Sem enrolação.
São dez horas da noite, a criança está na cama. Ela vem, de pijama comportadinho para mim e faz a pergunta que esperei o dia todo.
- O que você quer saber?
- Tudo
- Tudo não dá - e sorri, já me tocando no pauzinho.
- Foi bom?
- Foi
- Foi melhor que eu?
Ela só me olha, silêncio e com toda a verdade do mundo diz:
- Sim, amor. O sexo com ele foi melhor do que com você.
- É grande?
- Sim, é grande.
- Você gozou?
- Gozei.
- Eu te imploro que me diga como foi... por favor - ela iniciou uma punheta.
“ A semana inteira, ele ficou me provocando, e eu fiquei provocando ele. No embarque, quando finalmente nos vimos, ele me olhou de um jeito, sabe? Como um predador. Como um assassino. Eu soube ali que seria dele. No aeronave, ele foi cuidar de pilotar o avião, e eu me sentia uma adolescente no seu primeiro encontro, amor. Foi incrível a sensação.
Durante o voo nada pode acontecer, é tudo gravado, impossível mexer no celular. Mas quando chegamos em Fortaleza estava muito calor. A vã nos levou ao Hotel e ele sentou do meu lado. Ele secava minhas pernas.... ele falou, baixinho, ‘ deixa eu ver mais’. Eu olhei para ele e me sentia uma moleca. Cruzei discretamente a perna, e levantei um pouco a saia. Ele olhou como quem olha um pedaço suculento de carne amor, amor do céu, eu quase gozei ali. Não que outros homens já não fizeram isso, mas nenhum realmente iria me ter.
Ele me disse ‘ eu morro de vontade de morder suas coxas”. Olha o que ele disse amor, olha o que ele disse para mim”– e ela abandonou a punhetinha que me batia e começou, e se esfregar na minha perna, ainda de roupa.
Eu atônico ouvia tudo. Era como um soco na barriga, acompanhado de muito tesão, e gratidão por ela estar ali comigo. Ela segue:
“ Eu sabia que no hotel não poderia haver nada, eu dormi no quarto com outras meninas, e ele com os outros caras. Minha esperança era poder termos algo depois do jantar, alguma escapada, mas não foi possível. Amor, eu estava tão excitada, mas tão excitada, que gozei no banho”.
Acordamos, café, e ele me secando, comendo e me olhando como se dissesse, você é a próxima. Embargamos no voo de carona, e ele sentou do meu lado, como não é costume dos pilotos. Foram 3 horas de conversas, claro que de forma leve, amor, mas o olhar dele já dizia tudo. Ele olhava meu decote, olhava minhas pernas, olhava meus olhos, minha boca.
Quando chegamos, eu disse ‘ hoje rola aquela carona’? Ele só sorrio e me arrastou para o hotel perto do aeroporto mesmo. E ai foi só miséria”.
Meu pau seguiu duro, mas eu só olhava para ela que contava isso tudo olhando para o teto, como quem desabafa com um psicólogo. Não batia mais, só queria mais. Mas ela parou, e me olhou finalmente.
- Tá tudo bem? Posso continuar?
Só fiz que sim com a cabeça... e a beijei, beijei, e tirei sua roupa, e conferi seu corpo, me senti nesse direito, e ela deixou, e ria, sorria feliz, feliz demais, e eu que permiti essa felicidade. O pijama de mulher casada e comportada saiu, olhei aquele corpo perfeito, macio e durinho. Aquele cheiro doce que ela tem, e ela permitiu. Depois da blusinha, tiro a calça. Ela me olha séria e diz... “cuidado com o coração”. Desesperado tiro a calça dela e lá está.
Marcas de mordidas em suas coxas. Marcas leves, lindas, perfeitas, na metade de cima, na parte de dentro, no seu maravilhoso quadríceps. Ela começa a rir e conduz minha cara, pela nuca, até sua boceta.
- Ele me tratou como carne amor, ele me tratou como carne – e gozava. – Ele me fodeu, sem dó, sem piedade, sem respeito, mas tudo na medida certa. Ele mordeu minhas coxas, parecei um lobo devorando sua presa. Eu era só entrega e paixão. Entrega e paixão.
Ela passou a manhã gozando com ele. Agora era minha vez de tê-la comigo e gozar, mas ela quem estava gozando novamente e não eu. Para mim era mais importante manter o prazer dela, do que gozar. Eu implorava para ela dizer como foi.
