O inacreditável acontece - 8

Categoria: Grupal
Contém 4513 palavras
Data: 22/10/2024 17:16:13
Última revisão: 22/10/2024 19:11:04

Parte 8

#Gilcley: Eu realmente fiquei muito excitado em ver aquela entrega da Mabel, gozando muito com o Lucky. Era impossível não ficar, e quando ela gozou a ponto de desmaiar de tão intenso, eu também não consegui me controlar mais e gozei, gozei muito, com o pau bem duro e pulsando. Eu não senti ciúme nem raiva, nem inveja, nem nada. Estava muito satisfeito de ver como a minha esposa, que por muito tempo se segurou, se castrou, ocultando desejos e fantasias, naquela noite se deixou dominar e caiu de cabeça naquela foda incrível com o comedor.

Mas, depois de eu gozar, com a minha idade, há mesmo uma baixa geral da libido, e todo o corpo entra em homeostase, ou seja, em relax natural. Na hora, com a Mabel deitada, apagada de tanto prazer, eu senti que era o momento de dar uma saída, para que não viesse uma rebordosa de emoções incômodas, que seriam inevitáveis.

Eu já não conseguia mais nem a metade da potência e da vitalidade do Lucky. Eu precisava reconhecer que por mais que nós dois já tivéssemos feito fodas fantásticas, eu nunca cheguei perto do que o Lucky conseguiu com a minha esposa. Ele a fez jorrar de uma forma incrível. Em vez de ficar me martirizando, me sentindo menos, e incapaz perto do Lucky, eu resolvi ser generoso, e deixar que os dois pudessem se desfrutar, bem à vontade, sem a minha presença. Seria bom para eles e até melhor para mim. Achei que não assistir mais, seria melhor do que ver o show de pirocada e de gozos que o safado ia dar em minha querida esposa. “Melhor para ela”, pensei.

Disse ao Lucky que eles ficassem à vontade, que eu tinha gozado e ia recuperar as energias dando uma volta. Eles podiam fazer o que desejassem. E vestindo a bermuda e uma camiseta, peguei o meu telefone e saí do bangalô.

Nem reparei para onde estava andando na praia. A brisa do mar tornava a noite agradável, e pelo adiantado da hora, não se via ninguém em parte alguma do Resort.

Minha cabeça lembrava das cenas que eu presenciara. Eu estava pensando que seria um grande problema, depois que a Mabel se acostumasse com aquela pegada forte do Lucky, eu ter que dar conta daquela libertina liberada e assumida na sua safadeza.

Na hora, me lembrei de um comentário que vi até recentemente, de um dos leitores de contos:

“É tipo quando você compra um carro mais novo, com câmbio automático, mais bonito, mais potente, mais silencioso, mais veloz... você vai sentir a diferença com o carro antigo, e vai desapegar dele rapidinho, não vai querer nunca mais o câmbio manual, a baixa potência, os barulhos da suspensão gasta... e etc...”.

Andando sozinho na praia mal iluminada pelo luar, cheguei a dar risada, em voz alta, e disse para o ar:

— Quem mandou cutucar a onça com a vara mole? Agora aguenta! - E dei outra gargalhada.

Estava rindo para não chorar. O caso era sério, e eu brincava apenas para me poupar da angústia. Certamente a Mabel iria comparar as fodas. Foi quando ouvi a voz da Mea:

— Uai… corninho. O que houve? Não estava lá no bangalô junto com a sua esposa?

Foi quando reparei que eu novamente ia passando em frente ao bangalô dela, e a Mea continuava ali na varanda, com a luz apagada, por isso não percebi que estava bem em frente. Claro que levei um certo susto, e fiquei olhando para ela, sem responder de imediato. Mea perguntou:

— O que houve? Algo não saiu bem?

Tratei de acalmá-la:

— Não, tudo bem, tudo ótimo. Eu que resolvi dar uma volta e deixar os dois sozinhos. A noite é deles.

Mea não teve dúvida:

— Então, se sente aqui comigo, e me faz companhia. Se quiser conversar, conversamos. Se quiser beber, bebemos. Não gostou de algo que você viu?

Sorri meio sem graça enquanto entrava na varanda do bangalô e me sentava na cadeira que eu já havia ocupado. Falei:

— Gostei demais do que vi. Gostei tanto que acabei gozando só de assistir. E depois, fiquei meio morno, receoso de que poderia me incomodar se continuasse ali. Eles dois são acima da média. O Lucky é fora de padrão.

— Entendo perfeitamente. – Falou a Mea.

Ela deu um sorriso simpático e cúmplice e completou:

— Fico admirada com a sua tranquilidade e autoconhecimento. Admitir que não é páreo para o Lucky não é demérito, é prova de que você sabe perfeitamente até onde consegue ir. Parabéns. Você deve ser normal, ele que é o diferente.

Dei de ombros, pois não havia o que fazer. Respondi:

— Pois é, não adianta alimentar ilusão. Depois dos sessenta, a gente fica menos iludido, e olha a vida com mais coragem. Não sei se ela vai querer trocar para o modelo de câmbio automático e nunca mais vai querer o câmbio manual, a baixa potência, os barulhos da suspensão gasta....

Mea perguntou:

— Você teme alguma coisa?

Eu não precisava esconder nada dela, pois sentia a Mea uma pessoa de muita confiança e experiência. Resolvi comentar:

— Não precisa ser muito esperto para saber que ela vai ter saudade desse Lucky, e eu não sei se vou conseguir dar conta dela depois que descobriu o que pode conseguir na cama. E eu já estou meio na descida, sem freio e na “banguela”.

Mea me olhava com um brilho especial. Ela falou:

— Você se engana redondamente. O sexo intenso com o amante, ocupa um lugar diferente no coração dela, em relação ao seu. Ela faz amor com você, e você vai continuar fazendo amor, pois é o que ela gosta de ter consigo. Basta chupá-la bem chupada e ela ficará feliz. A satisfação dessa relação é muito superior àquela que sua esposa tem com o amante. Ali, é para soltar a devassa, a mulher safada. Bancar a putinha. Isso eu acho, e não devo estar enganada. Senão, vocês não estariam juntos ainda.

Fiquei olhando para ela, sem saber o que responder. Mea se levantou da cadeira, e veio se sentar de pernas abertas, sobre as minhas coxas, de frente comigo. Ela colocou as mãos nos meus ombros, e olhando bem de pertinho, falou baixinho:

— Você não percebe que mulher é um bicho diferente, que gosta de umas coisas que vocês não conseguem entender, e damos valor a um monte de coisas que vocês nem imaginam. O Lucky pode me comer a noite inteira, em várias posições, me fazer gozar um monte, mas não tem metade do sabor que deve ser, ter uma transa deliciosa com você. Pense nisso.

Sem jeito, meio envergonhado, eu perguntei:

— Isso é uma cantada? Está me seduzindo?

Mea deu risada. Um sorrido bonito, iluminado:

— Ah, corninho, não vou perder a oportunidade de tentar. Claro que é uma cantada! Mas, em primeiro lugar, eu só quero que você entenda que é um macho maduro muito gostoso, charmoso, seguro de si, experiente.

Deu uma breve pausa, e continuou:

— Deve ser bom de sexo, e mais do que tudo, é macho que não tem medo de outro macho. Isso é só para os fortes. Eu confesso que adoraria se me deixasse dar uma voltinha nesse seu tal câmbio manual.

