Olá leitores, tudo bem? Sou o morenosafado7777. Sou bi com um gosto mais pra homens ativos e dominadores. Hoje eu vou contar sobre uma experiência que tive quando mais jovem. Não pensei em me descrever nesse conto, então me imaginem como quiserem. Espero que gostem e peço perdão pelo tamanho do conto!
Resolvi que não vou usar idades pra descrever a época em que isso aconteceu. Eu era adolescente, então acho que isso basta. E também os nomes são fictícios obviamente.
Começando:
Quando eu era mais jovem morava em uma comunidade que tinha um aspecto mais rural. Não era interior, mas era um bairro mais isolado, cercado por sítios e algumas lagoas, então não tinha muito movimento. Como qualquer jovem eu tinha meus amigos, inclusive nesse local tinha um grupo de garotos com idades bem aproximadas, com os mais velhos tendo uns dois anos a mais que todo mundo e os mais novos uns 2 a menos. A gente não andava com aqueles que eram bem mais jovens, então esse era nosso grupo, um conjunto de uns 14 garotos que conversavam sobre tudo, jogavam futebol, se zoavam. Nesse grupo cada um tinha aquele que era seu amigo mais próximo e com quem passávamos mais tempo, então noso grupo funcionava como se fosse um conjunto de 7 duplas de amigos.
A história começou quando acontecia uma construção na minha casa, eu estava no telhado ajudando junto com meu irmão e a gente presenciou uma dessas duplas de amigo em um terreno baldio ao lado. Esse terreno era enorme e tinha um matagal que ia até depois da cintura, inclusive bandidos ali usavam o local pra se esconder quando a polícia chegava, era difícil identificar alguém do nível da rua, mas de onde estávamos conseguimos ver nossos amigos. A gente passou um tempo tentando entender o que acontecia, até que ficou bem claro. No começo eu e meu irmão não acreditamos, mas quando o Carlos, que estava atrás do Daniel, levantou, terminou de baixar o calção e ficou de quatro, o que rolava ali ficou bem claro. Eu e meu irmão só nos olhavámos e falamos quase ao mesmo tempo "eles tão fazendo troca-troca!".
Como é de se esperar o óbvio aconteceu, a notícia chegou no nosso grupo de amigos, que zoou eles até a morte. Eles negavam, falavam que a gente tava inventando, ameaçavam bater no meu irmão que zoava eles e corroborava o que tinha visto, então me pedia pra confirmar que eu tinha visto também. E é óbvio que eu tinha visto, mas nessa época eu já tinha aprontado as minhas e já tinha dado pra alguns garotos da escola, então eu tentava não zoar eles e dizia que não sabia, que não tinha dado pra ver direito, meu irmão brigava comigo e dizia que eu tinha visto sim, mas eu continuava deixando no ar se era ou não, até porque pra mim estava bem claro o que eu queria. E eu queria mais era participar da brincadeirinha deles.
A zoeira continuou por um tempo até que eles só foram cada vez zoando menos, mas sempre tinha aquele momento que o assunto voltava a tona e eles eram zoados novamente, inclusive era de conhecimento de todos que algumas vezes pela tarde eles se reuniam na casa de um deles pra assistir desenhos e isso virou uma piada no grupo. "Assistir desenho" era agora uma piada interna pra ser gay.
Após alguns meses do acontecido eu finalmente criei coragem pra tentar participar. Era bem óbvio pra mim que eles se reuniam sim pra poderem brincar em paz, já que tinham sido descobertos quando tentaram se aproveitar do matagal. E o local também não era seguro. Um dia então eu pedi pra ir junto quando eles estavam na porta da casa de um deles se preparando pra entrar. Eles me olharam e tentaram arrumar uma desculpa, que a mãe dele não ia gostar etc, eu falei que a mãe dele tinha ido pro trabalho e que ela gostava bastante de mim (o que era verdade) e já fui me convidando pra entrar.
