Este conto é sobre outro caso que eu vivi no sítio da família. E não deixa de ser uma continuação, e também uma consequência, do que eu narrei no meu conto anterior: " Aventuras no sítio - A casa na árvore".
Num feriado prolongado, que não me lembro de que, fui com meu pai para o sítio. Meu pai tinha que acertar algumas coisas na casa e quis aproveitar os três dias de folga para fazer o que era preciso. Eram alguns pequenos reparos e instalações que ele e seu João podiam dar conta. Desta vez minha mãe ficou em casa e meus tios e o Cadu também não foram.
Subimos a serra na sexta feira à noite, pois meu pai queria amanhecer lá no sábado para comprar material e o que mais fosse necessário. Assim teriam o sábado, domingo e o feriado da segunda feira para fazer o serviço.
Chegamos no sítio e dona Maria nos aguardava na casa com a janta pronta. Depois de comer, meu pai foi conversar com seu João e eu fiquei vendo televisão por um tempo. Depois fui pro meu quarto dormir. Acho que esta foi a primeira vez que fui ao sítio sem ter a companhia do Cadu.
Acordei no sábado de manhã cedo e fui tomar o café da manhã. Meu pai já estava de saída com seu João para comprar material na cidade. Depois do café fiquei meio perdido, sem saber direito o que fazer sozinho. Como estava um bonito dia de sol e calor, resolvi tomar banho no rio. Fui no meu quarto para tirar o pijama e colocar um short e passei na cozinha para avisar a dona Maria que eu estava indo pro rio. Bem, vocês sabem como essas pessoas mais velhas são, ainda mais ela naquela situação, se sentindo responsável por mim naquele momento. Ainda mais ela, que me conhece praticamente desde que eu nasci. Ela falou que eu não devia ir sozinho, que era perigoso, etc. Me disse então para eu ir com ela até a sua casa (no terreno do sítio), que o Gustavo (filho dela) estava de folga e ela ia pedir a ele para me acompanhar. Cabe dizer que conheço o Gustavo desde pequeno, mas como ele é mais velho que eu e Cadu, nós nunca tivemos amizade, até porque ele era meio quieto e distante, não nos dava atenção. Nessa ocasião Gustavo devia ter uns 18 ou 19 anos. Era moreno, alto e forte. Um rapaz que devia fazer sucesso com as meninas da cidade.
Chegando na casa, dona Maria chamou o Gustavo e mandou ele ir comigo pro rio e tomar conta de mim. Ele fez uma cara de quem não gostou e eu ri da situação, pois achava que não precisava que ninguém tomasse conta de mim num banho de rio, dentro do próprio sítio. Ele meio que resmungando foi no quarto botar um short e um boné e saímos em direção ao rio. No caminho ele me perguntou se eu já tinha ido na "cascatinha", um lugar por onde o rio passava ao entrar no terreno do sítio, numa parte mais elevada do terreno, que por causa do declive e das pedras, formava pequenas cascatas, com um laguinho no meio. Eu conhecia, pois já tinha ido lá com meu pai. Mas disse ao Gustavo que gostaria de ir de novo. Gustavo disse que só tomava banho de rio lá, porque era sossegado já que ninguém nunca vai lá.
Quando chegamos na cascatinha estávamos suando, pois fazia muito calor. Larguei minhas coisas numa das pedras na margem e fui logo mergulhar no laguinho. A água estava fria, mas logo o corpo se acostumou. Não demorou e Gustavo também mergulhou. Este laguinho é raso, a água batia na altura do meu peito, e um pouco acima da cintura do Gustavo. Ficamos ali em silêncio por um tempo e de repente ele olhou direto para mim, com cara de sério, e disse: "eu sei muito bem o que você e o Cadu fazem na casa da árvore". Não preciso dizer que eu congelei, fiquei sem ação, sem saber o que dizer, onde enfiar a minha cara. Minha vontade foi sumir dali. Mas, e aí? O que ele podia fazer depois? E se ele contasse para meu pai e meu tio? Entrei em pânico. Baixei a cabeça e saí da água. Estava tremendo, não sei se de frio ou de nervoso, e sentei numa pedra no sol para me aquecer, e comecei a chorar. Não demorou e Gustavo também saiu da água e sentou numa pedra ao meu lado, um pouco mais alta. Ele ficou um tempo em silêncio e depois disse: "fique tranquilo, vamos conversar e eu não conto pra ninguém". Eu então parei de chorar e levantei a cabeça. Aí que eu vi que Gustavo estava estava nu, sem o calção. Fiquei surpreso com a situação mas ele disse que só gostava de vir aqui porque podia tomar banho nu que ninguém via.
Do jeito que estávamos sentados nas pedras, o pau dele estava bem na direção do meu rosto. Até então eu só conhecia o pau do Cadu, nunca tinha visto o pau de um adulto (pra mim ele era adulto) ao vivo antes. E o pau dele era grande e bonito. Fiquei tão admirado com o pau dele que não consegui desviar o olhar. É obvio que ele percebeu e o pau dele foi crescendo. Eu não conseguia parar de olhar para aquele pau, que foi ficando cada vez maior, a poucos centímetros do meu rosto. Ele então me disse que para ele ficar calado e não contar nada para ninguém, eu teria que colaborar, fazer umas coisas pra lhe agradar. Sem tirar os olhos do pau dele, percebi logo o que ele estava falando, só não sabia o que ele queria que eu fizesse. Se eu já estava nervoso, fiquei ainda mais, mas não nego que também fiquei com tesão.
É lógico que ele percebeu e mandou que eu segurasse no pau dele e fizesse um carinho. Eu estava com tanto tesão que antes dele terminar a frase já agarrei o pau dele, dando uma leve apertada. Senti o calor daquele pau grande e bonito pulsando na minha mão. Fiquei assim parado um tempo, em êxtase, olhando e sentindo aquilo. Minha respiração estava ofegante e meu coração disparou. Comecei então a movimentar minha mão naquele pau, num movimento de vai-e-vem lento e suave, e fui aumentando aos poucos. Gustavo estava cada vez mais excitado. E eu também.
Estava batendo uma boa punheta naquele pau quando Gustavo pediu para eu parar de mexer e apertar o pau dele, para ele não gozar. Perguntei a ele porque não, e ele me respondeu: "porque eu quero mais". E ele então segurou a minha cabeça com as duas mãos, puxou para o seu pau, e disse: "agora chupa". Não acreditei no que eu tinha escutado. Eu nunca tinha chupado um pau antes. Nem o do Cadu, com quem eu brincava de sacanagem há mais de um ano. Fiquei paralisado. Ele então pegou seu pau e encostou na minha boca, esfregou nos meus lábios e mandou eu abrir. Não tive como resistir. E naquela altura, também não queria. Abri a boca e deixei ele enfiar o pau lá dentro. Curti cada momento. Rolei a língua em torno da cabeça, lambi ele todo e por fim abocanhei e chupei aquele pau gostoso feito um louco.
Pouco depois Gustavo gemeu forte, se contraiu todo, apertou minha cabeça com as mãos e gozou. Gozou muito! Encheu minha boca com sua porra. Não engoli, mas senti aquele líquido quente e gostoso. Quando abri a boca, ele tirou o pau e toda aquela porra me escorreu pelo corpo abaixo.
Estávamos os dois exaustos, mas extasiados. Entramos na água para nos refrescar e nos lavar. Depois vestimos nossos shorts e ficamos um pouco no sol para nos secar.
Já estava quase na hora do almoço e voltamos para casa. No caminho Gustavo virou para mim e disse: "vamos voltar amanhã que eu vou te comer".
E amanhã eu conto.