Eu, ainda envergonhado, sem jeito, falei na brincadeira:

— Prefere o carro velho, de motor antigo, câmbio manual, e com a suspensão arriada, em vez do moderno e automático, híbrido e possante?

Mea deu uma sonora gargalhada. Fiquei admirado. Depois ela falou:

— Homens inteligentes, valem por muitos. Eu gosto de dar uma volta num carro novo, possante e moderno, mas é de vez em quando. Todo dia, me cansa. Para todo dia, juro que o bom e velho câmbio manual, é muito mais fácil de eu dominar e controlar. Me sinto mais segura. Entendeu agora?

Eu olhava para ela, nua, ali no meu colo, o rosto bonito, queimado de sol realçava o brilho dos olhos, e seu sorriso. Os seios perfeitos, médios, firmes, com os mamilos castanhos bem escuros, já bem intumescidos. O cheiro dela me envolveu e me senti eletrificado, numa onda de excitação que foi crescendo. Meu pau foi ficando duro dentro da bermuda. Ela sentiu e deu uma rebolada no meu colo. Falou:

— Uhmmm, acho que encontrei o ponto de ignição. Ou seria o câmbio?

Eu estava respirando ofegante, um pouco nervoso, mais pelo inusitado da situação, pois eu não esperava aquela atitude. Perguntei:

— Acha que está certo isso? Não vê problema no que estamos fazendo?

Mea era esperta e perguntou:

— O que é que estamos fazendo?

Eu sorri, pois percebi que me adiantei sem esperar que fizéssemos de fato, alguma coisa mais. Respondi:

— Estamos quase entrando em conexão, eu pelo menos, já estou me segurando, mas, acho que é melhor consultar antes de fazer bobagem.

— Você quer? – Ela perguntou.

— Você que se sentou, achou o ponto de ignição, deu a partida… O carro velho está rugindo o motor, quase engatando o câmbio na primeira, para partir acelerado... Quer dar uma voltinha? – Eu disse.

Mea deu outra risada:

— Safado!

E do nada, colou a boca na minha, me dando um beijo muito gostoso. Depois ela disse:

— Sua esposa está lá no bangalô, dando para o Lucky de todas as maneiras. Vão foder a noite toda. Vai ficar com a boceta toda inchada e vermelha. Qual o problema se a gente aproveitar e desfrutar um pouco, enquanto nossas máquinas ainda aguentam uma boa refrega?

Ali, eu entendi que ela estava mesmo a fim, e não tinha nada que, de fato, nos impedisse. Mea nua rebolando de leve no meu colo encostou o nariz no meu e ficou ali respirando forte. Olhava nos meus olhos. Aquilo era excitante. Ela demonstrava que estava excitada, e me excitava com aquilo. Senti o cheiro da xoxotinha dela e me deixou mais tarado, meu pau duro pressionava a bunda dela. Mea se levantou do colo, e puxando minha bermuda me despiu na parte de baixo. Meu pau estava duro como sempre foi.

Ela despiu a minha camiseta, e quando me viu inteiramente pelado, voltou a montar a cavalo nas minhas coxas. Ele sussurrou no meu ouvido:

— Desculpa de peidorreiro é tosse! Já ouviu essa?

Eu, intrigado, dei risada sem entender. E ela falou:

— Safado do galo tarado, se fez de morto para comer o cu do urubu. Você está desse mesmo jeito. Fala que é broxa, mas tá aí de mastro empinado. Imagine se não fosse. Que pau mais gostoso é esse!

Na hora, meio ressabiado, eu pensei se ela estaria fazendo aquilo para encher a minha bola. O único jeito era perguntar:

— Você está me botando no alto, para compensar minhas angústias?

Mea me deu um beijo na boca, daqueles que demoram, as línguas se enroscando. Depois ela disse sussurrado:

— Acha mesmo que precisa? Você assume ser corno, gosta ver, de deixar a parceira viver todas as emoções, se excita ao vê-la dar como uma cadela no cio e gozar com o comedor, e goza junto de tão excitado. Só um macho muito seguro aceita isso. Suas angústias são infundadas. Sua mulher adora você, e não mistura as coisas, ela sabe que é você que importa. Você deveria confiar mais no seu poder, é um maduro muito bonito, gostoso, seguro de sua masculinidade, e tudo indica que sabe dar prazer a uma mulher. Eu quero aproveitar um pouco disso, afinal, fiquei com vontade desde quando o vi chegar na praia.

Era verdade, nossos olhares se cruzaram na primeira vez. Eu falei:

— Nos cruzamos várias vezes, eu me lembro. Mas eu estava com a Mabel, então, não podia ficar olhando.

Mea me dava beijinhos no pescoço, e falava com voz sedutora perto do meu ouvido:

— É, mas a Mabel percebeu meu olhar. Mulher é rápida nessas coisas. Eu notei. Sua mulher, por tudo que já sei, é apaixonada em você. Mas, nada impede que se apaixone também pelo gostosão do Lucky. Uma coisa não impede a outra. É falsa essa crença de que se eu me apaixonar por você, não posso também gostar de outro.

Naquele momento eu estava bem mais relaxado, e com muito tesão naquela mulher gostosa e sedutora. Falei:

— Então, posso me apaixonar por você também, que não tem problema?

Mea deu mais uma rebolada fazendo meu pau duro se encaixar na entrada de sua racha. Estava melada e quente. Ela disse num tom ainda mais sussurrado:

— Ah, faça isso, que eu quero muito. Mas, se prepare para a Mabel ficar bem invocada. Mulher é mais territorialista e ciumenta. Só que, para azar dela, eu quero ver essa paixão aí.

Senti que a Mea ia rebolando de um jeitinho mais gostoso, sua boceta começando a beijar a cabeça do meu pau. A sensação era ótima e eu não pensei mais em nada que não fosse me dedicar àquele momento. Beijei sua boca com sofreguidão, suguei sua língua, e minhas mãos já acariciavam suas costas, sua lombar e sua bunda. Logo dei uns beijos nos mamilos e suguei os seios, ouvindo a morena suspirar e gemer, dizendo:

— Assim, sem pressa, que eu gosto. Você sabe fazer gostoso.

Ficamos naquele roça e beija, e chupa e assopra, por uns quinze minutos, enquanto eu sentia que a cada minuto, a Mea ia sugando meu pau com a xoxota quente, centímetro a centímetro, a penetração ficando cada vez mais profunda, ela gemendo mais, e eu já tendo um prazer incrível, experimentando o efeito alucinante do pompoar daquela boceta safada me sugando. Em mais dois minutos eu tinha os meus 19 cm de pica enterrados dentro daquela boceta quente e viva, que me espremia a rola, quase como se mastigasse, e eu descobri que nunca havia experimentado algo tão gostoso. Parecia que meu cacete ficava mais duro, mais grosso e maior, e o prazer era indescritível. Mas a Mea é uma mulher muito experiente no sexo, e controlava, dava umas paradas, para evitar que eu gozasse.

Ficamos ali, fodendo, eu a puxei mais para se colar em meu corpo, meu pau inteiro dentro de sua xoxota, o grelinho dela se esfregando na base da minha rola, os peitos dela colados aos meus, e nossas bocas se beijando, prolongadamente. A respiração bem ofegante. Ela dava umas cavalgadas, suaves, e parava, desfrutando daquela foda ao máximo. De repente, eu me toquei que estava sem camisinha, e falei:

— Putz, estou sem proteção!

