Intercâmbio nos EUA - Abrindo um parêntese

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 2302 palavras
Data: 22/02/2024 21:11:41

A peça de teatro foi um sucesso! Fizemos duas apresentações em dias consecutivos, sexta e sábado, e uma terceira no sábado seguinte, ao final do primeiro semestre. Nos três dias, o público foi grande e todos deram muitas risadas. Ao final, recebemos muitos elogios, e durante alguns dias até o final do semestre letivo, o pessoal nos cumprimentava pelos corredores do college. Tive meus instantes de fama e me senti um ator profissional!

Minha experiência no exterior estava sendo ótima, tanto nos estudos e conhecimento de outra cultura, como na minha vida social. Daniel me apresentou seus amigos e até sua namorada, e todos foram super legais comigo. Desde que nos conhecemos, ele me levava com eles para todo canto. Como falei anteriormente, a gente se pegava quase sempre na casa dele, quando seu pai não estava. Era uma loucura! A gente transou na cozinha, na sala, no quarto dele e até no quarto do pai dele, que tinha uma cama king muito confortável.

Nas férias de verão em julho, Daniel, me chamou para passar uma semana com ele e o pai em uma casa que eles têm no meio do nada. Eu aceitei na hora. Fomos em uma quinta-feira à tarde e voltaríamos no na sexta-feira da semana seguinte. O lugar é incrível! A casa é simples, mas grande, muito aconchegante e bem decorada. Na quinta-feira, basicamente ficamos arrumando a casa que estava um pouco empoeirada e com teias de aranha por todo lado. À noite, Daniel e eu jogamos baralho e outros jogos de tabuleiro, enquanto Philip curtia seus discos de vinil e tomava vinho. Na sexta-feira saímos para pescar pela manhã em um lago próximo. Saímos de lá e andamos uns 20 min até um rio, onde tomamos um banho. Voltamos para a cabana, fizemos o almoço - quer dizer, o sr. Philip fez um delicioso almoço. Depois do almoço, o sr. Philip foi para o quarto tirar um cochilo; Daniel e eu ficamos vendo TV na sala e aproveitamos dar ums amassos, mas não gozamos. À tarde, saímos pela mata para colher alguns frutos e tirar fotos de uma parte mais alta - o lugar é maravilhoso! Árvores lindas com folhas em vários tons de verde e algumas já com folhas douradas (amareladas) como sinal da aproximação do outono. À noite, após o jantar, Daniel e eu jogamos baralho até tarde. Philip organizava seus discos com a TV ligada. Quando ele se retirou para dormir, Daniel e eu aproveitamos para dar uma rapidinha, pois ficamos com tesão o dia todo.

Na sexta-feira, acordei cedo com um barulho na cozinha. Tentei dormir, mas depois de uns 20 minutos, desisti, pois também precisava mijar. Levantei-me e, por estar apenas de samba-canção, a barraca tava armada. O quarto em que dormi era ao lado da cozinha então, assim que saí na porta, me deparei com o sr. Philip preparando o café da manhã. Tomei um susto com ele, e logo tentei esconder minha ereção, mas ele já tinha visto e deu um sorrisinho sacana.

Contextualizando, Phil (como ele me pediu para chamá-lo) é um cara muito simpático, brincalhão, comunicativo e muito inteligente. Ele tinha 40 anos na ocasião; é loiro, tem corpo malhado, troncudo, cabelos médios na parte de cima e curtinhos na parte de baixo, nariz afilado, olhos azuis, boca rosadinha, peito com pelos aparados, uma bundona gostosa e empinada, e pernas grossas. Ele lembra um pouco o ator Chris Hemsworth (Thor). Sempre que estava perto dele, era difícil não ficar olhando. Durante esses dias de férias, foi mais difícil ainda porque ele ficou o tempo todo de short curto e sem camisa, o que me deixava várias vezes de pau duro. Eu disfarçava o máximo que podia. Ele sempre foi muito legal comigo e parecia que já me conhecia há tempos, me fazendo sentir-me à vontade em sua casa. Eu tinha certeza de que ele não curtia homens por causa de seu jeitão de macho e por Daniel ter me contado que ele estava pegando duas mulheres, uma japonesa lindíssima e uma mexicana cor do pecado e corpo escultural.

- Hey, Mr. Miller! You’re up! (Oi, Sr. Miller! O senhor levantou!) - Disse eu meio sem jeito.

- Good morning, Thales! Yes, I woke up early. (Bom dia, Thales! Sim, eu acordei cedo).

Ele respondeu olhando para baixo, em direção ao meu volume. Fiquei parado por alguns segundos e depois fui ao banheiro. Saí com a mão cobrindo meu pau, que estava meia-bomba, mas fui surpreendido com um comentário dele.

- Relax, man. We are all men here. We all have morning woods. (Relaxa cara. Somos todos homens aqui e todos temos ereções matutinas).

