Ninfetinha do Ensino Médio 5

Um conto erótico de Biela
Categoria: Heterossexual
Contém 2342 palavras
Data: 15/11/2023 17:56:34
Última revisão: 15/11/2023 21:00:22

Gosto de sofrer (5)

Entrei no banheiro dos meninos, minutos depois de ouvir os saltinhos de Amanda correndo atrás de mim. Encontrei apenas um moleque ali dentro. Ele uniu as sobrancelhas e as ergueu cruzando os braços.

- Licencinha, - pedi.

Mas ao passar pela mureta divisória restava apenas um box com vaso sanitário comum em que eu pudesse usar, o resto dos vasos ficavam acopladas na parede como pias. O nosso era inteiro com boxes comuns e vasos também comuns. Enquanto o abobalhado do menino ficava me olhando entrei no último box, por sorte tinha papel, consegui aliviar a bexiga, eu ouvia o barulho de torneirinha embaixo de mim. Ouvi os saltinhos de Amanda, ela gritava:

- Cadê cachorra!? Cadê a vagabunda traidora? - ela dizia.

Eu estremeci encolhendo as pernas e com a mão consegui empurrar um pouco a porta deixando apenas uma fresta. O garoto abobalhado vendo a confusão que se formava disse:

- Aqui só tem eu, - disse. - E meu amigo, mauzão ali no vaso.

Ele com os dedos magrelos e brancos veio e puxou a porta. Amanda soltou um grito de raiva.

- Ah! Onde a vaca foi parar? - ela suspirou.

Eu a escutei sair do banheiro, limpei minha vagina, puxei a calcinha e saí do banheiro. O menino colocou as mãos por dentro dos bolsos. Ele tinha o pescoço meio curvado como um pescoço de gancho mas ele tinha livrado minha pele. Então, fui até ele, e o beijei na bochecha. Sussurrei um obrigadinho e virei para sair mas o moleque interrompeu meus passos:

- Qual é? Um beijinho no rosto? - disse tirando as mãos dos bolsos. - Eu te livrei de levar uma surra aqui.

A atitude na voz petulante do moleque despertou a puta dentro de mim, voltei até ele, passando a língua entre os lábios. Ele transpirava pela testa e as bochechas magras vermelhas. O rosto do menino era fino como ele inteiro e uma sombra de pelos começava a surgir no queixo. Eu segurei na mão dele e o empurrei para o box de onde eu tinha saído. Ele respirava fundo ele sorriu. Eu o empurrei de costas para a porta do box, e sentei no vaso, o menino usava cinto.

Eu abri a fivela e o botão desci o zíper, o garoto colocou a mão em cima da minha cabeça e segurou minha nuca. O pau dele estremecia atrás da cueca box de tecido branco. Meio torta para a direita e com o prepúcio cobrindo a cabeça o menino não se depilava fazia algum tempo, cheio de pelos marrons. Eu segurei o pau dele e meti na boca.

- Puta que pariu! - ele gritou.

O moleque arfava quando afundei o pau dele todo na minha boca e o fiz endurecer enquanto ainda estava chupando. Ele babava minha boca inteira enquanto o "clop-clop-clop" começava, sem o masturbar fui engolindo até a metade porque apensar de magrelo era grande. Ele tinha a cabeça do pau enorme mesmo com parte da pele esticada para ver a cabeçona eu tinha que puxar para trás. Ele começou a se animar e abaixando-se um pouco, começou a mover o quadril contra minha boca. Eu pressionei os lábios contra o pau dele, sentindo as veias na língua, e senti quando o moleque encolheu o estomago e gozou. Ele gozou mais do que eu imaginava para um moleque tão magrelo!!

O moleque deixou que eu limpasse com a boca o pau dele, depois de eu mesmo limpar a minha com o papel higiênico pois eu não tinha conseguido engolir tudo e para falar a verdade engoli no susto, no reflexo. Mas estava sentindo minha vagina molhadinha. Eu fechei a calça dele, lavei minha boca com água, e saí do banheiro. A cara do moleque era de quem acaba de acordar de um sonho.

"Eu chupei um nerd", pensei comigo mesma, enquanto caminhava pelos outros alunos da escola. Tiago estava no corredor com uma perna apoiada na parede onde ele mesmo se apoiava. Eu fingi não vê-lo, peguei o celular por acaso e visualizei a mensagem de Marcos :

"Venha ao fundo da escola"

Meu estomago contraiu-se como quando dei pela primeira vez mistura de excitação e medo porque de repente as ideias começaram a surgir envolvendo o banheiro e os outros moleques da escola: "se o moleque que chupei hoje, chamar outros?", estarei fodida. Sob os olhares do porteiro, passei em direção a quadra, quando descia os degraus para chegar ao fundão, próximo ao muro.

O sinal tocou liberando as turmas para o intervalo.