— Relaxa, e aproveita. Aposto que você está zerado, e eu tenho a certeza de que estou. Sou laqueada, então não se preocupe. Nada se compara a essa sensação de pele com pele.

A Mea ia metendo, gozava de se estremecer, e exclamava:

— Corninho mais tesudo! Eu estou gozando demais!

Eu me esforçava para não gozar, para demorar mais, e estava conseguindo.

Ficamos ali, naquela foda gostosa, pau dentro por mais de meia hora, e eu admirado como é que eu estava conseguindo manter o pau duro aquele tempo todo. Certamente que era fruto da habilidade que ela tinha com a xoxota, e da excitação que experimentava ao saber que ela estava gozando várias vezes seguidas de forma espetacular. Não teve malabarismo, mudança de posição, ginástica sexual. Apenas uma foda deliciosa, demorada, com direito a uns quatro orgasmos intensos e encadeados da Mea. Até que ela acelerou os movimentos, fodia minha rola com mais ímpeto e pediu:

— Vem, corninho vem agora! Bem gostoso, goza comigo que eu vou gozaaarrr muuuitooo!

Não deu mais para resistir e comecei a ejacular, minha segunda gozada daquela noite. Jatos fortes e fartos saíam dentro dela. Fazia muito tempo que eu não conseguia aquilo. Na mesma hora, ela também passou a jorrar um Squirt melado e jateado, que molhava minha virilha, meu saco e minhas coxas. Durou uns quinze segundos jorrando.

Depois daquele orgasmo intenso, nós dois ficamos abraçados, trocando beijos, sem falar nada, por mais de um minuto. Finalmente, a Mea exclamou:

— Gil, que delícia! Nossa, fazia tempo que eu não sentia isso. Gozei demais. Encharquei você. Dei um banho!

Eu sorri satisfeito e respondi:

— Pois eu estava pensando exatamente nisso! Nunca senti um prazer tão bom, e fazia muito tempo que não gozava duas vezes na mesma noite.

Ficamos ali, trocando beijos por mais uns dois minutos. Depois, vendo que meu pau saía de dentro dela, Mea se levantou e me levou para dentro do bangalô, onde fomos tomar um banho juntos. Durante o banho, tirando os afagos, beijos e carícias, não rolou nada de sexo. Estávamos saciados. Mas permanecia um grande sentimento de satisfação, de carinho e de envolvimento.

Logo que nos enxugamos, fomos pelados para a sala, onde ela me fez sentar sobre o sofá, nos serviu mais duas taças de licor, e veio se sentar no meu colo. Ficamos ali bebendo e namorando.

Sim, o termo certo para a situação é namorando, pois conversávamos, trocávamos beijos, e carícias. Havia um entendimento muito bom entre nós dois e eu percebi que era perfeitamente possível gostar apaixonadamente da minha esposa, e gostar muito de uma outra mulher, junto da qual eu me sentia também muito bem. Acabei comentando isso com a Mea, que respondeu:

— Acredite que pode estar acontecendo o mesmo com a sua linda esposa, neste momento, profundamente encantada com o Lucky. O ego dela deve ter sido elevado às alturas com a reação do Lucky, pois eu sei que ele se encantou também pela sua esposa. Por isso que ele foi afoito e cometeu um deslize impensado. Mas agora, liberado pelo corno, está se desdobrando para que a Mabel o tenha na mais alta conta afetiva.

Eu olhava para ela, pensativo, pois aquilo poderia ser uma possível fonte de problemas no futuro. Só que a Mea logo me trouxe outra questão:

— Gil, você sabe que a Mabel, agora que provou o gostinho do pecado, vai sentir falta de uma foda alternativa vez ou outra. Você está sabendo que vai ter que se acostumar com essa posição de corno?

Eu parei, fiquei pensativo no que iria dizer. Sentia que com a Mea eu não precisava esconder nem disfarçar nada. Nuca havia visto aquela mulher antes daqueles dias, mas já confiava nela inteiramente. Resolvi falar:

— Mea, eu já tinha curiosidade, sentia tesão em fantasiar a Mabel dando para outro. Acho que sempre soube que ela é mulher para muito macho não dar conta. Mas, ela se recusava, tinha medo, e cortou esse papo. Eu, com o tempo, fui me conformando, e acho que isso reduziu muito o meu interesse, resultando numa broxada psicológica. Mas, agora que ela saiu do armário, e assumiu sua alma safada, eu não tenho do que reclamar. A minha única tristeza é que eu sei que já estou meio abatido, não sou mais o macho vigoroso e poderoso que eu fui.

— Para com isso, Gil. Você me fez ter um orgasmo incrível, me fodeu por quase meia hora, de pau duro, e segurando. Gozei cinco vezes. Poucas vezes eu consegui um macho que me aguentasse mastigando seu pau com a boceta, por tanto tempo. Sou profissional, e sei quando eu acho um fodedor à altura. – Ela disse meio indignada.

Eu dei risada, e agradeci:

— Puxa, obrigado. Então, você devia ter me conhecido uns anos antes.

Mea falou:

— Uns anos antes, um milionário no ramo da cana-de-açúcar, dono de refinarias, meu cliente fiel, e depois amigo, me deu de presente este espaço, e o dinheiro para construir este resort. Eu sei quem é bom e quem só sabe bater estaca. Você jovem seria ainda melhor?

— Ah, eu era… Aí, ia ser dose para leão. – Falei.

Quem riu foi ela, e falou:

— Boa comparação. Talvez você não saiba, mas os leões são os amantes que aparentam ter o maior apetite sexual do reino animal.

— Não diga! – Exclamei.

Mea contou:

— O casal de leões copula dezenas de vezes no espaço de poucas horas e a fêmea até atiça o macho quando ele já está cansado. E há leões com quatro fêmeas ou mais. Já houve registro de leões que durante o cio da fêmea, copularam 50 vezes em um dia.

Eu achei graça, e falei:

— A Mabel é uma leoa, mas o Lucky talvez não aguente se ela estiver no cio. Uma vez, eu e ela, numa viagem, transávamos umas seis vezes ao dia, por uma semana.

A Mea exclamou:

— Valha-me deus! Se você fizer a metade comigo já está maravilhoso.

Nós dois caímos na gargalhada.

De repente, ela perguntou:

— Você acha que está preparado para um relacionamento aberto?

— Bom, não sei, tenho pensado. Não quero essas relações que cada um faz o que bem entende. O casamento, para mim, é a parceria. A cumplicidade. Acho que para a Mabel também. Não sei, ainda teremos que conversar bastante.

