Enrabei a viúva no velório do meu amigo!

Um conto erótico de Leo_2023
Categoria: Heterossexual
Contém 1352 palavras
Data: 14/09/2023 11:41:30

Pedro Jorge era um grande amigo e colega de profissão, chegamos a trabalhar juntos por cinco anos e, ao lado de outros colegas, formávamos uma grande equipe na empresa de marketing de um terceiro amigo. Depois, cada um seguiu seu caminho criando a própria empresa. Mas a amizade entre nós resistiu a distância. PêJota, como o chamávamos carinhosa e respeitosamente, era casado com Cí­ntia, uma loira muito bonita e gostosa, que polarizava a atenção de homens e mulheres nos locais em que estivesse presente.

Quarenta e um anos, mas com cara de 25, seios grandes e firmes, cintura fina, coxas grossas e bem torneadas, uma bunda empinada e durinha, tudo muito bem trabalhado em academia, com a assistência assí­dua de um personal trainer. Um rosto iluminado pela cabeleira loira natural, comprida até a cintura, olhos negros graúdos e profundos, lábios grossos e muito sensuais, nariz fino e uma pele sedosa, por conta da alimentação natural, e um sorriso encantador. Assim era a mulher de PJ.

Mesmo com todos esses atributos e uma sensualidade irresistí­vel, quando falava e se movimentava pelo escritório, nenhum de nós se atrevia a nem sequer dirigir o menor galanteio ou gracejo a Cí­ntia, que também tratava a todos com respeito e delicadeza. Porém, tinha um pequeno detalhe, quando a cumprimentávamos com beijinhos no rosto, ela fazia questão de que os beijos fossem de canto de boca. Não levávamos a mal. Afinal, era o jeito dela!

Um dia, porém, PJ foi atacado por um ví­rus desconhecido. Foram dez meses hospitalizado nas melhores casa de saúde do paí­s. Não teve jeito. Ele partiu para outro plano. Quanto PJ morreu eu estava em uma cidade próxima, fazendo um trabalho de assessoria. Já soube na manhã do dia seguinte, quando lembraram de me avisar. Fiquei chocado e me dirigi ao local do velório, um desses salões luxuosos de funerária.

Ao chegar, vi toda a nossa turma do emprego antigo lá. Todos muito tristes e desconsolados. Me aproximei do caixão e olhei para o corpo de PJ. O semblante era de tranquilidade, talvez refletisse o descanso que teve após 300 dias de sofrimento. Quando Cí­ntia me viu, chorando muito, se aproximou de mim e me abraçou forte. As lágrimas desciam dos belos olhos como se escorressem de uma cachoeira.

Fiquei ali por várias horas. Volta e meia, Cí­ntia se achegava a mim e me abraçava, mas comecei a sentir que os abraços eram cada vez mais apertados e os afagos que ela me fazia, mais - digamos - estreitos.

Naquele dia nada mais fiz, saí­ para o almoço e prometi voltar. O corpo de PJ seria cremado no dia seguinte, cedinho. Portanto, todos nós concordamos em ficar com ele até os últimos minutos do amigo querido nesta terra. Na volta do almoço, por volta das 14h30, lá estava Cí­ntia, com um vestido preto, solto, diferente do que usava pela manhã, que era justo, colado ao corpo.

A tarde avançou e, por volta das 16h, mais uma vez Cí­ntia se achegou a mim. E desta vez me convidou para segui-la. Nos dirigimos a uma espécie de escritório existente no local. Uma sala minúscula, com um banheiro igualmente pequeno, uma escrivaninha, duas cadeiras e um sofá. Acho que era uma sala para descanso.

Ali, Cí­ntia passou a chave na porta e eu já estranhei, ligou o ar-refrigerado e apagou as luzes, deixando só a do banheiro acesa, criando um ambiente de penumbra. Eu a tudo assistia, de pé. Juro, sem ainda entender o que se passaria, mas, rapidamente compreendi. Em seguida, após preparar o ambiente, ela veio até mim, me abraçou e, desta vez, me beijou na boca. Assustado, não correspondi de imediato.

Cí­ntia, porém, me beijou de novo e, agora, caí­ em mim e correspondi. Mas, após esse primeiro momento, questionei:

- Cí­ntia, o que está acontecendo? O que você está querendo? Olha o corpo do Pedro Jorge aí­, logo aí­ ao lado. Olha o pessoal. Calma... - Fui interrompido.

