Meu Vizinho me pagou para comer a esposa dele

Um conto erótico de JonnyJ
Categoria: Grupal
Contém 2243 palavras
Data: 27/09/2023 23:39:04

Essa história aconteceu quando eu era bastante novo, tanto que minhas experiências na época eram bem poucas, eu lembro que ainda era virgem, e nunca havia visto uma mulher pelada pessoalmente, com pequena excessão de um rápido vislumbre de um dos peitos de uma amiga durante um pequeno incidente durante uma brincadeira na piscina.

Um dia, eu estava em casa e o vizinho do lado, que costumava aparecer apenas aos finais de semana, surgiu com no muro que divide as duas casas e chamou meus pais, era um convite para um churrasco. Até então, nada anormal, eu era apenas uma vírgula no assunto. Naquele mesmo dia fomos até a casa deles passando por um pequeno portão lá no fundo das suas casas que liga uma a outra. Chegamos e pra nossa surpresa haviam mais pessoas que o esperado, meu vizinho e sua esposa estavam acompanhados de outro casal de amigos, que os estavam visitando, aparentemente vieram de outro estado, ou alguma coisa do tipo, na época essa conversa era desinteressante pra mim, e eu entendiado com a conversa de adultos fiquei apenas assistindo e mexendo no meu celular. As horas foram passando, e o churrasco acontecendo, até que o primeiro acontecimento relevante pra mim aconteceu. Todos estavam bebendo cerveja, exceto eu que tinha muitas latinhas de Coca cola a minha disposição, bebi muitas, até que meu corpo não pôde mais suportar, eu saí em silêncio e fui até o banheiro da casa, que eu já conhecia o caminho de outras visitas. Meio desleixado comecei a mijar, a porta levemente encostada. Antes que eu pudesse me aliviar, vi a porta se abrir, eu desesperei, tentei interromper o fluxo da urina mas não consegui, quem abriu a porta foi a esposa do convidado do meu vizinho, vou chamar ela de Ana para facilitar. Ana abriu a porta, e como já estava um pouco bêbada demorou alguns segundos para perceber eu ali mijando. Eu pedi desculpas por deixar a porta aberta, e fiquei desesperado querendo guardar logo o pau, mais ainda tinha mijo saindo, ela riu, e disse que ela que tinha que pedir desculpas, e que ia esperar eu terminar para usar o banheiro, mas apesar do que ela disse, ela continuou ali parada esperando e assistindo eu mijar. Assim que o fluxo acabou eu guardei rápido o pau e comecei sair rápido do banheiro, ela só me corrigiu dizendo que deveria lavar a mão. Enquanto eu lavava a mão ela estendeu a mão até minha calça e começou fechar meu zíper enquanto falava pra eu não deixar escapar nada dali. Eu considerei uma brincadeira, mas me excitou. Depois disso voltei ao churrasco, mas no resto da noite não consegui parar de olhar pra ela, que as vezes me olhava e outras vezes gesticulava tocando na minha mão ou rosto. No final da noite até dançamos juntos, mas nada muito memorável, apenas uma dança enquanto todos riam e aplaudiam.

Ana era uma mulher de trinta anos de idade, informação que ouvi durante uma das conversas. Ela não era uma mulher que qualquer um definiria como gostosa, mas era meu tipo. Ela tinha 1,70 de altura, bem magra, pele bem clara, traços levemente orientais. O marido dela devia ser uns dois anos mais novo, mas não saberia dizer, apenas um chute.

Após o final de semana, no final do domingo, o vizinho chamou meus pais novamente e anunciou que estava indo viajar a trabalho como sempre, junto com sua esposa, mas que os convidados deles, Ana e seu marido, ficariam durante a semana na casa, e iriam partir apenas na semana seguinte, ele fez questão de pedir que meus pais ajudassem eles em caso de necessidade, já que não conheciam a região. E nisso, o final de semana foi, e a segunda feira chegou.

Verão, eu de férias, meus pais não. Eu sozinho em casa, até que escuto uma mulher chamando meus pais. Eu vou atender para avisar que não estavam, pra minha surpresa era Ana. Depois de informar que eu estava sozinho (coisa que hoje eu deduzo que ela sabia) ela disse que também estava, que o marido dela foi fazer uma trilha só outro lado da cidade, mas que ela preferiu ficar em casa por causa do calor. Eu não era muito bom de conversa, então o assunto morreu meio que rápido, quando ela sugeriu

-Porque não vem pra cá me fazer companhia na piscina? Assim nem eu e nem você ficamos sozinhos.