O cheiro de cigarro veio bater em mim, e a figura de Galo recostado na parede. Abri um risinho porque achava ele um charme mas a mãozona do Marcos espalmou no meu rosto e eu desequilibrei.

- Quando eu chamar é pra vir na hora, - ele disse.

Galo olhava para a cena e sorria tragando o cigarro entre os dedos. Marcos tirou um papel do bolso da calça e jogou para mim. Ele segurou meu cabelo dando uma volta na mão e me trouxe para perto da coxa direita. Uma corrente de prata pendurada no pescoço de Marcos, contrastava com a pele preta. Os lábios grossos e chocolates negros juntaram uma bola de cuspe branco em minha direção, eu quis trancar a boca mas ele me forçou a abrir, pressionava o polegar de um lado e os quatro dedos enterrados na minha pele pelo outro. Eu engasguei com o cuspe dele na boca.

Marcos não soltava meu cabelo mesmo eu pressionando a mão dele nos meus cabelos, uma veia enorme grossa ia do pulso de Marcos até o bíceps dele que era inchado e grosso. Eu não conseguiria sair do peso daquela mão nem que quisesse então desisti de tentar.

- Cara isso é nojento, - Galo disse. - Cuspir na boca dela.

Marcos empurrou meu corpo para baixo. Eu reclinei massageava minha nuca e o gosto do esperma do menino da escola ainda estava na minha língua. Eu levantei com as bochechas ardendo de ódio. Marcos veio para perto de mim novamente, eu corri para longe do alcance da mão dele. Galo usava um colete de motoboy desses de rua, ele segurou o ombro de Marcos e eu aproveitei para escapar dali. Subi os degraus saltando de dois em dois, vi por cima do meu ombro o vulto de Marcos vindo atrás de mim.

Quando eu olho para frente, Amanda estava vindo em minha direção também, dou meia volta como se corresse de volta para Marcos mas respirando fundo e com dores nos calcanhares avanço para a quadra. Vejo Amanda por cima do meu ombro esquerdo e Marcos por cima do meu direito, na quadra, sozinho, chutando uma bola, Tiago! Eu abro os lábios rasgando um sorriso. Ele não percebe a minha aproximação, salto pela porta na lateral da grade, ele chuta a bola e a abraça debaixo do braço direito.

- Você precisa me ajudar, - implorei.

Olhei por cima do ombro Marcos vinha próximo, Tiago sorriu divertido vendo o que me atemorizava tanto.

- Tá com medo de levar uma pisa? - ele perguntou. - Eu não tenho nada com isso, vaza, desinfeta.

Ele quis passar por mim. Marcos vinha lendo, sorria, estava do outro lado da grade, eu ajoelhei na frente do Tiago, sabia que ele tinha a chave do vestiário masculino. Tiago sacodiu a cabeça se divertindo com meu comportamento. Eu juntei as mãos diante do rosto. Humilhada diante do homem que me traiu com a empregada e a quem eu traí também.

Tiago fez um gesto de cansaço desarmou os braços e seguiu na direção contrária rumando para o vestiário masculino do outro lado da quadra. Eu levantei e corri atrás dele, vi quando Marcos correu também quase nós alcançando, Tiago abriu a porta do vestiário. Eu entrei sem pensar duas vezes estava tudo escuro. Apenas a luz de fora entrava pelos vidros na parede de cima. Tiago permaneceu do lado de fora, o cheiro de macho do lugar só não acendeu meu facho porque o medo impedia. Marcos disse ao Tiago que saísse da frente que ia resolver umas coisas comigo, e Amanda chegou na mesma hora perguntando por mim.

Se Tiago quisesse poderia muito bem entregar minha cabeça em uma bandeja de prata aos dois, porque a raiva que sentia por mim era legítima, ao contrário, ele convenceu os dois a saírem dali, apesar disso recebi uma mensagem de Marcos "você não me escapa!", e uma foto minha nua de rosto livre.

Eu engoli em seco, sentei no banco de madeira a minha frente diante das pias de mármore e os espelhos em cima. Haviam armários de metal espalhados por todos os lados e quatro duchas na extremidade oposta que descia como em degraus para os ralos. A porta voltou a abrir e o Tiago entrou. Ele começou a brincar com a chaves passando de mão para mão.

- Obrigada Ti, muito obrigada... - falei.

Tiago abriu espaço para eu passar pela porta que deixou trancada quando eu tentei girar a maçaneta a porta não abria, virei para ele meus olhos imploravam.

- Eles estão te esperando lá fora, se fosse você ficava por aqui mais tempo - ele disse. - Mas tem um detalhe putas como você só permanecem aqui, sem roupa, e só andam de quatro.

Ele começou a assobiar e caminhar em direção aos armários. Eu ouvi o barulho de metal, qunando ele retornou, eu ainda estava perto da porta por onde tinha entrado. Na vi imediatamente porque estava dizendo:

- Para de brincadeira Ti, abre essa porta... - eu mesma me interrompi.