Eu não sei como funcionava o procedimento, se eles só chegavam lá e começavam a meteção ou se realmente tentavam assistir algum desenho, mas nesse dia como eu forcei minha entrada eles tiveram que ligar a tv. Pra mim tava bem óbvio que se eu tentasse puxar o assunto a tona eles só iriam negar e possivelmente até usar pra me zoar na rodinha de amigos, então eu sabia que tinha que esperar eles darem algum sinal. E eu esperei, e esperei e esperei, mas eles só ficaram assistindo, sem nenhuma daquelas tentativas de criar um clima, trazer o assunto de uma forma subjetiva, que todos entendem mas ninguem fala e naquela hora eu saquei que não adiantava, ou eu convencia eles que eu gostava também e pedia pra participar ou eu teria que pegar eles no ato. Eu escolhi a segunda opção porque tinha muita vergonha pra tentar a primeira e sabia que eles nunca admitiriam, porque iam achar até o fim que eu só queria que eles admitissem pra tirar onda. Eles não iam confiar em mim, eu sabia disso.
O que eu fiz foi o seguinte: inventei uma desculpa que lembrei que tinha que ir pra casa, eles falaram que tudo bem, mas em vez de sair pela portão da frente eu só abri o portão e bati, pra eles pensarem que eu tinha ido, mas em vez disso eu dei uma volta agachado e saí pelos fundos, deixando o portão do quintal aberto. Eles precisavam que eu batesse o portão pra acreditar que eu fui embora e na frente tinha janelas, eu não ia conseguir entrar fininho, então precisava entrar pelos fundos se quisesse pegá-los de surpresa, mas o portão dos fundos só dava abrir por dentro, por isso tive que deixar aberto.
Eu fui embora, fui pra minha casa, esperei uns quinze minutos e voltei, mas pra minha decepção eles não estavam fazendo nada demais, eu só espiei eles assistindo desenho da mesma forma. Depois disso eu me conformei que estava errado e aquilo no mato deveria ter sido uma coisa de uma vez só e fui pra casa. Mas felizmente eu saí pelos fundos e esqueci de trancar a porta, porque quando eu cheguei em casa o fogo no rabo não me deixou descansar, eu fiquei uma meia hora tentando criar coragem pra voltar, eu sempre fui meio tímido então tinha vergonha de ser pego perambulando pela casa do Daniel. Mas felizmente eu criei coragem pra voltar, agradeci minha lerdeza de esquecer o portão aberto e fui andando devagarzinho e peguei os dois no flagrante. Quando cheguei o Carlos estava de quatro no sofá e o Daniel bombava nele, eles não ficavam pelados, só abaixavam o calção pra expor o pau ou a bunda, mas ali estava a prova definitiva e eu já tava ficando arrepiado de nervoso com a situação.
No começo eles não me perceberam, mas eu me apresentei com um "Time fora é meu!", uma frase que a gente dizia no futebol de rua, pois como não tinha um campo grande pra todo mundo jogar, só dava pra jogar 4 de cada lado, então o próximo que quisesse jogar tinha que pedir o "time fora", isso significa que o primeiro que tomasse dois gols estava fora, o que pediu time fora ia entrar e escolher o próprio time pra enfrentar o vencedor. E era isso que eu pedia ali, eu era o reserva esperando a minha vez de brincar, mas eu não queria o lado do Daniel, que roçava na bunda do outro, eu queria ficar de quatro como o Carlos, aquele era o lado perdedor que eu queria assumir, mas pra mim era uma vitória. Porém, isso não ficou tão claro pra eles, quando me viram tomaram um susto maior do mundo. Foram vestindo a roupa tentando criar justificativas, que não era o que eu tava pensando, que eles só tavam fazendo uma coisa que viram na revista, que iam me bater se eu contasse pra alguém. Enquanto isso eu ia tentando acalmar eles, mas eles não paravam de falar, até que eu falei mais alto:
- "GENTE!" - e eles pararam de falar- tá tudo bem, eu sei que vocês fazem isso, eu não quero contar pra ninguém, vocês viram que eu nunca zoei vocês de gay e eu falei que não tinha visto, meu irmão que zoou também. Eu quero brincar também, é por isso que eu tô aqui, eu já fiz isso também, não tô de zoação não, e aí? Eu juro que não conto.
Eles ficaram menos nervosos e começaram a inverter a situação "Ah é, tu e o Mateus fazem troca-troca é?" (Mateus era meu melhor amigo da rua e minha dupla).
-Eu e o Mateus não, mas lá na escola eu faço o tempo, no banheiro.
Eles se olharam e começaram a me zoar:
-Caralho, tu é viadinho? Mateus te come sim, mentiroso, aposto, tu e ele ficam jogando pokémon na tua casa, aposto que tu dá pra ele (e riam enquanto tiravam onda). Quer brincar também então tu vai ser a mulher, mas se contar pra alguém eu conto que o Mateus te come quando vocês vão jogar pokémon.
