Parte 99 – Férias na Alemanha (III)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1992 palavras
Data: 14/09/2024 07:55:18

No dia seguinte, Lena e o marido passaram para nos pegar no apartamento de Camille. Dieter ia ter que ficar trabalhando, então Camille e nós iríamos com o resto da família numa pequena viagem de férias.

Como Camille tinha falado, Lena era muito bonita. Alta e magra, cabelos loiros cortados curtinhos, olhos azuis e um nariz afilado, ela poderia aparecer em qualquer capa de revista de moda como modelo. Seu marido, Weber, também era muito bonito, alto e musculoso, parecia um atleta olímpico. Mesmo com um cabelo castanho-escuro, a cor da pele e os olhos verdes não deixariam ser confundidos com alguém não europeu.

Os dois eram extremamente simpáticos e calorosos, e fizeram questão de sempre falar em inglês para que pudéssemos acompanhar as conversas. Como eu sou muito ligada nas reações das pessoas, percebi que olharam para nós com olhares aprovadores e com uma certa cupidez.

Nós seguimos em comboio com os pais de Dieter, que iam em outro carro junto com as filhas mais novas. Nós iríamos para uma cabana em um lago, mas primeiramente iríamos passar em um clube que a família frequentava há muitos anos.

Quando chegamos no clube, eu fiquei bem surpresa com o local. O clube era uma antiga instalação portuária que havia sido desativada e totalmente adaptada ao lazer. Na antiga sede administrativa ficavam os restaurantes, banheiros, vestiários e outras facilidades.

De frente para este prédio havia uma enorme faixa de areia à beira mar, onde estavam algumas centenas de pessoas. Todos estavam sob guarda-sois, e espreguiçadeiras ou em toalhas estendidas na areia. Havia gente de todas as idades, de bebês a idosos, todos se divertindo.

O que me chamou a atenção é que, embora houvesse muitas mulheres de biquíni e maiô, muitas estavam em topless. Havia mesmo algumas pessoas se bronzeando totalmente nuas, sem que isso despertasse a menor atenção. É como se todos estivessem totalmente focados nas suas próprias vidas, sem se preocupar como o vizinho estivesse vestido.

Quando percebi, todas as mulheres do nosso grupo ficaram de topless, inclusive a mãe de Dieter, que mesmo com 60 anos, tinha um corpo invejável e uns seios muito bonitos. Vendo que eu ainda estava aturdida, Camille soltou os laços do meu top, deixando meus peitinhos livres.

O curioso foi quando as irmãs de Dieter viram o biquíni minúsculo que Camille e eu estávamos usando. Elas cercaram minha amiga com perguntas sobre o biquíni, pois os que elas estavam usando eram grandes e muito usados. Eu intervim e disse que tinha sido presente meu, e que, como eu sempre levava um monte de biquínis, eu poderia dar um para cada uma.

Satisfeitas, as moças foram procurar os amigos. Lena e Weber também avistaram um casal amigo, e Camille se ofereceu para nos mostrar o clube. Du, Camille e eu passamos em meio à multidão que se acumulava na areia, sob os guarda-sois ou na água. Eu estava adorando andar na frente de todos só com uma calcinha mínima, mas quem chamava a atenção mesmo era Camille, com sua aparência de princesa africana.

No final da faixa de areia havia um quebra mar de pedras que avançava uns cem metros dentro d'água. Nós fomos até a ponta para que Du fizesse umas fotos da paisagem. Eu aproveitei e pedi para ele fazer umas fotos minhas. Depois de várias fotos de topless, eu soltei a calcinha do biquíni e fiquei totalmente nua. Fiz várias poses de frente e de costas, e fui assumindo algumas posições mais ousadas, empinando a bunda para aparecer o cuzinho, e colocando o joelho em cima de uma pedra, para deixar a xoxota bem em evidência.

Enquanto posava, observei que três adolescentes se aproximavam. A princípio pensei que eram um rapaz e duas moças, mas quando chegaram perto, percebi que havia me enganado. A pessoa que eu pensava ser um menino, na verdade era uma garota gordinha e encorpada. Ela estava vestindo uma bermuda estampada e usava o cabelo curto e raspado na nuca e atrás das orelhas. Ela tinha seios pequenos, daí ter me confundido.

