“... Quando subi na cadeira, olhei para baixo e tive uma visão panorâmica dos seus seios, arrepiados, mamilos rosadinhos rígidos, à mostra pela força da água que abriu a frente do vestido e pela transparência...”
Olá! Meu nome é Max, sou moreno, olhos castanhos claros esverdeados..., conforme já me apresentei no meu primeiro conto – “Tarde de sexta-feira no escritório”. Leia, você vai gostar!!!
Eu precisava de uma casa próxima à estação do metrô, pois o trânsito aqui no Rio está cada vez mais caótico. Depois de tanto procurar acabei alugando uma casa a uma quadra de uma estação, em uma rua sem saída. Fiquei meio reticente por serem duas casas, uma embaixo e outra em cima. Sem saber quem poderia alugar a casa de cima, quase desisti. Não queria ter problemas com vizinhos, já que trabalho muito tempo em casa.
Mas, por fim, após saber que o proprietário era bastante exigente com seus inquilinos, aluguei a casa de baixo que tem um pequeno quintal com jardim, piscina e garagem para quatro carros. E a casa de cima ficou um bom tempo vazia. Ambas as casas pertenciam ao mesmo dono. Casas antigas, mas aconchegantes e recém reformadas.
Passados uns 8 meses a casa de cima foi alugada para uma mulher (Alicia) com sua filha (Amanda). Alicia é uma mulher meiga, tímida, baixinha (1.55m), branquinha, olhos verdes, cabelos negros, seios de médios a grandes, bumbum médio, com um sorriso lindo. Amanda, adolescente com 17 anos, mais alta um pouco (uns 10cm a mais), com o corpo que espelhava a mãe, bem bonita e mais extrovertida do que a mãe.
A mudança delas chegou em um sábado, por volta das 8h, quando eu saía para passear com o Fred, meu cachorro. Ao sair os saudei com o “bom dia” e pude perceber que Alicia estava tensa falando ao telefone, tentando chamar alguém que ajudasse a descarregar a mudança do caminhão, pois além dela e a filha havia apenas seu irmão e o motorista que já era um senhor de idade e não podia carregar peso. E as pessoas que se prontificaram a ajudar não foram.
Vendo seu desespero fiz sinal para ela, que desligou o telefone e veio falar comigo.
Eu: - Bom dia, muito prazer! Sou o Max, seu vizinho de baixo.
Ela: - Bom dia, sou Alicia!
Eu: - Desculpe a intromissão, mas não pude deixar de ouvi-la. A sra. precisa de auxílio para descarregar sua mudança?
Ela: - Sim, as pessoas que disseram que viriam não virão mais.
Eu: - Não seja por isso, se me permitir, posso auxiliá-la e posso chamar um amigo que chegará em alguns minutos e, se não tiver chumbo na sua mudança, creio que sejamos suficientes. Rs!
Ela sorriu e agradeceu com um sorriso tímido.
E assim descarregamos a mudança, subimos com tudo e deixamos meio que organizado para elas arrumarem.
Ela agradeceu e perguntou quanto era nosso trabalho e eu disse que não era nada e considerasse uma cortesia de boas vindas. E, que se precisasse de algo poderia ficar à vontade para me chamar.
Era mês de julho, frio, chuvoso.
Os meses foram passando e nos cumprimentávamos quase todos os dias, pois saíamos no mesmo horário. E, nos finais de semana de sol eu gostava de aproveitar a piscina, deitar na espreguiçadeira e ler algo que me interessasse. Assim, nos cumprimentávamos também, quando ela chegava na varanda que dava para o quintal (de onde ela tinha visão total do quintal e da piscina). Eu a convidava para tomar banho de piscina com Amanda, mas ela sempre recusava. Mesmo Amanda pedindo, ela recusava.
Eu tinha uma empregada (dona Janaína) que vinha duas vezes por semana arrumar a casa e preparar refeições congeladas para os demais dias em que eu ficava sozinho.
Com o tempo, ela e Alicia passaram a conversar, fizeram amizade e dona Janaína a ajudava às vezes. Dona Janaína começou a supor que tivéssemos afinidades e resolveu dar uma de cupido, passando a soltar algumas informações sobre ela e sobre coisas em comum. Também sobre alguns elogios que ela fazia sobre mim... eu ouvia e fingia que não prestava a atenção.