Mea disse:

— Sabe por que eu sou sozinha? Para manter a minha liberdade. Eu não quero nem um relacionamento aberto. Eu prefiro a Não-monogamia. Ainda há poucos dias, eu vi uma moça, na Internet, uma tal de Giovana, falando uma coisa muito legal. Ela disse:

“Relacionamento aberto, não é “não-monogamia”. Monogamia é um sistema de controle, cerceamento e posse, onde os desejos, as escolhas, e até o tempo do outro, é seu. Monogamia não é sobre exclusividade sexual, até porque a maioria das pessoas traem, e a traição não só é normalizada como é suportada dentro das relações monogâmicas. Monogamia é sobre exclusividade afetiva. Porque até mesmo relações de amizade, são relegadas ou ficam em segundo plano, ou viram motivo de ciúmes pela parceria romântica. A monogamia vem num kit, como um conjunto de regras universais a serem seguidas em todos os relacionamentos. Basta ter um namoro mais estável e as regras já passam a estar estabelecidas, e a rotina das pessoas muda a partir daí. Apesar da monogamia usar a capa do amor romântico, ela não é sobre amor. O casamento foi criado como um contrato com garantias para o homem, de que as suas posses seriam passadas por herança aos filhos de sangue dele. Por isso que a exclusividade sexual sempre foi só cobrada da parte das mulheres. Sempre foi assim, e depois, ainda veio o viés religioso exigindo que essa relação dure para sempre, até que a morte os separe. E a monogamia é um conceito tão entranhado na nossa sociedade que ela afeta diretamente uma série de leis. Então essa ideia de que um relacionamento deve durar para sempre, estava até na lei. O divórcio, sempre foi proibido e até há 47 anos, era crime. Então, a não-monogamia vem questionar uma série de heranças patriarcais, sociais e políticas, e dentro das relações, é entender que você não é meu, ou minha, você está comigo quando quer e fica comigo. E que você tem a sua vida, as suas relações, e a sua liberdade e autonomia para fazer as suas escolhas, desde ir ao futebol, suas férias, uma viagem sozinha, ou sozinho, ou flertar com alguém. Porque o que você faz com o seu corpo, é uma decisão sua, do mesmo jeito que funciona quando você não está numa relação romântica, porque à partir do momento em que a gente se conhece e troca saliva, as decisões sobre o seu corpo deixam de ser suas, e as decisões sobre o meu corpo, deixam de ser minhas. Não-monogamia é sobre entender que você pode cultivar outras relações, viver outras experiências, e que isso não diz nada sobre o meu valor ou sobre a nossa relação, assim como um amigo não deixa de ser meu amigo porque começou uma nova amizade. Então, quando você abre o seu relacionamento, mas ele continua sendo o centro da sua vida, e você continua tendo que dar satisfações do que faz ou não faz, e de seguir uma série de regras, às vezes até meio malucas, tipo, não se deve sair mais do que três vezes com a mesma pessoa, e não existe essa liberdade para você viver o seu afeto e a sua sexualidade à sua maneira, isso não é não-monogamia, isso é monogamia com concessões, é uma monogamia com uma outra cartilha, mas ainda tem uma cartilha. O relacionamento aberto é somente um bom caminho de transição, para sair da dinâmica monogâmica, e só o fato de repensar esse sistema, e entender que ele nos é colocado não como uma escolha, mas como uma imposição, que esse sistema sustenta uma série de lógicas sociais, e até violentas, como por exemplo o trabalho doméstico inviabilizado e não remunerado das mulheres, e o fato de questionar e olhar para tudo isso, já é um ótimo passo, e que a gente entenda que não-monogamia não é sobre se relacionar sexualmente ou romanticamente com várias pessoas. Você pode estar numa relação não-monogâmica, sem ficar com outras pessoas. Não é sobre isso. Não-monogamia é sobre romper com o sistema e o relacionamento aberto, como a gente conhece, não rompe com quase nada”.

Quando a Mea acabou de falar, eu fiquei calado. Estava admirado com aquela explicação, e ficamos alguns minutos conversando sobre aquele assunto. Eu disse:

— Mea, eu a Mabel estamos começando, abrimos a relação agora, pela primeira vez. Eu a liberei para fazer o que tinha na fantasia, e confesso que me surpreendi como foi interessante as emoções que tive. Fiquei excitadíssimo de vê-la com o Lucky.

Dei um gole no licor e continuei:

— Ao mesmo tempo, senti o quanto eu gosto dela, e a admiro, tenho tesão nela, e quero manter a minha relação com ela. Não passava pela minha cabeça, que ia acontecer o que aconteceu agora, e que eu ia gostar tanto de aprender tanto com você. Você é encantadora, maravilhosa, mas é algo que eu só conheci hoje, neste momento. Confesso que estas férias estão sendo surpreendentes.

Mea parecia contente. Me deu um beijo gostoso, e falou:

É, aqui, o inacreditável acontece!

Nisso, meu telefone, no bolso da bermuda, no chão da sala, tocou.

Me levantei do sofá e fui apanhar. Atendi e era a Mabel.

— Gil, onde você foi corninho? Está fora faz um tempão. Tudo bem?

— Tudo bem. Estou bem. E você, aproveitando bem?

— Então, corninho, está tudo muito bom, você disse que eu podia aproveitar, eu aproveitei. Mas, agora, surgiu uma questão. O Lucky quer algo mais, que eu ainda não cedi a ele, e eu fiquei na dúvida se você está de acordo. – Mabel era delicada até naquele momento.

Eu respondi com perguntas:

— Você acha que aguenta? É uma tora! Quer tentar? Se quer, a decisão é sua.

Mabel não disse que sim nem que não:

— Você está onde? Vai vir? Quer ver?

— Estou aqui papeando com a Mea, tomando licor. Mas, agora você me atiçou. – Eu disse.

Ouvi uma exclamação da Mabel:

— Ahhhh! Na Mea...

Não sei por que, mas o tom daquela interjeição me fez sentir que ela não gostou de saber.

Meu olhar cruzou com a Mea, que acompanhava minhas frases e já sabia do que se tratava. Mea tinha um ligeiro sorriso nos lábios.

A ligação se desligou repentinamente.

Mea disse:

— Ela acusou o golpe.

Eu olhava para ela. Nós dois pelados na sala.

Continua na parte 9.

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Comentários

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Ótimo conto Leon, como sempre. Uma pergunta, nada a ver com estes, você sabe o que houve com aquele conto 'A grande surpresa com a esposa' do melga38? Eu adorava ele, mas não existe mais no site. Se bem me lembro vocês dois tinham contato, sabe responder essa pergunta? Grato desde já.

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Agradeço sua leitura e comentário. Respondendo sua pergunta. O Melga38, teve que parar com os contos, pois se envolveu com um trabalho de roteiro de uma série, e não podia mais continuar seus contos. É um trabalho que consome muito o escritor. Trabalhamos muito tempo juntos, numa oficina de roteiros. Eu ainda colaboro com ele até hoje. O Melga38 me passou sua pasta com todas as suas histórias, com a autorização de que eu desse continuidade. Porém, eu também acabei me envolvendo com roteiros, por indicação dele, e meu tempo ficou bem pouco, além de dois outros romances que escrevo. Por isso, os contos vão sendo feitos aos poucos, sem pressa. Vou ver se encontro esse conto que mencionou, nos arquivos dele que me deu para prosseguir. Me passa seu e-mail, que eu lhe respondo por lá.

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Bom di Leon, que conto maravilhoso e muito bem contado, mostra uma experiencia real, com atitudes e situações reais que devem acontecer, adorei o conto e espero ansioso que tenha continuação!

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A continuação já está sendo feita. Trabalhos urgentes me atrapalharam. Em breve publico outra parte. Obrigado.

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O problema da vida em um relacionamento aberto é saber qual o limite do amante.

