O relato de uma crente se envolvendo com o padrasto — Parte II

Um conto erótico de Pastor Isac
Categoria: Heterossexual
Contém 1898 palavras
Data: 26/12/2023 18:39:20

Depois que Thaís contou-me o que havia acontecido no banheiro entre ela e o padrasto, eu pensava que tinha acabado por ali. Então ela falou que eles fizeram mais coisas. Comecei a imaginar que coisas safadas os dois tinham feito. Mas, com toda a calma e paciência do mundo, queria escutar ela contando.

— Após o ocorrido no banheiro, vocês fizeram mais coisas? — perguntei a Thaís.

— Sim.

— Mas ele não tinha saído? Ele saiu e foi pra onde?

— Acho que ele tinha saído pra trabalhar. Não sei direito. Tem dias que ele fica em casa, outros sai, nunca sei bem.

— Seu padrasto trabalha com o que mesmo?

— Trabalha fazendo casas, reforma.

— Sei. E depois que ele saiu você fez o quê?

— Passei o resto da tarde deitada na rede, vendo uns vídeos no celular.

— Você não pensou em falar para a sua mãe?

— Claro que não!

— Você ficou com vergonha do que aconteceu entre vocês dois?

— Isso.

— Por isso você tava cabisbaixa lá na igreja, Thaisinha?

— Sim.

— E o seu padrasto demorou a voltar pra casa?

— Chegou já era mais de oito da noite.

— E o que ele fez quando chegou?

— Eu tava no meu quarto e só escutei o barulho da porta da sala abrindo e fechando. Sabia que era ele. Pouco depois ele foi até o meu quarto. Eu tava deitada na cama lendo um livro. Ele abriu e porta perguntou se eu queria dormir com ele naquela noite.

— E o que você disse?

— Eu disse podia ser.

— E você foi?

— Fui.

— Você tava com vontade de fazer mais coisas de homem e mulher com ele?

Thaís desviou o olhar de mim e balançou a cabeça dizendo que “sim”.

— Entendo. Mas vocês nunca tinham feito nada antes? Nem um selinho?

— Não, nunca! A primeira vez que ele tentou alguma coisa foi quando ele me levou pra tomar banho com ele.

Com certeza o padrasto safado de Thaís já devia estar de olho nela há algum tempo. Ela é uma garota bonita, tem um monte garotos na igreja querendo namorar ela. Eles pensam que eu não sei, mas eu fico ligado nos rolos dos jovens daqui. O padrasto deve ter esperado o momento certo pra dar o bote, e não perdeu tempo quando teve a primeira oportunidade.

— Mas se no banheiro ele fez aquelas coisas, você sabia que indo dormir com ele, ele ia querer fazer mais coisas, né?

— Sim.

— E o que foi que ele fez?

— Me deixou deitada ao lado dele na cama. Ele ficava me olhando e acariciando os meus cabelos.

— Você estava vestida como?

— Tava com a roupa de dormir já. Um pijama de short e blusa.

— Você estava usando calcinha?

— Tava.

— E seu padrasto estava como?

— Tava sem camisa, só de bermuda.

— E ele ficou só acariciando os seus cabelos?

— Ficou falando umas coisas no meu ouvido.

— O que ele ficava falando?

— Que tinha gostado da nossa brincadeira de tarde no banheiro, que eu era uma princesa. Também perguntou se eu tinha ficado com vontade de transar com ele.

— E o que você disse?

— Eu disse que sim.

— E depois?

— Depois ele me falou que a gente ia fazer umas coisas bem gostosas, que eu ia gostar muito, mas que era pra eu não comentar com ninguém.

— Minha nossa! E depois?

— Ele perguntou se eu já tinha beijado de língua.

— E o que você disse?

— Eu disse que não. Então ele falou que ia me mostrar como era.

— Ele te deu um beijo de língua?

— Sim.

— E o que você achou?

— No começo achei estranho, mas depois fui pegando o jeito e foi ficando bom.

— Enquanto ele te beijava, ele fazia o quê?

— Comecei a sentir a mão dele passando em meu corpo.

— Onde?