Tiago estava com uma corrente média daquelas que prendem bicicletas e os olhos dele brilhanram quando com um toque seco ele acendeu as luzes do vestiário. Haviam cuecas em cima das mangueiras dos chuveiros e barras de ferro na parede como se fossem grandes puxadores, acho que pare exercicios.

- Ainda vestida, - ele disse sério. - Quer sair? Seus amiguinhos estão te esperando lá fora. Toma, - ele me atirou a chave. - Quer tentar a sorte?

Eu segurei as chaves e avancei para a porta girei a maçaneta e realmente quando consegui sair, vi Marcos de costas próximo as grades da quadra, voltei pianinha. Entrei no vestiario, resignada, tirei a parte de cima da farda. Tiago estava sentado de pernas abertas no banco de madeira. Ele sorriu e mandou com um gesto eu arrancar tudo, e de quatro ir fechar a porta e voltar. Senti nojo quando meus joelhos nus tocaram o chão do piso. Imaginei as centenas de pés que por ali passavam cotidianamente. Eu voltei a trancar a porta. Tiago fez um gesto com o indicador me chamando, segurou minha cabeça quando eu já estava entre as pernas dele.

- Por favor, Ti, - eu pedi.

Ele deu um tapa na minha cara puxou a corrente de bicicleta e passou pela minha nuca e segurou o fecho.

- Cadelas devem ser tratadas assim, - ele disse sério. - Eu vou te dar uma lição Gabi, uma lição que você nunca mais vai esquecer.

Ele fechou o encaixe da corrente no meu pescoço e me puxou enconstando o volume do seu pau na minha cara. Tiago tirou o pau duro para fora e colocou para mim mamar, mandou eu abrir bem as pernas, mandou eu engolir como se minha vida dependesse daquela geba enorme branca e grossa. Ele me puxou pelo cabelo, e ainda em cima do banco, me fez virar de bunda para ele, Tiago meteu a rola na minha boceta e começou a me comer com força ali mesmo. Eu sentia a ardência e imaginava o sangue porque ele estava pistolando minha vagina, eu sentia no umbigo a dor, a fisgada das estocadas.

Ele meteu a mão na minha boca me fazendo babar nos dedos dele, e depois passou a mão na minha vagina e no pau dele como se quisesse lubrificar, no seco tentou invadir meu cu, ele forçava, forçava e eu segurando para não gritar. Até que a cabeça entrou e foi como se uma lâmina fina me cortasse. Eu já tinha dado o cu mas a rola de Rafa, era mais fina, o pau de Tiago era bem grosso e liso.

Tiago me comia de quatro depois deitou no banco ainda vestia a roupa da escola e eu estava com a corrente de bicicleta no pescoço. Ele mandou eu cavalgar, com o cu, depois meter na vagina, ficava assim, revezando. Quando viu que ia gozar me fez ficar de joelhos e em três gargantas profundas me fez engolir a porra dos jatos que deu, até pelo meu nariz escorreu porra!

Eu não conseguia respirar direito, Tiago me puxou como se puxasse um cachorro pela guia, e abriu a coleira de bicicleta que estava no meu pescoço e enroscou na base de metal da parede. Eu ainda estava meio desorientada com a porra no cérebro e tossia, querendo respirar. Tentei levantar e me dei conta de que estava presa a corrente e a base de metal da parede.

- Quando eu voltar, te solto... - Tiago disse guardando o pau nas calças.

Eu desesperei quis gritar, quis alcançar meu celular, nada, o que faria? O mais incrível de tudo porque minha vagina tão dolorida e eu via nos meus dedos, ferida por causa da brutalidade, por que ainda assim saia o liquido? Porque eu ainda sentia prazer em passar por isso? Eu suspirei com os olhos cheios de lagrimas. A corrente me obrigava a ficar com o pescoço próximo a parede, eu não podia sentar porque a altura do ferro não permitiria e eu acabaria estrangulada. Nem colocar os joelhos no chão tinha que ficar nas pontas dos pés mas agachada.

Ao mesmo tempo que o medo vinha, eu sentia vir junto uma sensação de prazer, os bicos dos meus peitos estavam rijos, sentia minha vagina também salivando. Como assim, eu gosto de sofrer? Que porra é essa?

- Socorro! - gritei. - Socorro...

Fui abaixando a voz, abaixando a voz, até pensar que, o Tiago não poderia me manter ali por mais muito tempo. E eu merecia por ser tão idiota de pedir ajuda logo ao Tiago.

***

próximos capítulos:

Adestrada em cadelinha pelos machos da escola (6)

Marcão é o macho que manda (7)


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Comentários

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Será q o nerd vai conta prós outros e finalmente ela vai vira a boqueteira da escola? Kkk

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doido para ver o que o Galo vai fazer com vc. Prefiro o Marcos como dominador.

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