Eu concordei, falei que tudo bem "ser a mulher" e que jurava que não ia contar. Perguntei se eles tavam prontos, eles disseram que não, que o pau ficou mole pelo meu susto. Eu entendi que o procedimento deles era se masturbar enquanto assistiam cenas sensuais do filme american pie e depois um metia no outro e revezavam. Eu falei que não precisava e já fui me ajoelhando, botando a pica do Carlos pra fora e chupando. Eles começaram a rir, que chupar pau era coisa de viadinho, que eu era muito bicha e eu nem me importei, sabia que eles me zoavam pra se proteger de serem zoados, que esse era o medo deles, então só deixava e incentivava!
-Adoro chupar pica, já chupei várias na escola - e eles gargalhavam e me zoavam de gayzinho - inclusive me dá a tua aqui Daniel
Ele veio com a pica, me dando pra mamar enquanto falava "sai fora, coisa de viadinho", o que não fazia o menor sentido, pois ele veio, mas eu nem ligava e acabava chupando um e o outro. Eles não tinha pintos enormes nem muito grossos, a gente era bem jovem ainda, mas tinham talvez uns 10-12 cm e uma grossura normal pra idade, de um isqueiro bic talvez. Mas independente disso eu me acabava no boquete, não chupava muito bem pela inexperiência, mas bem o bastante pra situação, eles foram gostando e ficando prontos pra "me fazer de mulherzinha", inclusive deixando escapar gemidos, mas toda vez que um gemia o outro aproveitava pra tirar onda dele, mas no fim os dois estavam bem duros.
O Carlos foi o primeiro que levantou e falou que estava pronto, eu falei pra ele sentar no sofá, que eu sentava no pau dele enquanto continuaria mamando o Daniel (eu estava acostumado a cavalgar enquanto meu comedor ficava sentado no vaso do banheiro da escola), o que só serviu pra mais zoação, ele falando que eu querendo sentar no colo dele era coisa de viadinho, que eu ia dar de quatro (assim eles não tinham que olhar no rosto um do outro). Eu nem liguei, adorei a ordem e já fui tirando calção e cueca de uma vez, fiquei pelado e de quatro pra levar a curra que vinha pela frente. E mais uma vez, como tudo, eu ficar pelado era motivo pra zoeira, mas eles não faziam cerimônia e continuavam a putaria enquanto me zoavam e eu ia curtindo o clima de humilhação e submissão. O Carlos, enquanto ria da minha cara, já foi encaixando a pica bem babada. Meu cuzinho ainda era pouco treinado, mas aceitou bem pois o pinto estava bem lubrificado. Mas ele não teve pena e enfiou bem rápido sem a menor consideração e começou a bombar bem forte. Ele não tinha técnica nenhuma com aquilo, só bombava igual um cachorro. Eu percebi que eles só metiam bem rápido até gozar, que não sabiam como foder, então fui tentando ensinar (apesar de não saber muito).
Primeiro eu falei pro Carlos pra ir mais devagar, o que foi motivo de risos, como se eu tivesse arregando, falei que não, que ele ia meter mais rápido no final, que eu queria dar o cu com força (mais risos), mas que o segredo é começar devagar e ir acelerando. Ele aceitou minha ideia e foi botando e tirando bem devagar. Eu sabia que eles queria aproveitar, mas que o medo de virar piada pros amigos era grande, então eles se continham sempre jogando a piada pra cima de mim enquanto faziam exatamente o que eu sugeria. E eu nem me importava, eu queria mais era estar ali mesmo e aceitei ser zoado pra eles se sentirem confortáveis. E eles aproveitaram. Primeiro o Carlos foi gostando de meter e começando a bombar em um ritmo gostoso, enquanto isso eu chupava o Daniel que estava sentado no sofá. Eu aproveitava e enfiava o pau dele inteiro na boca, depois chupava só as bolas, ele adorou e foi ficando maluco.