As outras moças eram magrinhas e estavam só de calcinhas de lingerie. Uma delas era bem branquinha, com os seios pequenos e os mamilos rosadinhos. A outra estava bem bronzeada e tinha os seios pontudos e os mamilos castanhos.

A três nos saudaram educadamente, ficaram alguns minutos olhando a paisagem e depois voltaram por onde tinham vindo. Quando elas saíram percebi uns detalhes curiosos. A menina branquinha estava usando uma calcinha com estampas de bichinhos, enquanto a outra estava com um fio dental preto, provavelmente surrupiada da mãe ou de uma irmã mais velha.

Quando elas saíram, Camille também quis fazer fotos nua, disse que queria excitar o marido. Eu ajudei ela a fazer algumas poses, de frente, com as pernas abertas, mostrando bem a xoxota raspadinha, e depois de costas, com a bunda bem empinada, para exibir o cuzinho com as preguinhas quase negras.

Depois que colocamos as calcinhas, nós voltamos a atravessar a faixa de areia e fomos até o outro lado. Lá também havia um pequeno cais que agora era utilizado pelos jovens para mergulhar. No local havia uma grande concentração de adolescentes, rapazes e moças, conversando, rindo e mergulhando. O que me chamou a atenção foi que a maioria das meninas estava de topless, embora as calcinhas fossem tipo uns shortinhos. Achei curioso também que não havia pegação nenhuma, estavam todos apenas se divertindo.

Quem estava lá era Elsa, a cunhada mais nova de Camille. Vendo que Du estava com a câmara, ela pediu para ele fazer umas fotos dela com as amigas. Enquanto ela foi chamar as colegas, Du perguntou a Camille se seria adequado, já que todas as meninas estavam de topless e poderia ter alguma menor de idade. Camille o tranquilizou, dizendo que estar com os seios nus era perfeitamente aceitável na cultura alemã em qualquer idade.

Logo chegaram uns doze adolescentes, a maioria meninas e alguns rapazes, para fazer as fotos em grupo. Logo depois, Frida e Lena também apareceram, e nós fizemos uma foto do nosso grupo, as três irmãs, Camille e eu. Eu adorei fazermos as fotos juntas, todas de topless, principalmente porque me colocaram no centro, já que era a menor da turma.

Ainda ficamos algum tempo curtindo o clube, mas logo depois o sogro de Camille nos chamou, pois ainda havia um trecho a percorrer antes de chegar no hotel onde passaríamos a noite.

Já no hotel, nos dividimos em quatro quartos: os pais de Dieter num, Lena e o marido em outro, as duas moças no terceiro, e no último ficamos Camille, Du e eu.

Quando chegamos, Du tomou logo banho pois queria passar as fotos para o computador. Camille e eu fomos depois, e saímos do banheiro enroladas nas toalhas. Eu vesti uma calcinha folgadinha que adoro dormir com ela e fiquei ao lado de Du, olhando as fotos.

Camille estava passando um creme nos cabelos quando o celular tocou. Quando ela atendeu, disse que era Dieter, numa ligação de vídeo. Ela falou em inglês com ele, para que pudéssemos entender:

- Oi amor, já estamos no hotel, você viu as fotos que mandei? Gostou de ver sua mulher peladinha, foi? Pois minha marquinha está linda com o sol que peguei hoje… Não acredita, pois vou mostrar.

Dizendo isso, ela me chamou e pediu para segurar o celular. Depois, ela soltou a toalha e ficou peladinha no meio do quarto, se exibindo para o marido. Realmente, com o sol que ela tinha pego nos últimos dias, o corpo estava mais moreno que o normal, mas a xoxota estava bem clarinha, se destacando mais ainda por estar toda raspadinha, só com um pequeno triângulo de pentelhos no púbis.

- E aí, meu amor, gostou? Quem é que está no quarto? Só Vicky e Du, mas eles já me viram nua tantas vezes que não tem novidade nenhuma.