— Nos meus seios, na minha bunda, entre as minhas pernas. Senti ele pegando a minha mão e colocando dentro da bermuda dele. Me fez pegar lá.

— Sei. E já tava duro?

— Tava.

— Eita! E ele fez mais o quê?

— Continuou me beijando. A mão dele não parava de ficar passando pelo meu corpo.

— Imagino! E o que você estava sentindo nessa hora?

— Era meio que um misto de sentimento, sabe? Batia uma dor na consciência de saber que tava rolando aquilo na cama da minha mãe. Mas, ao mesmo tempo, quando ele ficava me acariciando lá em baixo dava uma sensação bem gostosa.

— Entendo. É normal sentir esse arrependimento, da mesma forma que é natural sentir esse tipo de prazer com seu corpo. Não se sinta culpada por isso. O que mais ele fez?

— Ele disse que ia me fazer mulher. Tirou a bermuda dele e tirou toda a minha roupa.

— Tirou sua calcinha também?

— Tirou.

— A luz do quarto estava acesa?

— Tava.

— E ele fez o quê?

— Primeiro ele beijou todo o meu corpo. Depois deitou na cama e mandou eu ficar em cima dele com a minha cabeça virada pras pernas dele e as minhas pernas passando por cima da cabeça dele.

— Você ficou de quatro em cima dele?

— Foi.

— E o que ele fez?

— Me mandou chupar igual tinha feito no banheiro de tarde.

— Ele deve ter gostado, pra ter te pedido isso de novo. Ele ficou fazendo em você também?

— Ficou.

— A língua dele ficava passando onde?

— Na minha vagina.

Eu sabia que o padrasto de Thaís era um homem sem escrúpulos, mas ele estava se provando ser bem mais que imaginei. E Thaís, uma crentezinha bonita e gostosa, fazendo um 69 com o seu padrasto. Era algo que a minha cabeça tentava conceber. Eu mal consegui me conter na cadeira, então tive que perguntar:

— Qual foi a sensação, Thaís? Você gostou de fazer um 69 com seu padrasto?

Ela deu um sorrisinho e ficou em silêncio, não disse nada. Mas eu sabia o que aquele sorriso dela queria dizer.

— Após você ter ficado em cima dele, vocês fizeram alguma outra coisa?

— Ele me colocou deitada na cama e ficou do meu lado. Ficou acariciando entre as minhas pernas e ficou lambendo um dos meus seios. Quando eu me dei conta, ele já tava introduzindo um dedo dele dentro de mim.

— O dedo dele entrou todo?

— Sim.

— Nossa, Thaís! E foi prazeroso pra você?

— Até que foi!

“Até que foi”, sei! Deve ter gemido demais com o dedo do padrasto dela enfiado todinho dentro da buceta.

— Gostou quando ele mamou nos seus peitinhos?

— Ah, pastor, assim o senhor me deixa encabulada.

— Certo, desculpa, Thaís. Continua, o que ele fez depois?

— Ele sentou na cama e me fez sentar no colo dele.

— Foi? O pau dele tava encostando na sua entradinha?

— Sim, ficou bem rente ela.

— E como ele tava?

— Tava bem duro.

— E o que você sentiu nessa hora?

— Eu tava com muita vergonha, não conseguia olhar pra ele.

— Só isso? Sentiu mais alguma coisa?

— Eu tava nervosa também, tava prestes a perder o meu selinho, ele tava forçando o pau dele pra entrar.

— E ele colocou pra dentro?

— Ficou tentando colocar e fazendo eu deslizar nele.

— Deslizar como assim?

— Deslizando minha vagina no pau dele.

— E deslizava fácil?

— Sim.

— Você tava molhadinha lá embaixo?

— Tava.

— E depois ele fez o quê?

— Ele foi colocando dentro aos poucos.

— Entrou fácil?

— Não. Ele dizia que eu tava bem apertada, ele ficou forçando a entrada.

— Ele colocou todo?

— No início só colocou uma parte.

— E depois entrou todo?

— Isso.

— Ele usou camisinha?

— Não.

— E o que ele ficou fazendo?

— Ficou colocando e tirando, dizendo umas coisas.

— O que ele dizia?

