Fui ajudar o velhinho debilitado e acabei sendo fudida

Um conto erótico de Laura Fernandes
Categoria: Heterossexual
Contém 1377 palavras
Data: 10/04/2024 23:51:59

Olá pessoal! Me chamo Laura, tenho 19 anos e vocês podem muito bem me imaginar como uma garota branca de rosto suave, peitos extremamente exuberantes para a minha idade, um quadril largo e lábios carnudos que enlouqueceriam qualquer homem em um boquete hihi! Estou me caracterizando para vocês pq vocês já devem estar pensando que sou aquele tipo de patricinha sustentada pelos pais, super assediada de escola particular... E vocês estão certos! Nunca tive dificuldades em minha vida e tive até muita liberdade, principalmente quando fiz 18 anos, participava de todas as festas de héteros padrões possíveis, me proporcionando algumas experiências sexuais, sempre aqueles moleques padrõezinhos que eu pegava só por pegar mesmo, como foi na festa que eu vou relatar nessa história.

Moro em um bairro com um poder aquisitivo maior em relação a outros, e ia rolar uma festa na mesma região em um clube, fui com todas as minhas amigas, estava bem gostosa(como sempre!), usando um vestido tomara que caia bege que assemelha a um pouco com meu tom de pele, delineando bem meu corpo violão, destacando meu decote absurdo que não pode faltar.

Foi uma festa como todas as outras, vários garotos me assediando, mas só deixando a maioria "de chupeta", tendo que se contentar com, no máximo, encoxadas casuais e cheiradas no cangote. Mas, quando um pouco mais bêbada, decidi pegar o primeiro cara que aparecesse, nem era um dos mais bonitos, mas decidi ir, porém, enquanto nos beijávamos e direcionamo-nos ao banheiro, comecei a baixar sua calça e quando baixei a cueca para lhe fazer um boquete, ele gozou! Aí era foda! Até fiquei o restante da noite sem pegar ninguém (mesmo que quisesse).

Por volta de 01:00 da madrugada, minhas amigas foram embora e eu decidi ir também, todas foram de carro e até queriam me dar carona, mas dispensei, preferi pedir um Uber mas nenhum aceitava àquela hora, provavelmente influenciada um pouco pelo álcool, decidi ir a pé mesmo até em casa, era arriscado mas eu estava nem aí, e também minha casa ficava no mesmo bairro, dava certo.

Após alguns minutos de caminhada e nenhuma alma vivente nas ruas além de mim, encontro um senhorzinho bem velho, branco, com poucos fiapos de cabelo branco, com uma bengala na mão e bem curvado tentando andar com dificuldades, como sou prestativa, prestei ajuda:

_ Olá senhor, você está precisando de ajuda?

_ Olá, moça bonita! Estou precisando sim! Estou querendo ir pra minha casa, não fica muito longe daqui, só uma rua pra lá.

_ Está bem, vou lhe ajudar.

Passei o meu braço no seu ombro enquanto ele, já se aproveitando, passou seu braço na minha cintura, repousando sua mão na minha grande anca esquerda, mas continuei a ajudar.

Continuei a conversar com ele, se chamava Pedro e tinha ido a uma reunião de velhos amigos naquela hora, ele era simpático, no entanto eu tentava agilizar o andar por causa do horário e clima nublado.

Como esperado, começou a elogiar tanto meu rosto como meu corpo em geral, e eu só agradecia para não constranger, mas ele pode ter pensado outras coisas.

Quando estávamos na metade da rua para a sua casa, começa a chover e forte e tivemos que nos abrigar debaixo de um pé de árvore, entretanto pouco abrigava, então tínhamos que ficar bem colados, como ele era bem curvado, ele me abraçava e o rosto ficava praticamente colado no meu decote, aos poucos percebia que ele dava beijos contidos nele, o que eu achava extremamente asqueroso, até que ele começou a lamber, que era mais asqueroso ainda! Eu queria empurrá-lo, mas ainda sentia pena de deixá-lo sozinho na chuva.

Até que ele se ajeitou e começou a me abraçar por trás:

_ Assim vai ficar mais confortável pra gente!

Foi o que ele disse, pois não era, ele até teve que esticar mais a coluna só para encaixar sua cintura no meu quadril, o que, aos poucos, comecei a sentir algo pontudo a me cutucar lá embaixo, é claro, era seu pênis dando vida com encoxadas na minha bunda, e a chuva não cessava.

