As reprodutoras 9

Da série As vaquinhas
Um conto erótico de Kaik
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1266 palavras
Data: 08/09/2024 21:20:52

IX

Kaik dera a última demão do produto anti-insetos no corpo da sua vaquinha e estava massageando as mãos e os pés dela para que a circulação do sangue voltasse ao normal. Ele a fizera urinar em um recipiente e munido com a máscara e as luvas a ajudou na evacuação. A vaquinha aliviou-se embora a coceira a castigasse. Ela parecia cansada e Kaik e imaginava que não dormira a noite inteira. A deixou quieta e veio observar como Adolfo lidava com os cuidados das suas vaquinhas que estavam quase todas prenhas. Ele havia retirado as outras três vaquinhas dos cercados dos garanhões. Eram machos dominantes e precisavam de um espaço grande para si, os garanhões eram figuras masculinas, troncudos e musculosos com paus enormes, Kaik, não tinha o menor apreço por aquelas criaturas, diferente das vaquinhas, eram perigosos e bravos. Mas como Barnabé havia explicados os garanhões vinham de uma fazenda especializada em domação daquele tipo. Eram puro sangue, ou seja, nasceram para aquilo, e conheciam apenas aquela realidade. As mestiças sofriam nas mãos deles. Os machos garanhões eram peludos e fediam porque a limpeza deles eram apenas quatro durante o ano. Eram cegos também e se orientavam apenas pelo cheiro. Mas fortes ficavam os dias ociosos comendo rolando na terra e puxando empurrando uma espécie de roca que era como um brinquedo para eles, aquilo devia ter uns trezentos quilos, e eles corriam com a tira de couro em volta dos ombros, girando aquilo como se não pesasse nada.

As vaquinhas voltaram magras e cheias de hematomas além de sujas.

- É uma esculhambação, - disse Adolfo. - Eu sei que é necessário por causa das crias, esses bichos, são reprodutores natos, e podem foder mais de dez vezes em um só dia, gozando a farta em todos, olha como essa aqui está.

Adolfo mostrou as condições da vagina e do ânus da vaquinha toda inflamada. Ele cuidava dela com carinho passando os panos umedecidos nas feridas.

- Elas não fogem? São mestiças, - Kaik perguntou.

- Mas são obedientes e querendo ou não eles são machos, - disse Adolfo. - Elas gostam, por mais estranho que pareça.

- Como você pode ter certeza que elas gostam? - Kaik continuou. - Isso aí parece doloroso.

- Gostam porque nós garantimos que vão gostar, elas são estimuladas com hormônios e as deixamos sem contato físico nenhum, é um período em que elas ficam quase intocadas se esfregando nas paredes e no feno. Liberam feromônios, o que atiça os machos e os deixa mais alertas para o cio. Isso garante também que eles não vão matá-las lá dentro.

- Elas passam quanto tempo lá? - Kaik perguntou.

- Depende, - disse Adolfo passando uma pomada nas feridas da vaquinha. - Essa ficou quinze dias, em todos os quinze dias o macho cruzou com ela mais de uma vez, então a possibilidade de gestação é grande.

- Entendo, - disse Kaik olhando para sua vaquinha. - Quer ajuda com as outras? Vi que elas ainda não comeram.

- Cara ajudaria muito, - disse Adolfo. - O velho não gosta muito desse tipo de camaradagem entre nós, ele diz que cada um deve cuidar das suas vacas mas eu acho uma bobagem.

Kaik também mas não disse nada apenas pegou os alimentos que haviam chegado mais cedo e foi entrando nas baias para distribuir. Ao contrário das vaquinhas naturais as mestiças eram em numero bem reduzido o que diminuía muito o trabalho. Everton apareceu no momento em que Kaik entrava em uma das baias. O médico foi direto para Adolfo.

- A nossa campeã voltou, - ele disse. - Combalida. Ela está com cara de prenha.

