Pecado em Família. (Edição especial)

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Grupal
Contém 2703 palavras
Data: 21/08/2023 18:12:13
Última revisão: 22/08/2023 10:35:23

Caros leitores, boa noite.

Hoje, tenho o prazer de apresentar a vocês um texto que, até agora, permaneceu inédito aos olhos do público. A razão por trás dessa decisão de compartilhamento tardio e da escolha de 52 partes em vez de 53 é um processo que vale a pena ser explicado.

Primeiramente, a decisão de publicar este texto agora, após um período de espera, baseia-se em um desejo de oferecer trabalho completo e uma perspectiva mais madura e reflexiva sobre o conteúdo em questão. Quando o texto foi inicialmente concebido, seu autor. Eu. Estava passando por um momento de intensidade pessoal. Eu senti a necessidade de expressar meus pensamentos e sentimentos de maneira crua e autêntica. Porém, com o passar do tempo, a visão e as ideias evoluíram, e eu decidi revisar e refinar o texto para que ele refletisse melhor suas reflexões atuais.

A decisão de não estender o texto para 53 partes foi feita para manter a coesão e a eficácia na comunicação da mensagem. Esperamos que vocês apreciem essa jornada literária final e encontrem valor nas palavras cuidadosamente selecionadas.

Com esse texto final, trata-se de incesto, termino aqui e para sempre minha obra neste site. Por favor, leiam e obrigada.

Domingo, 10 de maio de 2015. Às 08:30.

Querido diário.

Faz um tempo que não escrevo em você, diário, ultimamente, a minha vida anda numa corrida maluca.

Ontem foi um daqueles dias que eu nunca esquecerei. Um daqueles dias corridos em que tudo acontece de uma só vez.

O motivo? O casamento da nossa vizinha do sexto andar, a Eduarda. Cara, você não faz ideia do quanto ela estava linda! Mas deixe-me arrumar os pensamentos em ordem e contar tudo desde o começo.

Pela manhã, eu, a mamãe e minha irmã mais velha, Roberta, nos preparamos para um dia de transformação. (Risos). Seu Reginaldo, meu querido pai. foi o nosso patrocinador desse casamento.

Decidimos ir ao salão de beleza primeiro. Eu estava tão empolgada, precisava dar uma arrumada no cabelo e não conseguia conter o sorriso no rosto. No salão, fizemos cabelo, unhas e maquiagem. Foi uma experiência tão divertida, diário! Mamãe escolheu um penteado elegante, enquanto eu e a Roberta optamos por tingir os cachos e, encerramos essa missão com maquiagem suave.

Depois do salão, almoçamos no shopping. Ah, cara, o shopping, é o meu lugar favorito na Terra! Compramos vestidos deslumbrantes para o casamento da Eduarda.

Escolhi um vestido longo laranja incrível com um decote de coração tomara que caia que me fez sentir como uma princesa e comprei sapatos de salto alto. Era daqueles vestidos que te fazem dar um giro só para sentir o tecido rodar ao redor de você. A Roberta, sempre tão ousada, escolheu um vestido preto curto com elásticos nas duas laterais que realçava cada curva dela. A Roberta estava absolutamente linda. E a mamãe escolheu um vestido de cor vinho que ressaltava sua idade, corpo e elegância natural.

Passamos mais quatro horas fora de casa entre o salão, e o shopping. Quando voltamos para casa, meu pai, o Seu Reginaldo, estava lindão, ele havia cortado os cabelos e aparado a barba grisalha, no quarto, papai provava o terno em frente ao espelho. Quando ele nos viu, ficou todo serelepe, elogiando-nos por estarmos lindas.

Então resolvi ir para o meu quarto e tomar banho, tomei cuidado para não molhar e estragar o penteado, usei toca de banho, e não molhei o rosto para não borrar a maquiagem. Assim que tirei o suor do corpo, enrolei me na toalha, calcei as chinelas, saí do banheiro, sequei rapidinho o corpo e caminhei até a porta, abri a porta, e falei alto.

— Paiiiiiii, vem aqui no quarto, por favor?

Lá veio o lindo do Seu Reginaldo, envolvido em um terno preto de estilo Summer e sua gravata borboleta preta impecável, Daddy, parecia um lorde inglês.