Ele falou alguma coisa que fez ela dar uma risada gostosa. Afastando um pouco o celular, ela me disse que ele achava que as nossas fotos juntas eram só encenação:

- Meu amor, você está por fora, eu e Vicky já brincamos muito juntas, Ah, tá duvidando, é?

Dizendo isso, ela sentou na cama e nos chamou, enquanto continuava a falar com o marido:

- Pois eu vou mostrar como você está enganado. - dizendo isso, ela puxou minha calcinha e me deixou nua, mostrando tudo para o marido - Tá vendo essa xoxotinha aqui, já chupei muitas vezes, e ela também chupou a minha… Ainda tá duvidando, é? Pois eu vou provar.

Ela me mandou deitar na cama e entregou o celular para Du, para exibir para o marido. Ela abriu bem as minhas pernas, e ficando de quatro entre elas, começou a lamber a minha xoxota. Confesso que eu estava bem excitada, não só pela carícia daquela língua gostosa, mas também por estar o marido dela assistindo tudo.

Du filmou bem pertinho, para mostrar Camille com a língua na minha xoxota, depois foi para trás dela, mostrando a bunda dela toda arreganhada, expondo totalmente o cuzinho e a xoxota. Eu fui gemendo cada vez mais alto, até gozar bem gostoso.

Enquanto eu ainda estava recuperando o fôlego, Camille me virou e fez eu ficar de quatro, com a bunda bem pra cima, enquanto falava para o marido:

- Olha, meu amor, que cuzinho lindo, bem rosadinho, não é preto como o meu. Eu vou fazer ela gozar para você ver.

Dizendo isso, ela ficou lambendo o meu cuzinho enquanto acariciava meu grelinho com o polegar. Mais uma vez eu fui invadida por uma grande excitação que resultou em mais uma gozada monumental.

Eu também queria fazer ela gozar, e fiz ela trocar de lugar comigo, deitada de barriga pra cima com as pernas bem abertas. Eu chupei aquela xoxota gostosa com muita tesão, e não descansei enquanto ela não gozou duas vezes.

Camille também precisou algum tempo para respirar, mas depois voltou a provocar o marido:

- E aí, amor, gostou de me ver gozar? Pois agora vou lhe dar uma amostra grátis daquela sua fantasia, mas de verdade mesmo só quando você estiver junto, tá certo?

Enquanto eu tentava entender o que ela queria, ela pegou o celular da mão de Du e me entregou. Depois, ela soltou o laço do short de Du e deixou deslizar para o chão. Obviamente, Du estava com o pau duríssimo, depois de ver a gente fazendo safadezas. Camille puxou o prepúcio, descobrindo a glande, e começou a lamber, sempre olhando para o celular:

- Olha, amor, o pau de Du é tão grosso quanto o seu, vou ver se é gostoso também.

Dizendo isso, ela começou a chupar o pau de Du, deixando-o bem lambuzado de saliva, depois descendo até os ovos e voltando a abocanhar a glande. De repente, ela ficou de quatro na cama, oferecendo a xoxota, mas dizendo que era pra gozar em cima dela. Du meteu pau na xoxota dela, e ficou bombando até ela gozar, enquanto eu mostrava tudo pelo celular pra Dieter.

Quando gozou, Camille deitou na cama com as pernas bem abertas e ficou tocando siririca. Du se aproximou e ficou tocando punheta bem pertinho dela. Ele também estava bem excitado, e logo gozou, caindo o primeiro jato no rosto dela. Camille pegou o pau dele e enfiou na boca, continuando a tocar siririca até gozar. Ela caiu na cama, sem fôlego, e pediu para eu trazer o celular:

- E aí, meu amor, gostou do meu showzinho? Agora toca uma punhetinha bem gostosa que eu quero ver você gozar também…

Ela continuou falando com o marido em alemão, cada vez mais excitada, enquanto tocava siririca. Depois ela disse que ele tinha gozado três vezes assistindo toda a brincadeira. Ela disse que a grande fantasia dele era fazer uma troca de casais, mas que nunca tinha encontrado pessoas em que pudesse confiar. Quando perguntei se a gente estaria habilitado, ela apenas respondeu com um sorriso enigmático.


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