Descaradamente, ele já dava encoxadas mais indecentes e beijava minhas costas nuas por causa do tomara que caia, isso me causando arrepios vigorantes que fizeram acender minha bucetinha, já estava começando a me excitar com aquele velho, não acreditava, mas estava acontecendo, principalmente por causa da bebida e da gozada precoce daquele virgem na festa.

Começava a me assediar verbalmente, o que fazia me arrepiar mais:

_ Ai Laurinha, faz anos que não sentia isso! Você é tão linda! tão gostosa!

Só que ele foi mais ousado ainda, o zíper do meu vestido tomara que caia ficava na parte de trás na parte mais baixa, dificilmente ele tentava alcançá-lo para tentar me despir:

_ NÃO! PEDRO, ISSO NÃO! - Gritei desesperada, mas não adiantou.

Ele alcançou o zíper e foi subindo-o até o com começo das minhas costas quando ele se deparou com o paraíso... Eu estava sem calcinha! Agora estava nua para ele, o que lhe abriu um largo sorriso, em um segundo, suas calças caíram e percebi que estava fudida! Tinha 20 centímetros de pau fácil ali! Podia não ser grosso, mas comprido era! No máximo eu provava paus de 10 cm.

Aquilo era loucura, mas Pedro não quis saber, começou a me penetrar no seco mesmo! Os primeiros 10 cm já foram agoniantes, mas quando passou dos 15 foi a dor mais excruciante que eu havia sentido na minha vida! Dava para ver pelas minhas caretas, mas aos poucos fui me acostumando com aquele pau, a dor começava dar lugar ao prazer e seus xingamentos começaram:

_ Isso Laurinha!!! Me faça feliz, minha gostosa, minha putinha!

_ Isso, me fode, meu velhinho!

Não aguentei, estava totalmente hipnotizada pela situação, minha vagina estava sendo totalmente fudida por um velho feio e nojento... E eu estava adorando isso!!

E eu estava realmente hipnotizada, quando ele começou a me penetrar, a chuva já havia cessado, eu podia empurrá-lo, eu podia ter fugido, mas não, eu queria mais daquele pau, eu queria ser mais submissa daquele velho.

Ele começava a bater nas bandas da minha bunda enquanto eu gemia alto sem se preocupar se alguma casa ia ouvir:

_ Ai Laurinha! Vou contar para todos os meus colegas daqui que te comi, Laurinha, eles não vão acreditar, mais eu vou detalhar todo o seu corpo, aí eles vão te ver e vão confirmar que eu te comi, comi a novinha mais gostosa dessa cidade!!!! Me fala, Laurinha, que me ama, que você é toda minha, que vamos viver o resto das nossas vidas juntos?

_ Te amo Pedrinhoooooo!!!!! HMMMMMMMMMMM!!!!! ME FODE!!! SOU SUA PUTINHA PARA TODO SEMPRE!!

Não raciocinava mais, só queria que chegasse meu orgasmo, e chegou, acompanhado de uma frase:

- Ah, eu vou gozar, meu amor. - disse Pedro.

Nesse momento, meu neurônio da sanidade se ativou e prontamente proclamei:

_ NÃO, PEDRO! NÃO FAÇA ISSO!

Mas foi só eu falar que ele puxou meus cabelos com força e:

_ Só vou gozar se me pedir, quer que eu goze dentro de você e te gere filhos?

A resposta era clara, mas aquela puxada no cabelo me fez reativar o neurônio do tesão e falei:

_ Pode, goza dentro de mim, Pedrinho!! Me faça filhos, me faça ter uma família com você!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Não minha última palavra dita, ele deu mais uma puxada e descarregou um lote gigantesco de esperma em minha buceta que demorou um minuto para acabar, assim, ele caindo esbaforido no chão, enquanto me recuperava de quatro no chão, até recuperar minha consciência, fechar minha roupa e ir correndo o mais rápido possível para casa, o deixando ali, sozinho.

Em casa, entrando escondida em meu quarto, fui me ajeitar, percebia as marcas vermelhas da mão de Pedro em minha bunda, o seu sêmen que era tanto que continuava a sair de minha vagina, aí foi que me lembrei, me lembrei que poderia ficar grávida de um velho tarado, e ainda tinha a possibilidade dele espalhar os eventos dessa noite para todos os seus amigos que viviam por ali, ele tinha meu nome, minhas características certas, agora estava em risco minha popularidade, agora estava muito apreensiva com os próximos acontecimentos.


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