De brincadeira eu soltei a toalha do corpo e mostrei meu corpo nu. O olhar do Seu Reginaldo, ele me devorou com os olhos, e eu sorrindo com as mãos nos quadris balançando os seios, sorrindo, para o amor da minha vida.

Eu — Paiiiiiii, por favor, o senhor me ajudar pôr o vestido?

Ele arqueou às sobrancelhas ainda impactado a traquinagem, olhou-me de cima a baixo, respondendo com uma carinha de safado. — “Vou tentar, meu bem. ”

Ele entrou no meu quarto pegando a toalha que eu havia jogado no carpete, andei a penteadeira e peguei o creme hidratante e dei para ele passar em mim. Seu Reginaldo estava ansioso por afagos e, quando passou o creme hidratante atrás nos meus ombros, é claro que nós o cobrimos de carinho e beijos, Daddy tocou na minha cintura e me encostou contra o guarda-roupa, o espelho do guarda-roupa ficou borrado pelo creme. Papai foi deslizando as mãos meladas da minha cintura, deslizando até a bunda. Seu Reginaldo beija tão bem, diário. Fiquei úmida rapidinho naquela regiãozinha, e ao ser apalpada por ele na periquita. Senti suas dedilhadas suaves na vagina. Mas, a nossa alegria durou pouco, porque a Dona Mayara apareceu para estragar o nosso barato, tagarelando.

— “Podem parar vocês dois, não é hora para isso, não quero chegar atrasada no casamento. ” E um blablablá infinito.

Caro diário. Tenho culpa, meu Deus, ter um pai tão querido? Coagido e intimidade pelo estresse da mamãe. Seu Reginaldo, deu um beijo no meu rosto antes de sair do quarto. Mamãe, foi quem me ajudou a vestir o vestido, reclamando de mim e do papai. Haja paciência, meu Deus. Ainda tive que retocar a maquiagem, devido ao beijo do meu pai, e ao vapor do banho, mas nada que estivesse estragado completamente.

Enquanto eu estava no meu quarto, vestindo aquele lindo vestido com o decote que tanto adorei, minha irmã, a Roberta, apareceu de repente. Ela estava deslumbrante e sensual vestindo aquele traje preto que ressaltava todas as suas curvas. Putz grila, a Roberta é mais gostosa que eu.

Ela olhou para mim e sorriu, essa retardada anda fumando baseados, só anda sorrindo, um sorriso cheio de alegria. A mamãe estava no quarto, ajudando-me a ajeitar o vestido.

— E o papai já desceu? Perguntou a Roberta, sorrindo.

Mamãe — Não que eu saiba, ele tá por aí.

No entanto, a Roberta não ficou por muito tempo no quarto. Ela fez um comentário rápido elogiando meu vestido, e minha aparência, ela deu um beijo na bochecha da mamãe e saiu do quarto. Pude ouvir os suspiros de admiração da Roberta enquanto ela se afastava de nós.

Estava eu e minha mãe, arrumando meu vestido nos últimos detalhes, porém, fomos interrompidas pelos risos escandalosos vindos da Roberta. Achamos estranho, mas decidimos nos calar para ouvir melhor o que estava acontecendo, mas os risos se calaram em seguida.

Passado um minuto, os risos continuaram e mais altos, curiosas, mamãe e eu resolvemos investigar o que estava acontecendo. Saímos do quarto caminhando para a varanda. E o que vimos? A Roberta estava com a parte de cima do vestido no centro da cintura os seios nus, com um seio na boca do papai ao lado da churrasqueira. Fiquei sem palavras por um momento, depois questionei a mamãe, já que antes, ela havia nos repreendidos no quarto.

Aí, a dona Mayara entrou em cena, soltando o verbo, (risos), mandando o papai parar de chupar o peito da Roberta. No entanto, uma mistura de choque e excitação percorreu meu corpo. Cara, puta que pariu, acho que eu e meus familiares, temos algum problema mental, é sério, sem zoação.

Mas, as broncas da mamãe, não surtiram efeito neles. Seu Reginaldo nos chamou e, numa audácia inimaginável, eu decidi ir até lá, a mamãe ficou parada com cara de braba, reclamando que a gente ia chegar atrasados no casamento.

Amigo diário: Eu não consigo entender a mamãe, agora sem brincadeiras. Ela sempre quer cortar o nosso barato, mais o meu do que a Roberta com o papai, ao invés dela participar do agito, não, ficou dando lição de moral, hipócrita e chata!

