Moramos há anos no Japão, do outro lado do mundo em relação ao Brasil. Algumas coisas são do contrário. Por exemplo, se aí é dia, aqui é noite. Se aí é inverno, aqui verão. Se a mão do trânsito aí é pela pista direita, aqui na esquerda. Descobri mais uma coisa. Aqui o Glory Hole é invertido. Se no ocidente a diversão é brincar com o pau de alguém através de um buraco, aqui é você que põe o pau no buraco.
Fui conhecer uma casa dessas. Na entrada, um porteiro me recebeu. Falei que era minha primeira vez ali. Ele me falou dda taxa, que cobrou e depois me conduziu até um cubículo com cortinas, igual esses provadores de roupas que existem em lojas. Acendeu a luz (algum sinal para o outro lado?), disse para mim tirar o pinto e enfiar num buraco na parede.
Abaixei a calça e cueca com o pau a meia bomba. Na parede fina de compensado uma pintura da cara de mulher com boca aberta. E bem na boca, um orifício. Dá um frio no corpo meter o seu bem mais precioso num buraco escuro. Em um vão desconhecido. O que teria do lado de lá? Um humano? Na hora lembrei dos filmes de vampiro, com uma delas com caninos afiados pronta para cravá-los no meu bilau! Até tive um tremelique.
Senti que pegaram no meu cacete. Uma leve masturbada e depois, a sensação de algo gelado sendo passado nele. Como um deficiente visual se guiando pelos sentidos, percebi que minha rola estava sendo higienizada com algum tipo de lenço de papel antisséptico. E então, uma boca úmida e quente envolveu a cabeça da vara. Nessa altura, o pau endureceu totalmente. Quem ou o que chupava do outro lado era mesmo excelente no boquete. Soltava, beijava a ponta e punhetava. Chupava, chupava e repetia.
Estava tão gostoso que logo senti o gozo vindo. Queria segurar o gozo e prolongar aquilo. Mas não teve jeito. Acabei gozando e gozando. Devo ter soltado porra adoidado. A perna até fraquejou num chilique. Quem mamava não tirou meu pau da boca. Continuou chupando, espremendo com lábios e língua, sugando tudo de forma incrível. Aumentando a coceirinha depois do gozo. Novamente o lenço de papel úmido limpando meu cacete. A luz do cubículo apagou, sinal que o serviço tinha terminado.
Um amigo japonês me explicou que nesse tipo de casas, de alívio rápido, quem trabalha são prostitutas idosas que tem dificuldade de arrumar clientes. Taí uma ideia para as casa de swing implementar. O Glory Hole invertido. Rsrs.
Vamos há história de hoje. Sou casado há anos com Mika mais de vinte anos, também nissei (filhos de japoneses), sem filhos. Tive minha aventuras com japonesas e depois, liberei minha mulher. Ela também já experimentou três japoneses e vários brasileiros em nossas idas ao Brasil. Até mesmo um português e um angolano.
Mika trabalha numa empresa do setor alimentício e eu numa empreiteira. Nossos horários são um poucos diferentes e assim, ela comprou um carro pequeno de 660cc, que aqui eles chamam de ¨Kei didôsha¨ (veículo K), mais de uso urbano pela pouca potência. Porém é bem econômico e tem vantagens no seguro e ¨shaken¨ (licenciamento).
Dias desses, ao voltar para o apartamento onde moramos, levei um susto! Na hora quase não reconheci minha mulher! Ela que já é bonita ao natural, estava lindíssima, toda maquiada. Sombra, cílios, batom vermelho chamativo e outras coisas que nem sei o que é. Só sei que o resultado era mesmo fantástico. Ela percebeu meu olhar maravilhado:
- Então, amor, gostou?
- Nossa, Mi, você está demais! Mas, porque isso?
- É que na saída do trabalho, fui no ¨depato¨ (loja de departamentos) e na sessão de cosméticos tinha uma promoção para experimentar os produtos. Um garota me puxou pra dentro e fez isso pra mim. Ficou lindo, né?
- É, ficou bom mesmo.
