A mãe do meu amigo (real)

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1696 palavras
Data: 21/09/2024 19:44:33

Antes de começar, quero deixar claro que essa é uma história REAL, tudo aconteceu de forma recíproca, sei que muitos vão achar que isso foi errado, mas eu estava bem consciente do que estava fazendo e ambos gostaram.

Vou me apresentar, meu nome é Bruno, sou branquinho , trabalhador, tenho 24 anos, cheiroso e magro.Essa história aconteceu quando eu era novinho, rsrs , sempre fui bastante safado por ter perdido minha virgindade cedo, já tinha maldade, que muitos da minha idade não tinham.Cresci brincando na rua como um adolescente normal, mas quando chegou uma certa idade, meus pais melhoraram de vida financeira e nos mudamos para um apartamento.E foi lá que conheci o Daniel e sua mãe, Renata . Daniel era um garoto bem inocente, daqueles nerds que só ficam no computador e dão risada de qualquer coisa. Ele não tinha muitos amigos, era mais inocente ainda que o pessoal da nossa idade.

Renata era enfermeira divorciada, trabalhava um dia sim e um dia não, e tinha terminado o casamento há pouco tempo.

Lembro da primeira vez em que vi Renata, descarregando o caminhão no estacionamento do prédio, eu encontro com o Daniel e a mãe dele, ela era linda, tinha uns 36 anos, pele negra como a noite, peitos grandes, bunda grande, um sorriso lindo, que quase em toda conversa mostrava essa perfeição.uma verdadeira gostosa, estava de camiseta preta , sem sutiã por baixo, que deixava os mamilos marcando os belos peitos que ela tinha. Fiquei apaixonado, foi tesão à primeira vista kk.

Com o tempo, fiz amizade com o Daniel , sempre que tínhamos um tempo livre, descíamos para brincar. Um dia, ele me convidou para ir à casa dele, jogar c.s. Depois de receber a autorização dos meus pais, eu fui até lá...Assim que eu entrei na casa, a mãe dele me cumprimentou com um aperto de mão e disse para eu ficar à vontade e fomos lá jogar c.s. Desde o primeiro momento em que pisei lá, eu já não tirava o olho dela, que mulher gostosa, mesmo tendo a genética boa, ela ainda corria no prédio e fazia exercícios em casa, isso fazia com que ela ficasse cada vez mais gostosa. Olhei para a sacada e lá tinha um varal, com várias calcinhas, vermelha, preta , branca, de renda, fio dental, algumas que eram só um fiozinho mesmo.Olhei, imaginando ela vestindo aquelas calcinhas, meu pau ficou duro na hora, fomos para o quarto dele e só a vi na hora de ir embora, foi quando ela se despediu e disse que eu poderia voltar sempre que quiser.a mãe dele gostou que eu fui lá porque o filho dela não tinha muitos amigos, e era uma chance dele se integrar.Fui correndo para a casa e bati uma bela de uma punheta, gozei muito.Eu precisava transar com aquela mulher...

Minha presença la começou a ficar cada vez mais frequente ele me chamava para ir lá para jogar e eu aproveitava para ver a mãe dele. um dia nos estávamos na sala vendo TV e a mae dele estava no quarto dela, a porta do quarto estava aberta ele me chamou para ir jogar c.s no quarto dele e para ir para o quarto dele tinha que passar na frente do quarto dela, na hora que passei eu olhei para dentro vi ela deitada, de barriga para baixo com as pernas abertas, bunda virada para cima com um shorts curtinho que estava entrando para dentro escapando a polpa da bunda , na hora a minha vontade era de pular nela colocar o shorts e a calcinha de lado e meter sem dó, até aliviar minha vontade, como um animal louco por sexo, imaginei minha porra escorrendo da buceta pretinha e apertada dela. Meu pau ficou duro igual a uma pedra , foi quando eu apalpei meu pau no momento em que apertei ele. Ela virou e olhou bem na hora, direto para ele, deu um sorriso e disse:- Oi, Bruno.Eu disse.- Oi.Morrendo de vergonha.Ela com certeza percebeu o volume no meu short e meu olhar com maldade, mesmo assim ela voltou para a posição em que estava e empinou mais ainda a bunda. Parecia que tinha gostado de provocar. Saí devagar para aproveitar cada segundo vendo aquela mulher.Ela nunca tinha me olhado com maldade, até esse momento.Mas aí aconteceu algo que mudou tudo.

Era sábado, estava calor, olho pela janela e vejo o Daniel e sua mãe Renata na piscina. Renata estava tomando sol com um biquíni braco.Achei que era a chance perfeita.Coloquei uma sunga, deixei o pau meio bomba e desci para lá.Chegando lá, fui em direção à Renata e Cheguei bem perto do rosto dela com o meu pau na altura da boca. Percebi que ela olhou o volume e engoliu a seco, parecia que sentiu vontade de chupar.Falei.-Tia, tem como passar protetor nas minhas costas? (Já tinha intimidade para chamá-la de tia)ela respondeu - Tem sim, Bruno.

