféu do campeão, soubemos que do que de fato rolou, que ele tirou umas fotos dela dormindo nua, além de ter filmado ela de quatro fazendo o anal e isso quase deu B.O., minha prima queria denunciar ele na faculdade, mas como foi de consenso eles transarem, foi errado ele ter tirado a foto, se tornasse isso público iriam expor ela na faculdade, iria ser pior para ela infelizmente, os valores são inversos nestes casos, há desde a faculdade uma proteção entre a classe machista de médicos, inclusive os veterinários.
Bom isso deixou minha prima mais puta ainda (no sentido de brava), pois no Curso ela ficou com fama de ser a caloura puta boqueteira e que curte um anal, pois o Joca espalhou algumas “qualidades” de Vanessa para todos saberem, as imagens foram deletadas do celular dele por indicação de um outro veterano, inclusive dono da fazenda onde a festa ocorreu, mas já estava em vários grupos, sabendo disso Vanessa ficou extremamente agressiva na faculdade, isso deixava ela mais nervosa ainda, as vezes eu era o saco de pancada dela, estourava fácil comigo, mas quando ela percebia que fazia isso, virava a chave, ficava mais amável, carinhosa, ficávamos por horas deitados no sofá ela fazendo cafuné, carinho, era muito bom e vice versa.
Eu não tinha namorada, na verdade, se fosse ter algo, seria namorado, sei lá, eu já cheguei na Capital, decidido a me revelar Gay para minha prima, mas tinha algo nela que me impedia, era como se eu quisesse ser o namorado dela, quando via ela sofrendo pelos meninos, ao mesmo tempo que queria transar com ela, pela carência afetiva que sofria desde os 15 anos quando me descobri gay, tinha esse sentimento de afeto, mas também por não gostar de meninas e nunca ter saído com um menino, um boy ou um namorado, sofria amando meninos imaginários, daí vinha o sentimento de querer ser minha prima, ter o corpo de Vanessa.
Ela não sabia ainda disso, de eu ser gay, não tinha os trejeitos, era um gay até machinho, totalmente trancado no armário, tinha o genótipo de peito peludo, mas eu mantinha ele depilado, junto com as coxas grossas, pois ir e voltar de bike da faculdade me dava um corpo mais musculoso, essa questão de andar de bike, me dava duas liberdades, me depilava pra competir, pois já na minha cidade eu competia em algumas maratonas em Maringá e Londrina e as vezes em Cascavel, e com a prática esportiva de natação, meio que ninguém reclamava ou achava estranho o corpo todo depilado, morando fora, estava agora treinando pra fazer um triathlon, quando temos as três modalidades de corrida, natação e bike.
Era engraçado, se os meninos soubessem que eu amava o vestiário da piscina, onde tinha uma infinidade de pintos, paus, cacetes, rolas pois dava esses nomes conforme a grossura, cor, tamanho e volume na sunga, acho que me expulsaram da natação, da equipe e até de Agronomia, pois até então não tinha notícias de gays fazendo Agro, e mulheres, contavam-se nos dedos e uma mão.
Voltando ao sofá, numa destas sessões de cafuné, acabou que minha prima me puxou pra perto dela, e ficar ali deitado em seu colo, ela com uma camisa tipo topzinho, que acabava logo abaixo dos seios, bem larga em cima de seus seios, fazendo uma sainha neles, que dava pra ver a parte de baixo dos seios nitidamente, olhando ali, sabia que estava sem sutiã, fora meu olhar boquiaberto, que estava fixo neles, não deu outra, ela já tinha planos e foi direta.
– Nossa, precisei ficar sem sutiã pra você olhar mais fixamente pros meus seios hein, até parece que não gosta?
Não era o momento certo para dizer que não gostava, eu gostava, eu amava os seios dela, queria ter eles, ao mesmo tempo que queria mamar eles, era estranho, mas eu apenas arregalei os olhos e fui falar algo quando ela perguntou de novo.
– Então, gosta ou não gosta?
– Oh Vanzinha, como eu chamava ela no apto, lógico que gosto de seios, digo, admiro, é que hoje parece que você decidiu me provocar né, e tão pertinho assim, com seu cheiro, como não amar.