Everton era carinhoso com as vaquinhas, Kaik admirava isso, ele era mais cético quanto ao carinho com elas, achava que se fizessem o que mandassem, e direito, sem nenhum tipo de objeção, se fossem corretas na sua posição de vacas, mereciam um afago, uma brincadeira mas devia haver um limite nisso para que não houvesse confusões de sentimentos, por isso tinha bem claro em mente como trataria suas vacas. Elas seriam as reprodutoras mais capazes daquela fazenda. Kaik não falava mas achava Adolfo mole demais com suas vacas, piedoso demais. Eram vacas afinal, não havia porque aquele pudor, aquela cuidado todo. Se o objetivo era que dessem crias, elas dariam!

O dia a dia na fazenda era como em qualquer outra fazenda que houvesse criação, de certa forma, tudo era feito na fazenda para atender as vaquinhas. Apenas as éguas, e as cadelinhas, eram vigiadas de perto e cuidadas por Bernardo que raras vezes saía da casa grande. O funcionário era o responsável também pela alimentação das vaquinhas, era quem fazia as quantidades diárias. Kaik ajudava Adolfo nas tarefas deste e com isso aprendia como lidar com a sua vaca. Ela era teimosa e mais de uma vez Kaik precisou utilizar o rebenque. A violência com que o utilizava assustou Adolfo que recomendou calma mas Kaik tinha os próprios princípios e objetivos e não o atendeu. Embora fosse camarada e ajudasse Adolfo em tudo que precisasse. Ele pegara logo os manejos com as vaquinhas mestiças e mais ainda com as naturais. Kaik comia as vacas naturais mas ainda não tocara dessa forma em sua própria vaca porque era uma indisciplinada e os afagos eram um tipo de presente para ela. Sua vaquinha obedecia aos seus comandos mas mais de uma vez ele percebeu um ou outro olhar de repulsa e rebeldia que devolveu com rebenque na cara.

- Animal indisciplinado, - dizia para ela que grunhia em resposta.

Barnabé acompanhava o desenvolvimento da vaca e considerava razoável o esforço do domador. Kaik levava jeito. Era um ótimo sinal, avisara a Kaik que mais uma vaca chegaria, essa era mais jovem, e ainda bem crua no adestramento mas vinha de uma mão confiável. Além disso outra vaca essa apesar de jovem bem adestrada que seriam trazidas por Aécio.

- Estou aqui para isso - disse Kaik. - Adolfo é um excelente professor.

Com duas semanas e meia, a vaca de Kaik, dera uma reduzida no adestramento, estava lenta, sonolenta, e com uma pequena resistência na altura do baixo ventre próximo a vagina. Everton colheu sangue da vaquinha. Kaik continuava a ajudar Adolfo nas suas tarefas. Porque as suas cinco vaquinhas estavam prenhas.

Mas assim que terminou de alimentar as vacas de Adolfo, viu que Everton o esperava do lado de fora do celeiro. O velho Barnabé ainda não aparecera porque lidava com as naturais no início do dia e só vinha aparecer por ali mais tarde. Everton fez sinal para que fossem para próximos da cerca.

- Acho que tua vaca está prenha - disse sério.

Kaik assustou-se olhou para dentro do celeiro e de novo para Everton. A vaquinha de Kaik olhava para ele esperando a sua ração da manhã.

- Mas como? - Kaik perguntou. - Eu vigio ela de dia e de noite ninguém, nem eu mesmo toquei nela assim ainda.

Everton moveu os ombros.

- Ou é do antigo dono, - disse Everton. - O que é mais provável, ou do nosso amigo Aécio. Ele ficou com ela um tempo quando ela chegou não foi?

- E em uma situação dessa o que a gente faz?

- O correto é o aborto, - disse o médico. - Mas quem decide é o seu Coriolano, estou avisando para você por ordem do Barnabé, pega leve com ela nos cuidados, para que não perda a cria, ainda não é certeza tá recente demais, mas o exame de sangue acusou um hormônio que é mais comum em prenhas.

Everton entrou no celeiro para examinar a vaquinha de Kaik. O domador jogou o rebenque no chão porque não esperava por aquilo mas reorganizou as ideias e no final achou que podia vir a calhar aquela gestação.


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