Concordei. Mika continuou:
- A garota, bem, garota sabe mesmo como maquiar. Acabei comprando um monte de coisa que ela sugeriu.
Fomos jantar num ¨family restaurant¨ de uma rede muito conhecida no Japão. Tem vários tipos de pratos a preços populares. Durante o jantar e depois, minha esposa só ficou falando na Akina, a tal garota. ¨-Akina isso, Akina aquilo, Akina falou, Akina fez, etc¨. Era evidente que a tal garota tinha impressionado ela. Minha esposa fez amizade com ela e saiam para fazer lanches e até foram num karaokê box.
Como ela vivia falando nela, fiquei curioso em conhecê-la. A minha mulher disse que ia convida-la para sair conosco, sem perceber que estava trazendo um cordeirinho perto do lobo...eu! Ela pegou o celular e me mostrou uma foto. Era de uma japonesa bonita por sinal. Olhos grandes para o padrão oriental. Tirada numa praça de alimentação.
- Bonita ela hein? Fiquei super interessado em ver essa gata ao vivo.
Disse eu. Mika então perguntou:
- Amor, notou alguma coisa diferente?
- Não. Só achei ela bem gostosa...
- Safado. Só que tem uma coisa...
- Que coisa?
- Bem, a Akina é... é... ou melhor, ela era homem!
- Como assim? Ela era o que?
- Ela é uma trans!
- Ah, bom, aqui no Japão eles chamam de new half. Nem percebi. Pra mim ela é uma mulher perfeita que ganha fácil de muitas menininhas.
Quem ver essa foto vai concordar comigo. Pelo que ela contou para minha esposa, Akina morava sozinha. Pelo jeito a família não tinha aceitado sua condição. Não por causa de preconceito e sim por decepção. Na cultura japonesa, o ¨tiônán¨ (filho mais velho) tem o dever de cuidar dos pais na velhice. Se ele fosse o segundo ou terceiro filho não haveria nenhum problema. Sei lá se saiu de casa por vontade própria ou foi expulsa. Dramas que acontecem aqui, no Brasil e em outras partes do mundo...
Quando finalmente a conheci pessoalmente, nem preciso dizer o quanto fiquei animado. Olhando, ela era uma mulher perfeita. Cabelos tingidos de castanho claro que a diferenciava das japonesas em geral com cabelos escuros e lisos. Alegre e espirituosa com jeito cativante. Deu para entender o porque dela ter impressionado Mika. Só quando falava é que dava pista de ser uma garota trans. A entonação da voz quase para falsete, forçada para parecer bem feminina, o que lhe dava uma graciosidade especial.
O melhor de tudo é que ela aparentemente foi com a minha cara. Passamos a frequentar restaurantes e game center. Me dava satisfação pegar doces e bichos de pelúcia, no qual eu sempre tenho me dado bem. Ela passou a ser companhia constante em nossos passeios. Aqui no Japão, tem muitos lugares interessantes. Toda cidade, até mesmo pequenos vilarejos procuram criar pontos turísticos para atrair visitantes.
Já havendo intimidade maior entre nós, foi inevitável ter o assunto sexo em nossas conversas. Quem deu essa deixa foi Mika que numa loja de conveniência, viu um rapaz estrangeiro, com aspecto de europeu. Comentou com a amiga que achou ele bonito. Aproveitou o corredor estreito e deu um jeito de esfregar a bunda na zona pudica dele. Se desculpou como tivesse sido acidental.
Quando saímos, no carro, Mika rindo falou que o jovem com certeza tinha pau grande. Pelo retrovisor, vi que Akina, no banco de trás arregalou os olhos quando minha esposa falou aquilo. Ela então perguntou se minha mulher já tinha visto pau de homem ocidental. Mika disse:
- Já vi e experimentei alguns e todos eles eram maior do que o do meu marido.
Nem preciso dizer o impacto que isso causou na outra. Ela deve ter ficado encucada com isso. Sei lá o que deve ter pensado. Mais ainda porque eu, o marido não disse nada. Depois quando estávamos passeando na beira de um riacho, como eu pegava na mão da Mika para ajudá-la nos obstáculos e volta e meia, ela me beijava, Akina curiosa observou:
- Nossa, como vocês se beijam. No Japão não temos esse costume.