Se o amante tiver a consciência de que é apenas um participante sexual para incrementar a vida do casal e somente isso, ok pode dar certo.

Porém se o amante passa a ter influência nas escolhas do casal, se tornar uma espécie de confidente para um dos dois, apoiar um lado em relação ao outro aí a coisa complica. Deixa de ser um mero participante sexual e passa a ser um participante da vida privada do casal, e isso sempre tem tudo pra terminar da pior forma possível.

Apesar do casal ter um desejo de abrir relacionamento o Marido já se deixou levar pela ideia da dona do resorte, ela o influenciou e ainda se entregou como um prêmio de consolo, está armando nele a ideia de deixar as coisas acontecerem e de que não vai ser tão ruim assim, já que ele descontou nela o chifre.

A esposa por sua vez já está criando emoções com o amante, deslumbrada demais com o comedor.

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Como o amante se comporta pode impactar o casal más depende do casal dar espaço.

Até agora me parece uma fantasia sexual e está tufo no começo, deixa rolar

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OsorioHorse. Antes de eu responder, desejo perguntar. Você já teve uma experiência dessas, ou parecida? Acho que nunca. Sabe por que eu pergunto? Vou explicar. Sua primeira frase: "O problema da vida em um relacionamento aberto é saber qual o limite do amante". Vou esclarecer: Num relacionamento aberto, o casal não está preocupado com isso. Eles sabem de tudo que está em jogo. O limite vai sendo estabelecido conforme as coisas acontecem. E é o mesmo perigo para os relacionamentos "fechados" onde pode ocorrer a traição. Aí, vem a sua segunda frase: "Deixa de ser um mero participante sexual e passa a ser um participante da vida privada do casal, e isso sempre tem tudo pra terminar da pior forma possível". - Não é bem assim, eu conheço inúmeros casais, muito unidos, onde o comedor virou amante, e se tornou amigo muito íntimo do casal, e não terminou nada de forma ruim. Conheço relacionamentos monogâmicos onde a relação vai se deteriorando, vão se entediando, e se não acaba em separação, mesmo sem ter "o outro", acaba a alegria e a paixão de ambos, que vivem prisioneiros numa relação tóxica. Essa sim, em número muito maior do que os relacionamentos que dão certo. Nos meus 50 casais de amigos (muito amigos) monogâmicos, apenas 5 se mantém unidos. Ou seja, 10%. Mas dos 50 casais liberais que eu conheço, mais de 30 estão juntos até hoje. E alguns já trocaram de amantes fixos por 4 vezes. A minha terceira observação é que eu não vi no conto, no relato do Gil, que ele DESCONTOU O CHIFRE. Não foi isso que ele sentiu, não era esse o sentimento dele, ele nem queria nada, nãi pensava em "descontar" nada, mas depois aconteceu e ele se deixou aproveitar. Só isso. Portanto, você LEU UMA COISA QUE NÃO ESTÁ NO CONTO. Muitos leitores tem essa visão, que se é preciso "descontar", como se estivesse numa relação de toma lá, dá cá, chifre se paga com chifre. Primeiro, a Mabel não colocou chifre, ela transou com o Lucky, com total apoio do marido, e muito bem conversado antes. Então, não teve "chifre" e nem tem o que descontar. Entendeu agora? A Mea aproveitou a oportunidade para desfrutar com o Gil, de um momento de sexo sem compromisso. E isso, serviu ao Gil para ele sentir que não era broxa, mas esteve broxa, e agora já se sente viril e potente de novo. Essa é a leitura que eu fiz da narrativa. Estou tentando mostrar o que está no meu conto, e que foi entendido errado. Não posso controlar o que o leitor interpreta, mas posso corrigir sua leitura, esclarecendo, se eu puder. Obrigado por sua leitura e participação.

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Gosto do conto. A Mabel está chateada e não sei o que acontecerá. Eles estavam juntos na decisão de ela foder como o Lucky. Ela deixou claro que não era corna, que ele era o corno, o que não foi refutado por ele. Acredito que ela não permitirá que ele possa ficar com alguém. Ele será o cuckold do casal e ela a hotwife.

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Vamos saber isso em breve. A próxima parte está quase pronta. Obrigado.

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O conto está perfeito, estou curioso com os desdobramentos. Quanto ao debate entre a não monogamia e o relacionamento aberto vou me atrever a dar uns pitacos...

Pois então, a tese do relacionamento aberto como uma concessão do sistema monogâmico mas intrínseco a ele por não permitir a plena liberdade aos afetos tem seu charme mas a meu ver, é uma falácia. Liberdade absoluta é uma utopia, não importa o tipo de interação social, sempre vão existir limites naturais ou culturais que impedem seu pleno exercício. Um bom exemplo é o tempo que inevitavelmente limita nossas possibilidades de viver tudo que gostaríamos. Quantas vezes ficamos meses, as vezes anos, sem ter contato com amigos queridos por conta que na correria do dia a dia não temos tempo.

Pois bem, como levar adiante um relacionamento não monogâmico, aberto para experiências afetivas intensas e paralelas dentro da realidade do limite de tempo para desfrutar dessas experiências?

Relacionamentos demandam intimidade que vem com o tempo de convívio e, a menos que a pessoa tenha a vida ganha, a não monogamia vai ser só no título, na prática ela vai abraçar um novo afeto e, por não ter tempo para os outros, vai ver a intimidade com eles evaporar...

Diferente de um relacionamento aberto onde o objetivo com um novo afeto é o prazer sexual, na não monogamia a proposta é o pleno envolvimento, quem tem tempo?

Quanto as regras que limitaram a liberdade, sinceramente... Regras que preserve a segurança, camisinhas, celular com o rastreador ligado, entre outras, não visam limitar a experiência, mas preservar a vida e a saúde.

Obviamente, em um mundo ideal, a não monogamia, a paz mundial e a igualdade social seriam a regra. Mas não vivemos em um mundo ideal

A monogamia como as guerras e a desigualdade social tem sua origem na sociedade de classes, e, da mesma maneira que guerras e a desigualdade social não desaparecerão enquanto a sociedade não deixar de ser de classes a monogamia também.

O relacionamento aberto não é uma concessão, é, como diziam os hippies nos anos 60, uma forma de protesto contra um mundo injusto e opressor.

Como diziam: "Make love not war" ( Faça amor, não faça guerra)

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Himerus, são muito realistas e verdadeiras as suas colocações, mas, veja bem: Eu sou da turma de Woodstock e tinha 18 anos. Vivi essa transformação total, e foram pessoas engajadas na luta contra a opressão machista que promoveram tantas mudanças nesses últimos 60 anos. Gente que teve a coragem de tentar. Da mesma forma, hoje, por mais que pareça utópico, ainda, a possibilidade da não-monogamia, ela já está aí, para dezenas de casais, que estão buscando maior liberdade e autonomia. Essas transformações sociais levam muito tempo, mas estão em marcha. Acredite. Em vez de ficar na margem do rio do lado dos que gritam que não vai dar pé, deixe que os que pulam na água e nadam contra a corrente, descubram sua capacidade de superar os obstáculos e chegar à margem da liberdade. Agora, quanto à paz mundial, e à igualdade social, não vingam, porque o veneno egoísta e individualista que é injetado todos os dias pelos que transformam as sociedades em gado tangível, transforma a maioria das pessoas em folhas mortas carregadas pela correnteza. Filosofar é muito cômodo, tecer análises, baseadas em um recorte momentâneo da história, é fácil. Difícil é mergulhar na tentativa de mudar tudo isso. Eu tento. E vou lhe dizer, nos meus relacionamentos, o atual tem mais de 4 décadas, eu e ela vivemos em plena liberdade, nunca interferimos nas escolhas e decisões do outro, e se nos reservamos o direito de compartilhar algo, ou respeitar o outro, é porque essa é a nossa vontade, e nunca porque alguém acha que eu tenho que o fazer. Juntos já compartilhamos momentos incríveis, e em separado também. O que nos une é muito mais forte do que um modelo imposto por alguém ou algo que não temos que obedecer. Somos donos de nosso relacionamento, mas com liberdade. Mas, sei que isso é para os fortes. Quem se acomoda, ou tem medo de tentar o novo, fica de longe tecendo comentários e fazendo análises até muito bem articuladas. Cada um faz o que acha que deve. É apenas a minha forma de ver.

