Trombadinha me assaltou e me botou pra dar uma mamada gostosa no beco

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1420 palavras
Data: 07/05/2024 03:25:36
Última revisão: 09/05/2024 00:32:35

Aquela foi uma sexta-feira atípica e mais quente do que o normal. Eu trabalhei até às 18h, cumpri o último dia de aviso prévio na empresa da qual me mandaram embora, havia uma sensação de ressentimento na minha mente e tudo que eu quis fazer antes de voltar pra casa foi encher a cara. Tava irritado demais, puto pela demissão, mas sabia que cedo ou tarde isso ia acontecer e não teve nada que eu pudesse fazer pra evitar. Pelo menos ia receber a rescisão, ganhar um dinheiro e me manter financeiramente até arranjar outro emprego, sem muitas reclamações da minha parte.

Saí da firma direto pro bar, circulei brevemente pelas ruas escuras da Uruguaiana, comecei a beber e não parei mais. Foi me dando um calor conforme as horas passaram, pedi um petisco, bebi pra caralho e nem me importei com o horário, só dei por mim quando minha mente girou, o corpo pediu arrego e vi que já eram quase meia noite. Levantei da cadeira, troquei um pouco as pernas, fui andando sozinho na direção da Praça Tiradentes e confesso que minha ideia era encontrar algum morador de rua querendo uma mamada, ajoelhar e encher a boca de leite antes de voltar pra casa. Até que aconteceu.

- Olha pra frente, para não. – a voz masculina falou por trás de mim, em seguida senti a lâmina fria de uma faca tocar minhas costas e um desconhecido prendeu meu braço pra trás.

Meu corpo travou, custei a perceber que se tratava de assalto, ele foi andando do meu lado sem deixar eu reagir e me conduziu pra parte mais afastada da praça, próximo à Avenida Passos, onde mal havia gente naquela hora da noite.

- Perdeu, playboy, nem tenta! – o homem resmungou no meu ouvido. – Vai andando pianinho sem fazer graça e eu não te machuco, escutou? Um pio e eu te rasgo todinho, seu otário! Ouviu, filho da puta?!

- T-Tá bom, cara, só não me machuca, por favor! – a adrenalina subiu e minhas pernas tremeram, não sei como não mijei de medo.

Andamos lado a lado até uma igreja velha, chegamos num beco escuro, imundo e com cheiro forte de urina, o meliante me levou pra perto de uns caixotes mofados e ficamos escondidos fora da visão da rua, foi quando me veio a certeza de que ia de vala e ele com certeza ia me matar ali mesmo.

- Leva tudo, pode levar! Leva meu celular, dinheiro, só deixa o da passagem, por favor! – implorei.

- Cala boca, porra! Anda, passa o telefone. Bora, filho da puta, rápido! Tô brincando não, caralho! Desbloqueia essa merda, quero desbloqueado! – ele apontou a faca enferrujada na minha cara e aí eu vi quem era a pessoa me assaltando.

Pensei que fosse um homem feito, mas se tratava de um molecão de no máximo 19 anos, desses pivetão de rua. Sem blusa, o peitoral de fora e a bermuda jeans surrada, imunda. Chinelos de dedo bem menores que os pezões 44, acho que uns 1,78m de altura, a pele escura, o cabelo disfarçado nas laterais, com reflexo loiro e afiado na régua. Não sei o que me deu, só sei que manjei a pica do marginal na bermuda, tirei ele dos pés à cabeça, percebi a tornozeleira eletrônica e nem o novinho entendeu minha reação.

- Tá surdo, seu arrombado?! Passa a porra do celular senão eu te corto, cuzão!

- Calma, eu vou te dar o celular. Mas posso dizer uma coisa na maior sinceridade? Se você vai me matar, fica sabendo que eu te daria muito mais que um simples celular, viu? – mandei na cara de pau.

- Qual foi, moleque!? Tá maluco, tu?! Tá de sacanagem com a minha cara?! – pensei que ele fosse me agredir, mas o pivete apertou meu queixo e ficou cara a cara comigo. – Tô falando inglês contigo, caralho?!

- Não, não, você não tá entendendo! Eu tô te elogiando, porra, tô falando bem de você! – tentei explicar.

- Elogiando o quê, porra?! Eu quero teu celular, filho duma puta!

- Eu vou te dar, toma. – tirei o aparelho da bolsa, entreguei e não reagi. – Pode levar o telefone. Mas do jeito que você é gostoso, eu te daria muito mais.