O clima na varanda estava carregado do proibido e pecado. E então, papai me abraçou com a Roberta do outro lado. Aconteceu algo que vem acontecendo sempre aqui neste apartamento, que eu jamais imaginei um dia pudesse acontecer: A Rô, e eu, nos, entregamos ao pecado mais uma vez e tivemos poucos momentos de prazer, mas inesquecíveis com o nosso pai maravilhoso. A mamãe com sua cara de (bode raivosa), encostada na porta da varanda, ficava olhando feio para nós e de braços cruzado.

Papai, teve a pachorra de dizer isto. — “Mayara… vai, na frente, some daqui pára de encher o saco, Mayara. ”

Meu pai, é um pai tão calmo, diário, sempre presente e tão dedicado, mas quando o homem fica brabo, saí de baixo. Mamãe fechou a cara de vez, calada, olhando raivosa.

Em seguida, ele nos beijou, eu e a Roberta, disputando quem pegava mais no pau duro do papai. Quando mirei os olhos para a porta da varanda, a mamãe não estava mais lá.

Excitados e dominamos pela sem-vergonhice, e o espirito do maligno do incesto. Daddy, nos levou até a mesa da varanda, arrastou para a direita três cadeiras e nos colocou sentadas lado a lado com as pernas abertas. Não foi necessário despirmos das nossas roupas ou dos sapatos com urgência, foi só preciso tirar as nossas pequenas calcinhas e ser feliz. Juntamos as pernas e, ele tirou a calcinha preta da Roberta, depois a minha peça.

Na pressa, ele não usou a camisinha e, já chegou me comendo primeiro, exploramos o pecado sem culpas. A varanda se tornou nosso quarto, a mesa se transformou em cama e no espaço de cumplicidade, as plantinhas da mamãe testemunharam nosso êxtase, gemidos e um monte de palavras obscenas que o escapuliu da boca, até mesmo as cortinas da varanda se rendeu ao nosso fervor, flutuando.

— Papai me fodeu com força, durante um tempo que foi necessário para baixar minha libido, nessa caminhada, ele baixou uma alça e a Roberta a outra alça do meu vestido, para o papai lamber meus peitos. Enquanto isso, a Roberta do nosso lado, olhando para nós e, se masturbava esperando sua vez, e o seu momento de ter o papai em seus braços e ser penetrada pelo… O nosso Daddy.

E o mais impressionante de tudo, diário, foi que eu e Roberta, em meio a toda essa loucura, nos beijamos enquanto o papai roçava a barba no lado esquerdo do meu rosto. Foi um beijo rápido intenso, cheio de desejo e cumplicidade entre irmãs, que me fez questionar todos os limites que conhecíamos.

Dividindo seu prazer, papai tirou de mim e pegou a Roberta do lado deitada na mesa com as pernas da minha irmã nos ombros, fodeu ela com a mesma intensidade que me fodeu, ousei em ficar de pé, e a beijá-lo, mas a perna e o sapato da Rô, atrapalhou o selar da nossa conexão ainda mais forte.

Diário, minha família é muito diferente das outras. Temos uma sede por aventuras e provações que nunca imaginamos possuir. Falando por mim. Quero aproveitar cada momento da vida, sem medo de me entregar aos prazeres que ela tem para oferecer, mesmo que isso seja algo extremamente bizarro pela sociedade. E, mais do que tudo, desejo continuar explorando todos os limites do meu ser e das minhas vontades sexuais com eles.

Transar com os meus pais e minha irmã, apenas espero que essa audácia não traga consequências negativas para a minha vida. Que eu consiga lidar com as escolhas que fiz e que elas não me afetem desproporcionalmente.

Quando o papai foi gozar, ele tirou o picolé da concha da Rô, e me mandou masturbá-lo, virando o corpo para o meu lado direito, masturbei-o muito, mas muito rápido, então ele gozou no chão para não melar a pele e o vestido preto da idiota da Roberta.

— Caralho cara, que loucura foi ontem de tarde na varanda com eles. Putz grila, diário.

Suado, papai beijou-me na boca, enquanto a Roberta descia da mesa arrumando o vestido, depois eles se beijaram quando eu pegava minha calcinha branca do chão para vesti-la. A mamãe já tinha ido para o casamento quando entramos na sala e, eu e a Roberta a chamamos: Mãeeeee, mãeeeee…

O casamento da Eduarda foi simplesmente maravilhoso, e eu tenho tantos detalhes para registrar com você que nem sei por onde começar!