Fui mais próximo dela, meu pau ficou a centímetros da sua boca. Enquanto ela pegava o protetor, eu analisava cada detalhe dos peitos grandes, que me faziam enlouquecer e, de propósito, dessa vez, alisei meu pau pegando na cabeça enquanto olhava em direção ao biquíni que dividia a sua buceta. Ela viu, mas não disse nada.Virei de costas e ela começou a passar o protetor e alisar minhas costas bem devagar, como quem estava curtindo.Pedi para passar nela também,ela recusou e disse que não porque tinha muita gente lá e que não ia pegar bem.Eu disse que sabia guardar segredo.Nessa hora, ela deu um sorriso.Parecia que ela estava querendo escutar isso.Ela foi e perguntou se podia passar na parte da frente também.Eu respondi que sim.Ela começou passando no meu peito, foi alisando e desceu para a barriga, desceu mais um pouco e passou bem pertinho da virilha, na parte dos pelos que estavam crescendo. Nessa hora, meu pau ficou duro e estava quase saindo da sunga. Ela percebeu, deu um sorriso e eu pulei na água para ver se abaixava.Ela veio e sentou-se na beira da piscina.

A forma como ela passou a mão no meu corpo mostrava que as nossas brincadeiras estavam excitando os dois.Nesse dia, não aconteceu mais nada...

Em outro dia, já tínhamos jogado bastante tempo de c.s e decidimos brincar de outra coisa, foi quando o Daniel teve a ideia de brincar de luta, sabe como os moleques são, sempre querendo mostrar quem é o mais forte, eu aceitei e fomos, sem maldade nenhuma. nisso, a mãe dele escutou o barulho e foi ver o que estava acontecendo, explicamos para ela que estávamos brincando de lutinha e o Daniel estava irritado porque sempre perdia. Ele pediu para ela brincar com a gente, que ela era mais forte, que ela ia conseguir ganhar de mim, ela recusou, ele insistiu e eu disse que ganhava dos dois juntos, ela deu risada e, de tanto insistirmos, ela aceitou.E disse para a gente ir para o quarto dela, porque lá tinha uma cama de casal e as chances de se machucar eram menores.Ela estava com um short feminino, aquele de correr bem fininho, e uma camisa de ficar em casa.Fomos para lá e o Daniel pediu para que nós lutássemos primeiro. Quem ganhasse lutava com ele.Começamos a lutar, um tentando derrubar o outro e eu aproveitei, segurei os braços dela e forcei contra o seu peito, tentando encostar para tirar uma casquinha.Até que consegui encostar, mas ela fez força e conseguiu afastar meus braços. Eu fui e afastei os braços dela, cada um para o lado e fui para frente. Meu peito encostou no dela, eu olhava no fundo dos olhos dela, minha boca desejando a dela e meu pau estava na direção da buceta dela, mas sem encostar, conseguia sentir os mamilos dela forçando no meu peito, foi quando ela usou a força e conseguiu me derrubar.E sentou-se na minha barriga, perto dos pelos pubianos, segurando meus braços, ela me olhando, eu morrendo de vontade de beijar a boca dela.Ela tinha me dominado por completo, comecei a jogar o quadril para cima para tentar tirá-la de cima de mim. Foi em uma dessas forçadas que joguei com tanta força que ela pulou e caiu com a bunda inteira no meu pau.Que já estava bem duro.Ela fez uma cara de assustada, mas para a minha surpresa ela não levantou, ela deu uma ajeitada lenta, esfregando totalmente a buceta no meu pau.O peso do corpo dela pressionava meu pau, criando atrito que me dava prazer.Nessa hora, ela pediu para o Daniel pegar água para a gente.Quando ele saiu do quarto, ela foi um pouco para frente e colocou os peitos na minha cara.começou um movimento de se esfregar, a safada estava .e usando para sentir prazer. Olhou nos meus olhos e falou .-Acha que eu não percebo você me olhando aqui dentro da minha casa?Que não pode me ver e já quer apalpar seu pau.Nesse momento, ela pegou nas minhas bolas, foi subindo e pegou meu pau e apertou com força. Lembro de sentir um pouco de dor e muito prazer.Ela tirou a mão do meu pau, colocou na minha cabeça e pressionou mais ainda os peitos dela (de roupa) no meu rosto, voltou a se esfregar E disse que, se eu não contasse para ninguém, nossas brincadeiras iam continuar.Eu disse que jamais contaria.Daniel voltou, ela disfarçou e desistiu da luta.

Nessa hora, não queria mais lutar com o Daniel porque estava com pau duro e ele ia perceber, então acabou a brincadeira. me despedi dela, e o Daniel falou para eu voltar na próxima folga dela (ela não deixa nós dois sozinhos).

Fui para a casa e bati 3 punhetas seguidas pensando naquela mulher,mal eu sabia o que estava por vir...

Essa é a parte um, em breve postarei a continuação, mas se você quiser receber antes de todo mundo, me manda um


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