Estávamos todos nos divertindo, João Pedro estava comigo mais no canto, estávamos nos beijando e curtindo a festa só a gente, até que ele me lançou uma proposta que me pegou de surpresa, ele me convidou para dormir na casa dele, segundo ele sempre dormimos em motéis e daquela vez ele gostaria de dormir em casa na cama dele mesmo, concordei afinal iria finalmente conhecer a casa dele, aceitei e fomos, me despedi rápido dos meus amigos e segui com ele para a casa dele, já era madrugada e ambos tínhamos bebido um pouco mais da conta, no caminhão ele estava tão animado que tirou meu pau de dentro da calça e me mamou enquanto dirigia, nunca tinha feito algo assim antes, que sensação deliciosa ter a boca dele no meu pau daquela forma, João Pedro mamou até beber meu gozo deixando meu pau limpo de novo.
Ele estava morando em um apartamento desses que o prédio é antigo e não tem elevador, subimos até o terceiro andar, ele teve um pouco de dificuldade de abrir a porta ainda mais comigo colado em suas costas beijando seu pescoço, entramos e fomos direto para o quarto, estava bêbado e com muito tesão não prestei atenção em nada que não fosse seu corpo, no quarto tirei minha roupa e ele a dele, o safado estava usando uma jockstrap ele sabe que pirei nele com a bundinha de fora.
— Porra JP assim você me matar. — Falei puxando ele para um beijo.
— Morre não Baby, quero te usar muito ainda, e que fofo me chamando de JP. — Ele disse se derretendo todo nos meus braços.
— Você é meu moleque. — Falei mordendo sua orelha.
— O que você vai fazer comigo baby? — Ele disse virando de costas para mim e sarrando sua bunda gostosa no meu pau.
— Vou te comer, com força do jeito que eu sei que tu gosta sua putinha. — O safado gemeu só de imaginar.
Coloquei ele de quatro na cama abri bem suas nádegas e cuspi em seu buraquinho para lubrificar, depois soquei rola nele sem capa mesmo, estava bêbado demais para lembrar, soquei com força e senti seu corpo tremer, mas JP não tentou fugir, ele ergueu ainda mais o rabinho para mim, soquei fundo nele sem pena, ele gemendo alto me dava ainda mais tesão, deitei na cama e coloquei ele para quicar no meu pau, JP era a pessoa mais safada com quem já tinha transado, ele subia e descia com muita vontade.
Acabei gozando dentro dele e mesmo assim continuei metendo, peguei ele de ladinho, em pé, no banheiro quando fomos tomar banho e mais um pouco quando voltamos para a cama, meu tesão com ele nunca se acabava, passamos o resto da noite transando até cairmos no sono, dormi com meu pau ainda dentro dele, quando acordei estávamos agarradinhos, entrava sol pela janela do quarto, minha cabeça parecia pesar uma tonelada, peguei meu celular e vi que ainda era cedo, levantei com cuidado para não acordá-lo, tinha dormido pouco mais que duas horas, vesti minha cueca e fui no banheiro que ficava fora do quarto, depois fui na cozinha tomar água porém assim que cheguei vi Emanuel tomando café numa xícara, ele estava usando uma calça dessa de pijama e estava sem camisa.
— O que você está fazendo aqui? — Perguntei com minha voz mais rouca do que o normal.
— Não sei o que o João Pedro te falou, mas esse apartamento é meu. — Ele falou e percebi que ele estava puto, deve ter ouvido a gente transando a noite toda.
— Mas ele me falou que vocês terminaram. — Falei.
— Terminamos, mas ele não tinha para onde ir, então deixei que ele ficasse aqui por mais um tempo. — Minha alma saiu do corpo.
Voltei para o quarto e vesti o resto das minhas roupas, João Pedro acordou com o barulho que fiz.
— Para onde você vai baby? — Ele pergunta. — Volta para a cama.
— Porra JP você me trouxe para casa do seu ex caralho. — Falei sussurrando.
— Oxe, eu moro aqui baby. — Ele fala de forma natural.
— Você não existe moleque. — Falei rindo e fui saindo, mas ele veio atrás de mim.
Ele me acompanhou até o carro no estacionamento, antes de entrar no carro puxei ele para um beijo, o safado meteu a mão dentro da minha calça e segurou meu pau que ficou duro em sua mão.
— Bom dia baby.
— Bom dia, JP.
— Não pode ficar mesmo?
— Não, tenho que cobrir um amigo mais tarde, vou para o apartamento do Dimas dormir um pouco. — Falei dando-lhe outro beijo.
— Tá certo, te vejo amanhã para um café da manhã, adoro ir na padaria com você de manhã, a gente parece um casal de velhinhos. — Ele fala sorrindo.
— Tá te ligo quando tiver saindo do plantão, passo aqui para te buscar. — Falei dando um último beijo em sua boca e sigo para o apartamento do Dimas.
Dimas abriu a porta para mim, pelo jeito dormiu cedo, Luís Paulo estava jogado no sofá parece que deitou lá e simplesmente apagou, aproveitei que o quarto de hospedes estava vago e fui para lá, tomei um banho quente e apaguei assim que deitei, acordei duas da tarde com Dimas me chamando para almoçar, saímos os três para comer na rua, meus amigos quase engasgou quando contei onde tinha dormido.
— Caralho esse João Pedro é um canalha velho. — Disse o Dimas.
— Nada ele é legal. — Luís Paulo disse.
— Só porque você comeu a amiga dele no banheiro. — Dimas réplica.
— Cara pior que já estou até acostumado com as loucuras dele sabia, tipo nem fiquei puto por isso, sai de lá porque ficou um clima ruim com o corno. — Falei.
— Foda velho, você merecia alguém melhor João Miguel. — Dimas já era contra essa relação agora ele já era declaradamente contra o João Pedro.
Eles me contaram como a noite deles tinha acabado e falei um pouco mais da minha sem dar muitos detalhes, Luciano ficou tão puto quando me viu com o JP que simplesmente foi embora segundo Dimas, achei bom que ele tenha ficado putinho, cara babaca, passei o resto da tarde com meus amigos e a noite fui para o trabalho, trabalhei a noite toda e na manhã seguinte liguei para o JP que me atendeu, ele estava virado ainda, porém me disse que queria tomar café comigo, só que ele não estava em casa, havia dormido na casa de uma amiga, a mesma que tinha saído com ele noite passada, passei lá e o levei para nossa padaria favorita, tínhamos uma na cidade dele e uma na minha.
— Como foi sua noite? — Perguntei.
— Foi maravilhosa, baby, porque ainda não me desbloqueou das suas redes?
— Ha sei lá. — Respondi surpreso com sua pergunta.
— Luís Paulo, disse que você ficou puto comigo quando comecei a namorar.
— Quando ele te disse isso?
— Ontem. — Ele fala naturalmente.
— Ontem?
— É minha amiga gostou tanto dele que o convidou para o role que estávamos, lá ele pegou ela e a namorada dela, seu amigo gosta mesmo de mulher. — Ele fala rindo.
— Vou desbloquear seu contato. — Falei.
— Ótimo assim posso saber onde você está curtindo e aparecer de surpresa.