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Quero começar dizendo que adoro os seus contos e aprendo muito com suas observações, mas gostaria de fazer uma se me permite e espero que não fique chateado comigo. Apezar de você afirmar que cada faz o que acha que deve, você afirma que tem de ser forte para tentar algo novo assim como você. Isso passa uma sensação não muito agradável de que os outros que não tentam são fracos, e seriam fracos por que? Porque estão felizes (a grande maioria sim, assim como eu). Me perdoe mas neste ponto divergimos. Penso que não existe uma receita de bolo para relacionamentos e que cada um é único e o importante é ser feliz portanto não vejo fraqueza, nesse modelo ou naquele. Espero que não se ofenda com minha intromissão.

grande abraço.

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Kikinho, não fico chateado com trocas de opiniões, a não ser que sejam ofensivas. Pode dar sua opinião. Eu sou o primeiro a afirmar que cada casal é do seu jeito, e não existe receita ideal, mas, existem algumas formas de buscar ser feliz. Se a monogamia é o caminho que faz um casal feliz, eu nada tenho contra. Eu apenas disse que para sair do conforto de uma relação exclusivamente a dois, para provar outras coisas, tem que ser forte. E quem tem coragem para experimentar, e arriscar, para saber, é antes de tudo um forte. Mas pode também se arrepender. Eu, particularmente, e só posso falar por mim, acho que os casais monogâmicos, se privam, se acomodam, e de defendem, se é medo, ou se é mesmo crença genuína que é esse o caminho, não sei, mas sei, tenho a certeza, de que a grande maioria passa vontade. Aja vista, a quantidade de leitor de casais monogâmicos, nos contos de liberais, muitos sem que o cônjuge ou a "conge" como falava um Juiz venal que nem vale citar o nome costumava dizer, tomar conhecimento desse prazer onanista. Mas, é apenas a minha modesta opinião. A única vantagem que tenho é que experimentei todas as formas de relação. Liberal, monogâmica, aberta, e sem regras. Por isso, eu optei por ter uma relação estável com uma parceira, onde ambos tem total liberdade de ser e fazer o que tiverem vontade. A única regra é respeito, sinceridade e transparência. Com essas regras, qualquer forma de relação acaba dando certo. Não me ofendo, fiquei tranquilo. Eu gosto da troca de ideias. Não somos nunca os donos da verdade e aprendemos todos os dias.

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Nossa......um conto bem refinado e muito explicativo,e para quem pensa em abrir o relacionamento é pra pensar e reflitir se é o que quer. ..mas de novo parabéns Leon...superando em tudo a história, que ainda não acabou.....esperaremos.....

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Leon,

Você escreveu algo que é muito interessante, e que explica muita coisa que já vivi. A questão da mulher ser "territorialista" e não apenas ciumenta. Como os gatos, que disputam território. Então, as gatinhas (hehe) além do ciúme, também querem manter seu "território" intacto. Querem trepar com outros caras, mas ficam de mimimi se aparece outra gata. Boa.

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Que legal.

Um casal maduro, depois de 30 anos de casados, com o incentivo do marido, finalmente a esposa começa a se libertar dos preconceitos e imposições da sociedade "tradicional", e descobrem que ainda tem muito que aprender sobre sexo e relação afetiva .

Nunca é tarde para aprender, e experimentar.

Estou adorando o aprendizado dos dois.

Estou ansioso pelo próximo "capítulo", para saber que mais experiências esses dois vão viver e compartilhar.

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Vou abri um novo comentário pq ficaria extenso e prejudicial responder na resposta a meu comentário inicial...

Me desculpem novamente poluir os comentários com discussões…caralho eu sempre me vi de uma maneira totalmente diferente da sua leitura. Eu sou uma pessoa com personalidade fleumática, como não sei ser conciso deixo para pesquisa, se alguém quiser saber o que isso significa. Mas resumindo, eu sou a pessoa mais maleável que pode poderia conhecer. Eu tenho muitas semelhanças com meu personagem da minha série principal. É tanta semelhança que tive que mudar o nome dos personagens.

O problema é a merda da vida, que nos faz amadurecer e com isso eu consigo escrevendo, apesar de ser limitado e com um certo grau de dislexia (kkk) consigo manter o meu posicionamento um pouco mais firme, principalmente se tratando de assuntos que mexem com a formatação do meu caráter (o que é normal neste tipo de personalidade).

Está enorme, peço desculpas…vou tentar abreviar. A minha curiosidade é simples. Trata-se dessa passagem. E não estou argumentando, apenas questionando, e dessa vez sem intenção de criar discussão…já vi que não é o lugar para isso. A passagem é essa e o questionando se mantém. Desculpa o tamanho do texto e se esse questionamento magou alguém. Ótima noite, verei as respostas mas não prosseguirei com a discussão, podem ficar tranquilos. Se não houver resposta, tudo bem tb.

“Então, a não-monogamia vem questionar uma série de heranças patriarcais, sociais e políticas, e dentro das relações, é entender que você não é meu, ou minha, você está comigo quando quer e fica comigo. E que você tem a sua vida, as suas relações, e a sua liberdade e autonomia para fazer as suas escolhas, desde ir ao futebol, suas férias, uma viagem sozinha, ou sozinho, ou flertar com alguém. Porque o que você faz com o seu corpo, é uma decisão sua, do mesmo jeito que funciona quando você não está numa relação romântica, porque à partir do momento em que a gente se conhece e troca saliva, as decisões sobre o seu corpo deixam de ser suas, e as decisões sobre o meu corpo, deixam de ser minhas. Não-monogamia é sobre entender que você pode cultivar outras relações, viver outras experiências, e que isso não diz nada sobre o meu valor ou sobre a nossa relação, assim como um amigo não deixa de ser meu amigo porque começou uma nova amizade. Então, quando você abre o seu relacionamento, mas ele continua sendo o centro da sua vida, e você continua tendo que dar satisfações do que faz ou não faz, e de seguir uma série de regras, às vezes até meio malucas, tipo, não se deve sair mais do que três vezes com a mesma pessoa, e não existe essa liberdade para você viver o seu afeto e a sua sexualidade à sua maneira, isso não é não-monogamia, isso é monogamia com concessões, é uma monogamia com uma outra cartilha, mas ainda tem uma cartilha”