Mas, confesso que comecei a me interessar pelas virtudes daquela mulher. Separada há dois meses antes de se mudar, formada em pedagogia, dava aulas em duas escolas da rede pública, cuidava da filha, casa, carro, casa, adorava cozinhar, meiga, tímida...
Com o tempo passamos a nos falar mais, ela pedia ajuda com coisas que demandavam de força, trocas de lâmpadas, chuveiro queimado e etc.
Numa quinta-feira, saindo para trabalhar, ela se deparou com o seu carro arranhado e o retrovisor quebrado (o carro dela ficava na rua). Vi a tristeza em seu olhar e as lágrimas que ela tentava disfarçar. Ela entrou no carro e foi trabalhar com ele quebrado.
Senti algo estranho, como se aquilo tivesse acontecido comigo. Passei o dia inteiro com aquela cena na cabeça. Eu precisava fazer alguma coisa.
No dia seguinte, sexta-feira (dia que ela não trabalhava), eu interfonei para ela e perguntei se poderia me emprestar seu carro para eu comprar uma bateria para o meu e ela prontamente me emprestou. Na verdade, eu levei na oficina para consertar o retrovisor e dar polimento para tirar os arranhões.
Quando cheguei, estacionei na minha garagem e entreguei a chave a ela junto com uma caixinha de presente com o segundo controle remoto do portão, meu cartão com meu número de celular e um bilhete que dizia: “- A partir de hoje eu gostaria que você estacionasse na garagem, pois não me atrapalhará em nada e seu carro não correrá mais riscos. E, se precisar de algo, pode me ligar a hora que for!”
Entreguei e disse que estava com pressa e depois conversaríamos. Entrei no meu carro e saí.
Cinco minutos depois recebi uma mensagem de voz dela dizendo: “- Muito obrigada por me permitir guardar meu carro em sua garagem e mais ainda por tê-lo consertado e o polimento que deu nele! Estou aqui sem palavras.”
No sábado, por volta de 8h da manhã, a Amanda foi para a casa do pai e, Alícia me enviou uma mensagem perguntando se eu teria uma ferramenta para tirar o sifão da pia da cozinha que era muito velho, ressecado e pingava muito.
Eu respondi que iria apertar a corrente da moto (que eu já enrolava para fazer há dias) e, em seguida iria trocar para ela.
Coloquei a moto no quintal e, quando cheguei com a caixa de ferramentas ela apareceu na varanda, apavorada, me chamando com urgência dizendo que a torneira quebrou e jorrava água pela cozinha toda.
Mais do que depressa peguei a chave do portão, a caixa de ferramentas e fui ver o que houve. Chegando lá tive uma visão que me deixou extremamente excitado instantaneamente: Ela estava toda empinada, tentando tampar o vazamento da torneira quebrada. Usava um vestidinho, bem curtinho, frente única, branco, fino, com estampa de rosas, transparente por estar toda molhada.
Espirrava água por todos os lados e fiquei todo molhado também. Peguei um pano de prato, amarei na torneira para parar de espirrar, mas falei para ela continuar segurando, pois poderia soltar. Olhei para cima e não vi o registro (só um armário). Perguntei se tinha registro e ela disse que ficava dentro do armário, que tentou fechar, mas não conseguiu. E, como a torneira tinha pouca vazão de água ela pensou que pudesse trocar.
Só não sabia que a torneira também estivesse frágil pelo ressecamento e colada na conexão da parede.
Tentei fechar o registro, mas realmente estava travado. Peguei uma cadeira, subi e coloquei um pé em cima da pia para dar melhor ângulo de apoio para forçar o registro.
Quando subi na cadeira, olhei para baixo e tive uma visão panorâmica dos seus seios, arrepiados, mamilos rígidos, quase todos à mostra pela força da água que abriu a frente do vestido e pela transparência. Meu pau que já estava duro, agora parecia uma pedra. Só então eu percebi que estava com um shot bege, sem cueca e também transparente por estar todo molhado. E, pelo fato do registro estar na direção da torneira, eu estava encostado nela com meu pau pulsando em seu braço.