Eu fiquei sem jeito, mas tentei relaxar, e tirei as mãos de sobre meu volume. Foi então que ele saiu de detrás do balcão, me surpreendendo com o que disse e o que fez. Ele estava usando apenas uma cueca vermelha.

- See. Even I am having one now. (Tá vendo. Até eu estou tendo uma agora.) - Ele apontou para seu volume enquanto disse isso.

Um frio correu pela minha espinha quando ele se colocou na minha frente com o pau visivelmente muito duro dentro da cueca. Deu para ver ele era pauzudo e que isso também ele passou de herança para Daniel. Fiquei ali parado sem reação, enquanto meu pau meia-bomba endurecia novamente.

- Wow!... I mean... Yeah, it’s pretty normal. (Uau! Quer dizer… sim, é bem normal). - Falei gaguejando, sem tirar os olhos daquilo.

Philip deu um sorriso sacana novamente e, para a minha agonia, pegou no pau enquanto tomou um gole do suco.

- Come have breakfast with me. (Vem tomar café comigo).

- Yeah, right… Just let me wear my shorts. (Sim, claro… Só vou colocar meu short).

- C’mon, man. You don’t need it. (Qual é cara. Você não precisa disso.)

“Puta merda! O que tá rolando aqui?” - Pensei. Philip pegou a jarra de suco de laranja e encheu um copo para mim e o deixou em cima do balcão. Depois, me mostrou as panquecas, ovos mexidos e cereal, dizendo para eu escolher ou que podeira comer de tudo se quisesse. Agradeci e passei por trás dele para pegar panquecas. Quando voltei para me sentar no banco do outro lado do balcão, dei uma secada na bunda dele. Meu pau deu uma pulsada forte. Sentei e comecei a comer. A tensão sexual naquela cozinha estava pesada, e eu mal conseguia falar. Enquanto comia panqueca e tomava suco, Phil sorria para mim, um sorriso cativante e sensual.

- You and Dan went to bed late last night. What time was it? (Você e Dan foram pra cama tarde essa noite. Que horas eram?)

- Ahm.. Around 2 a.m. I guess. (Humm… Por volta das 2:00 da manhã eu acho.)

- Right. Did you have fun with the… game of cards? (Vocês se divertiram com o… jogo de cartas?)

A pausa que ele fez no meio da pergunta foi proposital. No início da pergunta, ele olhava para seu prato de panquecas, e a partir da pausa, ele levantou a cabeça, me olhando com aqueles olhos azuis hipnotizantes e seu sorriso safado.

- Yeah. It was a lot of fun. (Sim. Foi muito divertido.)

- I bet. Daniel can play very well, but I can play it better. (Aposto que sim. Daniel sabe jogar muito bem, mas eu sei jogar melhor.)

Philip não só estava mostrando que sabia do seu filho (enquanto Daniel achava que não), como também estava dando em cima de mim! Então, olhei nos olhos dele e falei, agora sem gaguejar.

- Interesting. Maybe I could play cards with you too. (Interessante. Então talvez eu jogue baralho com você também.)

- Yeah. Sure. We can do it now if you will. (Sim. Claro. Podemos fazer isso agora se quiser.)

Eu não respondi, pois queria estar certo de que o baralho era só uma metáfora. Deixei que ele tomasse iniciativa. Além do mais, eu era um estrangeiro convidado por eles e enfim, não poderia correr o risco de me meter em encrenca. Então, eu apenas o encarei e coloquei o copo que estava na minha mão em cima do balcão. Philip saiu de onde estava e veio até mim e me estendeu a mão. Eu a segurei e me levantei do banco. Ele me puxou para si e logo me deu um beijo ardente, que me deixou sem fôlego.

- What if Daniel wakes? (E se Daniel acordar?) - Eu disse preocupado, interrompendo o beijo.

- Daniel’s out. He went to town to bring his friend Denner to stay with us. (Daniel saiu. Foi buscar o amigo dele, Denner, que vai ficar com a gente).