Primeiro, deixe-me contar sobre o atraso que aconteceu. Acabamos nos atrasando um pouquinho para a cerimônia. Foi culpa do papai, após nos comer, ele ficou com gracinhas, querendo nos encochar no apartamento, nós tivemos que chupá-lo, e demorou para o Seu Reginaldo gozar outra vez.

A Roberta, sempre a mais experiente, se encarregou do pau, e eu dos testículos, ajudando nessa treta louca, e o papai, bem, ele estava com carinha de paisagem, todo feliz conosco. Ele quase gozou no rosto da Roberta, eu me esquivei como um The Flash, (risos) para não ter o rosto sujo de porra.

E quando chegamos na igreja, a mamãe estava nos olhando com aquela cara séria dela, como se dissesse “vocês vão se ver comigo depois do casamento, bando de pecadores pervertidos, (risos). Mas no final, tudo deu certo, ela e o papai se acertaram e chegamos a tempo.

Amigo diário. Deu um troço muito doido em mim, ao ter entrado na igreja após ter feito sexo e chupeta no papai. Cara, estou com os pelos arrepiados agora, é sério. Perdoe-nos, Deus, melhor eu parar de ficar lembrando dessa merda.

A cerimônia foi linda, a Eduarda estava radiante, e eu me emocionei quando ela disse sim para o noivo na igreja com aquele vestido deslumbrante. E depois, na festa, a diversão não parou. Os rapazes não paravam de olhar para mim e para a Roberta, e eu pude ver o ciúme nos olhos do papai. Ele estava todo atento, como se fosse um cão de guarda. A Roberta e eu, brincamos sobre isso a noite toda, falando bem baixinho no pé do ouvido dele: “vai ter que nos dar prazer em casa, se não quiser que a gente conheça os rapazes. ”

Meu pai ficava sem graça, com o rosto avermelhado, envergonhado, olhando para os lados, (risos), verificando se alguém havia escutado as bizarrices.

Uma das partes mais emocionantes da festa foi quando dancei com o papai. Aproveitei que o salão estava meio escuro. Putz, dei uma apertadinha no pau do Seu Reginaldo bem rápido, e ele desceu a mão esquerda mais do que devia na minha bunda. Ele roçava suavemente a barba no meu rosto, e isso me deixou pingando. Ninguém ouviu quando sussurrei no ouvido dele: pai, come a minha bundinha? Foi um momento mágico e excitante, diário, onde eu me senti a garotinha dele novamente, e, ao mesmo tempo, sua amante, dançamos ao som de uma música suave. Acho que ele também ficou comovido e excitado, porque vi um brilho nos olhos dele, enquanto dançávamos, seu safadinho!

E quando ele pegou a Roberta para dançar, mamãe ficou com ciúmes, resmungando: “olha lá, Isabel, seu pai e a Roberta, parecem um casal, o povo vai desconfiar, olha lá, safados. ”

Amigo diário: Queria saber a reação das pessoas na festa, se eu, o papai, a mamãe e a Roberta, tirássemos as roupas e fizéssemos sexo na frente de todo mundo na festa? Puta merda, seria o escândalo do século na cidade. Imagino até as manchetes dos noticiários locais. Empresário transa com as filhas e a mulher em festa de casamento. — Cale a boca, Isabel.

E a comida, diário, a comida estava divina! O bolo era uma obra de arte, os doces derretiam na boca, e as bebidas fluíam alegremente. Foi uma festa daquelas que você não quer que acabe e ficará registrado na memória de quem participou.

No fim das contas, eu voltei com a mamãe de carro, e a Roberta com o papai, tenho certeza que aconteceu algo com eles na volta. Os dois demoraram mais do que devia.

Diário, ontem foi um dia intenso, desejo ao casal, muitas felicidades, que sejam felizes para sempre.

Encerrarei por aqui, diário, porque estou faminta e ainda não tomei café da manhã.

Até breve, com carinho, Isabel.

Obs. Surgindo alguma dúvida entre em contato:.


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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 203Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Fechou com chave de diamante, gata. Gozei como se tivesse 18 anos. Que saga deliciosa Isabel, como estão vocês, seu pai se recuperou? Vou sentir falta das suas estórias.

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Parabéns pelo conto, vou ler todos

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