Fechei o registro, desci, troquei a torneira enquanto ela colocava panos pelo chão par secar.
Fiquei sem graça pela cena anterior. Quando olhei para ela, estava ajoelhada no chão secando a água e chorando timidamente. Aquilo me deixou preocupado e pensando: “- Será que ela pensou que eu tivesse me aproveitando da situação?”
Peguei-a pelos braços, levantei sua cabeça e perguntei: - O que houve, está chateada comigo?
Ela: “- Com você, jamais!”
Eu: “- Então o que houve?”
Ela: “Estou cansada! Minha vida parece que está desmoronando. Sempre fui boa esposa, mas fui trocada por uma mulher que tem quase a idade da minha filha. Agora, depois da separação, é acordar cedo, trabalhar, cuidar da casa, da Amanda, de carro, família pressionando e, na hora de trocar uma simples torneira acontece tudo isso, tenho que te incomodar mais uma vez... E sempre te incomodando! Olha para você, está todo molhado!
Olhei e vi meu pau estufando o short e não tinha como disfarçar. Ela olhava paralisada. Eu nada disse, apenas puxei-a contra o meu corpo e a abracei bem forte, encostado na pia. Ela retribuiu o abraço e ficamos assim por alguns minutos, enquanto ainda chorava.
Quando percebi que ela estava mais calma, levantei seu rosto, olhei em seus olhos profundamente e nos beijamos. Um beijo cheio de reciprocidade e entrega que começou suave e foi se tornando arrebatador.
Passei a acariciar suas costas, deslizando as unhas pelo seu corpo, sentindo sua maciez, fazendo-a ficar ofegante, arrepiada enquanto tirava seu fôlego. Deslizei a barba pelo seu pescocinho, chupando suave e acariciava seus mamilos rígidos, massageando os seios durinhos.
Ela me apertava contra seu corpo, suas mãos descendo, começou a apertar meu pau por cima do short até que baixou e passou a tocar nele acariciando bem gostoso. Em seguida me olhou com ar de pidona. Segurei sua nuca pelos cabelos e passei a guiar sua boca pelo meu corpo. Ela mordia, chupava, beijava enquanto descia pelo meu peito, abdômen, quadril, até chegar nele.
Ela passou a língua na cabeça e foi deslizando por ele todo, chupando, mordendo, colocando os ovos na boca enquanto sua mão fazia o vai e vem delicioso. Coloquei seu cabelo de lado e fiquei admirando aquela cena linda daquela mulher maravilhosa abaixada mamando gostoso. No começo estava meio sem jeito, sem conseguir colocá-lo na boca devido ao tamanho e espessura, mas foi buscando o jeito e ficando à vontade.
Meu tesão chegava na lua ao vê-la e senti-la chupando daquele jeito, com tanta volúpia. Ela não parecia ter muita experiencia com sexo oral, mas tinha um jeito diferente de chupar que fazia até o saco arrepiar. Era um tesão que me fazia urrar forte. Ela não me olhava, mantinha os olhos fechados. Depois de muito tempo, ela me olhou e disse: “- Vem, me dá seu leite quentinho!” Depois desse pedido, não resisti mais e gozei como nunca. Era tanta porra que ela engasgou e saiu pelo nariz. Mas chupou tudo e o deixou limpinho.
Ela se levantou, pegou na minha mão e me levou ao seu quarto. Fechou a janela, cortinas, apagou as luzes deixando o ambiente completamente escuro e disse: “- Vem, me faz sua!”
Eu percebi que ela tinha vergonha, peguei seu rosto e a beijei novamente enquanto tirava seu vestidinho. Coloquei-a na cama, sentei encostado na cabeceira e a coloquei sentada de frente para mim, de modo que meu pau ficasse acomodado entre os lábios de sua bocetinha. Ela sentia meu pau pulsando e me perguntou: “- Você acabou de quase me afogar com tanto leite e ele não amolece?”
Eu lhe disse sussurrando no ouvido: “- Ele só baixa depois do segundo orgasmo”
Então voltamos a nos beijar agarrados. Nossos corpos agora totalmente nus. O calor, as carícias... fui roçando a barba pelo seu pescoço, apertando as costas, arranhando os ladinhos do corpo, inclinando-a para trás, descendo a barba pelo colo, a língua contornando o seio esquerdo que eu já havia percebido que lhe dava mais tesão. Contornava a aureola, o mamilo rígido, arrepiado, gostoso.