Eu era novo, e admito que já achei uma tremenda vantagem poder usar uma piscina naquele calor, a mulher na minha frente era algo que pra mim era inalcançável, aceitei na hora. Coloquei uma sunga e pulei o muro. Foi nessa hora que me dei conta do biquíni que Ana estava usando. Era pequeno, não exageradamente pequeno, mas suficiente para diminuir o espaço na minha sunga. Com vergonha eu sei um jeito de entrar na água rápido. Ela me acompanhou, e ficamos lá jogando uma bola de um lado para o outro. Isso se repetiu até que o biquíni dela magicamente (hoje entendo que propositalmente) se soltou, revelando os seios dela. Os seios dela eram lindos, pequenos, bem pontudos, mas redondinhos e durinhos. Meu pau ficou duro instantaneamente, eu olhei fixo, nem ao menos disfarcei, meu cérebro não tinha essa prioridade e nem sangue suficiente ele. Fiquei babando naqueles peitos, e ela com certa lentidão se cobriu com as mãos e disse

-Nossa, que vergonha, desculpa.

Eu apenas disse alguma coisa aleatória, um "sem problema" e ela completou me pedindo pra pegar o biquíni pra ela. Eu fui até mais próximo dela, e pequei, e levei até ela o biquíni.

-Pela sua cara nunca viu um par de peitos assim né?

Ela falou me provocando e rindo. Eu poderia dizer que sim, mas seria humilhante dizer que minha outra experiência também foi acidental e também numa piscina, apenas disse que era a primeira vez. Mas para minha surpresa a resposta foi bastante condescendente

-Quer tocar? Eu deixo colocar um dedo só

Eu nem respondi, só me aproximei e estendi a mão, ela destampou, e vendo ainda mais de perto fiquei ainda mais duro, se é que isso era possível, levei o dedo até a ponta de seus seios, e senti a suave e delicada sensação do mamilo dela no meu dedo. Durou alguns segundos até que ela pegou o biquíni e se vestiu.

-Quero encostar mais?

Eu respondo que sim na hora, mas pra minha surpresa a resposta fez meu coração tremer, e não foi do jeito positivo que eu esperava.

-Vou ver se meu marido deixa, aí te falo.

O resto daquela manhã foi um mar de desespero. Depois de mais algum tempo junto com ela, fui para casa com alguma desculpa, e fiquei desesperado imaginando o que o marido dela faria comigo. Imaginei se ele me bateria, ou contaria para meus pais. Foi uma péssima manhã, e só piorou mais ainda quando vi o carro dele chegando na casa. Lembro que logo no início da tarde ela me chamou no muro, e eu fui ainda tremendo, ela pediu pra eu pular pro outro lado, eu nem sabia o que fazer, decidi ao obedecer. Ela me levou até o interior da casa, logo na sala encontrei o marido dela, cumprimentei e ele respondeu normal, mas do meu ponto de vista ansioso aquilo seria uma sentença de morte. Até que ele fala.

-Sabe guardar segredo?

Eu balancei a cabeça positivamente.

-Se eu te pagar 50 reais, você faz uma coisa pra mim?

Nesse momento eu estava confuso. O valor era inimaginavelmente alto para mim naquela idade, e também não estava entendendo a situação, já que eu esperava no mínimo um esporro. Eu só disse que sim, que faria qualquer coisa, era minha forma de amenizar a minha culpa anterior.

- Certo, eu quero que você coma minha esposa enquanto eu assisto.

Minha mente esvaziou. Enquanto isso ele me dizia que era segredo, e que se eu contasse pra alguém eles iam negar e ainda iam contar para meus pais que eu havia pegado nos peitos dela e etc. Eu tava com a mente vazia, até que voltei a mim, meu pau ficou duro como nunca.

-Eu faço sim, nunca vou contar para ninguém. Eu disse rápido e quase engasgando com as palavras.