Ótima noite, abraço

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Manfi82. Você pode escrever o quanto quiser, e como desejar nos meus contos. Não se puna por isso. Eu, pelo menos não me importo que escreva. Só peço para não entrar na vibe de levar alguma crítica ao nível pessoal, e não se ofender se receber ideias que se põem às suas. As conversas são sobre ideias, e sobre pessoas que tem certas posturas, e que o conto retrata. Não é sobre isso minha observação anterior. Agora, entendi o seu argumento ou dúvida mais claramente e vou ser bem sintético: A Mea estava dizendo que concorda com uma tese, de que relacionamento aberto, é um passo adiante, mais ainda é um relacionamento em base monogâmica que está sujeito a regras, e a uma cartilha. Já os que defendem a não-monogamia, rompem com tudo, e propõem uma relação que pode ser até a três ou mais, onde não existam regras ou limites sobre um indivíduo. Cada um se sente livre para ser e fazer o que tem vontade. A diferença entre ser solteiro e ter um relacionamento não monogâmico, é que o par ou as pessoas envolvidas, dessa relação, tem uma ligação entre eles, mais profunda, sem que um tente estabelecer limites ao outro ou outros. Parece complicado, pode ser difícil de aceitar de não se consegue imaginar nada próximo disso, ou nada fora da relação monogâmica, mas tem quem defenda isso. Basta entender isso. Na história ela não está defendendo que é melhor ou pior, está explicando a diferença. Ela, Mea, disse que optou por ser assim. Somente isso.

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O texto é da humorista Geovanna Fagundes que eu também gosto muito. Porém tem um equívoco que é culpa a monogamia por relacionamentos tóxicos. E romantizar a não-monogamia como se ela fosse o melhor dos mundos. E não é assim.

"Ah mas tem muita traição na monogamia", sim, porque 85% das pessoas no mundo são monogâmicas.

E ela confunde estar solteiro, com não-monogamia. Quando se está solteiro você por fazer o que bem entende.

Na não monogamia existe uma ética, uma transparência com o ou os parceiros, essa é a grande diferença.

No final das contas não importa o tipo de relação que você vive, importa como você vive, existe relacionamento tóxico todos os tipos, e quase sempre isso acontece porque não tem diálogo, respeito, cumplicidade e etc.

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Bem, eu não citei o nome completo da humorista pois o site bloqueia. Não importa muito qual é o melhor dos mundos. Não é isso que a Mea disse. Veja bem, a Mea cita o texto, se identifica com ele, e diz que prefere estar sozinha. Apenas isso. Não sei o que o Gil pensa sobre isso. Então, fechando com a sua frase, se não importa o tipo de relação mas COMO CADA UM VIVE, apenas diz respeito a cada um, definir e decidir como quer viver. TEMOS QUE RESPEITAR AS ESCOLHAS. Então, o que o Gil e a Mabel decidirem para sua vida, diz respeito a eles. Eu apenas estou contando a história. MAS, se você me pergunta o que eu prefiro, eu prefiro relacionamentos abertos, ou não-monogamia. Eu vivo meu quarto relacionamento, há mais de 3 décadas, e com total liberdade. Cada um é responsável por decidir o que faz ou deixa de fazer. E digo: respeito, parceria e cumplicidade são fundamentais para isso dar certo. Mas comigo vem dando certo. Até quando não sei. Vivo um dia de cada vez. Não temos controle de nada, essa é a verdade.

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Louco ela ter ciúmes do marido depois de dar por horas para o Lucky.

Pessoas são seres estranhos

E eu quero ver rls dando esse cuzinho aí rss

3⭐️

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Edu e Silvana, onde foi que você leu que a Mabel teve ciúmes? Ela apenas desligou o telefone, pareceu ao Gil que ela estava contrariada. Mas, isso são apenas suposições. A Mabel nada disse.., Acho que muitos se precipitaram, eu não escrevi nada sobre isso ainda. Quanto a serem estranhos, isso é verdade. De perto ninguém é normal.

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Foi a percepção inicial, mas certamente ela vai passar fácil por isso, como o Gil passou.

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excelente. deliciosa Mea...estreladíssimo ! Parabéns !

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Agradeço, e fico satisfeito de ter incluído a história nos seus preferidos.

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Parabéns Leon...muito bom como sempre!!

Eu prometi p mim mesmo que não iria ficar criando polêmica com discussão neste site. Já passei da idade e tenho mais o que fazer.

Até pq pela patada que foi dada na resposta abaixo...eu sinceramente não consigo entender como seria esse relacionamento em que simplesmente um não precisaria conversar com o outro a respeito de suas saídas e etc. Séria simplesmente cada um poderia se divertir com que quisesse, de forma unilateral sem nem ao menos haver o mínimo de cumplicidade?? Pq se relacionar então?? Basta continuar solteiro (a) que é o que essa mesma pessoa mencionou.

Mas é realmente apenas curiosidade da forma mais legítima possível. Desculpa se ofendo por manifestar essa curiosidade.

Qt ao desenrolar da história, vamo ver se a manu vai querer ter um relacionamento liberal com o marido ou queria apenas que ele fosse cúmplice de suas safadezas e aceitasse que ela namorasse e se apaixonasse pelo garotão.

Sua própria história da razão a tudo aquilo que falei em outros contos...mas não irei continuar a polêmica.

ótimo conto novamente!!

3 estrelas

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Manfi82, Eu dei uma patada no metido a ironias pois ele disse besteiras. Não sabe o que dizer, sugeriu que o conto estava mentindo, porque ele não veio aqui comentar nem o conto, nem comentar um assunto. Veio falar bobagem com o intuito de provocar. Essa é a verdade. Vamos falar as coisas claramente. E eu cortei na raiz. Você, é diferente, na verdade, quer sempre provar o seu argumento, e nada posso contra isso. Depois do texto que leu, com as explicações que leu, inclusive citando profissionais, na oitava parte da história, se ainda tem alguma dúvida do que esta história apresenta, realmente, não será um comentário meu que irá demovê-lo dos seus argumentos. Não se trata de troca de ideias mais, é você a tentar defender a todo custo um assunto do qual eu acho que não entende. Mas, se você acha que entende, não posso fazer nada. Você tem uma ideia fixa sobre o tema, e não discute a história, mas os conceitos que quer argumentar e os pontos que quer defender. Então, eu não tenho mais o que escrever. Estou respondendo educadamente, mas sem discutir, tudo que eu tinha que dizer o conto já disse. Até agora ninguém se posicionou na história para você sair tirando suas conclusões. A Mabel (o nome é Mabel) apenas desligou o telefone. Nada mais. Não precipite julgamentos. A minha história ainda não acabou.

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Ah só uma resposta rapidinha.

Eu não fiz uma afirmação de que a personagem (desculpa confundi o nome kkk) ficou com ciúmes...eu falei que é melhor esperar para ver qual as suas intenções...

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Foto de perfil de Samas

Deixa eu ver se entendi. Quando a Mabel disse que o Lucky quer algo a mais ,ela se refere ao sexo anal 🤨? Quanto ao Gil ,se deu bem pois achou uma parceira que sabe tirar todo o potencial dele e ainda por cima deu a Mabel um pouquinho do próprio sentimento dele 🤣. Agora ela sentiu que tem uma adversária a altura

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Entendi que ele queria anal sim. Eu daria o prêmio por merecimento pelo desempenho.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Eu acho que a Mabel também quer dar o prêmio. Ela só queria saber se o marido ia assistir. Foi isso que eu entendi.