Ela apertava minha cabeça, reprimindo os gemidos, respirando acelerada, até que não conseguiu mais aguentar e gemeu alto. Eu chupava, mordiscava, puxava com os lábios, massageava com a língua enquanto massageava o direito.
Eu subi novamente ao seu ouvido e sussurrei dizendo: “– Isso, geme! Geme, grita, xinga, morde, arranha bem gostoso! Põe para fora tudo o que sentir! Quero sentir seu prazer...”
Desci ao seio direito da mesma forma que o esquerdo e chupei sem pressa. Ela passou a gemer mais e, ainda tímida sussurrava: “- Ai, que gostoso! Ai, ai, gostoso demais!”.
Coloquei dois travesseiros atravessados sob seu bumbum e a deitei, deixando seu quadril mais elevado, fui deslizando a barba suave pelo umbigo, contornando com a língua, descendo ao quadril, baixo ventre, alternando lateralmente com a língua e com a barba.
Ela começou a se contorcer e gemer mais alto, arfando e falando mais alto: “- Ai que gostoso!”.
Seu cheiro de mulher exalava pelo ar aromatizando o ambiente. Deslizei com a língua até o cantinho esquerdo da sua virilha, na dobrinha da coxa, mordendo, chupando a coxa, contornando a bocetinha pelo períneo, até o outro lado. Ela tremia, se contorcia mais, gemia, e pedia: “- Vem! Coloque-o em mim!”
Nesse momento toquei com a ponta língua na pontinha do seu grelinho e ela pareceu sentir um choque, soltando um grito que parecia preso há muito tempo. E então passei a fazer movimentos circulares e laterais no nervinho do grelinho, chupando, mordendo, puxando, massageando com a língua. Seu mel escorria como cachoeira e ela apertava minha cabeça com as pernas.
Fui colocando um dedo na bocetinha, depois outro em busca do seu ponto G. Ela apertava minha cabeça contra a boceta e já não aguentava mais. Ainda tímida e manhosinha pedia: “- Ainnn, por favor não me maltrate assim! Estou enlouquecendo, mete em mim, vai! Eu não vou aguentar, não vou...”
Senti sua bocetinha pulsar forte, ela gemendo, gritando... passei a massagear mais forte o ponto G com o dedo médio, e o grelinho com os dois polegares no ponto certo até que ela gritou: “- Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnn!” E com bastante força fez um “squirt” lindo, abundante, lavando meu rosto todo e gozou gostoso. Seu corpo todo tremia, seus músculos pareciam que iriam saltar, sua pele arrepiada, a respiração descompassada, o coração acelerado, quase perdendo os sentidos.
Tirei os travesseiros, deitei ao seu lado e a tomei nos braços num abraço acolhedor. Ela não tinha reação, apenas chorava. Chorava de soluçar. Mas, dessa vez eu sabia que era de emoção.
Ficamos assim até ela recuperar um pouco. Ainda trêmula, ela disse que precisava ir ao banheiro. Fui com ela até a porta e ela disse que dali conseguiria. Aguardei na cama até que ouvi a descarga e ela abriu o chuveiro. Era um dia muito quente, eu estava suado e, após uns minutos entrei no box com ela. Quando me sentiu tocando seu corpo ensaboado ela se assustou e, com vergonha, perguntou: “- O que você está fazendo aqui?”
Eu: “- Fiquei preocupado contigo, vim saber se estava bem e te ajudar a terminar seu banho”
Ela me abraçou e nos banhamos reciprocamente, aos beijos quentes, toques e carícias excitantes. Terminamos o banho com o tesão a mil novamente e saí com ela presa em meu corpo, com as pernas entrelaçadas na minha cintura.
Deitei-a na cama e quando comecei a tocá-la, ela segurou meu rosto e disse: “- Posso te pedir uma coisa?”
Eu: “- Sim”
Ela: “- Eu não sei o que você fez comigo, mas nunca senti tanto prazer como aquilo. Mas, não me torture mais! Mete em mim! Já estou acelerada novamente com o que você fez lá no banho. Vem!”