Tranquilizado, eu voltei a beijá-lo. Philip me envolvia em seus braços com tanta delicadeza e ao mesmo tempo firmeza, me fazendo sentir-me protegido naqueles braços e peito definidos. Que pegada ele tem!! Deixei sua boca e comecei a beijar seu pescoço e descer até seu peito, onde pude sentir um perfume muito bom, provavelmente de marca. Ele sarrava em mim, e logo nossos paus pareciam duas espadas lutando. Então, ele se abaixou, puxando meu short, e segurou meu pau, enfiando-o completamente na boca. Eu me contorcia de prazer com a destreza daquele homem com sua língua serpenteando em volta da minha glande. Meu pau encostava no fundo de sua garganta, fazendo-o babar muito e quase engasgar, mas ele se mantinha firme, olhando nos meus olhos enquanto se deliciava com minha pica. Em seguida, ele me virou de costas e me fez o melhor cunete da minha vida! O cara me fodia com a língua e me fazia arrepiar e gemer muito, a ponto de meu pau começar a babar de tanto tesão. Depois de alguns minutos me linguando no cu, ele se levantou e tirou a cueca dele, a qual já tinha mancha de pre-gozo. Seu pau devia ter uns 20 cm e era grosso e curvado para cima, veiúdo e com um pouco de prepúcio que envolvia a glande - era uma pica linda! Eu me abaixei na hora e coloquei aquele monumento na boca, passando minha língua por dentro da pele e sugando o líquido transparente e viscoso que saía em grande quantidade. Tentei engolir o pau dele, mas confesso que não dei conta como ele, e engasguei bastante. Mesmo assim, ele estava gostando pois gemia muito e pedia para eu continuar. Philip se levantou e foi até o quarto, e voltou de lá com um frasco de lubrificante e duas camisinhas. Ele encapou minha pica e passou gel, depois passou em seu próprio cuzinho e me deu um beijo. Então, se apoiou no balcão, empinando a bunda.

- Fuck me hard! (Me fode com força) - Ele disse, virando a cabeça para trás, em tom firme.

Posicionei meu pau naquele cu delicioso e forcei devagar enquanto ele empurrava a bunda para trás até que enterrei meu pau todo nele. Comecei com estocadas lentas e quando senti que o cu dele já estava acomodado ao meu pau, eu macetei com gosto. Philip se masturbava e gemia parecendo um cão rosnando. Depois de alguns minutos fodendo-o nessa posição, ele subiu na mesa de madeira que havia na cozinha e ficou de quatro. Eu subi também e admirei seu cu lisinho, e enterrei minha pica novamente, montando sobre ele. Como estávamos no meio de uma floresta, não tínhamos receio de falar alto e gemer, nem de conter o barulho gostoso das nossas carnes se chocando em um “Plof plof” inebriante. Depois, eu me deitei de costas na mesa e Philip sentou no meu pau e rebolou e cavalgou com volúpia. Foi muito gostoso ver aquele machão se acabando de prazer como um puto sem-vergonha; foi algo que eu não imaginava que iria acontecer. Mas aconteceu e eu estava adorando!

Em seguida, Phil pediu pra me foder. Ele desceu da mesa e pegou um travesseiro no quarto e o colocou debaixo da minha bunda. Após encapar sua tora, ele meteu em mim de frango assado. Senti uma baita dor, mas ele continuou empurrando com jeitinho até eu sentir suas bolas na minha bunda. Ele deixou o pau ali um pouco para meu cu se acostumar, e para me deixar relaxado, ficou acariciando meu peito, minha barriga, e meu pau; depois, me beijou com muito tesão. Aos poucos ele foi movimentando a pélvis e logo já estava me fodendo com força. A dor sumiu completamente e eu só sentia prazer, ouvindo-o urrar feito um animal. Não demorou muito e eu comecei a gozar sem me tocar. A porra esguichou sobre meu peito e atingiu minha boca. Ao ver isso, Philip se abaixou e me beijou, lambendo meu gozo; depois colocou minhas pernas em seus ombros e socou seu pau cada vez mais fundo em mim até gozar também, enchendo a camisinha de porra. Ele se deitou ofegante sobre mim e ficamos ali recuperando o fôlego.

Levantamos e fomos tomar banho, cada um em um banheiro, já que Daniel e Denner poderiam chegar a qualquer momento. Assim que saí do banheiro, eles chegaram.

Durante os dias que passamos ali, Phil e eu só transamos essa única vez, pois não tivemos oportunidades, já que eu estava sempre com os outros dois. Porém, vez ou outra, a gente trocava olhares, e até arriscamos nos beijar e dar uns amassos escondidos durante a última madrugada. Algum tempo depois dessas férias, Philip me levou novamente naquela casa, quando Daniel foi passar um fim de semana com a mãe. Nos divertimos muito, mas isso é assunto para um conto futuro.

Nos outros dias após a chegada de Denner, foi difícil rolar sexo com penetração. Daniel e eu tivemos uma oportunidade rápida de dar um amasso e gozarmos chupando um ao outro. Porém, foi nesses dias que rolou o clima entre Denner e eu, que se desenrolou depois que voltamos para a cidade.

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Até o próximo conto.


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Comentários

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UAU. Que parêntese maravilhoso. Não sei se foi impressão minha mas papai parece mais gostoso que o filho se bem que ficar com os dois não seria nada mal.

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Tava lrr preparando pra dormir quando recebi o e-mail de notificação do seu conto! E é claro que tive que conferir, adoro sua escrita e esses contos foda seu! Jurava que ia ser do Denner, mas o Phil hein, pqp! Mas que venha o Denner hehehe

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Hehehe

Obrigado!!

O próximo vai ter o alemão Denner. Agora pode ir dormir sossegado.

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