Ela chegou do meu lado e começou a me beijar. Isso já era uma quase novidade pra mim, mas aguentei, ela tirou as próprias roupas bem rápido, e quando eu vi, os seios dela a meu alcance agarrei neles e comecei a me esfregar naqueles mamilos levemente rosados e pontudos. Ela pediu pra eu lamber eles, não precisou pedir duas vezes, abaixei e comecei a lamber a chupar. Ela terminou de se despir, e eu pude ver aquela buceta. Era bem branquinha, o que fazia ressaltar os lábios da buceta bem carnudos e levemente avermelhados, era bem lisa, mas com pequenos poros bem visíveis e pequenos pelinhos já surgindo e um clitóris levemente avantajado. Enquanto eu admirava ela, ela tirou meu pau para fora da sunga, e começou me punhetar. E eu comecei a esfregar a mão na buceta dela e aos poucos escorregar meu dedo para dentro da buceta dela, a posição não me ajudava a colocar o dedo todo, mas quase como uma forma de contravenção eu tentava encaixar o dedo na buceta enquanto sentia a mão fina e quentinha dela esfregando a cabeça do meu pau. Foi por volta dessa hora que em um leve momento de atenção, pude perceber o marido dela sentado no sofá ao lado se masturbando com muita intensidade. Eu não pude nem ao menos questionar ou entender, ela abaixou, aproximou a boca do meu pau, e com um movimento sutil passou a língua a volta da cabeça do meu pau. E depois de uns dois segundos senti ela colocar meu pau todo na boca, fazendo a pele externa a glande subir e descer, enquanto ela deixava um pouco de saliva escapar, eu era inexperiente, ao ponto que após mais alguns instantes senti meu pau pulsando e foi inevitável, soltei o primeiro jato de porra, seguido de mais uns quatro jatos, eu nunca havia gozado tanto, nem sabia que era possível. Ela seguiu chupando até alguns instantes após meu pau já estar totalmente mole, até que ela abriu a boca ainda lotada da minha porra. O marido dela se aproximou e passando a mão no rosto dela, começou a misturar a porra dentro da boca dela com um dos dedos enquanto xingava ela de puta e depósito de porra. Alguns segundos e ela finalmente engoliu a porra, e pediu pra eu chupar a buceta dela. Eu abaixei e vi aquele cheiro de buceta tão gostoso se aproximar só meu nariz, comecei a lamber sem ordem nenhuma e senti o gosto da buceta dela misturado com o gosto salgado do suor. Não demorou nada e meu pau estava no auge, duro ao extremo, e nesse ponto ela já havia me dado dicas de como chupar o clitóris dela, mas isso foi interrompido pelo pedido do marido dela.

-mete na buceta arrombada dessa puta.

Eu já não aguentava mais esperar para oficialmente perder minha virgindade, então me levantei e posicionei meu pau na entrada da buceta dela, ela com as pernas bem abertas como quem espera ser comida. Meu pau não era grande, e sendo sincero, o do marido dela também não, mas meu pau era menor que o dele, um pau moreno, cabeça vermelha, uns 13cm. Eu apenas posicionei e mandei com força na buceta dela. Escorregou com facilidade pra dentro, ele estava certo, era uma buceta arrombada, mas muito gostosa. Eu sentia o interior melado da buceta dela engolindo meu pau e quando meu pau saia de dentro estava todo melado. Ela pediu pra ficar de quatro, e eu aceitei, o marido se aproximou e continuou batendo a punheta dele. E eu mandando ver na buceta dela com força. Até que meu pau escapou todo melado da buceta dela, eu fui surpreendido quando senti uma mão segurando meu pau e me masturbando. O marido dela ficou alguns segundos batendo uma pra mim até que apontou meu pau no cu dela e falou.

-Eu deixo você comer esse cu, ela nunca deu ele, vai ser bem apertado pra você.

Eu não sei se era verdade que ela nunca tinha dado o cu, mas parecia muito, e me excitou além dos limites. Meu pau entrou com dificuldade, mesmo com ele me ajudando a encaixar nela foi difícil, mas entrou e ela gemeu. Aquela buceta tinha passado no pau de muita gente, mas aquele cu era meu. Eu comecei a bombar dentro dela e vi o marido dela perdendo o controle, ele botou o pau na boca dela e começou a repetir

-Finalmente tá dando o cu né sua puta? E é para outro.

Durante essa loucura vi ele encher a cara dela de porra, eu não suportei, enchi o cu dela com minha porra também. Quando tirei o pau do cu dela, ela virou a bunda pra ele, que começou chupar a buceta e o cu dela ainda escorrendo porra. Ela começou um longo beijo molhado comigo, foi apenas depois de alguns segundos que entendi porque a boca dela estava tão molhada e o gosto era tão diferente, mas já não dava tempo de recusar, ficamos ali nos beijando até o tesão acabar.

No dia seguinte recebi outro convite, mas aí é outra história...


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