Mika então, a beijou no rosto dizendo:
- No Brasil a gente cumprimenta os amigos assim.
Resolvi aproveitar e falei:
- Os namorados e os casados se cumprimentam assim:
Peguei no rostinho bonito dela e a beijei na boca. Senti o aroma de um perfume agradável. Surpresa, ela não reagiu, ficando com a boca fechada. Minha mulher falou em português:
- Pode parar, seu tarado!
Numa das vezes que Akina não estava por perto, minha mulher me questionou do porquê de eu a tê-la beijado. Falei que foi só uma brincadeira, mas, não convenceu. Mika perguntou se eu teria coragem de comer ela. Respondi que se ela topasse eu comeria sim. Como resposta fui chamado de tarado novamente. Numa das conversas falamos que adoramos ir em ¨onsen¨ (estância de águas termais muito comum no Japão, um arquipélago vulcânico).
Ela falou que quase não ia, por causa do constrangimento em entrar em banheiras femininas ou masculinas. Disse então que na província de Totigui tem uma estância que ainda tem banheiras mistas, no sistema antigo que são usadas tanto por homens como por mulheres. Como ela ficou interessada, combinamos de ir lá. Quem leu nossos relatos, sabe como é. Num final de semana, pegamos o carro e fomos até lá.
Na banheira mista, tem o local onde a gente se lava antes de entrar na banheira. Eu me lavei rapidinho e fiquei olhando as duas se lavando. Akina de costas, agachada, expondo a bunda pequena e arredondada. A pele alva e lisa, ombros estreitos, uma mulher perfeita. Para entrar na enorme banheira a céu aberto, ela ficou atrás da minha esposa, se escondendo como dava. A toalhinha na frente do cacete que não pude ver.
Assim fomos com Mika na frente, a Akina atrás e eu em seguida, querendo dar uma encoxada nela. O pau endurecendo o que me fez cobrir com minha toalhinha, um pouco envergonhado em não dar vexame. Ainda bem que não tinha muitas pessoas, por estarmos em pleno verão. Os ¨onsen¨ são bem mais frequentados no inverno. Nos acomodamos sentando no fundo da banheira, Akina no canto, a Mika no meio e eu.
Almoçamos e fomos depois para outro local, ao lado de um rio, onde tem uma banheira de água termal pública. O local estava vazio e pudemos usufruir à vontade. Dessa vez pude ver o pau da gata, que era menor que o meu. Dentro da banheira, falei que ali, minha mulher tinha dado para dois japoneses. Akina com ar de incredulidade disse:
- No Brasil também tem casais liberais?
Ela pensava que era coisa de japoneses. Eu disse que sim, não só no Brasil como no mundo inteiro estava ficando comum. Ela questionou se eu não ficava com ¨yáki môchi¨ (ciúmes). Falei que não, dizendo que usou, lavou, tá novo. Ela riu. Disse mais que os japoneses meteram na minha mulher sem camisinha, gozando dentro. Assustada ela perguntou se não havia perigo dela engravidar. Mika se apressou em explicar que em vinte anos de casados, ela nunca engravidou. Até fizemos tratamento de infertilidade sem sucesso.
Pegamos um hotel que nos seus quartos mais caros, tem uma banheira exclusiva no terraço com vista para o rio. Jantamos um ¨sukiyaki¨ (cozido de carne e verduras). Mika e Akina aproveitaram para comprar umas lembrancinhas na loja do hotel. No Japão, é costume de quem viajar a passeio, trazer algo para os amigos. Geralmente caixas de doces típicos da região. No quarto, ficamos conversando com a garota curiosa em saber coisas do Brasil.
