Prisioneiras de guerra - Gozando a vida

Um conto erótico de Anão Jedi Manco
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 942 palavras
Data: 19/03/2024 15:12:20

Os dias foram passando, e a cada dia, aquelas prisioneiras acabavam sendo a válvula de escape daqueles rapazes fardados. E nesse cenário, o sexo era uma ferramenta crucial para a liberdade daquelas mentes ocupadas com o terror da guerra.

Nesse cenário, a vida de Olga e suas filhas, que mesmo sendo rebaixadas a prostitutas forçadas, era uma joia valiosa para aqueles militares, e isso precisa ser tratado como uma importante ferramenta de guerra. Com isso, manter as prisioneiras saudáveis, prontas para serem estupradas, e desejadas por aqueles jovens rapazes, era fundamental para o sucesso do esforço de guerra.

Para manter a chama acesa, sempre uma daquelas mulheres ficava presa a uma cadeira, com um enorme vibrador preso no meio dela, como um cavalete, que vibrava, e causava orgasmos contínuos, e isso fazia ela se lambuzar de seu líquido, seu néctar, e o cheiro do prazer tomava conta do lugar. Um cheiro embriagante, que combinava com os gemidos abafados e lânguidos que eram ouvidos por todos. E nesse dia, a escolhida para ficar no cavalete foi justamente a caçula delas, a jovem Alexa. Ela foi sentada, foi empurrada para baixo, e deu para ver sua bucetinha se abrindo, e engolindo boa parte daquele aparelho vibratório, e em seguida, seus pés foram presos, evitando que ela saísse do lugar, e se livrasse desse objeto.

Quando o vibrador foi ligado, Alexa deu um curto grito fino, demonstrando como aquilo era potente. Ela começou a suar, e dava para ver que estava ficando excitada. Suas irmãs e sua mãe assistiam em pé, ao lado da parede, o corpo que se deixava ser envolvido pelo prazer. Alexa se envergonhava em não conseguir evitar aquilo, e se sentia humilhada em ser observada por homens e sua família, mas não conseguia controlar, e não durou nem quatro minutos, ela deu um enorme grito, jogou a cabeça para trás, estremeceu de uma ponta a outra do corpo, como se convulsionasse, seus seios endureceram como rochas, sua respiração estava curta e rápida como uma lebre, seus lábios tremiam, e seus olhos reviravam. Ela estava gozando feito uma cadela. Nem deu tempo de ela voltar a posição inicial, e outro orgasmo veio como um trem desgovernado. Dessa vez, ela esguichou seu melhor líquido, encharcando a cadeira, o vibrador, e escorrendo por entre as pernas, pingando no chão frio. Seu abdômen pulava, como se seu umbigo estivesse querendo saltar.

Aquela cena deixou todos os soldados excitados, com o pau saltando à farda, e mesmo as prisioneiras se deixaram excitar, ficando molhadas, inclusive com Olga mordendo os lábios ao ver sua filha naquele prazer todo. Isso apressou os militares a prendê-las na parede, para que pudessem comê-las o mais rápido possível.

Olga, Natasha e Yulia foram abusadas várias vezes, tiveram todos os seus buracos preenchidos, e tirando Natasha que estava dolorida pelo estupro anal que recebeu de um soldado bem-dotado, que não teve cuidado ao enfiar seu pau de uma só vez, afundando tudo dentro dela, dando uma sensação de que ela estava sendo rasgada ao meio, as outras duas gozaram e aproveitaram o sexo para extravasar os desejos reprimidos.

Quando os soldados cansaram, pois já tinham gozado na buceta, no cu e na boca de cada uma delas, eles ainda não estavam satisfeitos, e resolveram brincar com as escravas. Colocaram sacos plásticos nas mãos, enfiaram as mãos em latas de banha, que serviu como lubrificante, e empurraram as mãos fechadas, pela buceta de Natasha e Yulia, enfiado até o punho dentro delas. Elas gritaram, mas diferente de Alexa, foi de dor, já que as mãos enormes entraram forçando as paredes a vagina, alongando ao ponto de esticar completamente as paredes internas daquelas garotas, causando uma dor inexplicável, que incomodou muito, fazendo as garotas chorarem.

Olga, como era mais alargada, tinha o corpo formado, o soldado que usou seus buracos, enfiou uma mão até o pulso na buceta dela, e a mão esquerda, vindo por cima, aberta como uma flecha, foi enfiada no seu cu, empurrando até a metade do antebraço, sendo fechada dentro dela, que só não dava para ver tocando a sua barriga, porque ela estava de bruços. Doeu, ardeu, mas aquela dupla penetração foi tão humilhante para ela, que ela desabou em um choro copioso, e soluçava de tristeza, enquanto era invadida pelos braços de um rapaz desconhecido e sádico.

Depois disso, os soldados deram uma bela surra em cada uma das três, batendo forte na bunda de cada uma com o cinto, até que ficassem marcadas, cheias de hematomas vermelhos, e a bunda ardia como se queimasse com fogo. Em seguida, eles jogaram álcool nas partes machucadas, apenas para doer, e sanitizar para não terem infecções.

Enquanto tudo isso acontecia, Alexa, presa na sua masmorra particular, já devia estar beirando o vigésimo orgasmo. Ela já não sentia mais prazer, e as gozadas já não tinham mais um efeito de satisfação, ficando somente a dor, e o ardor, pois a vagina dela não conseguia produzir lubrificação suficiente para suportar tanto estímulo. Era uma tortura em série, mal acabava um orgasmo, outro já começava, e a pobre Alexa desmaiava com um orgasmo, e acordava assustada no próximo. Ela estava exausta, sua mente já não conseguia se manter atenta, e ela estava perdendo a consciência de tão intenso aquilo era em seu corpo.

Era uma demonstração de que nem sempre a tortura física, ou a humilhação extrema era necessária para quebrar os sentidos de uma prisioneira. Aliás, muito além de prisioneiras, elas eram escravas sexuais, prostitutas, verdadeiras cadelas no cio, implorando por prazer e luxúria.

E com certeza, serão estupradas por muito tempo ainda. São a fonte de prazer mais barata da guerra.


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