Era tarde da noite, eu e meu melhor amigo bebíamos e conversávamos. Eu já estava bem bêbado, mas acho que Zach estava bem mais do que eu, pois estava escorado sobre meu ombro, sussurrando em meu ouvido.
– Minha tara é chupar rola de desconhecidos. – me confessou ele, tomando mais um gole de cerveja. Eu o encarei boquiaberto. – Tem um cinema pornô no centro da cidade. Ninguém sabe... Mas eu adoro ir lá.
– Você está bêbado! – falei, incrédulo.
Zach é um meu melhor amigo. Ele é alto, sua pele é parda, seus olhos são castanhos e levemente puxadinhos, sua barba é cheia e sempre bem cuidada. Assim como, ele cuida muito bem do corpo. Zach era levemente musculoso, suas tatuagem e seu alargador na orelha chamam a atenção de todos quando ele passa sem camisa no vestiário da academia.
– Sim! Estou bêbado. – sorriu ele, todo bobo. – Mas estou falando a verdade.
Eu bufei, tomando mais um gole.
Ele chegou mais perto no meu ouvido e continuou.
– Quando eu entro no cinema, me transformo num gay promíscuo e sem pudor. A minha tara mais recente é ser esporado na cara.
Eu me engasguei com a cerveja quando ele disse aquilo. Zach e eu somos amigos há muito tempo, mas nunca falamos abertamente sobre nossa vida sexual.
Ele me encarava e sorriu.
– Sério! Eu simplesmente adoro mamar uma rola de joelhos e esperar o leitinho na cara, enquanto o macho faz caras e bocas, urrando de prazer. Adoro quando eles inundam minha cara de porra.
Senti meu pau pulsando dentro do meu jeans. Ele me encarava, como se estivesse gostando de ver a minha reação.
– Você está muito bêbado! – exclamei, tentando não pensar no meu pau.
– Sabia que na última sexta-feira... Eu saí mais cedo do escritório e disse ao meu chefe que tinha que resolver problemas particulares no centro?
– Sabia... Você...?
Ele sorriu, relaxando seu corpo no sofá da minha sala.
– Cheguei ao cinemão e fui me acostumando com a escuridão. Lá é perfeito para heterossexuais curiosos, já que não da pra ver muito bem. – a cabeça de Zach estava tombada para trás. Eu tomei mais um gole, pois não sabia como calar a boca dele.
– Você não deveria ter mentido para o seu chefe.
– Ah! Ele não vai saber. – ele voltou a ficar escorado sobre meu ombro. – Na sexta eu encontrei um rapaz loiro, grandão, muito lindo. Ele estava se masturbando.
Meu pau pulsou novamente. Eu queria pedir para ele parar, mas a minha curiosidade e meu tesão só estava aumentando.
– Ele usava apenas um boné e camiseta de cor vinho, bem coladinha. O pauzão dele era fino, mas era grandinho e tinha uma cabeçona bem grande e bem vermelhinha. Eu me aproximei dele e perguntei se podia chupar.
Nesse momento, meu pau deu uma bela pulsava já completamente duro, marcando na minha calça. Zach estava deitado sobre meu ombro, mas parecia não notar meu volumão.
– O loirão consentiu. Ele pegou em minha mão e me fez pegar no pau dele. – Zach tomou mais um gole e sorriu. – Eu fiquei de joelhos na frente dele, ali mesmo, no corredor escuro, sem me importar se algum macho iria ver.
Eu engoli em seco. Zach era meu melhor amigo, mas eu não conhecia essa versão sem pudor dele.
– Primeiro eu comecei a lamber as bolas dele, depois dei uma lambida pela extensão até chegar à cabecinha. – meu pau pulsou, Zach continuava deitado em meu ombro. – Comecei a mamar ele, bem devagarinho. Eu mamei a rola dele como se fosse um picolé de morango, chupei com vontade. Ele começou a gemer meio alto, mas eu nem liguei.
Tomei um grande gole de cerveja, para me ajudar a digerir todas aquelas informações.
– Eu movia minha cabeça para frente e para trás, engolindo cada centímetro do pauzão dele. – ele chegou mais perto do meu ouvido. – Decidi fazer uma bela garganta profunda. Forcei minha cabeça contra a virilha dele, e só parei quando senti os pentelhos loiros em meu nariz.
Aquilo foi demais. Meu pau parecia que iria rasgar a minha calça. Segurei meu membro e dei uma apertada nele. Naquele momento, comecei a ouvir o relato do meu amigo com a mão no meio das pernas, mascando meu pau.
– O cara gemeu, acho que ele gostou bastante de sentir minha garganta. – Zach sorriu, parecendo um pouco mais bêbado. – Ele deu risada e disse: "tu é um viado safado, hein putão". Eu sorri para ele e perguntei se ele não queria ir ao banheiro.
– Achei que você não se importava se os outros estavam ou não vendo.
Ele levantou o rosto do meu ombro e me encarou.
– Mamar um cara desconhecido na frente dos outros, ali no escuro é uma coisa. – seus olhos mal ficavam abertos. – E dar minha bunda para ele... É algo mais íntimo.
Ele voltou a deitar a cabeça dele em meu ombro, com os olhos fechados. Aquilo era demais para mim. Acabei abaixando meu zíper e tirando meu pau pra fora, pois sabia que meu amigo ainda tinha muita coisa para me contar.