Ela pegou meu pau, deslizou na entradinha da bocetinha molhadinha, colocou a cabecinha dentro e disse: “- Veja como estou pulsando por você! Vem, coloca gostoso, vai!”
Não se resiste, nem se nega um pedido desse, não é mesmo!? Com sua mãozinha conduzindo o caminho comecei a meter suave, fazendo o vai e vem devagar, pois ela é apertadinha. E eu só queria lhe dar prazer, sem dor.
Com os movimentos ela sussurrava no meu ouvido: “- Ai que homem gostoso, que pau delicioso! Isso mete! Assim, vai! Não para! Mete mais! Arromba minha bocetinha com esse pauzão! Mete, mete tudo! Vem!”
Fui aumentando o ritmo, socando mais forte, mais rápido. Ela pedindo mais, para não parar que já iria gozar...
Nesse momento, tirei de dentro e coloquei na sua boca. Ela chupou seu mel e o deixou todo molhado com sua saliva. Coloquei-a de quatro, com o rosto no travesseiro, bem empinadinha, coloquei a cabecinha na entradinha dela e soquei tudo dentro. Ela deu um grito: “Aiiiiiiiiinnnnnnnnnn! Que pau gostosoooooooo! Isso, soca forte! Mete forte! Não para! Não para!”
Segurava seu quadril e socava de cima para baixo, agora sem dó, atendendo aos pedidos dela. Peguei-a pelos cabelos, colocando-a apoiada nos cotovelos e continuei socando tudo bem forte, sem parar. Ela empurrava seu corpo contra o meu, eu continuava puxando pelos cabelos, quadril, ombro. Dei uma palmada forte no bumbum e ela gritou: “- Aaaaaaai! Que delicia, bate mais! Mais! Bate, vou gozar!”
Dei mais palmadas estaladas e ela gritando, pedindo mais e mais. Eu socando forte, sem parar... senti sua bocetinha pulsar forte, quase que mordendo meu pau. Estava difícil resistir, mas, continuei metendo e tirando tudo, até que toquei seu cuzinho com meu polegar e ela gritou: “- Aaaaiiiiiinnnnnnnnnnnn! Aaaaaaain! Caralho! Vou... Vou... Vou... Estou gozaaaando! Gozaandoo! Ah! Nossa! Que gostoso!
Não resisti mais e gozamos intensamente... Deitamos engatados, de ladinho, sentindo nossas pulsações. Era delicioso sentir aquela mulher maravilhosa gozar daquele jeito, seu cheiro era um bálsamo. Ficamos deitados agarradinhos, eu sentindo sua bocetinha expulsar meu pau conforme ele foi amolecendo, enquanto a acariciava. E assim, dormimos o restante do dia.
Não percebi quando ela acordou, mas, por volta das 20h ela me chamou, convidando para jantar. Me entregou meu short limpo e seco e uma toalha, caso eu quisesse tomar um banho. Era uma noite quente, tomei banho e jantamos.
Um jantar leve, gostoso, acompanhado de um vinho tinto. Conversamos bastante e quando vimos já eram 23:20h. Senti que o vinho a tinha deixado meio “altinha”, sorrindo mais solta, mais alegre. E então, como estava muito quente, a convidei para um banho de piscina. Àquela hora a água estaria deliciosa.
Ela, como sempre, recusou e eu perguntei o porquê. Ela me disse que tinha vergonha e não tinha biquini. E então eu falei: “- Isso está resolvido, entraremos de roupas! Pegue um short e uma blusa e vamos!”
Ela, acredito que tomada pelo vinho, disse: “- É, está calor mesmo. Vamos!”
Colocamos as louças na pia, ela, que estava de roupão colocou o short e a blusa e fomos. Chegando lá, ela meio tímida sentou-se na espreguiçadeira. Eu lhe disse para entrar, pois daria comida ao Fred e já estaria lá com ela.
E assim ela fez, entrou e ficou no canto apreciando o luar. Coloquei uma sunga de praia e peguei dois roupões para quando saíssemos da água. Passei pela cozinha e peguei uma garrafa de vinho, duas taças e levei.
