Parte 103 – Férias na Alemanha (VII)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1576 palavras
Data: 17/09/2024 20:21:02

Depois de nossa brincadeira a seis, Du, eu, Lena, Weber, Camille e Dieter estávamos todos muito excitados. Continuamos pelados, bebendo e contando experiências eróticas que tínhamos tido na vida. Vocês sabem que eu tinha muita coisa para contar, principalmente porque gosto de apimentar as coisas.

Alguém perguntou qual a prática sexual favorita de cada um. Embora todos gostassem de tudo, e tivessem alguma coisa específica na cama, o ponto em comum para todos foi o sexo anal. Tanto os homens quanto as mulheres adoravam transar pelo cuzinho.

Cada um foi contando alguma experiência com anal mais marcante, quando Lena deu uma ideia:

- E que tal se demonstrarmos na prática? Pra não ter problema, cada uma transa só com seu marido, ok? - e olhando para Weber com um ar de gozação, continuou - Embora cada vez que eu dou o cuzinho pro meu amor, eu passo uma semana sem poder sentar direito, com a bunda dolorida…

Nós, mulheres, estávamos muito mais ouriçadas do que os homens. Lena deu a ideia de usarmos plugs anais, para relaxar o cuzinho, e mostrou vários de sua coleção. Eu não gosto muito de enfiar coisas no rabo, mas escolhi um plug fininho, da grossura de um dedo, e elas enfiaram em mim. Camille e Lena, por sua vez, escolheram uns modelos bem grossinhos, e foi preciso usar KY e muito jeitinho para enfiá-los nelas.

Após um rápido sorteio, a primeira rodada coube a mim e Du. Eu disse que já tinha dado o cuzinho em todas as posições possíveis, deitada, de lado, de quatro, de frente, ajoelhada, etc. Quando pedi a opinião de Du, ele foi no tradicional e pediu para ser de quatro.

Nós fomos para o tapete, no centro da sala, e eu chupei o pau dele que já estava duríssimo. Para minha surpresa, Lena assumiu a chupada, e Camille me mandou ficar de quatro. Ela tirou o plug que estava no meu rabo e ficou lambendo o meu cuzinho até eu gozar. Depois, ela enfiou o tubo de lubrificante nas preguinhas e espremeu. Rapidamente, ela tirou o tubo e colocou o dedo, enfiando e tirando, para relaxar o cuzinho.

Eu estava triplamente excitada, por estar me exibindo na frente de todos, pela dominação e pela prática do anal, que eu adoro! Du ficou de joelhos atrás de mim e encostou a cabeça no pau no meu cuzinho. O momento da penetração sempre é um pouco forçado, dando a impressão que está rasgando as preguinhas, mas eu adoro essa mistura de dor e prazer.

Du enfiou o pau devagarinho até colar a pélvis na minha bunda. Depois, ele me mandou rebolar nessa posição, fazendo o pau dele dançar dentro do meu rabo. Eu amo fazer isso, e logo alcancei o primeiro orgasmo.

Como sempre, Du foi enfiando e tirando o pau devagarinho, e à medida que o cuzinho ficava mais e mais relaxado, ele foi aumentando a velocidade do movimento. Logo ele estava fazendo bem rápido, e eu sentia as bolas dele batendo na minha xoxota. Ele segurou meu cabelo como se fosse a rédea de um cavalo, me obrigando a manter a cabeça levantada. Eu gozei mais duas vezes nessa posição, e comecei a ficar com os braços trêmulos, sem conseguir me manter na posição.

Du pediu duas almofadas grandes, que empilhou e colocou embaixo dos meus quadris. Eu já estava tão fraca que simplesmente desabei, ficando com o rosto no tapete e a bunda bem levantada. Du afastou as minhas pernas com as dele, deixando-as bem separadas, para os outros poderem assistir tudo. Ele continuou bombando o pau no meu cuzinho por um bom tempo, até gozar no meu rabo.

Nessas alturas eu já estava meio inconsciente, pois tinha entrado na fase de gozo contínuo, e estava vendo tudo escuro com pontinhos luminosos. Senti vagamente quando Du parou de bombar, mas ainda sentia os espasmos de seu pau no meu cuzinho. Finalmente, ele tirou o pau e se levantou, me deixando ali, de bunda pra cima, o cuzinho aberto e o esperma escorrendo pelas preguinhas. Camille me limpou, mas logo deu um tapa na minha bunda:

- Pronto, sua amostrada, agora desocupa a moita pois é a minha vez de brilhar.

Dizendo isso, ela pegou um par de algemas acolchoadas da bolsa de safadezas de Lena e chamou Dieter. No pé da escada havia uma grossa coluna de madeira que ia até o teto. A cerca de dois metros de altura tinha um suporte de metal. Dieter prendeu uma algema em uma das mãos, passou a corrente pelo suporte e prendeu a outra mão do outro lado.