– Chegando lá, tirei a camiseta dele. O peito dele era lindo. Tinha mamilos rosados e um abdômen cheio de gominhos. – ele soluçou, tomou mais um gole e voltou a deitar no meu ombro. – Eu me ajoelhei e abri a boca para ele.
Naquele momento, eu já tinha cuspido em minha mão e começado uma punheta de leve.
– O cara parecia um animal. Ele fodia minha boca como se fosse uma suculenta buceta. Ele socava com vontade e atolava seu membro em minha garganta, meus olhos estavam bem lacrimejados. Mas ele não quis me comer, só queria que eu mamasse. Bem, eu não iria reclamar. Continuei a chupá-lo com vontade. Ele demorou a gozar. Meus lábios já estavam doendo.
– Ahh... – acabei arfando, me masturbando um pouco mais rápido do que antes. Zach continuou deitado em meu ombro, de olhos fechando.
– Ele... Ele... – sua voz agora parecia mais como a voz de um bêbado com sono. – Ele segurou minha cabeça e gozou vários jatos de porra na minha cara. Gozou tanto que ficou escorrendo da minha testa até minha boca.
– Ahhh! Porra! – arfei, acelerando minha punheta.
– Ele disse... Ele disse que eu estava usando uma máscara de porra. – o ouvi sorrindo. Olhei para ele, seus olhos estavam fechados, bem pesados. – Saí dali extasiado, não sem antes olhar minha cara no espelho, toda melada.
Zach era um cara bonito, quase gozei ao imaginar a cara dele toda melada de porra de um macho desconhecido.
– Eu voltei para os corredores, vi alguns machos bonitos batendo uma, assistindo aos filmes, era um pornô gay muito bom... Eu... Tô com sono agora. – o ouvi sorrindo. Ele se levantou. – Acho que eu vou...
– Acho que vou gozar! AHHHH!
Zach abriu os olhos, assustados. Meus movimentos eram rápidos quando atingi ao ápice. Acabei gozando vários jatos de porra quente, grossa e bem branquinha. Melei minha calça jeans, minha camisa azul escura, e a calça do meu amigo.
– Porra! Que gozada gostosa...
– Eu... – Zach me encarava, boquiaberto. Ele não parecia bêbado agora. – O que aconteceu aqui?
Eu sorri ainda segurando meu pau meio bomba, minha mão estava toda melada de porra.
– Culpa sua! – passei minha mão melada pela cara dele, melando ele todo. – Começou a me contar suas aventuras sexuais.
Ele não fez cara de nojo.
– Eu... Contei...?
Ele parecia incrédulo. Meus dedos melados acabaram entrando na boca dele quando ele abriu para falar. Por um segundo, achei que ele tinha chupado meus dedos, limpando-os. Adivinhem. Ele realmente fez isso. Ele chupou meus dedos melados de porra e deixou eles bem limpinhos.
– Você contou muita coisa. – sorri para ele.
– Eu... – ele parecia desconsertado. – Desculpe.
Ele abaixou a cabeça.
– Ei! – o peguei pelo queixo e levantei seu rosto, para que olhasse em meus olhos. – Eu adorei! Amei conhecer esse novo lado do Zach!
Ele corou.
– Tem mais histórias para me contar? – perguntei, encarando ele.
Zach engoliu em seco.
– Agora não... Talvez depois. Ainda não acredito que contei a você sobre minhas aventuras sexuais... Acho que nunca mais vou beber. Juro que não me lembro de ter contado pra você. Nadinha.
– Você fala dormindo?
Ele me encarou.
– Eu... Acha que estava dormindo?
Dei de ombro.
– Sei que você estava bêbado. – falei, guardando meu pau.
– Preciso de um banho gelado. – ele me encarou. – Posso?
– Fique a vontade.
Ele se levantou e entrou no meu banheiro. Ainda estava sem acreditar no que Zach fez no cinemão. Ainda estava sem acreditar que bati uma, ao lado dele, enquanto ele "dormia" com a cabeça em meu ombro.
Fiquei ali, sentado no sofá, por uns segundos. Minha mente estava a mil.
– Ei! Sério que você gozou comigo contando sobre as putarias que aconteceram comigo?
– Somos amigos.
– É. Somos amigos. – ele me encarou. – Não sabia que amigos gozavam enquanto o outro amigo dormia ao seu lado.
– Será que você estava mesmo dormindo? – perguntei, me levantando.
– O que quer dizer? – perguntou ele, quando me viu aproximando na porta do banheiro.
– Acho que você estava fingindo ficar bêbado. – me aproximei dele. – Acho que você fingiu estar sonolento. Só para me contar sobre as safadezas que você gosta de fazer. Só para me deixar de pau duro.
Ele me encarava, sério.
– É isso que você pensa de mim?
– No momento eu só sinto uma única coisa por você.
Ele aproximou-se de mim, me olhando nos olhos.
– O que você sente por mim, agora?
– Tesão. – confessei, mordendo o lábio inferior. – Muito tesão.
Olhei para a boca dele. Vi um sorriso malicioso surgir ali.
Algo me dizia que aquela noite estava apenas começando.
F I M
I M
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NOTA DO AUTOR:
Olá, caro leitor. Espero muito que tenham gostado. Obrigado por terem lido até aqui, não se esqueçam de comentar.
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