Ela viu o vinho e disse: “- Acho que já bebi demais, talvez não seja uma boa ideia beber mais”. E eu disse: “- Tudo bem, se você não quiser fique à vontade”. Mesmo assim abri a garrafa e enchi as taças, dizendo: “- Vamos ao menos brindar, se você não quiser, não precisa beber”.
Brindamos, entrei na água e continuamos conversando e trocando carícias, beijos... Ela tomava pequenos goles do vinho, o clima esquentava novamente e quando demos conta, estávamos nus. Ela com as pernas na minha cintura gemendo, alto e eu metendo bem gostoso na bocetinha dela dentro d’água.
Ela, em um momento de lucidez, olhou ao redor e disse: “- Nossa, estamos fora da casa, e se alguém nos vir aqui?”
Eu: “- Fica tranquila, os muros são altos e a única casa no segundo andar é a sua!”
Ela: “- Mesmo assim, se alguém nos ouvir e subir no muro?”
Eu: “- Não seja por isso!”
Saí da piscina e desliguei o disjuntor de todas as luzes externas da casa.
Eu: “- Pronto, agora só tem a lua a nos iluminar”
Entrei na água, coloquei-a sentada na borda, me encaixei entre suas pernas e passei a chupar sua bocetinha.
Ela: “- Ai, estou tão sensível que desse jeito vou gozar outra vez!”
Eu: “- Goza! Goza gostoso na minha boca!”
Continuei chupando aquele grelinho bem gostoso e em menos de cinco minutos ela estava gemendo alto e gozando novamente.
Notei que o vinho já tinha mesmo passado dos limites. Parei de repor sua taça, coloquei-a na espreguiçadeira e fui buscar uns petiscos e doces para aumentar sua glicose. Deitei com ela e a aninhei em meu corpo. Ela adormeceu por uns minutos e acordou melhor.
Ela: “- Quero te dizer uma coisa.”
Eu: “- Sim”
Ela: “- Obrigada por cuidar de mim! Nunca tive isso.”
Eu: “- Não há do que agradecer. É ínfimo diante do que você merece.”
Ela: “- Quero falar mais uma coisa, mas não quero que pense mal de mim, tá?”
Eu: “- Sim”
Ela: “- Na hora que você estava metendo em mim, de quatro, e colocou um dedo no meu cuzinho, me fez sentir um choque gostoso que gozei imediatamente. E isso não sai da minha cabeça. Estou curiosa, mas com medo. Dói?”
Eu: “- Você nunca fez?”
Ela: “- Meu ex me traumatizou. Ele tentou, mas me machucou, não entrou e fiquei apavorada. Daí então, nunca mais tive vontade. Mas hoje você fez aquilo tão gostoso que despertou esse desejo. Mas, confesso que tenho medo, seu pau é grande e grosso. Se, na bocetinha que é elástica ele entrou alargando, imagino lá no cuzinho que, além de tudo, é virgem.”
Eu: “- Não vou mentir. Na primeira vez causa um desconforto. Tirar a virgindade do cuzinho requer paciência, cuidado e carinho. Mas, te garanto que depois você sentirá um prazer muito intenso.”
Ela: “- Pelo visto você sabe bem fazer isso, né? Rs!”
Eu: “- Sim. Sei e gosto. Gosto de dar prazer intenso. Esse é um tabu que não se quebra exatamente por culpa dos homens que não sabem fazer e traumatizam as mulheres machucando-as.”
Ela: “- Você me passa tanta segurança que estou ficando molhadinha só de imaginar e desejar.”
Eu: “- Você irá amar!!! Rs”
Ela: “- Então me dê esse prazer intenso!”
Ela me deu um beijo gostoso, se levantou e disse: “- Vamos!?”
Aquilo soou como nitro aos meus ouvidos. Meu pau pulsou forte e endureceu instantaneamente. Mas falei para ela que poderia estar sob efeito do vinho e eu não queria passar por aproveitador.
Ela: “- Max, estou bem e sei o que estou fazendo. Jamais pensaria isso de você. Só tive um homem até hoje, mas só hoje soube o que é gozar. Confio em você e sei que não irá me machucar. Vem!”
Levantei, peguei-a no colo e a levei para o meu quarto, como se fossemos recém casados.