Do jeito que Camille estava, uma mulata nua e algemada na coluna, era a imagem de uma escrava no tronco, pronta para ser castigada. Dieter estava super excitado, o pau super duro, e fez a mulher girar e ficar de frente para ele. Ele ajoelhou e começou a lamber a xoxota dela, que gemia e se contorcia com a carícia. Os gemidos foram aumentando até explodir num grito de gozo.

Dieter então girou novamente Camille, abrindo bem suas pernas e pressionando ela contra a coluna. Ele abaixou novamente, e tirando o plug do cuzinho da mulher, ficou lambendo as preguinhas e enfiando a língua dentro, arrancando novamente gritos de prazer. Os gritos foram aumentando até Camille gozar novamente.

Lena trouxe o lubrificante e passou no pau do irmão, deixando-o bem lambuzado. Dieter pegou o pau e pressionou a glande nas preguinhas de Camille, que empinava a bunda para trás. Após uma leve resistência, o pau de Dieter penetrou de vez no cuzinho da mulata, arrancando-lhe um grito misto de dor e prazer. Ele enfiou o pau até o talo, enquanto ela gritava coisas em alemão.

Dieter ficou um tempinho com o pau todo cravado no cuzinho de Camille, e depois começou um movimento de tira-e-bota, enquanto segurava os quadris dela com força. A mulata gemia e ofegava, enquanto o pau de Dieter entrava e saía do cuzinho dela cada vez mais rápido e com maior energia. Dieter foi acelerando o movimento, até gozar com um urro feroz. Ele ainda manteve o pau lá dentro alguns minutos, curtindo a sensação de prazer.

Finalmente, quando ele tirou o pau, o cuzinho dela estava tão dilatado que dava pra enfiar dois dedos tranquilamente. Era uma visão muito interessante, aquela mulata linda e gostosa, toda suada, quase desmaiada, pendurada no suporte, enquanto recuperava o fôlego. De repente, ela falou algo para Dieter, que se apressou em soltar as algemas. Camille saiu correndo e entrou no banheiro feito uma bala. Quando eu perguntei o que tinha acontecido, Dieter explicou que sempre que faziam anal, Camille corria para o vaso, pois dava uma vontade louca de fazer cocô.

Quando voltei para o salão, Lena já estava dando as ordens. Ela parecia uma maestrina, completamente nua, indicando a Weber e Du onde eles deveriam colocar uma pesada cadeira de madeira. Essa cadeira era bem rústica e parecia ser muito antiga. Nós brincávamos, dizendo que era o trono de alguma tribo de bárbaros. Mas, Lena tinha encontrado uma utilização para ela.

Quando todos voltaram, Lena mandou o marido sentar na cadeira. Ela colocou um pé no assento e mandou Weber chupar a xoxota dela. Ela fazia caras e bocas, gemendo e se torcendo, até gozar bem escandalosa.

Depois, ela ajoelhou na frente do marido e começou a chupar o pau dele. Já mencionei que Weber tinha um pau grande e grosso, e como era circuncidado, a cabeça parecia uma bola vermelha. Lena engolia o máximo que podia, bem no estilo Garganta Profunda, mas sempre controlando para ele não gozar logo.

De repente, ela parou e pediu o lubrificante. Ela derramou no pau dele e ficou espalhando com a mão, deslizando de cima a baixo. Quando ele parecia que ia gozar, ela parou e ficou em pé em cima dele, com uma perna em cada lado da cadeira. Ela ainda estava com o plug anal, que ela mesma tirou, revelando o cuzinho bem relaxado.

Eu ficava imaginando como um pau tão grosso entraria no cuzinho dela, mas pelo jeito eles eram habituados a isso, Ela segurou o pau dele e posicionou na entrada do cuzinho, e deixou o corpo descer. Ela rebolou um pouco, para forçar a glande a entrar no cuzinho, e depois foi descendo, fazendo o pau dele entrar quase todo.

Ela ficou agarrada no pescoço do marido, e usando as pernas, fazia o corpo subir e descer, o que forçava o pau dele a entrar e sair do cuzinho. Ele tinha colocado uma mão em cada nádega, para ajudar ela no movimento.

Mesmo excitada e relaxada como estava, dava para perceber que Lena ainda sentia dor com o pau do marido no cuzinho, pois realmente era muito grosso. Mas, à medida que foram aumentando a velocidade, ela foi entrando num estado de gozo, gemendo, dizendo palavrões, etc. Ela gozou pelo menos umas três vezes até ele gozar.

Os dois ficaram um tempo engatados na cadeira, enquanto os espasmos de gozo percorriam seus corpos. A coisa foi tão intensa, que quando Weber tirou o pau do cuzinho de Lena, estava todo sujo de cocô. E ela também correu para o banheiro, pois depois de mexer tanto, também precisava aliviar o intestino.

Nós todos estávamos tão excitados que ainda ficamos acordados até tarde, só que ficamos brincando as três mulheres, chupando as xoxotas e os cuzinhos das outras, fazendo sabão, enquanto os homens tocavam punheta nos olhando.


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Comentários

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Não vi a parte 6... Mas suas histórias são ótimas!

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