Para apimentar, perguntamos para Akina sobre suas experiências sexuais. Ela contou que no tempo de ¨koukou¨ (colegial), ela transou com uma coleguinha. Mais tarde, quando tinha se assumido trans, se entregou para um rapaz. Perguntei então se entre eu e a Mika, com que ela transaria. Indecisa, sei lá se para agradar, disse que com os dois. Foi a senha para começarmos. Mika acariciou o rosto dela, dizendo como ela era bonita. E a beijou. Tirei o roupão que todo hotel onsen dispõe e nu, fiz aquilo que tinha vontade o dia inteiro. Ergui o roupão da Akina e a encoxei por trás, encaixando o pau ereto no vão do rego.
As duas se desnudaram também. Minha esposa curiosa, pegou na pica dela. Akina também estava excitada com a ferramenta em ereção. Minha mulher agachou e abocanhou o espetinho iniciando o boquete. Eu por trás espetando a bunda da nossa parceira. Mika a puxou até encima do colchonete. A trans retribuiu o oral, chupando a buceta da Mika. Logo elas estavam num meia nove entusiasmado. Fiquei olhando, conformado que teria que esperar.
Ficaram trocando beijos nos seios, enroscadas como duas lésbicas. Eu cheio de tesão assistindo aquela cena excitante. Depois de muitas carícias mútuas, Akina perguntou se nós tínhamos ¨condomu¨ (camisinha). Peguei um na bolsa da Mika e entreguei para ela que encapou o piru. Em seguida montou na minha esposa num papai e mamãe. Logo estava fodendo com vontade. Uma cena linda de ver. Pela primeira vez não senti nenhum ciúmes em ver minha esposa transando com alguém.
Sem ter o que fazer, fui no corredor e na máquina automática, comprei uma lata de cerveja. De volta no quarto, abri um pacote de ¨karinto¨ (petisco salgado) e fiquei comendo enquanto as duas fodiam. Quando Mika começou choramingar, saquei que ela estava próxima do orgasmo. Gozou e parou aparando as estocadas da outra. Era minha vez. Coloquei um preservativo, peguei o gel e lubrifiquei. Com outro tanto no dedo, tirei Akina de cima da minha mulher e passei gel no cuzinho dela.
Ela facilitou empinando a bunda. Deitou de bruços pronta para ser enrabada. Tentei colocar e não consegui meter. Ela pegou no meu pau e encaminhou para o lugar certo. Ergueu o rabinho o que possibilitou a penetração. Que cuzinho apertado! Fui enfiando cada vez mais com ela rebolando devagar. Ergui seu quadril fazendo com que ela ficasse de quatro. Que delicia avançar cada vez mais dentro daquele corpinho delicado.
Quando dei uma socada mais forte ela gritou ¨- Íitái!¨ (doeu). Dei uma parada para que ela se acostumasse com meu cacete enterrado fundo nela. Quando ela começou a ir para frente e para trás, passei a me adequar ao ritmo. O tesão era tanto que logo eu estava metendo pra valer. Ela manipulava o pau ainda com camisinha e começou a gemer. Aquele som diferente, meio rouco que só as trans emitem. Que me deixa mais tarado ainda.
Meu cacete a pronto de explodir, a porra se acumulando na ponta. Até que ela gozou. Aliviado, soquei mais forte preparando para gozar. Quando veio, foi uma explosão só. Carquei pesado e me deixei cair em cima dela, fungando em seu cangote. O pau pulsando lá no fundo do cu dela, soltando porra e mais porra, enchendo a camisinha. Ela piscava o cu, mordendo meu pau. Gostoso demais esse depois. Até que ambos relaxamos, com meu pau sendo expulso escorregando para fora.
A noite foi um festival de fodas. Ela na Mika, eu nela e até eu e ela na minha esposa numa dupla penetração. Apesar de termos um pacto de não repetirmos com o mesmo parceiro para evitar envolvimento emocional, com a Akina abrimos uma exceção. Talvez porque não sentimos perigo nessa relação. Volta e meia ela vem nos visitar em nosso apartamento. Virou amante de nós dois. Na próxima ida ao Brasil, ela está querendo vir junto para conhecer. Acho que ao invés de conhecer o país, está é querendo ver se as rolas dos brasileiros são grandes mesmo como disse a minha mulher...
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