Coloquei-a delicadamente na cama, apaguei a luz com o controle remoto, coloquei um som ambiente, liguei o difusor bem fraquinho, com aroma suave de ervas excitantes e comecei a beijá-la, tocá-la... acendê-la excitantemente.
Me encaixei entre suas pernas e comecei a chupar seu grelinho devagar, tocando onde eu já sabia que a despertava. Coloquei um dedo na bocetinha massageei seu ponto G e, em pouco tempo ela já estava em brasa. Trêmula, gemendo, e dizendo: “- Vem, me come!”
Coloquei-a de ladinho, levantei sua perna direita e, de joelhos na cama fui metendo bem devagar na bocetinha que já escorria de tão molhadinha. Ela estava tão sensível que se arrepiava toda a cada metida. Mas senti que estava ansiosa.
Falei ao seu ouvido: “- Relaxa, sinta, deixa acontecer, você está tensa, não tenha medo!”
Ela: “- Como sabe?”
Eu: “- Sinto!”
Ela começou a relaxar e interagir com os movimentos e quando ela menos esperava eu tocava seu cuzinho, que se contraia com força. Quando ela estava prestes a gozar novamente, baixei sua perna e tirei meu pau da bocetinha.
Ela: “- Ai Max, não faz isso, eu estava quase gozando! Você é malvado!”
Eu: “- Eu sei. Mas para gozar você terá que pedir!! Me diz o que você quer!”
Ela: “- Quero gozar bem gostoso. Por favor mete esse pau gostoso em mim!”
Eu: “- Onde você quer que eu meta em você?”
Ela: “- Fode meu cuzinho, fode!”
Abri a gaveta, peguei o lubrificante, coloquei uma quantidade expressiva na ponta do dedo médio e encostei no seu cuzinho. Ela se assustou com o gel frio.
Eu: “- É aqui que quer meu pau?”
Ela: “- Sim!”
Eu: “- Sinta o toque!”
Encostei o dedo e ela contraiu.
Eu: “- Relaxa... sinta...”
Ela foi relaxando e, gradativamente, fui colocando o dedo. Lubrificando sempre, fui colocando o segundo. Ela gemeu e, com a outra mão massageei seu grelinho. Ela ficou manhosinha e disse que estava gostoso.
Fui laceando seu cuzinho e deixando bem lubrificado. Quando percebi que ele já não contraia com tanta resistência, coloquei o terceiro dedo e esperei até que se acostumasse. Ela gemeu e percebi o desconforto.
Esperei até que ele se acostume com os três dedos, lubrifiquei mais e fiz o vai e vem bem devagar. Ela mexe o quadril e pede: “- Mete! Mete esse pau gostoso em mim! Meu cuzinho te deseja...”
Tiro dois dedos e coloco a cabecinha. Seu cuzinho já não contrai tanto e facilita a entrada, guiada pelo dedo médio. Pego sua mão, coloco no bumbum e falo para ela abrir o quanto puder e fazer força com se fosse evacuar. Tiro o dedo médio e vou empurrando bem devagar, parando a cada contração, esperando acostumar... até que ela começa a movimentar o quadril, facilitando a entrada.
Passo mais gel nele e, a cabeça entra. Ela sente e começa a rebolar empurrando seu corpo para trás, gemendo gostoso.
Com metade dentro, ficamos assim nesse vai e vem suave até que ela pede: “- Vem! Está gostoso demais, faz o que quiser!”
Coloquei-a de quatro e meti gostoso naquele cuzinho lindo. Ela gemia dizendo que estava gostoso, pedindo mais e mais, foi girando na cama até que disse: “- Posso acender a luz?”
Eu: “- Sim, mas pensei que você tivesse vergonha”
Ela: “- Eu tinha! Rs”
Ela acendeu a luz e me deparei com uma cena fantástica. Estávamos de frente para o espelho enorme que tenho ao lado da cama. Ela de quatro e eu engatado no seu rabinho delicioso. Vê-la daquele jeito pela primeira vez, com aquela carinha de safadinha, gemendo, pedindo mais, seios balançando conforme as minhas estocadas era maravilhoso.
Peguei sua mão direita, coloquei na bocetinha e disse: “- Toca! Toca nela!”