- Ele me mordia muito, e me chupou só um pouco. Eu nem precisava mais. Eu queria pau. Depois que ele comeu minhas coxas, eu só abri a perna, ele montou, e foi animalesco. A cama iria quebrar a qualquer momento, e eu dei um escândalo. Ele desesperado me metendo, forte, viril, pauzão --- e gozou novamente, puxando minha cabeça.
- Eu gozei, ele continuou, e eu gozava, e ele não parava. Até que ele finalmente gozou. E ela não parava – ela ria, ria ria – ele não parava – e ela gozou novamente.
- Eu sou a vitela dele amor, eu sou a carne dele – ele disse feroz para mim, selvagem – mete a boca na carne do Comandante.
Eu comecei a lamber todo o corpo dela, todo ele, e acredite, é um corpo enorme, eu precisei me dedicar muito. Peguei meu pau e punhetei em direção as coxas dela. Ela se contorcia, e olhou nos meus olhos – Goza corno, goza na vitela do Vinicius.
Porra, porra e mais porra, na vitela do Vinicius, O Comandante.
Dormimos abraçados, e acordamos, ela toda manhosa.
Passou o tesão, eu sentia algo. Ela me pede desculpas. Eu pergunto, pelo que?
- Desculpa por ter que xingado de corno.
Pensei que era pediria esculpas por ter me traído, mas não. Que bom.
- Está tudo bem, princesa, eu sou mesmo, não é? – e mantive o bom humor.
- Sim, e sim, você foi muito corno ontem – disse rindo.
Servi para ela um café na cama, e tive que ir trabalhar, de casa mesmo. Os dias se seguiram maravilhosos, e essa mulher nas nuvens.
No final de semana seguinte, ela vem sorridente, com a carinha que mais tarde eu saberia que se trata da carinha de “ olha só seu corno”. O Comandante queria pilotar minha esposa.
Está tudo bem, ela merece realmente ser pilotada por quem sabe, manejar e manobrar tudo aquilo.
Combinaram de sair uma noite de sábado, dia da Sarah ficar com o pai. Ela divina, linda, depilada, sorridente e nervosa. Sai do banho com uma caixinha do melhor creme corporal. Eu me levanto e pego da mão dela. Deixa que eu faço isso.
Recebo um sorriso radiante, enquanto ela, nua, de pé, exposta a mim, oferece seu poderoso corpo para ser cuidado por mim. Ela suspira a curte a sensação de rainha e deusa. Ela se excita não só por estar indo para o macho, mas também, por estar de uma forma sutil e linda, me dominando. Eu passo cremes no corpo que será moído pelo Comandante.
- Sabe o que você está fazendo? – me pergunta dando risada, super bem-humorada, enquanto eu ajoelho e cuido de suas coxas. Se curva e deixa seu olhar bem firmes no meu – você está temperando a vitela do Vinicius.
FODA. Cheiro seu corpo, e ela se veste. Um vestido amarelo, lindo, coxas de fora, nada vulgar, mas totalmente sexy. Salto alto.
E ela se vai. Uma mulher que de salto está com quase 1.80; uma deusa sai pela porta de casa indo encontrar um comedor. Vai dirigindo seu próprio carro, poderosa. Com a roupa que ela compra. Ela se banca, eu só a cultuo. E ela se vai.
Nada de Melissa a noite toda. A vida real. Sem fotos, sem câmeras escondidas, sem qualquer vídeo do tal Comandante pilotando minha esposa. Isso é vida real, não fantasia de corno. O foco é ele e ele, não sabem que eu existo.
Solidão e punheta, vida de corno. Ela chega 9h do dia seguinte. Mais radiante ainda. Cansada, exausta mais linda, perfeita e mordida nas coxas.
O Comandante a preparou pegou ela em seu próprio apartamento. Cozinhou e serviu vinho. Seduziu. O Comandante ligou a turbina, e se sentou ao lado dela rindo e comendo chocolates finos; O Comandante taxiou com ela, a beijou suavemente, tontos de vinho, e colocou ela na pista – sua cama; O Avião estava na pista, o Comandante montado nela; exigiu autorização para decolar, e teve; O Comandante acelerou a turbina, forçou tudo, e decolou minha esposa; em segundos ela estava voando; turbulência e trancos; pressão total, força total. Um voo intercontinental de 12 horas, que durou a noite toda.
Ele pousou ela, e mandou ela para casa, para a oficina. Foi muito exigida, precisava ser cuidada. E foi, e foi muito bem cuidada, mas como todo avião, apenas preparada para a próxima.