– Provoquei é nada, se fosse pra provocar eu tiraria a blusa.
– Como se precisasse, daqui tô vendo eles inteiros.
– Tá não. Ela disse isso e puxou o top pra cima e jogou a camisa longe. Agora sim você tá vendo eles inteiros.
– Se veste, você tá louca?
– Não, quer dizer, não louca de surtada, tô é carente, você não curtiu eles? Pode pegar, eu sei que você sempre fica me secando disfarçadamente, quando tô sem sutiã aqui no apartamento, desde que aconteceu a festa tenho percebido você mais próximo, isso tem me feito tão bem.
– Como não olhar né, você é linda, gostosa e tem um bico que quanto fica duro, parece um dedinho.
– Humm, já olhou em safado, então, como é eles assim soltos e livres, quer pegar, beijar???
Ela falou isso numa naturalidade e fazendo uma cara de carente que eu que já estava de pinto duro de ver, mesmo não me interessando sexualmente por mulher, não tinha como negar que seios eram meu ponto fraco, eu apenas me acomodei, peguei um deles na mão e pus seu bico grande na boca e fui chupando.
Eu só ouvia Vanessa se contorcendo, falando umas bobagens e com uma mão ela começou a me punhetar por cima do moletom, meu pau que já estava duro, parece que cresceu mais ainda, reagiu na hora, ficou quente e pulsante, ele não é pequeno e ela ainda ficava gemendo e falando do cacete gostoso, que ela iria me dar leitinho mas depois queria também leitinho da mamadeira e outras coisas mais.
Resultado, ficamos nos pegando, não nos beijamos na boca, mas eu beijei muito aqueles seios, ela desceu e me chupou, falou um monte do tamanho de meu pênis, que era uma delícia e tudo mais, nisso gozei em sua boca, ela ficou ali ainda um pouco e depois subiu, pra me beijar, mas a safada não havia engolido tudo e no beijo me devolveu todo o gozo de sua boca, eu quase gozei de novo, chupei sua língua, limpei um pouco do que havia caído nos lábios e ela ficou me olhando, fora nosso primeiro beijo.
– Hum pelo jeito meu priminho gostou hein, nossa que beijo delicioso. Menino, que pinto delicioso você tem hein, e olha engoli boa parte, mas você não parava de gozar, você não tem transado, a quanto tempo você não transa???
– Ai Vany, pare.
– O que foi?? Tô te chocando, pare com isso, acabou de quase me arrancar o bico do peito de tanto chupar, me encheu a boca de porra e tá de frescura, já te contei minhas transas e tudo, ei pera ai ?
Ela viu que minha cara de desespero estava indicando algo, eu não queria falar, não iria falar, parei olhando para ela e então ela soltou a frase, dando uma risada cínica no final.
— Primo, você é virgem ainda ??? Você nunca transou, nossa mas como assim, só eu sei de umas 10 meninas que deram em cima de você !!!
Fiquei aliviado, achei que ela iria descobrir que sou gay, ou que pelo menos não sou tão interessado(a) em mulheres, que tenho fetiches e etc, mas ufa que ela puxou pro lado virgem, que também não deixava de ser verdade.
— Dez piranhas né, ah, nem uma delas era interessante e eu nem tinha tempo pra isso, eu era focado nos estudos, esqueceu que eu tinha um sonho de morar fora, que para morar fora a única chance era estudando muito e passar em alguma universidade bem longe?
Se ela pensasse que eu queria morar fora pra poder ser mais livre sexualmente e soltar o gayzinho que existia dentro de mim, por sorte não era esse o pensamento dela, a conversa estava até agora sob controle.
– Sim, ok, mas eu também estudo muito, mas nem por isso não deixei de dar minhas escapadas, transar e quer saber, algumas vezes sai só pelo prazer de foder, sempre que dava vontade.
– Nossa, transou só por vontade, sem sentimento, bom você é linda, você é inteligente, eu pelo contrário sou esforçado, inteligentes não estudam muito, esforçados só estudam, entendeu???
— Tá mas é virgem é isso??