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O Gil devia se chamar Naldo, meteu que transavam 6 vezes no dia.

A Mãe não fica atrás, gozou 5 vezes em 30 minutos com um cara broxa e que já tinha gozado duas vezes.

Meteu a cartilha da não-monogamia que eu concordo, mas ela insinua que a monogamia é errada, e usou Leão como exemplo, só esqueceu que o Leão não deixa outro entrar no bando.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

pior coisa que pode acontecer a um leitor é ler com vontade de achar problema e falar bobagem. Desculpe a sinceridade, mas acho que você tem problema. Se nunca conseguiu dar três, e fazer gozar mais do que duas, não serve de parâmetro. Podia ter se mantido calado, não temos culpa das suas frustrações.

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Problema não é dar três, problema é ser broxa, ter 60 anos, gozar duas vezes e na terceira em 30 minutos fazer a mulher gozar 5 vezes. Eu prefiro acreditar que ela mentiu pra ele se sentir bem. Cada um lê com os olhos que tem.

Eu não tenho frustração nenhuma sexual mesmo não transando 6 vezes por dia, e não fazendo uma mulher gozar 5 vezes em 30 minutos, eu estou bem com a minha vida sexual.

Mas deixo um parênteses, não me dê importância, você escreve bem, e tem sua linha de pensamento onde essa relação liberal é o melhor dos mundos e não tem nada de errado com isso.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Vou explicar porque veio esclarecer, mas ainda continua equivocado. O Gil não é broxa, estava com um bloqueio, e já se libertou disso na parte 2 do conto. Tem 60 anos mas ainda está ativo e já provou isso, tanto é que ficou de pau duro com a Mea. (eu passei dos 70 e estou ativo, não como era antes, mas ainda consigo ereção e foder gostoso. Nem todos broxam com a idade.) E se a Mea disse que gozou 5 vezes, em meia hora de foda contínua, pode perfeitamente ser que ela seja multi-orgástica. Como saber? Veja bem, as pessoas veem as outras com o seu olhar, julgando como elas entendem o outro, baseadas em si mesmas. Eu não acho que a Mea precisava dizer alguma mentira. Você já prefere acreditar que ela mentiu. Vou apenas lhe dizer uma coisa. Todas as poucas vezes em que eu vi uma mulher alcançar um gozo que provoca um jorro de squirt, não é mentindo, é porque realmente atingiu um ponto de excitação e prazer muito alto. Não sou mulher, mas já estive em massagens tântricas e vi acontecer. Eu tive uma vida muito devassa com muitas mulheres, e tive a felicidade de ver algumas delas atingindo esse ponto de clímax excepcional. Por isso, como eu já vi acontecer, eu não achei que a Mea estivesse mentindo. Ela não precisava disso. Não tem nenhuma obrigação. E finalizando, eu dou importância a todo leitor que lê e vem comentar. Alguns, gostam de provocar, pois sabem que eu não dou mole. Não gosto de provocações baratas. Não estou aqui dedicando meu tempo, escrevendo e publicando contos para deixar que confusionistas e provocadores baratos façam esse tipo de coisa. Pensei que o seu comentário fosse uma provocação. Pelas coisas que disse. Por exemplo. Basta ir pesquisar sobre Alcateias de Leões no Krueger Park na África do Sul e verá que existem bandos com vários machos, e mais de trinta fêmeas. Você falou algo que não deve ter pesquisado direito. Por isso achei que estava procurado pontos onde criticar. Está esclarecido? Obrigado pela sua participação.

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Eu te entendo, mas não tá escrito isso no conto, então cada um avalia da maneira que lê. E você cita uma alcatéia, quando o instinto natural do Leão é o que eu citei. Mas não contestei seu conto, contestei a fala da personagem, que para mim tenta manipular o Gil a aceitar aquela vida, e ele não está satisfeito com isso e até momento não disse nada para a Mabel, o que falou para Mea.

Eu tô mal, frustrado, ela quer um carro novo e etc.

Ele não tava nem até ali, pode ser que fique depois da Mea introduzir ele nessa vida de vez.

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Dá um Google: O acasalamento dos Leões dura de dois a quatro dias, e as fêmeas ovulam de duas a três vezes por hora. Nesse período a cópula pode ocorrer diversas vezes e com diferentes machos do bando, o que pode gerar uma ninhada com filhotes de diferentes pais. A gestação dura cerca de 110 dias e pode gerar até três filhotes.

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Isso eu concordo!!

Mas aí vai entrar na mesma discussão de muitos contos atrás.

Eu sinceramente não me importo com licença poética ou aumentar muito características e atitudes de personagens, isso é um arma para um escritor.

Qt o meu questionamento e a resposta, entendi tudo perfeitamente. Eu sempre tenho que voltar numa única coisa que parece que não entendem. Eu não questiono ou julgo a prefere de ninguém, muito pelo contrário, vejam os meus comentários, 90 porcento é para elogiar e incentivar, mas, infelizmente para alguns, para cada 10 contos, 9 são sobre o mesmo tema.

E apesar de dúvidas sinceras, eu nunca comentei nada para causar desconforto para ninguém. Nem em contos, como aquele despedida de solteira, em que eu só pensava no rapaz preso pelo cu...kkk...eu comentei no último...

Mas enfim...cada um escreve o que quer, o leitor tem o direito e, para mim, o dever de comentar e criticar. Eu não tenho a idade do Sr, embora seja TB um pouco "rodadinho" kkk, deve ter enorme experiência de relacionamento que deram certo e não. Eu estou no primeiro, e não penso em mudar.

Comentei aqui, mas vale para todos os comentários até aqui. Abraço

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Olha, Espectador:

Quando eu era jovem, trepava mais que 6 vezes em um dia, acredite ou não. E conheci mulheres que tinham até 40 orgasmos, se devidamente estimuladas.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

O comedor está merecendo ser premiado. Eu não resistiria, comunicava meu desejo e completava as fantasias...

Adoramos viuuuu

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Foto de perfil de GTFreire

Pimenta no cú dos outros é refresco

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Hahaha é um ditado verdadeiro. A Mabel é a única que está com o cu pegando fogo... até agora... mas parece que é de vontade. hahaha

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Foto de perfil de Almafer

Leon que mulher ciumenta kkkkk tem divide para somar uai kkkkkkk nota mil amigo

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Não achoo que ela seja diferente da maioria. A grande maioria das mulheres é ciumenta. Umas disfarçam mais. Outras menos.

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Ela pode e ele não, é isso?

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Não sei se é isso. Ela desligou e o conto parou. Acho que só vamos saber na próxima parte.

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Foto de perfil de Ménage Literário

Pau que dá em Chico, dá em Francisco também... Mabel achou o quê? Que ia se regalar sozinha, fazer o Gil de espectador? Esse corninho apaixonado aproveitou a chance e se divertiu também...

⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Sem falar na aula que ele teve sobre relacionamento aberto, e de como uma boceta experiente sabe tratar um pau. Quando a luva sabe afagar a mão, não tem dedo que não fique feliz! Tá me entendendo? KKKK Valeu

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Listas em que este conto está presente

moubaratianas
sem limites, sem tabus


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