— Que eu era uma delícia, que eu tinha uma vagina bem gostosa e apertada.

— Ele dizia "vagina" ou usava outra palavra?

— Ele falava buceta, bucetinha.

— Pode falar do jeito que ele dizia, não precisa ficar com vergonha não.

— Tá bom.

Eu estava incrédulo. Mal conseguia acreditar no que Thaís estava me falando. Uma crente recatada e inexperiente fodendo pela primeira vez, e com o seu padrasto. Eu já tinha escutado pelos corredores da igreja que algumas irmãs são bem atrevidas e muito apegadas às coisas do mundo, mas o que Thaís estava me dizendo nunca sequer havia passado pela minha cabeça. Eu já vi ela de short bem curtinho no Insta; ela tem um corpinho bem sensual. Eu imagino que deve ter sido uma das melhores experiências da vida do padrasto dela, quiçá a melhor.

Continuei querendo saber mais da primeira vez dela:

— Ele colocava forte ou devagar?

— Devagar, às vezes mais forte. Ele me abraçava e levava meu corpo ao encontro do dele.

— Ele fazia outra coisa enquanto te empurrava pra frente e pra trás?

— Ficava acariciando os meus seios, ou então lambendo o meu pescoço. Tinhas horas que ele me beijava também.

— Na boca?

— Sim.

— Ele fazia algum barulho? Tipo, gemia?

— Ele ficava me dizendo essas coisas que já disse, misturadas com alguns gemidos também.

— E você gemeu também, Thaís?

— Um pouco.

— E o que você estava sentindo?

— No começo, quando não tinha entrado todo, até que tava bom. Mas depois que ele colocou todo ficou um pouco desconfortável, tava ardendo um pouco. No finalzinho voltou a ficar bom de novo.

— Você viu se saiu sangue?

— Não, não saiu não.

— Com certeza é porque ele deixou você bem lubrificada. Quando ele terminou, ele ejaculou fora ou dentro?

— Fora.

— Que bom! Pelo menos não vai correr o risco de uma gravidez indesejada. E ele ainda fez algo com você depois que ele terminou?

— Ele só disse que não era pra eu falar disso com ninguém, que ia ser um segredinho só nosso. Apagou a luz e foi dormir. Quando eu acordei de manhã, ele já não tava em casa. Tinha saído. Fiquei pensando se eu vinha pro ensaio ou não, mas achei melhor vir.

— Compreendo. Se você gostou de ter ficado com ele, por que ficou assim com esse ar tristonho?

— É por causa da minha mãe, sabe? Sei que tudo isso é errado, mas não tenho como falar pra ela. Vou ficar até com vergonha de olhar pra ela quando ela voltar.

— Entendo. E se ele quiser de novo, você vai fazer com ele novamente?

— Não sei, pastor. Tá tudo muito confuso na minha cabeça!

— Percebo. Mas se você não colocar um basta, acredito que vocês irão fazer de novo, e de novo, e outra vez...

— Eu sei. O meu medo é de não resistir.

— Então pense bem no que você vai fazer!

Nesse momento chegou um grupo de senhoras com quem eu havia agendado uma reunião. Me despedi de Thaís e ela voltou para sua casa.

Nesse dia, em casa à noite após o culto, escutei toda a gravação que tinha feito no celular e relembrei de Thaís me contando a sua história. Cada detalhe, cada coisa que ela falava, eu imaginava ela fazendo com o padrasto dela. Era tão bom escutar aquela voz doce e tranquila falando as coisas que havia feito com o padrasto. Antes de dormir, dei uma surra de pica na minha senhora. Comi ela pensando em Thaís. Depois da foda, ela falou que tinha notado que eu estava com muito tesão naquela noite. Bom, acho que vocês devem saber o porquê...

A mãe de Thaís voltou de viagem e, ao que tudo indica, até o momento Thaís decidiu não falar nada. No domingo no culto vi as duas e parece que estava tudo normal.

Isso tudo aconteceu nessa última semana. Se acaso tiver outro desdobramento ou se eu souber de mais coisas, eu venho aqui e conto pra vocês.


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Comentários

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Amei pastor ... com mais sobre as irmãs...

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