O Carlos, que brincava há uns dez minutos com a minha bunda, experimentando ritmos diferentes, foi mostrando que estava prester a gozar, eu percebi rápido e tentei levantar, mas ele foi mais rápido ainda e me segurou pela cintura, atolando a rola dentro de mim de uma vez só, eu soltei um gemidinho que gerou mais risos, mas adorei a posição que ele me pegou, me sentindo uma cadela no cio com o macho preso em mim. Mas ele logo parou de rir e falou:
- vai pra onde? eu não terminei aqui não
Eu expliquei pra ele que o bom era ir revezando pra que eles demorassem muito tempo pra gozar, que quanto mais você demora maior é a gozada no final, que eu ia continuar chupando ele e já já era de novo a vez dele. Ele acreditou e desacoplou o pinto de dentro do meu cuzinho, que deixou aquela sensação gostosa por alguns segundos quando fica aquele vazio depois que você é preenchido e as paredes vão voltando a se encostar. Eu soltei mais gemidinhos e levei mais piadas, mas agora era a vez do Daniel, que comandava a sessão de standup.
Ele nem fez cerimônia pra me zoar, me pegou pela cintura e já foi enfiando, enquanto soltava piadas:
-caralho, carlinhos, tu deixou todo arrombado (risos), nem cabe mais, meu pau sobrando aqui ó (risos)
Eu também ria pra deixar o clima leve, mas apesar disso estava difícil, porque a pica dele era um pouco mais grossa e aquela era minha segunda curra, mas como eu tinha me oferecido pra ser o lanche não ia voltar atrás e tirar o prato da mesa, aceitei aquele caralho e fui levando.
Ele começou já diferente do amigo, parece que aprendeu com minhas dicas e foi bombando devagar, sempre me humilhando com nomes e piadinhas, mas dessa vez ele foi mais além e e me deu um tapa na cintura, bem na região que a perna encontra o tronco. Eu, obviamente, adorei e incentivei ele a bater mais, mas dessa vez na minha bunda.
-o viadinho gosta de tapa na bunda? hahaha
-ain (eu nem tentava disfarçar), adoro! Bate na minha bunda, vai! (com vozinha afeminada)
Risos e mais risos, mas ele batia e batia e batia, enquanto ia se animando e bombando mais rápido. Enquanto isso eu chupava o amigo dele, que ria mais contido bem cansado.
-Então toma desgraçado! - plaft na minha bunda -
-Não, não, hoje eu sou a mulherzinha, lembra? me chama de putinha!
E ele chamava, de putinha, vadia, vagabunda, rameira, quenga, viadinho, boiola. Mas o melhor de tudo é que fazia tudo isso enquanto já metia sem dó nesse momento, e eu ensandecido ia aceitando aquela piroca deliciosa que me rasgava, mas uma dor bem satisfatória. E ele continuava me xingando e batendo, vários tapas na minha cintura, mas de repente ele lembrava que eu gostava na bunda e batia lá, enquanto ficava cada vez mais fora de si. Nem o amigo zoando que ele era bicha porque tava gostando de me comer foi o suficiente pra ele parar, ele realmente entrou em transe com as metidas e esqueceu de todo o ambiente, se soltou e me mostrou quem era o macho e quem era a fêmea, quem era o comedor e quem era o lanche, quem era o caçador e quem era a presa.
E eu fiquei lá, imobilizado, nem chupava mais o carlos nesse ponto que só aproveitava a cena sem censura pra se soltar e bater uma olhando pra gente. O Daniel nesse ponto segurava o meu cabelo enquanto metia, eu que comecei de quatro já estava afundado no sofá, com o peso dele em cima de mim me empurrando pra baixo, minha bunda empinada, meu rosto contra a almofada e meus joelhos na barriga, totalmente sob controle daquele macho que dominou meu cuzinho com a imponência da sua pica.
E ele meteu e meteu e meteu. Hoje eu acho que não durou mais de 13 minutos, mas na época pareceu uma eternidade, mas enfim ele liberou tudo, gozando bem forte dentro de mim, o pênis dele totalmente acoplado no meu buraquinho apertado, me alargando enquanto inchava pra forçar o esperma a sair, uma das melhores sensações que já senti. A pica dele parecia crescer de tamanho umas 2 vezes enquanto inchava me enchendo a bunda de esperma quentinho.
Ele caiu por cima de mim e então levantou, tirando tudo de uma vez, me dando uma sensação gostosa que quase me fez gozar de surpresa. E eu fiquei no sofá, por uns 20 segundos, até que o Carlos que observava tudo levanta sem cerimônia e bate na minha bunda:
-tu é putinha então levanta que eu quero terminar
Eu juntei as forças que restavam e levantei, fiquei de quatro puxando minha pele colada pela pressão e pelo suar na almofada de couro do sofá. Era hora da terceira curra, segundo round dele. Eu quase não aguentei a foda anterior, mas eu que dei a ideia de ele parar de meter e terminar depois, era minha punição e eu não ia correr.
