Delicia de dava gostoso
Conhecendo o casado no Beach Park
Olá, sou o João Pedro, tenho 43 anos e vou relatar para você algo que aconteceu anos atrás, assim que me divorciei e tirei minhas férias sozinho e fiz um road trip pelo Nordeste.
O ano era 2017, mais precisamente maio, e tinha planejado essas férias muito tempo antes, mas por causa do fim do casamento, acabei viajando sozinho. Sai de Natal rumo a Jericoacoara de carro, no primeiro dia de passeio conheci Luana, uma mato-grossense linda que viajava acompanhada da prima, passamos 3 dias com muito envolvimento, tanto que desisti de seguir viagem até os Lençóis Maranhenses para reencontrá-la em Fortaleza. Fui até o Delta do Parnaíba e voltei, para ficar 3 dias na capital cearense com elas. No último dia de passeio, resolvemos ir ao Beach Park, nunca tinha ido lá, era uma segunda-feira chuvosa e o parque estava bem tranquilo, já encarei logo o tal do Insano, nunca mais desço naquele troço, a sunga entra todinha. Em todos os brinquedos, íamos os 3, e como sou bem pesado, tenho 1,82 e pesava uns 105 quilos na época, a boia sempre virava e eu ia de costas, até que numa das descidas em um dos brinquedos, o rapaz que trabalhava lá deu uma sugestão, colocou Luana, a prima e uma menina que estava com o pai numa das boias, e me colocou na próxima junto com o cara. O nome dele é Flávio, tinha dois anos a mais do que eu na época, ele com 39 e eu com 37, era alto, devia ter 1,85 e pesava mais de 100kg, nos acomodamos na boia, o rapaz deu a dica de ficar com as pernas entrelaçadas e descemos no brinquedo com a boia alternando e girando, foi muito mais radical. Chegamos lá embaixo rindo feito criança, foi bem legal, nos despedimos e ali prestei mais atenção naquele cara que era um belo exemplar de macho.
O passeio prosseguiu, reencontrava Flávio pelo parque, conheci a esposa dele e o filho caçula, soube que eles são de Minas, e ele querendo saber mais sobre Natal, queria dicas para ir ao final do ano com a família. Pediu até meu telefone para tirar dúvidas. Almoçamos na mesma mesa, tomamos umas cervejas, ele me convidou para ir novamente no brinquedo que fomos, e na escada ele começou a puxar papo.
- Porra João, linda demais essa sua namorada, tá muito tempo com ela?
- Não Flávio, tem uma semana que conheci, foi em Jericoacora.
- Se eu tivesse sozinho você ia me apresentar aquela amiga dela, linda demais.
- Linda mesmo, e ela está doida para conhecer alguém.
- Se eu conseguisse, dispensava a patroa e me encontraria com vocês.
- Cara, ela até se interessou por você, mas ela não sai com casado.
- Porra João, aí foi um banho de água fria.
Chegamos no topo do brinquedo, sentamos na boia, entrelaçamos nossas pernas, e o Flávio solta que ficou excitado só pelo contato com minha perna.
- João, tô duas semanas sem transar, só na punheta, até roçando na tua perna o meu pau já começa a dar sinal de vida.
- Sei como é, mas se controle rapaz.
Voltamos para a mesa, o papo entre as mulheres estava bem animado, ficou uma amizade legal entre todos, sentei na mesa com Flavio enquanto as mulheres foram para a piscina, e ele continuou no papo, e foi ficando mais picante.
- João, tô tão doido por sexo, que eu me contentava em ver você fudendo essa loirinha.
- Flávio, estou achando que você quer ver meu pau.
- Também quero ver, hehehe, até se fosse uma punheta, entre amigos, estava bom.
- Só punheta não, que eu ia te colocar para mamar.
- Você me mamando também, rola de boa João. Porra cara, olha como eu estou, pau duro.
- Se controla Flávio, você tá de sunga.
- E você manjando minha rola.
Gargalhamos, e fomos vendo que aquele papo não tinha nada de brincadeira. Disfarçamos a conversa quando elas voltaram da piscina e fomos nos preparar para voltar para Fortaleza, o voo das meninas para Cuiabá era naquela noite.