Ela tocava, gemia, gritava, xingava e pedia mais.
Ela: “Ai que delícia! Soca forte vai, mais forte! Arromba meu cuzinho com esse pauzão gostoso seu cachorro! Fode! Fode meu cuzinho! Enche ele de leite! Olha! Olha no espelho o que você tá fazendo comigo!”
Olhei e aquela cena me fez sentir mais tesão, o pau parecia que iria explodir de tão duro. Passei a dar palmadas estaladas naquele bumbum. Ela pedia mais “- Ai! Isso, bate! Bate que já não aguento mais! Estou quase gozando com esse caralho no meu cuzinho!”
Eu batia, socava sem dó, olhava seu rosto de prazer pelo espelho, segurando seu quadril, metia forte, rápido, sem parar, pegando seus cabelos, enrolando na mão e puxei envergando seu pescoço para trás. A visão daquele corpinho lindo e aquele vulcão de mulher, na frente do espelho, pronto a explodir novamente, eram inexplicavelmente extraordinários.
Tirei meu pau do seu cuzinho, deitei e a conduzi a sentar nele: “- Vem, senta! Senta cavalga minha delícia linda e gostosa!”
Ela segurou nele, foi sentando devagar e acomodando todo no seu cuzinho. “- Ai, que gostoso! Você está me fazendo experimentar prazeres maravilhosos! Nossa!”
Eu: “- Agora cavalga, minha amazona! Cavalga bem forte e gostoso!”
Peguei em seus seios, massageando e apertando os mamilos. Ela segurou nos meus punhos e começou a rebolar, subindo e descendo, sentando com vontade nele todo e, em pouco tempo cavalgava gemendo e gritando. Enquanto eu socava de baixo para cima no compasso de seus movimentos.
Eu queria que ela gozasse assim, em cima de mim, e não demorou muito ela já anunciava que iria gozar, contraia mais, soltou sua mão direita do meu punho e começou a se tocar alucinada. Até que: “- Ai! Vou gozar! Vou gozar! Vem comigo, vem! Goza comigo, enche meu rabinho de leite! Ainn! Aiiiiiiiiiiiiinnnnnnnn! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiii! Que caralho gostosooooooooooo! Que foda deliciosa!”
Não aguentei tanto prazer e gozei junto com ela. Ela gozava tanto, que conforme sentia meu pau jorrando dentro do seu cuzinho contraía mais e mais, nos proporcionando o orgasmo mais intenso que havíamos sentido.
Seu corpo amoleceu e eu a arriei lentamente sobre mim, acomodando-a ao meu lado e a acariciando até que dormiu. Ela estava muito ofegante, trêmula, desorientada e muito feliz...
Ficamos assim e dormimos por horas... ela acordou às 5:15h assustada. Acolhida em meus braços, me acordou com caricias, me olhava meiga, sorridente, me beijando.
Fomos tomar banho juntos. Ela andava com dificuldade, se apoiando em mim, dizendo: “- Ai! Nossa, como dói! Não consigo andar!”
Peguei-a no colo e a levei ao banheiro. Dei-lhe um banho bem relaxante e quente na banheira (aquela banheira antiga que tinha nas casas). Levei-a para a cama, preparei nosso café e ficamos na cama conversando e “namorando” até a hora do almoço (que pedi no restaurante). Permanecemos na cama o restante do dia, assistimos a filmes e antes da Amanda chegar ela foi para casa. Dei-lhe um beijo gostoso, gel anestésico para ela passar no cuzinho e lhe orientei a colocar gelo para aliviar a dor.
Antes de dormir trocamos mensagens no WhatsApp. Ela disse que estava feliz como nunca, grata e com bastante dor, que ela chamou de: “A ‘dor do prazer’”... rsrs!
Foi, sem dúvida, um final de semana muito especial. No dia seguinte quando eu estava saindo para trabalhar, ela me enviou mensagem dizendo que não conseguiria ir trabalhar e que Amanda perguntou por que ela estava andando com tanta dificuldade e sentando de lado... kkk!
Mas, passados os dias tivemos novidades que mudariam nossas vidas. Mas essa parte da história eu relatarei, se vocês quiserem saber...