Ele se ajeita atrás de mim e eu sinto aquela ponta curiosa tentando acertar o lugar. Eu boto a mão pra trás e ajeito o pinto dele pra entrar sem dificuldade. Ele se assusta comigo metendo a mão no pau dele, mas só dá uma risada e deixa, acho que ninguém além dele tinha encostado no pau dele, por isso o susto. Mas enfim, consigo encaixar e ele começa a meter, dessa vez devagar, mas ele não era muito de falar então só soltava bufadas enquanto ia acelerando. Era a terceira metida e minha bundinha já estava bem judiada, mas eu estava cheio de tesão e continuava gemendo e pedindo mais.
- mete, porra, mete aqui na putinha, dá pau pro viadinho
Ele não respondia, só metia e bufava. Mas ia gostando também, e eu ia descobrindo os segredos de como atiçar os machos. Mas só pra piorar minha situação eu fui inventar de zoar que o Daniel metia melhor que ele, que ele era muito fraco, que eu nem tava sentindo (bicha burra e tarada), o que foi o que ele precisava pra se soltar e me currar freneticamente.
- Ah é? então toma, porra
E eu tomava. E ele se animava, enquanto ia dando tapas também na minha bunda, mas não os tapas fortes de mão fechada do daniel e sim uns tapas de mão aberta que machucavam minha bunda. Mas eu aguentei e incentivei mais, o que levou ele a dar tapas na minha cara. Nessa época eu não sabia que gostava e foi nesse momento que descobri que sim. Mas bater na cara dos outros sempre foi um tabu nas brincadeiras entre amigos, uma forma de desrespeito igual falar da mãe, então eu percebi que ele só me deu um tapa e percebeu onde tinha batido e não voltou a bater. Eu, como uma boa putinha, prontamente incentivei ele a bater mais na minha cara, o que ele faz. E plaft, tapa na minha cara e bombada forte na minha bunda.
A sala já ficava com aquele cheiro de suor e parecia que estávamos ali por uma eternidade, mas infelizmente chegou ao fim com uma gozada sem anúncio, fui pego de surpresa com aquele jato quente preenchendo meu interior, mas aceitei o presente. O Carlos igualmente me segura forte enquanto ejaculava no fundo da minha bunda e cai pra trás exausto, sem nenhum cuidado pra retirar a pica de dentro, o que mais uma vez me dá aquela sensação de pré-orgasmo. Eu caio de novo, percebendo que não só meu cuzinho tava cheio de esperma, mas todo o local ao redor, pois o Carlos foi empurrando a porra do Daniel pra fora do meu cu enquanto metia. Eu levanto depois de uns dois minutos e sigo o movimento dos rapazes que ajeitavam os calções. Porém, ninguém falava nada, parecia um velório. Pois os dois tinham gozado e veio aquela sensação de vergonha depois do orgasmo.
Percebendo que eles tavam constrangidos eu invento uma desculpa que minha mãe me chamava e fui embora, sem falar mais nada. E chego em casa e termino o serviço no banheiro, porque eu fui o único que não tinha gozado, pensando, preocupado, se eles iam me zoar pra todo mundo ver e se ainda íamos fazer aquilo de novo algum dia. Mas claro que a vergonha foi só uma coisa de momento e eles nunca me zoaram pros outros saberem. E sim, repetimos aquilo muitas vezes. Eles ficavam na frente da casa do Daniel esperando pra ver se eu aparecia e quando eu via que eles me esperavam só me davam a ordem com um aceno de cabeça, meus machos comedores queriam mais uma sessão e eu ia de pronto serviço atender o chamado pro cumprimento do dever. Depois daquele dia a gente nem disfarçou mais que veio assistir desenho, era só chegar lá, eles botavam a pica pra fora e eu já caia de joelhos, como o preso que tem que preparar a própria forca, eu preparava as armas que seriam usadas contra mim. Mas claro que eu adoro que usem.
Obrigado a todos e espero que tenham gostado, qualquer mensagem, dúvida e feedback pode ser enviado para meu email: