EU E MAMÃE, HORA DE PARAR?

Um conto erótico de Karlinhos
Categoria: Heterossexual
Contém 1790 palavras
Data: 22/11/2023 11:33:21

Sem mais nem menos, mamãe disse que era para pararmos. Que era uma loucura pervertida essa do filho ser amante da própria mãe. Disse para eu arranjar uma namorada e esquecer nosso caso.

- Mas, mãe, o que está pegando? Eu fiz alguma coisa que te desagradou? Não está sendo bom?

- Filho, não está havendo nada. Está sendo muito delicioso, porém, isso é errado. É contra natureza estarmos compartilhando a mesma cama.

- Mas, mãe, eu te amo! Te amo como mãe e mulher. A mulher mais gostosa para mim. Você está separada do papai. Ninguém não tem nada a ver com isso.

- Meu lindo, meu amor. Também te acho o homem mais gostoso do mundo. Mas é errado. Isso é perversão doentia, sabe?

Foi esse o diálogo que tivemos. Quem leu meus contos sabe como tudo começou. Uma relação pecaminosa que acontece na vida real bem mais do que muitos imaginam. É que todos procuram manter no maior segredo. Baseada no amor verdadeiro, fraternal, ligada por laços de sangue. Que começou desde quando eu fui concebido e vivi nove meses dentro do útero dela. Minha primeira moradia. Cuja entrada hoje é visitada pela ponta do meu pênis e onde tenho depositado meu gozo.

Será que ela arrumou algum namorado? Pensamento enciumado que logo afastei. Não, certamente eu teria percebido sinais disso. Moramos junto e ela raramente sai de casa. Lembrei que há pouco, tia Maisa, irmã mais nova da mamãe tinha nos visitado. Ela de tempos em tempos, vem na nossa cidade fazer compras. Mesmo que evitemos nos beijar na boca em sua presença, é inevitável que uma ou outra demonstração de carinho aconteça.

Ela até insinuou algo malicioso na nossa relação mãe e filho. Apesar de um tanto constrangida, mamãe teve presença de espírito para me abraçar e beijar no rosto. Brincou dizendo que nós éramos eternos namorados. Uma grande verdade dita como algo absurdo. Sorrindo, ainda disse:

- Maisinha, você está com inveja?

Tia Maisa olhou para mim. Ela é a mais pornográfica da família. Parece que sente prazer em chocar a todos falando besteiras. Então disse:

- Hummm, Helô. Eu estou bem servida em casa com meu maridão. Mas se estivesse no atraso, até que teu filhote serviria bem pra apagar meu fogo.

Mamãe cortou rapidinho:

- Para, Maisa. Bem safada como sempre, né?

Já tinha reparado na tia Maisa. Loira, cabelos lisos nos ombros, com jeito de menina sapeca. Rostinho bonito que tinha sido musa de algumas punhetas minhas na adolescência. Agora, mais madura estava bem gostosa. Engordou um pouco, ficando mais cheinha. Peitos e bunda aparecendo mais. No passado cheguei a bater umas bronhas pensando nela. Algumas vezes ela até me provocou. Pensando bem, ela parecia saber do meu desejo e se divertia com isso. Tal fato não passou em branco.

Acho que foi isso que fez mamãe querer terminar nosso caso. Eu respeitei por um tempo. Mas era torturante ter aquela senhora gostosa ao meu lado, cheia de amor para dar e evitando por causa do que os outros poderiam pensar. Dormia no outro quarto, mas, era inevitável alguns esbarrões a princípio involuntários. Com o tempo provocados por mim. Até que passei a agarrá-la, encoxá-la na cozinha, mostrando o quanto a desejava.

Sei que era um assédio condenável, contudo, eu não conseguia evitar. Uma MILF como ela sem sexo. Que desperdício! Eu sempre de pau duro querendo transar. Desejo esse que aumentava dia a dia. Até que não aguentando mais, certa noite totalmente nu, entrei em seu quarto e tentei pegá-la na marra. Lutamos, retirei sua camisola e quase consegui tirar sua calcinha. Cheguei a encher de beijos seu pescoço, avançando até as coxas alvas e torneadas. Onde trabalhei com a boca e língua. Buscando chegar na buceta por onde saí. Ela só dizia ¨-Não, não, não faça isso, amor!¨. ¨-Para, eu não quero! Não podemos!¨.

Consegui colocar a boca ali, passando a chupar sua ostrinha. Enfiei a língua na gruta e pude sentir como a força como ela me repelia diminuiu. Ela suspirou e parou de reagir. Ficou quieta enquanto me posicionei para penetrá-la, fazendo a ponta do cacete deslizar pelos grandes lábios. Mamãe só ficou quieta, totalmente entregue. Eu ia mais uma vez possuí-la. Algo me fez olhar para o seu rosto. Ar choroso com as pálpebras cerradas.

Nessa hora senti que meu assédio tinha passado dos limites. Estava prestes a estuprar a minha mãe! Parei e voltei ao meu quarto onde toquei uma punheta apressada, gozando um monte! Me limpei e acabei adormecendo. O clima ficou meio esquisito entre nós.

No fundo sei que ela tem razão. Ninguém conseguiria entender se soubessem do nosso caso. Filho e mãe amantes, fodendo e gozando um com outro. Ela fez amizade com uma tal de Vanessa, moradora do prédio e passou a sair com ela. Eu de minha parte, resolvi seguir seu conselho e arrumar uma namorada. Na faculdade tem umas gatas que já me deram mole, só que fiquei na minha sem avançar. Uma delas, a Patricia, loirinha bonita de olhos azuis.

Convidei ela para sair e fomos pra noitada num barzinho. Apesar dela ser atraente, quando a levei para casa, Pat me convidou para entrar. Algo inexplicável me fez recusar, alegando que tinha que fazer algo e voltei correndo para o apartamento onde moro. Lá chegando, mamãe não estava. Horas depois ela voltou, um tanto embriagada. Disse que tinha saído com a Vanessa e excedido um pouco na bebida. Meio chateado falei:

- Foi só com a bebida? Ou teve mais alguma coisa?

- Bem, sabe como é a Vanessa. Ela convidou dois homens para nossa mesa e tivemos uma conversa legal.

- Só conversa é?

- Só conversa mesmo, filho! Porque esse interrogatório?

Nem respondi e fui direto para o meu quarto. Escovei os dentes, tirei a roupa ficando só de cueca e deitei embaixo dum lençol. Nisso ouvi batidas leves na porta:

- Filho, podemos conversar?

- Tudo bem, entre!

Na penumbra vi seu vulto aproximar da cama. Vestia uma camisola sensual que me deixava tarado. Sentou na beirada e disse:

- Você está bravo comigo? Só porque fui me divertir um pouco com a Pat?

Deu vontade de dizer que sim, eu estava bravo, muito bravo. Bravo porque ela ficou conversando com sei lá quem. Com certeza machos querendo seduzi-la, levá-la para cama. Uma senhora linda e descasada. Alvo fácil para comedores de plantão. Uma que cairia fácil na lábia de alguém que sabe cantar uma gostosa ingênua. Só de imaginar isso, meu sangue ferveu! Me contive e desconversei:

- Não é nada, mãe. Bobagem, tá?

- É isso mesmo, filho, bobagem. Foi só uma conversinha. Você está com ciúmes?

Claro que eu estava com ciúmes. Estava morrendo de ciúmes. Ela era minha mãe. Minha! Por causa das imposições sociais, a gente não podia foder. E eu sei, mais do que ninguém como ela gosta da coisa. Como ela é gostosa na cama. Quente, tarada, que consegue múltiplos orgasmos. Sem falar no prazer que ela sabe dar ao seu parceiro. Como tem a buceta apertadinha. Da forma que geme e rebola quando um cacete vai fundo. Resolvi chutar o pau da barraca!

- Estou com ciúmes sim, mãe! Morrendo de ciúmes! Puta que pariu, eu fico louco pensando num outro qualquer metendo em você! Até mesmo o papai, se ele voltasse, eu ficaria com ciúmes sim! Ainda mais com todas noites eu me acabando só na punheta, pensando na senhora! Quer saber? Olha só como estou, pega aqui!

Levei a mão dela até meu cacete. Ela desnorteada, talvez por hábito acariciou o pau duro por cima da cueca. Tirou ele para fora e passou a me masturbar. Ergui o tronco, a abracei, puxando seu corpo ao encontro do meu. Nos beijamos de forma sôfrega, cheio de desejo. Ela também parecia estar sentindo a minha falta em sua cama. Ajudei ela se livrar da camisola e calcinha.

Caí de boca na vulva úmida, dando um verdadeiro banho de língua. Quando me preparei para penetrá-la, ela disse:

- Só desta vez, tá amor?

Antes que ela se arrependesse, fui com tudo. Tantos dias sem transar com ela aumentava meu desejo e tesão. Estava mais delicioso entrar centímetro por centímetro dentro dela. Meu pau até pulsava de tanto tesão. Ela só respirava forte sentindo meu avanço dentro de suas carnes. Nessa hora esquecemos de tudo. Não éramos mãe e filho. Simplesmente um casal enamorado fazendo um sexo gostoso.

Não aguentei segurar o gozo. O primeiro jato escapou e então, dei várias estocadas soltando porra e mais porra lá no fundo. A beijei e caí sem forças sobre ela. Ficamos assim um bom tempo, em silêncio, eu dentro dela nos beijando. Senti que o pau ainda estava meio duro. Apesar de certas cócegas, comecei a empurrar e puxar novamente. A meter de forma lenta sem a certeza de conseguir dar outra em seguida.

Ela também passou a se mexer, rebolando como sabe fazer tão bem. Fui gradativamente adquirindo a confiança de que iria conseguir. Logo estávamos metendo de novo. Ela agora mais ativa, buscando o orgasmo. Eu um coadjuvante procurando ajudá-la a gozar. Pelos seus gemidos percebi que estava no caminho certo. Logo e fêmea dentro dela estava à toda. Se jogava com seu corpo ao encontro do meu, de forma concatenada ao ritmo da cópula.

Até que chegou ao orgasmo, cravando as unhas nas minhas costas. Depois amoleceu relaxada, as mãos acariciando suavemente. A beijei com carinho, sem deixar de continuar metendo. Até que gozei de novo, desta vez sem o mesmo ímpeto. Ainda assim, fiquei com a pica pulsando firmemente cravada no seu corpo macio.

Ainda dentro dentro dela falei mais uma vez:

- Te amo, mãe!

- Também te amo, filho. Mas essa tem que ser a última, viu? A Maísa vai vir nos visitar de novo. Ela anda desconfiada e já pensou se ela souber de nós dois? Nossa, nem quero pensar. A bocuda é capaz de contar pra todo mundo!

- Quer saber, mãe? Que se dane! Nem eu nem você comemos na casa dela. Ela não tem nada a ver com isso! Numa dessas, eu meto vara nela também! Acho que no fundo é isso que ela está querendo. Inveja, tá?

- Que é isso, filho? Que depravado você. Quer transar até com a tia?

- Sou depravado mesmo! Sou amante da minha mãe com muito prazer e se a tia safada também quer, vou meter nela também! Quero ver ela falar alguma coisa a alguém. Se contar de você, vai ter que confessar que deu pro sobrinho também!

- Céus, você é louco mesmo, filho!

Enfim, toda vez que a gente transa, mamãe diz que é nossa despedida. Nossa ultima vez para nunca mais. Cada vez mais, estou pensando em pegar tia Maísa. Será que eu devo comer ela para selar a boca suja dela? Me digam.

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