- Estou pra ficar louca, dez meses sem sexo, estão me deixando louca. Não aguento mais gozar nas siriricas nem com os brinquedos que andei comprando nesse quase um ano. Quero foder, quero uma rola dentro de mim, uma pica de verdade, não de borracha. Quero algo vivo, pulsando...

- Mas, mas, mas Cí­ntia, por que eu? Logo eu? Um dos amigos mais chegados dele?

- Por isso mesmo. Sei que você vai ser discreto. Não vai sair comentando, em respeito ao PJ. Vamos, me sacia, por favor - disse, quase implorando.

Não tive opção, diante daquele mulherão que jamais imaginei foder. Dessa vez eu a puxei e nos beijamos muito, sofregamente, gulosamente. Quase engolindo um ao outro. A deitei no pequeno sofá, baixei as alças do vestido preto e me fartei chupando aqueles seios firmes, com os bicos durinhos em meio às auréolas escuras.

Enquanto mamava, revezando minha boca em cada um, acariciava aquela boceta, que nunca imaginei fosse tão grande, assim como o grelo saliente, durinho, que melava e crescia ao toque dos meus dedos. Cí­ntia gemia baixinho, rebolava na minha mão, respirava fundo e gozou com a minha boca nos seios dela e meus dedos naquela xana carnuda.

Ao sentir que ela teve o primeiro orgasmo, desci com a boca e parei na parte interior das coxas de Cí­ntia, as quais lambi, beijei, mordisquei, antes de lamber cada centí­metro da boceta da viúva do PJ. Beijei, mamei, lambi e cheguei ao grande grelo, onde fiz uma festa com lí­ngua. Cí­ntia, gemia baixinho, tinha vontade de gritar, mas não podia, tapava a boca com a costa da mão, Rebolava na minha cara, resfolegava. Com a outra mão, ora acariciava meus cabelos ora os puxava, até gozar novamente. O orgasmo a fez expelir muito mel.

Aproveitei toda aquela lubrificação natural, rapidamente baixei calças e a cueca e enfiei e pica de uma só estocada naquela boceta, quente, sedenta, molhada, apertada. Cí­ntia rapidamente voltou a tapar a boca com uma das mãos, para evitar que todos ouvissem no salão o grito de prazer que quase sai, ao ter a xana penetrada por uma rola de verdade após longos dez meses de jejum sexual.

A levantei, a coloquei de quatro na borda do sofá e dei várias estocadas, fortes, rápidas, vigorosas, levando Cí­ntia ao terceiro gozo, a deixando de pernas bambas, quase caindo do sofá. Agora era a minha vez. Com a boceta da viúva escorrendo gozo, pincelei a cabeça da pica naquela cona e dirigi aquele maravilhoso cu.

Cí­ntia tentou protestar, disse que nunca havia feito aquilo nem com PJ nem com ninguém. Eu disse, falando sério, mas rindo por dentro, apesar do momento, que aquilo era o castigo que ela merecia por estarmos fodendo com PJ ao lado, dentro da urna. E comecei a empurrar a glande naquele cu. Ela se limitou a arrebitar bem a bunda gostosa e a cabeça da rola a penetrou. Cí­ntia não demonstrou dor, ao contrário, passou a rebolar muito, até me fazer gozar naquele reto apertado. Confessou, ao fim, que apesar de nunca ter feito anal, já havia experimentado a penetração no cu com vários brinquedos sexuais. Por isso, só sentiu um pouco de dor quando a glande a invadiu, mas, depois até sentiu prazer em dar o anelzinho de couro pregueado.

Fomos, um a um, ao minúsculo banheiro, onde havia sabonete e toalhas. Nos recompusemos, nos vestimos, nos penteamos, ela voltou a cobrir o rosto com o véu preto. Antes de destrancar a porta me agradeceu e pediu que não me sentisse culpado. Segundos antes de voltarmos ao salão, a viúva se atracou a mim, colocou a com cabeça no meu ombro e passou a chorar copiosamente, soluçando alto, e assim atravessamos a porta. A ajudei a sentar em uma cadeira próxima ao caixão e, antes de me afastar, sem que ninguém notasse, Cí­ntia levantou uma ponta do véu, deu uma piscadela para mim, e voltou a se desfazer em prantos.

Não sei se fui canalha com o amigo morto ou se eu e a viúva somos dois putos tarados!


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