Moro em um município da baixada fluminense e o meu gás tinha acabado justo na hora que a comida estava no fogo, parece que o botijão sabe kkkkkk, liguei pro meu esposo que disse estar a caminho, sem muita opção, liguei para número que estava preso na geladeira, esses imãs, e o atendente disse que o entregador estava na localidade e que iria levar o botijão, passou o valor e acordei de pagar na entrega.
Cinco minutos passaram e a campainha tocou, era o entregador, fora o som alto pra rua toda saber que seu gás acabou " olha o gás, moço do gás na tua rua ", eu de short e camiseta, roupa de casa, fui até o portão quando abro, entrou um negão alto, sarado, sem camisa, calça e chinelo, todo suado, as costas dele já estava cinza por conta da tinta do botijão, e ele perguntando onde ia colocar, e se tinha cachorro.
Eu gaguejei, olhei de cima para baixo, fiquei completamente atônita e saí na frente e disse:
_ por aqui, senhor
Claro que ele percebeu minha olhada, meu queixo caiu, o cachorro latindo sem parar, por conta da pessoa estranha, segurei a corrente do Bob e ele entrou na minha casa.
Fingi que estava tentando soltar o botijão vazio, claro que não ia conseguir, e ele se ofereceu para ajudar, o problema foi quando ele baixou pra entrar debaixo da pia, a calça dele estava rasgada nos fundos e ele estava sem cueca, caralho, literalmente que caralho.
Uma tromba preta e grossa pendurada, eu fiquei hipnotizada, ele mexendo pra soltar, e eu embabacada olhando aquela piroca toda, mole, e pensando se aguentaria, minha boca encheu de saliva na hora.
Ele com uma mão tirou o vazio e colocou o cheio, quando ele terminou, pediu pra testar, ele percebeu pq eu estava olhando pra ele, e pediu desculpas, disse que estava sem graça,na pressa pegou a calça errada para trabalhar.
Eu mais que depressa ofereci água, realmente estava muito quente, ele aceitou, dei a água e fui buscar o cartão para pagar a conta, e quando voltei, ele passou o cartão e perguntou se podia colocar o valor da gorjeta.
Sinceramente não ia perder a oportunidade.
Respondi que a gorjeta será dada, não com dinheiro, ele ficou me olhando, sorriu, e passou o valor do botijão, pagou por aproximação, e eu agachei linda, enfiei a mão entre as pernas dele e alisei aquela piroca.
O malandro nem titubeou, facilitou abrindo as pernas, e eu coloquei aquela piroca suada na boca que cresceu, foi crescendo, e eu chupei, mamei como um bezerro, ele arriou as calças, aí que eu pude admirar o tamanho e a grossura direito, sentei na cadeira da cozinha e chupei, lambi, quando ouço o Bob fazendo gracinha e latindo pra chegada do meu marido.
Fiz sinal pro rapaz que mais de depressa se vestiu, colocou o botijão vazio na sua frente pra tampar a tromba do elefante e foi saindo agradecendo.
Meu esposo entrou, beijou minha boca, fico feliz que não iria precisar ligar pra comprar e nem instalar e eu fiquei puta, pq ia dar pra ele na cadeira da minha cozinha na posição d4 lindamente.
No portão eu dei meu telefone para ele, e disse que gostaria de saber se ele podia acabar com meu gás?
Josué, meu nome, e eu falei que me chamava Giza, e ele falou que acaba com gás sim, mas ele gosta de conferir se está tudo aberto, inclusive atrás, eu sorri e falei:
_profissional é o senhor, logo o senhor sabe onde mexer.
Em casa meu marido pelado, com uma piroca diante da que tinha acabado de chupar era uma minhoca fina e pequena.
É o que terei para hoje.