Só então o marginal entendeu o que eu quis dizer, parou o que tava fazendo e me olhou sério. Subiu um frio na minha espinha nessa hora e o maldito fogo dos homens me dominou ali mesmo, naquele beco escuro e com cheiro de mijão.

- Aaahn, tô ligado na tua. Tu é baitola, é? Té viadinho, tu?

- Pra você? Sou mesmo, sou toda hora. – peguei pesado.

- Tu é do tipo que dá o cuzinho, né? Tô ligado.

- Cuzinho não, mas uma mamada eu dou com certeza.

O cafuçu olhou pra entrada do beco, confirmou que estávamos a sós, me abaixou no chão imundo e grudou o volume da piroca no meu rosto, esfregando de um lado pro outro com pressa. O pacote do piru rapidamente aumentou de tamanho, pesou na minha face e eu usei a mão pra apertar e patolar meu assaltante ali no escuro, nós dois na maior adrenalina por estarmos em ambiente público. E o cheirão gostoso de pica dormida? Que tesão!

- Quero ver se tu mama na moral, dá aquela chupada gostosa. Se mamar com vontade eu deixo teu telefone, nem levo. – ele abriu o zíper, sacou um pirocão preto e cabeçudo pra fora e já foi enfiando na minha boca pra me botar pra mamar.

Fui engolido pelo cheiro suculento de suor, uma pentelhada rústica e grossa afundou no meu nariz e a sensação de limpar a giromba suada de um bandido de rua me deixou entregue, nem sei mensurar o quanto de tesão senti diante de uma situação tão inusitada. Plena madrugada no Rio de Janeiro, eu mamando um trombadinha e deixando ele controlar minha cabeça pra foder minha garganta como se eu fosse atriz pornô profissional, que luxúria fodida.

- OOORSSS! Boquinha quente, puta merda! Pior que eu tava precisando de uma mamada mermo. SSSSS! Viado é foda!

- GMMM! – engasguei firme na calabresa.

- Isso, porra, engole tudo! Tesão de boca! Igual veludo! FFFF!

Quando dei por mim, eu tava dando conta de mais de um palmo de piroca pontuda e massuda que encheu minha boca, atravessou as amídalas e me fez babar igual um viciado no chão do beco escuro. Os ruídos das chupadas ecoaram entre as paredes, o “glupt, glupt, glupt” vicioso das engasgadas foi nossa trilha sonora e ele não ficou parado, teve que mexer a cintura pra foder minha goela e me botar pra chorar.

- Qual teu nome, gostoso? – parei de mamar pra perguntar.

- Pra quê tu quer saber, viado?

- Não posso perguntar o nome do macho que me botou pra mamar na rua?

- O vulgo é Boldinho, agora engole essa porra. – ele arregaçou a caceta, tornou a atolar na minha faringe e tomou minha glote de assalto com o gosto salgado do melzinho da pica. – SSSSS! Pior que tu mama tudão, não tem medo de cobra. Heheheh!

- GGHMMMM! – engasguei com pressão, senti suas mãos forçarem meu crânio e me entreguei à garganta profunda.

- AAARFFFF! CARALHO, CACHORRA, ISSO AÍ! ENGOLE, SUA PUTA! VAGABUNDA!

Boldinho deu tapas na minha cara, cuspiu na minha língua, bateu com a pilastra no meu rosto várias vezes e me fez engasgar até o pirocão se transformar num travessão grosso, veiúdo, torto e cabeçudo de 22cm, todo enverzinado na minha saliva e mamado da ponta ao talo gordo. Daquelas rolas que você não sabe se chupa ou se olha, de tão lindas e grosseiras.

- OOORGH! ENGOLE TUDO, QUERO VER! AÍ SIM, CARALHO! SSSS!

- GHHHRRR! – eu dando engasgada atrás de engasgada, ele transando com a minha boca e aumentando o gosto salgado de babão na minha língua.

- FILHO DA PUTA! BOCA DE PANO! UUURSSS! VIADINHO MERMO!

Meus beiços inchando devido à pressão do sexo oral, minha mandíbula cada vez mais dormente e eu massageando o saco do marginal durante a chupada dedicada. Até que o caralhudo ficou na ponta dos pés pra arregaçar minha goela, me fez lacrimejar na caceta, depois deu um tapa na minha bunda e não escondeu o tesão.

- Vira de quatro pra “mim” leitar teu furico.

- Foi mal, mas eu não gosto de dar a bunda. – menti e fiz charme.

História completa no meu Privacy. twitter:

Na história completa tem a foda com o Boldinho e a volta pra casa com o trocador de ônibus casado, Rocha. Só lá no Privacy você confere a versão completa dessa e de mais de 70 outras histórias minhas.


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