Fomos ao vestiário, fui tomar uma ducha e o Flávio entra, tira a sunga e deixa a mostra aquele pau meia bomba que não dava para disfarçar a tara dele. Fui saindo, o safado também sai, começo a trocar de roupa e ele me olhando e sorrindo. Quando vou me despedir dele, ele fala para eu entrar na cabine do banheiro para pessoas com deficiência. Obedeço, e entro, logo em seguida ele entra e me beija, e avisa que de manhã cedo estará no meu flat.
Voltamos para Fortaleza, tenho o sexo de despedida com Luana, vou deixá-la no aeroporto, passei meu endereço para Flávio que responde com um até amanhã, chego no flat e durmo tranquilo pelo dia cansativo e cheio de emoções.
Seis da manhã daquela terça-feira sou acordado com o telefone, da portaria sou informado que meu “primo” Flávio está pedindo autorização para subir, autorizei.
Ao abrir a porta, Flávio entra como um furacão e me dá um beijo com muito tesão acumulado, fecha a porta, e ali mesmo encostado nela, abaixa minha cueca e começa a mamar meu pau. O que Luana tinha dificuldade de mamar meu pau, Flávio abocanhava, sugava meu cacete com volúpia, eu olhava pra baixo e ficava doido vendo aquele homenzarrão ali, de joelhos, mamando meu cacete, o safado lubrificou o dedo, e começou a dedilhar meu cuzinho, o tesão que estava nas alturas ficou incontrolável, e anunciei que ia gozar, mas Flávio não parou e pediu para beber minha porra. Gozei forte na boca do puto, que bebeu tudo.
- Porra João, que pau gostoso, leite cremoso.
- Cara, você é muito tesudo Flávio, caralho, estou com as pernas bambas.
- Tenho que ir, disse que ia correr e tenho que voltar ao hotel.
- Fica mais um pouco, esse cárdio vai ser melhor.
Puxei Flavio para o quarto, nos beijamos com muita intensidade, minha barba por fazer arranhava a nuca de Flávio, que com a barba dele arrepiava minha nuca, fui tirando a roupa dele e quando vejo a cueca dele está gozada, ele gozou enquanto mamava meu pau.
- Desculpa, o tesão estava tão grande que gozei.
- Relaxa, vamos tomar um banho.
- Não posso chegar cheiroso no hotel, a mulher pode desconfiar.
- Mas você vai fazer exercícios novamente.
Levei Flávio ao banheiro, o cara tem um corpo de macho mesmo, todo grandão, bundudo, coxudo, peitudo, peludo. Aos beijos no banheiro o pau ficou animado novamente, tiramos o excesso de água do corpo e fomos para a cama.
Fui beijando e chupando todo o corpo de Flávio, dei um trato especial naquele peito, fui descendo até o pau dele, um pau grosso de uns 14 cm e um par de bolas pesadas, lambi todo o cacete, e fui chupar os ovos que me chamaram atenção, Flávio se contorcia todo e pedia mais, voltei a mamar seu pau, fui colocando tudo na boca, mesmo sendo um cacete grosso, consegui engolir todo membro do macho que passou a fuder minha boca como uma buceta.
- Para um pouquinho João, assim eu gozo e quero te mamar também.
- Vai sim meu puto, mama gostoso.
Coloquei meu pau na boca e metia fundo na garganta dele, o tesão naquele flat estava nas alturas, virei o safado na cama, e ia meter nele, fui procurar camisinha, mas só tinha sobrado uma dos dias intensos com Luana.
- Flávio, só sobrou uma.
- Então me come, seu puto.
Primeiro virei aquele rabão, e fui buscar o cuzinho apertado do Flávio, sorvia aquele cuzinho e o safado tremia todo, era uma delícia, encapei o pau, mas antes fui colocando um dedo no cuzinho lambuzado.
- Vai com calma, tem muito tempo que não entra nada aí.
- Relaxa, que vai entrar gostoso.
- Seu pau é grande, puto, vá devagar.
Meu pau foi entrando e o puto gemendo gostoso, a cabeça forçando a entrada e o buraquinho dele era muito apertado, na posição frango assado, o meu pau ia buscando espaço, e quando começo a bombar o Flávio não segura e ejacula gostoso sem tocar no pau. Após o clímax atingido por ele.
- João, tira, depois que gozo fico muito sensível.
- Tranquilo rapaz.
- E você ficar sem gozar?
- Sem problemas.
Fiquei na mão, Flávio se vestiu e foi para o seu hotel, fiquei deitado e um pouco decepcionado em não ter comido aquele cuzão do jeito que eu queria.